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Alternativa A: INCORRETA. O diencéfalo é composto por epitálamo, tálamo,
subtálamo, metatálamo, hipotálamo, glândula hipófise. Os sintomas associados ao
TCE dessa região dependerão de qual segmento foi atingido. Este é o centro
primário para o processamento de informações sensoriais e o controle
autonômico.
Alternativa B: CORRETA. Após um TCE, o coma associado com hiperventilação e
dilatação pupilar aponta para lesão no núcleo de Edinger-Westphal, que fica no
mesencéfalo, na região anterolateral ao aqueduto cerebral, e é responsável pela
convergência ocular, pela acomodação do cristalino e pela contração pupilar.
Alternativa C: INCORRETA. A lesão da ponte causa hiperventilação e o paciente
respira com uma frequência respiratória rápida. Porém, não temos os outros
comemorativos do caso clínico, como dilatação pupilar.
Alternativa D: INCORRETA. O bulbo controla as funções cardíaca e respiratória.
Sua lesão traz consequências graves.
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78 (uniFESP - SP - 2018) Paciente, 74 anos de idade, refere lesão distrófica na
perna direita há 1 mês. Na arteriografia, observa-se lesão no território aorto-ilíaco
à direita, TASC A. Para esta classificação do TASC (Transatlantic Inter-Societal
Consensus), a melhor conduta é:
A. Cirurgia aberta com prótese de dacron.
B. Tratamento endovascular.
C. Tratamento endovascular combinado com a cirurgia aberta.
D. Tratamento clínico.
E. Cirurgia aberta com veia safena.
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Alternativa A: INCORRETA. A cirurgia aberta geralmente está reservada para
TASC C e D, normalmente com prótese de dacron ou PTFE.
Alternativa B: CORRETA. Questão sobre a classificação de TASC. Na classificação
de TASC II para doença aorto-ilíaca tipo A temos a presença de estenose unilateral
ou bilateral da artéria ilíaca comum ou estenose curta (

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