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<p>444 Índice Alfabético</p><p>- - - adventícias, 328</p><p>- - - aerênquima, 329</p><p>- - - crescimento, 328</p><p>- - - formação de pêlos absorventes, 328</p><p>- divisão e expansão celular, 318</p><p>- dormência, 318</p><p>Eucalyptus, 288</p><p>Eucariotos, 437</p><p>Euphorbia pulcherrima, 373</p><p>Euphorbiaceae, 403</p><p>Euterpe edulis, 403</p><p>Evaporação periestomática, 28</p><p>Evocação floral, 378</p><p>Exoderme,45</p><p>Expansinas, 232, 394</p><p>Experimentos de Went, 343</p><p>Expressão gênica, 303</p><p>- regulação da, 432</p><p>Extrato vegetal, 250</p><p>F</p><p>Fabaceae, folíolos de, 344</p><p>Família Droseraceae, 354</p><p>Farnesil pirofosfato, 281</p><p>Fator(es)</p><p>- ambientais, 367</p><p>- - luz, 368</p><p>- - temperatura, 373</p><p>- - umidade, 374</p><p>- de transcrição PIF3, 358</p><p>- endógenos, 374</p><p>- - açúcares, 375</p><p>- - hormônios vegetais, 376</p><p>- - - ácido abscísico, 377</p><p>- - - auxinas, 377</p><p>- - - citocininas, 376</p><p>- - - etileno, 377</p><p>- - - giberelinas, 377</p><p>- - nutrição, 374</p><p>Fechamento</p><p>- hidroativo, 36</p><p>- hidropassivo, 36</p><p>Feedback negativo, 276</p><p>Feijoeiro, 351</p><p>- folhas primárias de, nictinastismo em, 351</p><p>- pulvinos de, 352</p><p>Feixes condutores, 184</p><p>Felogênio, 86</p><p>Fenilalanina, 106</p><p>- amônia-liase, 339</p><p>Feniluréias, 251</p><p>Fenóis protetores contra UV, 362</p><p>Fenômeno da compensação de temperatura, 357</p><p>Fenótipo do mutante aurea de tomateiro, 431</p><p>Feofitina, 132</p><p>Ferimentos mecânicos, 312</p><p>Fermentação, 201</p><p>Ferredoxina, 100, 134</p><p>Ferredoxina-tiorredoxina redutase, 148</p><p>Ferro, 63, 315</p><p>- deficiência de, 64</p><p>Fertilidade, 257</p><p>Fertilização, 386</p><p>Fick, lei de, 8, 29</p><p>Ficus</p><p>- insipide, 399</p><p>- sycomurus, 308</p><p>Filotaxia, 366</p><p>Fitocromo(s), 206,369,422,426</p><p>- cromóforo do, 427</p><p>- deficiência de, 430</p><p>- do tipo I, 371</p><p>- do tipo 11,371</p><p>- e controle do desenvolvimento, 422</p><p>- - descoberta do fitocromo, 422</p><p>- - fitocromo: uma família gênica, 425</p><p>- - localização e expressão dos fitocromos, 428</p><p>- - mecanismos de ação, 431</p><p>- - - modificação da permeabilidade das</p><p>membranas, 432</p><p>- - - regulação da expressão gênica, 432</p><p>- - mutações fotomorfogênicas, 430</p><p>- - propriedades físico-químicas dos</p><p>fitocromos, 426</p><p>- - - espectrofotométricas, 427</p><p>- - - molécula dos fitocromos, 426</p><p>- - respostas ao fitocromo e quantidade de</p><p>luz, 428</p><p>- estado fotoestacionário do, 396</p><p>- estrutura do, formado por um dímero</p><p>protéico, 426</p><p>- formas fotorreversíveis do, 425</p><p>- importância ecofisiológica dos, 433</p><p>- - controle da germinação de sementes</p><p>fotoblásticas,434</p><p>- - desestiolamento de plântulas</p><p>recém-germinadas, 435</p><p>- - detecção da aurora e do crepúsculo e</p><p>sincronização do relógio biológico, 436</p><p>- - modulação do crescimento e forma de</p><p>planta iluminadas, 435</p><p>- - percepção fotoperiódica, 436</p><p>- interação entre fluência e comprimento de</p><p>onda da fonte luminosa nas respostas ao,</p><p>429</p><p>- modos de ação do, durante a inibição do</p><p>alongamento do hipocótilo e regulação da</p><p>germinação de sementes, 430</p><p>- subunidades protéicas dos, 427</p><p>- tipo A, 431</p><p>- tipo B, 266, 426</p><p>- - mecanismo de ação do, na ativação da</p><p>expressão de genes regulados por luz,</p><p>incluindo prováveis componentes do</p><p>mecanismo central do relógio</p><p>circadiano, 360</p><p>Fitoeno</p><p>- dessaturase