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<p>Acadêmicos:</p><p>Jéssica Justino</p><p>Josiane Bento</p><p>Larissa Ramos</p><p>mTOR: Uma revisão literária assistemática de suas principais funcionalidades no câncer e exercício</p><p>OBJETIVO</p><p>Busca de artigos que relacionassem o complexo proteico ao exercício e câncer;</p><p>Esclarecer as principais características e sua importância na mediação de diversos eventos intracelulares;</p><p>Pautar fatores e processos indispensáveis que a literatura aponta como determinante para que certos processos ocorram.</p><p>Métodos</p><p>Busca nas principais plataformas</p><p>Google acadêmico</p><p>Scielo</p><p>PubMed</p><p>PEDro</p><p>Os artigos tinham suas</p><p>publicações entre:</p><p>1988 e 2019</p><p>Critérios de exclusão:</p><p>Qualquer artigo que não tivesse</p><p>relação com o tema;</p><p>Artigos que não tinham mTor</p><p>como foco principal do trabalho,</p><p>bem como sua associação</p><p>com exercício e câncer.</p><p>Elegibilidade:</p><p>Todos os artigos que façam</p><p>associação entre mTOR</p><p>e exercício ou mTOR e Câncer</p><p>Resultados</p><p>Ao reunir os artigos um espécie de história sobre os principais avanços foi descrita;</p><p>Foi observado que a literatura ainda carece da temática abordada;</p><p>Os achados repetem muitas informações, o que demonstra uma necessidade de mais pesquisas sobre o complexo proteico e suas funcionalidades.</p><p>Alguns artigos são pagos;</p><p>Fonte literária escassa sobre o assunto;</p><p>Falta de um estudo de campo relevante;</p><p>Falta de uma méta-analise relevante sobre o assunto.</p><p>Limitações do estudo</p><p>MTOR</p><p>E SUA LIGAÇÃO COM EXERCÍCIO E CÂNCER</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Na década de 1970 foi descoberta, através de uma bactéria no solo, uma substância chamada rapamicina que tem efeito antígeno em mamíferos e leveduras;</p><p>Foi visto que a mTORC1 só é ativada mediante as vias metabólicas de glicose e aminoácidos, assim como a de fatores de crescimento.</p><p>Introdução</p><p>Síntese de proteínas</p><p>Síntese de lípideos</p><p>Autofagia</p><p>Metabolismo Energético</p><p>Sobrevivência celular</p><p>Organização do Citoesqueleto</p><p>Segundo Sanguesa (2019)</p><p>Introdução</p><p>A capacidade do músculo em produzir força é presumida por uma comunição de fatores neurais, mecânicos e musculares, as transformações de qualquer um desses fatores pode gerar resultados em ganhos de força conciliados.</p><p>mTOR e Exercício</p><p>Esses fatores dependem principalmente de vias energéticas para ocorrer (Sistema ATP-CP, Glicólise e Beta-oxidação).</p><p>Uma simples contração muscular depende das vias citadas acima, cada uma sendo recrutada e atendendo a demanda de cada situação e o complexo proteico é quem gerencia estes processos através de estímulos.</p><p>mTOR e Exercício</p><p>Além disso as respostas hipertróficas parecem ser mediados pela S6 Quinase, podendo ser a variação de níveis da mesma responsável por gerar resposta de síntese ou quebra de proteínas endógenas.</p><p>mTOR e Exercício</p><p>mTOR e Câncer</p><p>O câncer causa uma série de transformações nas principais vias da célula. Elas também modificam as vias de sinalização que excitam a rapamicina (mTOR) em diversos cânceres humanos, causando processos de hipertrofia desordenadas.</p><p>mTOR e Câncer</p><p>Variações dos níveis de PIK3CA também foram apontadas no câncer de cólon, cérebro e pulmão. O que indica que o câncer também atinge o principal inibidor do crescimento e metabolismo celular.</p><p>(Samuels et al., 2004).</p><p>mTOR e Câncer</p><p>O mesmo também afeta uma das principais sub famílias de  iniciação necessário para a tradução, o eIF4E, um mediador do complexo eIf4, responsável pelo controle de síntese proteica que começa pelo RNA mensageiro.</p><p>mTOR e Câncer</p><p>O processo de autofagia também é afetado, uma vez que o tumor afeta níveis de BECLIN 1, que está relacionado com processos de autofagia. Estudos demonstraram que uma super expressão da mesma pode ser uma das respostas na busca para a cura do tumor.</p><p>mTOR e Câncer</p><p>Sendo assim, a revisão aponta a importância no aprofundamento de vias e suas relações com fatores indispensáveis nos mecanismos autofágicos, hipertróficos e energéticos que ocorrem dentro da célula.</p><p>Considerações finais</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.jpeg</p>

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