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6 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA 
 
 
 
A LIBRAS (língua brasileira de sinais) usada pelos indivíduos com 
comprometimentos auditivos é reconhecida pela Lei 10436/2002 e pelo Decreto 
5626/2005. Ela se desenvolve no espaço construído com articuladores visuais: as 
mãos, o corpo, os movimentos, o ritmo e o espaço de sinalização. A língua de sinais 
americana iniciou-se na década de 1950, por meio de uma descrição realizada por 
 
Willian Stokoe, publicada em 1965. No Brasil, a LIBRAS teve um maior alcance nos 
 
anos 1990 (QUADROS, 2006). 
 
A Psicomotricidade é a ciência que estuda o movimento humano em sua 
 
globalidade, corpo, mente e suas relações com o meio ambiente. Segundo Gallahue e 
Ozmum (2003), o indivíduo torna-se, então, capaz de transformar imagens em 
ação por meio do movimento intencional, interiorizado com bases psíquicas, 
resultante de suas capacidades biopsicossociais, é o movimento integrado e 
organizado. 
Segundo Quadros (2006), a profissionalização dos tradutores e intérpretes 
de língua de sinais se deu a partir de atividades voluntárias que foram sendo 
valorizadas enquanto atividades laborais. A participação de indivíduos com 
 
comprometimentos auditivos nas discussões sociais representou e representa 
garantir acessibilidade em várias instituições do profissional intérprete de língua de 
sinais, atuando nos processos de comunicação, principalmente nos ambientes 
educacionais. 
 
Para Oliveira (2002) a psicomotricidade é um meio de propiciar o 
desenvolvimento da criança frente às suas dificuldades, possibilitando a totalidade 
de expressão e assumindo sua realidade corporal. Não se limita a psicomotricidade 
ao enriquecimento gestual, mas se observadas as etapas do desenvolvimento 
 
infantil, torna-se elemento essencial e a base para a aprendizagem (LE 
BOULCH, 1987). 
 
O fator psicomotor tonicidade ou tônus muscular é um estado de tensão 
muscular que mantém o organismo pronto a respostas imediatas aos estímulos 
 
(BURGOS, 2006). Rosa Neto (2002) relaciona tono e mente ao definir que a 
 
tonicidade é uma forma de convivência pessoa-família-sociedade. 
 
 
 
 
 
O equilíbrio é mantido em função do aparelho vestibular, localizado no 
 
ouvido interno. E sensível a todos os movimentos da cabeça e dos olhos. Ao receber 
estímulos vindos da mudança de direção, envia-os ao Sistema Nervoso Central 
(SNC), ao cerebelo, aos núcleos vestibulares no tronco cerebral, ao centro 
 
oculomotor e à medula espinhal que controlam os movimentos da cabeça e dos 
membros. Esse mecanismo leva à percepção de aceleração e desaceleração 
(POWERS; HOWELEY, 2000). 
 
Silva, Aquino e Bello (2008) realizaram uma pesquisa com objetivo de 
 
avaliar o nível psicomotor antes e após 72 aulas de LIBRAS - língua brasileira de 
 
sinais, em alunos com comprometimentos auditivos – Deficiência Auditiva (DA), 
 
acompanhados por intérpretes de escolas públicas estaduais e municipais. O ato de 
 
interpretar sinais é um processo em que o intérprete desenvolve ações cognitivas e 
linguísticas, diante de pessoas que apresentam intenções comunicativas 
específicas. 
 
Participam do presente estudo, 32 alunos, de ambos os gêneros. Foram 
feitas avaliações (pré e pós) aulas de Libras, utilizando o protocolo de Bateria 
 
Psicomotora (BPM), elaborado por Fonseca (1995). 
 
Os resultados apontaram após 72 aulas de LIBRAS aumento significativo de 
quase todos os fatores psicomotores avaliados, em 32 alunos acompanhados por 
intérpretes da língua de sinais de escolas públicas, procurando caracterizar o 
desenvolvimento psicomotor com o ensino de Libras. Pode-se sugerir que o ensino 
 
de LIBRAS em questão influenciou de modo positivo o desenvolvimento psicomotor 
dessas crianças, concluindo que a rotina de atividades hábil-motrizes, desde que 
metodologicamente bem estruturadas, é um aliado potencial ao amadurecimento 
psicomotor infantil. 
 
