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<p>VISITA</p><p>DOMICILIÁRIA</p><p>Professoras da disciplina</p><p>OBJETIVO DA AULA</p><p> O objetivo da aula é compreender a VD no âmbito</p><p>do Sistema Único de Saúde.</p><p>VISITA DOMICILIÁRIA</p><p> Ao entrar na casa de uma família, você entra</p><p>não somente no espaço físico, mas em tudo o</p><p>que esse espaço representa. Nessa casa vive</p><p>uma família, com seus códigos de</p><p>sobrevivência, suas crenças, sua cultura e</p><p>sua própria história.</p><p>É a oportunidade de criar um maior</p><p>vínculo com o usuário e conhecer suas</p><p>reais condições de moradia.</p><p>VISITA DOMICILIÁRIA</p><p> Compreensão das relações entre os indivíduos</p><p>que compõe uma família.</p><p> A maneira como estas relações contribuem para a</p><p>existência de processos protetores ou de desgaste</p><p>para a saúde.</p><p>VISITA DOMICILIÁRIA</p><p> Papel importante no mapeamento de risco, no</p><p>conhecimento das necessidades de saúde e</p><p>situações de vulnerabilidade da população.</p><p> Atenção domiciliária deve estar na programação</p><p>de trabalho do enfermeiro para longitudinalidade</p><p>do cuidado de pacientes que necessitam de</p><p>cuidados mais complexos.</p><p>VISITA DOMICILIÁRIA</p><p> Prática educativa.</p><p> Não é um trabalho de caridade, tampouco uma</p><p>visita social.</p><p> A qualidade do atendimento não pode ser</p><p>prejudicada pelas dificuldades inerentes ao</p><p>atendimento em domicílio.</p><p>VISITA DOMICILIÁRIA</p><p> A visita domiciliária exige preparo profissional,</p><p>predisposição pessoal e disponibilidade de tempo na</p><p>sua execução.</p><p> É um serviço prestado dentro do próprio contexto,</p><p>que parece agradar à maioria da população e pode</p><p>diminuir a demanda pelas instituições de saúde,</p><p>reduzindo custos para as famílias e o setor saúde.</p><p>DUALIDADE 1</p><p>Aspectos culturais dos</p><p>usuários/famílias</p><p>Formação dos</p><p>trabalhadores e seu</p><p>preparo para adentrar</p><p>no domicílio das famílias</p><p>Espaço</p><p>privado e público</p><p>DUALIDADE 2</p><p>Invasão de privacidade</p><p>Falta de um</p><p>estabelecimento de</p><p>vínculo profissional-</p><p>família.</p><p>Superioridade do</p><p>profissional</p><p>(imposição de conhecimento)</p><p> Sensibilidade/capacidade de compreender o</p><p>momento certo e a maneira adequada de se</p><p>aproximar e estabelecer uma relação de</p><p>confiança.</p><p> Prevenir os agravos à saúde mais prevalentes na</p><p>região;</p><p> Se atentar nas prioridades.</p><p>O PROFISSIONAL</p><p>Requer preparo:</p><p>❖Habilidades de comunicação;</p><p>❖Respeitar espaço onde as pessoas vivem,</p><p>estabelecem relações sociais, trabalham,</p><p>cultivam suas crenças e cultura;</p><p>❖Ética profissional;</p><p>❖Conhecimento;</p><p>❖Olhar: prevenção e promoção.</p><p>O PROFISSIONAL</p><p>DESAFIOS</p><p> Desvalorização da atividade pelos profissionais</p><p> Falta de preparo dos profissionais</p><p> Inexistência de materiais adequados</p><p> Insuficiência de tempo</p><p> Sobrecarga de trabalho de atividades</p><p>burocráticas</p><p> Alta demanda de atendimento na unidade de</p><p>saúde</p><p> Amplitude do território</p><p>BENEFÍCIOS</p><p> Mapeamento e reconhecimento da área;</p><p> Cadastro de famílias e atualização;</p><p> Identificar área de risco;</p><p> Identificação de indivíduos e famílias expostos a</p><p>situações de risco;</p><p>BENEFÍCIOS</p><p> Conhecer o cenário social em que cada indivíduo /</p><p>família convive;</p><p> Possibilidade privilegiada para o desenvolvimento do</p><p>diálogo / vínculo;</p><p> Identificar parceiros e recursos</p><p>existentes na comunidade</p><p>DEMANDA</p><p> Reuniões de Equipe</p><p> Reuniões de Matriciamento - NASF</p><p> Consultas</p><p> Ficha de Notificação compulsória – SINAN</p><p> Ouvidoria</p><p> Planejamento</p><p> Aleatória</p><p>EXEMPLOS DE NECESSIDADE</p><p> Gestantes à partir de 36s</p><p> Puérperas e Recém-nascidos até 7 dias</p><p> Recém nascidos de risco</p><p> Pacientes em uso de oxigenoterapia</p><p> Situações ou suspeita de violência, negligência</p><p> Acumuladores</p><p> Alterações de humor</p><p> Pacientes com câncer</p><p> Pós alta hospitalar</p><p> Acamados</p><p> DM e HAS descontrolados</p><p>VALORIZE SEU TRABALHO!