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A. Colpossuspensão retropúbica. B. Colpocleise. C. Colpopexia laparoscópica. D. Colporrafia posterior. E. Pessário vaginal. ���������: Prolapso Genital. ���� �� �����������: ���������: Alternativa A: CORRETA. A colpossuspensão retropúbica, que inclui tanto a cirurgia de Burch como a de Marshall-Marchetti-Krantz, era utilizada para correção de incontinência urinária de esforço (IUE) por hipermobilidade do colo vesical, quando a perda urinária no estudo urodinâmico ocorre acima de 90 cm de H2O. Portanto, ela não está indicada no tratamento do prolapso dos órgãos pélvicos. Convém lembrar que atualmente a cirurgia de Sling é a preconizada no manejo cirúrgico da IUE, seja por hipermobilidade do colo vesical ou por defeito esfincteriano intrínseco. Alternativa B: INCORRETA. Trata-se de uma das opções para correção de prolapso uterino. Alternativa C: INCORRETA. Técnica empregada para correção de prolapso de cúpula vaginal. Alternativa D: INCORRETA. Cirurgia realizada para correção de retocele. Alternativa E: INCORRETA. Medida conservadora que pode ser empregada nos prolapsos genitais. ▶ ��������: A 49 (UNIFESP – SP – 2018) Paciente com 60 anos de idade, em terapia hormonal com esquema combinado contínuo oral, apresenta perda sanguínea irregular há 2 semanas. A primeira conduta a ser tomada é: A. Trocar para esquema combinado cíclico. B. Prescrever estrogênio isolado transdérmico. C. Realizar curetagem uterina fracionada. D. Fazer biópsia endometrial ambulatorial. E. Suspender a terapia hormonal e observar por 3 meses. ���������: Climatério ���� �� �����������: ���������: Alternativa A: INCORRETA. Como comentado na alternativa D, antes de tomar qualquer conduta em relação à TH, é necessário investigar o endométrio.