Em outro estudo, utilizando a Psicomotricidade Relacional, Falkenbach 
 
(2006), procurou investigar crianças com deficiência auditiva reunidas com crianças 
“normais” em sessões de psicomotricidade relacional. O objetivo do estudo foi 
estudar o processo de brincar das crianças protagonistas do estudo, as experiências 
 
de jogo e de exercício. O estudo, de corte qualitativo, fez uso de vários instrumentos 
 
para a coleta de informações tal como: entrevistas, observações pautadas, 
 
memoriais descritivos e análise de documentos. A análise e interpretação dos 
 
 
 
 
 
 
 
resultados permitiram compreender que a intervenção pedagógica da prática da 
 
psicomotricidade relacional em conjunto com um grupo de criança misto permitiu 
ampliar e enriquecer a trajetória de brincar, seus comportamentos de jogo e de 
exercício. 
 
Vale a pena conferir alguns aspectos que foram comuns no estudo realizado 
 
por Falkenbach, como: as características da DA descritas na literatura e nos 
diagnósticos iniciais das crianças protagonistas do estudo; a convivência em um 
 
grupo misto de crianças, que reuniu crianças com necessidades educacionais e 
especiais e aquelas “normais”; bem como o ato pedagógico como estímulo para as 
relações entre as crianças no grupo. 
 
Em relação ao primeiro aspecto, das características da DA, descritas na 
 
literatura e nos diagnósticos iniciais das crianças protagonistas do estudo, o autor 
 
compreendeu que o diagnóstico inicial não pode caracterizar-se por uma análise 
 
“bíblica” ou determinista do comportamento e das possibilidades de desenvolvimento 
 
da criança. 
 
Nos estudos de Vygotsky (1997) fica claro que tanto as crianças com 
necessidades educacionais e especiais como aquelas “normais” aprendem e se 
 
desenvolvem de forma idêntica. O aparecimento das funções superiores de conduta 
 
se dá no coletivo. O social é o provocador das aprendizagens em seres humanos. 
 
Nesse sentido, no estudo do desenvolvimento e da aprendizagem infantil, é 
 
importante levar em consideração, no mínimo, dois níveis de desenvolvimento: 
primeiro - aquilo que a criança é capaz de fazer por si mesma, sua zona de 
desenvolvimento atual; segundo - aquilo que a criança ainda não é capaz de fazer 
por si mesma, mas que com a ajuda de um modelo externo, de guias, ou dos 
professores poderá vir a ser capaz de fazer, que é a zona de desenvolvimento 
potencial. Nesse aspecto a zona de desenvolvimento proximal se inscreve como 
todas as formas coletivas, vivências satisfatórias da criança, que podem ajudar a 
ampliar as capacidades iniciais do desenvolvimento. 
 
O repertório de movimentos das crianças foi provocado na convivência das 
crianças com DA no grupo misto, nas sessões de psicomotricidade relacional: 
 
1. os modelos diversos de brincar, jogos e exercícios ampliaram a trajetória 
 
lúdicas das crianças protagonistas do estudo; 
 
 
 
 
 
 
2. a observação da movimentação dos colegas se inscreveu como uma forma 
 inicial de interação e que ajudou no estabelecimento de confiança e de 
 segurança, premissas iniciais para o investimento relacional nas brincadeiras 
 com os colegas; 
3. a imitação favoreceu o desenvolvimento dos processos mentais superiores 
 das crianças protagonistas do estudo possibilitando novas formas de jogos, 
 representações e personagens, bem como de exercícios, de desafio, de 
 exploração e de uso plástico dos objetos; 
4. os jogos entre as crianças promoveram o desenvolvimento dos processos 
 mentais das crianças contribuindo com ideias novas para brincar e, também, 
 o discernimento entre o que é fantasia e o que é realidade; 
5. o ritmo do grupo favoreceu atitudes de descontração, de dinamismo, de 
 iniciativa, de curiosidade e de organização frente às situações vivenciadas, de 
 acordo com as rotinas da sessão; 
 
6. a escuta e a valorização das crianças do grupo, em relação ao momento da 
comunicação dos colegas permitiram a identificaçãodo momento de falar, 
 
bem como a ampliação do desenvolvimento das formas de comunicação 
no grupo, seja de forma verbal, como tônica e gestual; 
 
7. a atenção sobre a fala dos colegas ajudou no desenvolvimento das ideias e 
dos projetos de brincar. 
 