do, 298</p><p>- sintase do, 298</p><p>Fitol, 128</p><p>Fitoplâncton, 160</p><p>Fitormônio(s), 219, 273, 348</p><p>Fitorreguladores, aplicação de, 313</p><p>- ácido abscísico, 313</p><p>- auxina, 313</p><p>- citocinina, 313</p><p>- etileno, 313</p><p>- giberelina, 313</p><p>Fixação do nitrogênio, 89</p><p>Flavina adenina dinucleotídeo, 260</p><p>Flavonóides, 206</p><p>Flavoproteína, 97, 343</p><p>Fleano,419</p><p>Floema, 21,45,102,338,415</p><p>- mobilidade de íons e solutos no, 54</p><p>- transporte no, 179-197</p><p>- - carregamento e descarregamento do</p><p>floema, 185</p><p>- - constituição dos elementos crivados e</p><p>células companheiras, 181</p><p>- - - células companheiras, 182</p><p>- - - elementos crivados, 181</p><p>- - o que é transportado, 192</p><p>- - - açúcares, 192</p><p>- - - outros elementos transportados, 192</p><p>- - saída de sacarose, 193</p><p>- - transporte de sacarose, 188</p><p>- - - bombas de prótons, 189</p><p>- - transporte fonte-dreno, 193</p><p>- - vias apoplástica e simplástica, 183</p><p>- - - apoplasto, 183</p><p>- - - simplasto e plasmodesmo, 184</p><p>- - - transporte intermediário, 185</p><p>- - visão geral, 179</p><p>- - - do carregamento e descarregamento do</p><p>floema,190</p><p>- - - do sistema de, 179</p><p>Flor, representação idealizada, 381</p><p>Floração, 366-385</p><p>- aspectos moleculares, 381</p><p>- controle fotoperiódico da, 369</p><p>- de Arabidopsis, possíveis interações</p><p>moleculares envolvidas na, transição floral</p><p>controlada por várias vias gênicas, 382</p><p>- de Oendrobium Stardust e Oendrobium</p><p>Second Love, após tratamento de frio, 374</p><p>- desenvolvimento floral, 379</p><p>- evocação floral, 378</p><p>- fases de desenvolvimento, 366</p><p>- hipóteses sobre a natureza do sinal floral, 377</p><p>- in vitro, 383</p><p>- - plantas orquidáceas de, 385</p><p>- induzida fotoperiodicamente, 373, 437</p><p>- interações moleculares envolvidas na</p><p>transição floral, 382</p><p>- perspectivas no estudo da, 385</p><p>- tipos de respostas de, 369</p><p>Floração, indução da, 367</p><p>- fatores ambientais, 367</p><p>- - luz, 368</p><p>- - temperatura, 373</p><p>- - umidade, 374</p><p>- fatores endógenos, 374</p><p>- - açúcares, 375</p><p>- - hormônios vegetais, 376</p><p>- - - ácido abscísico, 377</p><p>- - - auxinas, 377</p><p>- - - citocininas, 376</p><p>- - - etileno, 377</p><p>- - - giberelinas, 377</p><p>- - nutrição, 374</p><p>- modelo simplificado de alguns componentes</p><p>da,376</p><p>Flores, 210</p><p>- da vitória-régia, 350</p><p>- masculinas, 321</p><p>- qualidade e a longevidade das, 366</p><p>Floresta</p><p>- de carvalho, 434</p><p>- tropical, 434</p><p>Flutuações térmicas, 398</p><p>Fluxo(s)</p><p>- de massa, 43</p><p>- fotossintético de elétrons e a fotoxidação da</p><p>água, 128</p><p>- - fotossistema, 13 2</p><p>- - - I, 133</p><p>- - - lI, 132</p><p>•</p><p>- - fotoxidação da água, 133</p><p>- iônicos, 432</p><p>Folha(s), 119,209</p><p>- compostas de Leguminosae, 351</p><p>- de gramínea, hidronastismo em, 350</p><p>- de malva, orientação das, em relação a</p><p>posição do sol durante um dia, 345</p><p>- de mangueira, fungos em, 274</p><p>- de plantas, 274</p><p>- - de Croton urucurana, curvaturas das,</p><p>provocada pelo tratamento com</p><p>Ethrel,320</p><p>- - de Dendrobium, 27 4</p><p>- de tabaco, 265, 276</p><p>- expansão e epinastia de, 320</p><p>- lanceoladas e epinásticas, 271</p><p>- primárias de feijoeiro, nictinastismo em, 351</p><p>- senescentes, 260</p><p>Folíolos, 432</p><p>- da Fabaceae, 344</p><p>Força</p><p>- de tensão, 7</p><p>- de Van der Waals, 4</p><p>- motiva de prótons, 51</p><p>Formigas, 