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TECLAS STO + EEX: Sinaliza que a calculadora está configurada para trabalhar em regime de capitalização composta SST – Limpar todos os somatórios PRGM – Limpar a programação (usada para programar) FIN – Limpa todos os registros financeiros REG – Limpa todos os registros da hp-12c (financeiros e algébricos) ENTER – Usar apenas como separador de operações matemáticas CAMADAS DA HP – A HP possui 4 camadas (X, Y, T e Z). Sendo que apenas as camadas X e Y são utilizadas para fins de contas, as demais apenas armazenam informações. Nesse sentido, se deseja elevar um número a uma determinada potência, primeiro irá apertar o número desejado seguido da tecla ENTER, posteriormente selecionar o número da potência e apertar a tecla . Isso ocorre, porque a base da potência, o primeiro número foi para a memória Y e a potência se encontra na camada X (último número registrado e constante no visor da HP). POTENCIAÇÃO COM FRAÇÃO – Suponha que se tem a seguinte potenciação: 34/2 . Para solucionar essa potenciação, deve-se registrar a base da potência na calculadora e dar ENTER, posteriormente aperta-se o numerador da fração seguido de ENTER mais o número referente ao denominador e a tecla de divisão (nesse momento aparecerá no visor o número decimal correspondente a fração). Por fim, após achar o número decimal referente a fração, basta pressionar a tecla , que irá resgatar a base da potência (registrada na camada Y) e elevar a potência presente no visor. PASSOS NA HP: 3 + ENTER + 4 + ENTER + 2 + ÷ + INVERSOR DE UM NÚMERO – A tecla de inversão de número serve para digitar números decimais (ou seja, números correspondentes de uma fração qualquer). Essa função irá inverter o número que consta no visor, por isso a representação 1/x. Nesse sentido, com essa função, é possível transformar uma conta de radiciação em uma de potência, basta que seja apertado na calculadora o índice da radiciação seguido da tecla de inversor de número, após isso basta que seja pressionada a tecla de exponenciação para obter o resultado desejado. DELTA PERCENTUAL (∆ %) – Delta percentual é usado para descobrir de quanto seria a variação percentual de um determinado valor em relação a outro (qual a diferença de “x” em relação “y”). Pode ser usado tanto para analisar operações de acréscimos quanto de descontos. Suponha que deseja saber quando foi o fator de aumento de um produto ao sair de R$ 100,00 e ir para R$ 120. Nesse caso, aperta-se 100 + ENTER + 120 + ∆% (20%), mas se desejar saber qual seria o desconto a ser empregado para que a mercadoria voltasse ao valor anterior, basta inverter a operação 120 + ENTER + 100 + ∆% (-16,67%) PERCENTUAL DO TOTAL (%) – A tecla Percentual do total é usada para descobrir o quanto um determinado valor representa em relação a outro (quanto “x” representa em relação “y”). Nesse sentido, com essa função, poderá mensurar a relevância de um determinado valor frente ao total – ou seja, o quanto ele representa em relação ao todo. PADRÃO BRASILEIRO PADRÃO DOS EUA MÉDIA BIVARIADA – Nessa função calcula-se a média relacionando duas variáveis, nesse exemplo calculou-se a média entre as variáveis Horas de trabalho e Valor em vendas. Destaca-se que a média calculada será da última variável pressionada, no entanto para descobrir a média da primeira variável, basta que seja pressionado a tecla de inversor de números Média Ponderada Usando essas duas teclas combinadas, poderá ser realizado o cálculo das seguintes informações: Taxa Média Ponderada Prazo Médio Ponderado Capital Médio Ponderado Destaca-se que o valor desejado deverá ser o último a ser inserido na calculadora FLUXO DE CAIXA – Para que não haja erro no cálculo da HP 12C, deverá haver a distinção de entrada e saída no fluxo de caixa – ou seja, algum valor PV ou FV deverá ser inserido com o sinal trocado (usar a tecla CHS) PRAZO (n) – Percebe-se que ao final da conta o Valor Futuro (FV) será acima do esperado R$ 2.847,37. Esse fato ocorre porque a calculadora HP 12C quando se refere ao prazo faz um cálculo aproximado, arredondando o valor. Begin (BEG) : Prestação paga na Data inicial D0 End (END) : Prestação paga a partir do 1º período FLUXO DE CAIXA (Fx) – Nessa situação, em que há carência por parte do credor, o Valor Presente (VP) deverá ser capitalizado até o momento em que o devedor iniciará a amortização da dívida. No entanto, essa capitalização dentro de um fluxo de caixa poderá ser feita de duas formas, uma indicando que o pagamento será postecipado e ou outra antecipado. POSTECIPADO (END): Nesse cálculo o Valor Presente (VP) será capitalizado até a data anterior a primeira parcela, ou seja, na D3. Será usado assim a função G + END (padrão da calculadora), indicando que as prestações começam a partir do final 3º terceiro mês ANTECIPADO (BEG): Nesse cálculo o Valor Presente (VP) será capitalizado até a data da primeira parcela, ou seja, na D4. Será usado assim a função G + BEG (Begin) , indicando que as prestações começam a partir do início da 4ª quarta parcela Nessa situação, quando há necessidade de fazer cálculos de valores não periódicos (com intervalos de pagamentos diferentes entre um período e outro) não será possível utilizar o PMT, pois para usar o PMT as parcelas deveriam ser de igual valor e implicaria que elas estivessem igualmente espaçadas no tempo (seja no inicio ou no final de cada período). Nessas condições, deverá ser usado o comando NPV (Valor Presente Líquido) que serve para calcular fluxos irregulares, em diferentes intervalos de tempos e com valores monetários variáveis. CF0 : Fluxo de Caixa (Cash Flow) na data zero CFj: Fluxo de Caixa (Cash Flow) da data J Nj : Fluxos de Caixa de valores repetidos em curto espaço de tempo A HP-12C não sabe quantos fluxos de caixas são, sendo todos considerados como CFj (Cash Flow do J-éssimo período), sendo assim os fluxos de caixa deverão ser introduzidos na ordem que aparecerem, caso não haja pagamentos em determinado período de tempo deverá ser utilizado o zero (0) para representar que naquele período não houve saídas. Quando houver fluxos de caixas que se repetem por um curto período de tempo, poderá ser usado o recurso do NJ .No entanto, o NJ só será usado caso haja no mínimo 2 períodos de tempo para haver repetência (ou seja, não se utiliza em casos onde haja um fluxo de caixa único). MAR FEV ABR JUN JUL MAI JUL/AGO SET OUT/NOV OUT DEZ 14º DIA 23º DIA 35º DIA JURO CONTIDO NA PRESTAÇÃO Nº da Prestação (1); Função da Amortização (f + n) AMORTIZAÇÃO CONTIDA NA PRESTAÇÃO Inversor de números (x>com a quantidade de período informado. SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS (SAF/PRICE) RESUMO – FÓRMULAS SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CONSTANTE (SAC) SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CRESCENTE (SACRE/SAM) SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CRESCENTE (SACRE/SAM) O Sistema de Amortização Crescente se caracteriza por ser um sistema hibrido – em que se misturam características do SAC e do Prime. Ou seja, nesse sistema de amortização as prestações possuem um valor crescente inicialmente, diminuindo ao longo do tempo. As amortizações têm um valor cada vez maior ao longo do período em que o valor é financiado/emprestado e os juros cada vez menores. O cálculo do SACRE se repete a cada doze meses, reduzindo os juros do montante que já foi amortizado. Características do SACRE: JUROS: Decrescente AMORTIZAÇÃO: Crescente PRESTAÇÕES: Fixo (valor recalculado a cada período de 12 meses, normalmente decrescente) PMT = AMORTIZAÇÃO + JUROS Prestação: Fixa durante um período de 12 meses → Similar ao PRICE Amortização: Saldo Devedor dividido pelo prazo total → Similar ao SAC Juros: Saldo Devedor multiplicado pela taxa de juros do período → Similar ao cálculo do SAC, no entanto aqui o juros permanece constante durante o período de 12 meses SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO AMERICANO (SAA) SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO AMERICANO (SAA) O Sistema de Amortização Americano se caracteriza por ser um sistema simples – em que se demonstra uma capitalização simples de juros. Ou seja, a prestação final será composta