Em relação à ação pedagógica como estímulo para as relações das crianças 
protagonistas do estudo no grupo, evidenciou-se que: 
 
 
o ambiente que transmitiu segurança e acolhida favoreceu a descontração 
inicial das crianças protagonistas do estudo a integrarem-se como legítimos 
constituintes do grupo nas sessões de psicomotricidade relacional; 
 
 
a disponibilidade dos professores em emprestar o corpo, brincar junto e 
proporcionar o meio lúdico necessário para a manifestação do outro 
permitiu o estabelecimento da motivação inicial para as primeiras relações 
das crianças protagonistas do estudo com os professores; 
 
 as relações iniciais com os professores criaram as pontes necessárias para 
 
os jogos coletivos, que permitiram as relações entre as crianças; 
 
 
 
 
 
 
 
 a orientação para brincar em conjunto e cooperar com os colegas contribuiu 
para o olhar das crianças protagonistas do estudo sobre os seus colegas do 
 
grupo; 
 
a utilização dos recursos pedagógicos como as estórias, os desenhos e as 
 
demonstrações para brincar contribuíram para o desenvolvimento da atenção, 
 
percepção e envolvimento das crianças no momento dos ritos; 
 
a orientação dos professores para a observação das crianças em relação aos 
colegas do grupo favoreceu a compreensão e o discernimento entre os 
momentos de brincar e de parar de brincar; 
 
 o estímulo e a orientação para fazer e receber a massagem entre os colegas 
 
proporcionou a experiência de carinho e o exercício de vínculo das 
crianças com os colegas. 
 
Nas crianças com DA, a provocação para o brincar e as diversas 
 
experiências corporais provocadas, ajudadas pelos professores e pelos colegas, que 
participaram das sessões de psicomotricidade relacional, contribuíram para as novas 
relações. Este aspecto relacional é provocador do simbolismo e da necessidade de 
comunicação nessas crianças. Se a aquisição dos processos mentais superiores se 
dá através do meio e o brincar é provocador de novas zonas proximais na criança, 
 
então a psicomotricidade relacional, que se utiliza do brincar como instrumento para 
o desenvolvimento e aprendizagem infantil, possibilita um ambiente fundamental 
para a ampliação das aprendizagens das crianças com DA. 
 
É importante destacar, ainda, que o processo vivenciado pelas crianças 
 
ultrapassou as fronteiras da sala de psicomotricidade e foram se manifestar nas 
relações com os familiares. Os registros feitos pelos pais, ou que eram ditos 
pessoalmente ratificam essas evidências. 
 
Antes de finalizar estas considerações é importante destacar que as 
 
repercussões na vida do grupo das crianças não ficaram restritas às crianças 
 
protagonistas do estudo, mas também foram constantes no comportamento 
 
relacional das demais crianças “normais”. O carinho e a amizade desenvolvidos e 
 
compartilhados no processo das sessões, em conjunto com as crianças 
protagonistas do estudo, sinalizaram francas evidências que fundamentam 
aprendizagens significativas para as crianças “normais”. 
 
 
 
 
 
 
Como pudemos observar por meio de vários relatos e resultados de 
pesquisas de cunho científico, a psicomotricidade, quer seja utilizando a Bateria 
Psicomotora (BPM) de Vítor da Fonseca ou outros instrumentos na mesma linha e a 
psicomotricidade relacional vem contribuir para o desenvolvimento não só motor 
como afetivo, social, intelectual, integral dos nossos semelhantes que apresentam alguma 
necessidade especial. 
 
Agora cabe a você profissional, agir com o coração, desprendimento e 
 
comprometimento em prol do desenvolvimento total dos nossos/seus alunos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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