</p><p> Saber e explicar a finalidade;</p><p> Planejar para que aproveite melhor seu tempo e o</p><p>tempo das pessoas que vai visitar;</p><p> Estabelecer relações de co-responsabilidade com</p><p>a população.</p><p>PONTOS IMPORTANTES</p><p> Fatores socioeconômicos, culturais e ambientais</p><p>que interferem na saúde.</p><p> Busque informações</p><p> Encaminhamento à UBS</p><p> Reunião de Equipe</p><p>ROTEIRO PARA VISITA DOMICILIAR</p><p> 1) APRESENTAÇÃO:</p><p> NOME DO VISITADOR</p><p> QUAL O OBJETIVO DO TRABALHO</p><p> O MOTIVO/IMPORTÂNCIA DA VISITA DOMICILIAR</p><p> E SE NAQUELE MOMENTO VOCÊ PODE SER RECEBIDO E QUAL O</p><p>MELHOR HORÁRIO?</p><p> 2) CONHECER A FAMÍLIA VISITADA:</p><p> CHEFE DA FAMÍLIA</p><p> ESPOSA</p><p> FILHOS</p><p> ETC...</p><p>ROTEIRO PARA VISITA DOMICILIAR -ACS</p><p> 3) SAÚDE DA FAMÍLIA</p><p> COMO ESTÁ A SAÚDE DAS PESSOAS DA FAMÍLIA?</p><p> HÁ GESTANTE, CRIANÇA, IDOSO, DIA, HAS, TB, HAN E OUTRAS</p><p>DOENÇAS...?</p><p> FAZEM USO DE MEDICAÇÕES? COMO?</p><p> VACINAÇÃO ATUALIZADA?</p><p> OBSERVE INFORMAÇÕES IMPORTANTES.</p><p> REALIZAR EXAME FÍSICO S/N.</p><p> 4) USUÁRIO x UBS</p><p> A FAMÍLIA COMPARECE À UBS?</p><p> ÚLTIMA E PRÓXIMA CONSULTA?</p><p> 5) ORIENTAÇÕES</p><p> CONSULTA</p><p> GRUPO EDUCATIVO</p><p> REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE...</p><p> 6) FINALIZAÇÃO DA VISITA:</p><p> REALIZAR AS ORINETAÇÕES NECESSÁRIAS</p><p> AGRADECER A COLABORAÇÃO DA FAMÍLIA</p><p> LEVANTAR AS PRIORIDADES DA FAMÍLIA</p><p> 7) FAZER UMA AVALIAÇÃO SE O SEU OBJETIVO FOI</p><p>ALCANÇADO.</p><p> VERIFICAR O MOTIVO DA VISITA</p><p> IDENTIFICAR OBJETIVOS ALCANÇADOS E FALHAS</p><p> 8) REUNIÃO DE EQUIPE</p><p> DISCUTIR A VD COM A EQUIPE S/N</p><p>ROTEIRO PARA VISITA DOMICILIAR -ACS</p><p>Informações coletadas devem</p><p>chegar aos outros membros da</p><p>equipe, devendo ser clara,</p><p>objetiva e sintética, apresentando</p><p>uma sequência lógica das</p><p>informações colhidas, observações</p><p>e intervenções realizadas na</p><p>visita.</p><p>REGISTRO</p><p>REFERÊNCIAS</p><p> https://doi.org/10.1590/1413-81232020255.34692019</p><p> MS. O trabalho do Agente Comunitário de Saúde. -</p><p>Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de</p><p>Saúde, 2000. 119 p.</p><p> Santos EM, Kirschbaum DIR. A trajetória histórica da</p><p>visita domiciliária no Brasil: uma revisão bibliográfica.</p><p>Revista Eletrônica de Enfermagem [Internet].</p><p>2008;10(1):220-227.</p><p>https://doi.org/10.1590/1413-81232020255.34692019</p><p>Slide 1: Visita Domiciliária</p><p>Slide 2: Objetivo da aula</p><p>Slide 3: Visita Domiciliária</p><p>Slide 4: Visita domiciliária</p><p>Slide 5: Visita domiciliária</p><p>Slide 6: Visita domiciliária</p><p>Slide 7: Visita domiciliária</p><p>Slide 8: Dualidade 1</p><p>Slide 9: Dualidade 2</p><p>Slide 10: O profissional</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12: O profissional</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14: DESAFIOS</p><p>Slide 15: Benefícios</p><p>Slide 16: Benefícios</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20: demanda</p><p>Slide 21: Exemplos de necessidade</p><p>Slide 22: Valorize seu trabalho!</p><p>Slide 23: Pontos importantes</p><p>Slide 24: ROTEIRO PARA VISITA DOMICILIAR</p><p>Slide 25: ROTEIRO PARA VISITA DOMICILIAR -ACS</p><p>Slide 26: ROTEIRO PARA VISITA DOMICILIAR -ACS</p><p>Slide 27: registro</p><p>Slide 28: Referências</p>