pelo valor da amortização da dívida inicial acrescida do valor total de juros simples acumulado no período ou representará apenas o capital inicial emprestado, uma vez que o juros sobre o capital foi pago periodicamente (como uma espécie de cupom). Prestação Final: Amortização + Juros simples (acumulado do período) Prestação Final: Amortização (dívida inicial apenas, pois os juros foram pagos periodicamente) Nesse Sistema de amortização o que permanece constante é o valor nominal da dívida inicial, os juros podem ser pagos periodicamente ou acumulados para pagamento no final do prazo. Em decorrência do fato de o Saldo Devedor permanecer constante, o montante final pago nesse sistema será o maior de todos os demais. CÁLCULO – PASSO A PASSO CALCULAR O YTM TRAZER OS CUPONS A VALOR PRESENTE DIVIDIR PELO PU DO TÍTULO MULTIPLICAR PELO PERÍODO SOMAR OS VALORES RESOLUÇÃO DM = 5,33/(1+ 0,05) = 5,08 % DURATION MODIFICADA Demonstra a relação entre a oscilação do valor do título e a taxa de juros do mercado (essa relação é inversamente proporcional) ↑ TAXA DE JUROS ↓ VALOR DO TÍTULO ↓ TAXA DE JUROS ↑ VALOR DO TÍTULO 3º PASSO (DIVIDIR PELO PU) 88,75 78,77 69,91 682,58 920 920 920 920 = 0,096 = 0,086 = 0,076 = 0,742 4º PASSO (X PELO PERIODO) = 0,096 = 0,172 = 0,228 = 2,968 1 2 3 4 5º PASSO (SOMAR VALORES) = 0,096 = 0,172 = 0,228 = 2,968 = 3,464 R$ 920 R$ 100 3 R$ 1.100 YTM = 12,67% a. a 1º PASSO (YTM) R$ 100 12,67 1 88,75 R$ 100 12,67 2 78,77 R$ 100 12,67 3 69,91 R$ 1.100 12,67 4 682,58 2º PASSO (VP DOS CUPONS) image1.png image2.png image3.png image4.png image5.png image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.png image15.png image16.png image17.png image18.png image19.png image20.png image21.png image22.png image23.png image24.png image25.png image26.png image27.png image28.png image29.png image30.png image31.png image32.png image33.png image34.png image35.png image36.png image37.png image38.png image39.png image40.png image41.png image42.png image43.png image44.png image45.png image46.png image47.png image48.png image49.png image50.png image51.png image52.png image53.png image54.png image55.png image56.png image57.png image58.png image59.png image60.png image61.png image62.png image63.png image64.png image65.png image66.png image67.png image68.png image69.png image70.png image71.png image72.png image73.png image74.png image75.png image76.png image77.png image78.png image79.png image80.emf SIMPLES COMPOSTOSIMPLES COMPOSTOSIMPLES COMPOSTO J = C x i x nJ = C [(1 + i) ^ n - 1]D = A x i x nD = A [(1 + i) ^ n - 1]D = N x i x nD = N [(1 + i) ^ n - 1] M = C (1 + i x n)M = C (1 + i) ^ nN = A (1 + i x n)N = A (1 + i) ^ nA = N (1 - i x n)A = N (1 - i) ^ n REGIME DE CAPITALIZAÇÃO DESCONTO COMERCIAL REGIME DE ANTECIPAÇÃO RELAÇÕES GERAIS J = M - C M = C + J OPERAÇÕES DE JUROSDESCONTO RACIONAL RELAÇÕES GERAIS D = N - A N = A + D ▪Desconto Racional: Aplicado sobre o Valor Atual (por dentro) ▪Desconto Comercial: Aplicado sobre o Valor Nominal (por fora) image81.emf CAPITALIZAÇÃOANTECIPAÇÃOANÁLISE FINANCEIRA JUROS (J)DESCONTO (D)VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) CAPITAL (C)VALOR ATUAL (A)VALOR PRESENTE (PV) MONTANTE (M)VALOR NOMINAL (N)VALOR FUTURO (FV) PRAZO (n)PRAZO (n)PRAZO (n) TAXA DE JUROS (i)TAXA DE JUROS (i)TAXA INTERNA DE RETORNO (IRR) image82.emf RACIONALCOMERCIAL A = N/F↑A = N x F↓ A = N/(1+ i.n)A = N x (1 -i.n) A = N/F↑A = N x F↓ A = N/(1+i)^nA = N x (1-i)^n COMPOSTO SIMPLES DESCONTOS image83.png image84.png image85.png image86.png image87.png image88.png image89.png image90.png image91.png image92.png image93.png image94.png image95.png image96.png image97.png image98.png image99.png image100.png image109.png image101.png image102.png image103.png image104.png image105.png image106.png image107.png image108.png image110.png image111.png image112.png image113.png image114.png image115.png image116.png image117.png image118.png image119.png image120.png image121.png image122.png image123.png image124.png image125.png image126.png image127.png image128.png image129.png image130.png image131.png image132.png image133.png