402</p><p>Fosfatases, 161</p><p>Fosfatidil inositol, 352</p><p>- bifosfato, 352</p><p>- metabolismo de, 353</p><p>Fosfoenol-piruvaro, 108</p><p>Fosfogliceraro, 106</p><p>3-fosfoglicerato, 141</p><p>- família do, 111</p><p>Fosfoglicoisomerase, 164</p><p>Fosfoglicolaro, 142</p><p>- fosfatase, 150</p><p>2-fosfoglicolato, 141</p><p>Fosfoglicomutase, 162</p><p>Fosfolipídios, 48, 392</p><p>Fosfônio, compostos de, 280</p><p>Fósforo, 42</p><p>Fotodormência,434</p><p>Fotofosforilação, 130, 134</p><p>- não cíclica, cíclica e pseudocíclica, 135</p><p>Fotomorrogênese em plantas, 421-438</p><p>- fitocromo e controle do desenvolvimento, 422</p><p>- - descoberta do firocromo, 422</p><p>- - fitocromo: uma família gênica, 425</p><p>- - localização e expressão dos fitocromos, 428</p><p>- - mecanismos de ação, 431</p><p>- - - modificação da permeabilidade das</p><p>membranas, 432</p><p>- - - regulação da expressão gênica, 432</p><p>- - mutações fotomorrogênicas, 430</p><p>- - propriedades físico-químicas dos</p><p>firocromos,426</p><p>- - - espectrofotométricas, 427</p><p>- - - molécula dos fitocromos, 426</p><p>- - respostas ao fitocromo e quantidade de</p><p>luz, 428</p><p>- fitocromos, importância ecofisiológica dos, 433</p><p>- - controle da germinação de sementes</p><p>fotoblásticas,434</p><p>- - desestiolamento de plântulas</p><p>recém-germinadas, 435</p><p>- - detecção da aurora e do crepúsculo e</p><p>sincronização do relógio biológico, 436</p><p>- - modulação do crescimento e forma de</p><p>planta iluminadas, 435</p><p>- - percepção fotoperiódica, 436</p><p>- foromodulação do desenvolvimento pela luz</p><p>azul, 437</p><p>- luz nos ambientes naturais, 433</p><p>Fotonastias, 422</p><p>Fótons,124</p><p>Foroperiodismo,422</p><p>- interação entre relógio circadiano e, 364</p><p>Fotorreceptor(es),421</p><p>- características importantes dos, que ajustam</p><p>o relógio circadiano, 360</p><p>- de luz na banda do UVB, 422</p><p>- esquema da ação cooperativa dos, 372</p><p>- fitocromo e criptocromo, 359</p><p>- UV-B, 369</p><p>Fororrespiração</p><p>- e o ciclo C" 149, 150</p><p>- - farores que afetam as taxas de</p><p>fotorrespiração, 152</p><p>- - papel da fotorrespiração, 153</p><p>- processo de, 104</p><p>Fotorreversibilidade, 424</p><p>- V -VE da germinação de sementes de</p><p>alface, 425</p><p>Fotossíntese, 114-178, 207</p><p>- conversão da luz em energia química, 123</p><p>- - luz, 123</p><p>- -</p><p>- como corrente de partículas, 124</p><p>- - - como fenômeno ondulatório, 123</p><p>- - - e pigmentos, absorção e destino da</p><p>energia de excitação eletrônica, 125</p><p>- - - energia que impulsiona a fotossíntese, 123</p><p>- estrutura da máquina fotossintética, 119</p><p>- - cloroplastos, 121</p><p>- - folhas, 119</p><p>- etapa foroquímica da, 117</p><p>- líquida, 167</p><p>- processo, 115</p><p>- - de oxidação-redução, 115</p><p>- - em duas etapas, 116</p><p>Forossíntese, aspectos ecofisiológicos</p><p>associados à, 166</p><p>- eficiência de uso do nitrogênio, 173</p><p>- eficiência no uso da água, 169</p><p>- fotossíntese líquida, 167</p><p>- - e disponibilidade de CO" 167</p><p>- produtividade em comunidades vegetais, 173</p><p>- - forossíntese, 174</p><p>- - - e produtividade econômica das culturas, 176</p><p>- - - por unidade de área foliar e</p><p>produtividade, 174</p><p>- - produtividade e arquitetura do dossel, 175</p><p>- - taxas de respiração celular e</p><p>produtividade, 174</p><p>- respostas fotossintéticas</p><p>-- à luz, 170</p><p>- - - plantas de sol e de sombra, 171</p><p>- - à temperatura foliar, 172</p><p>Forossíntese, metabolismo do carbono na, 140</p><p>- a rubisco, 143</p><p>- fotorrespiração e o ciclo C" 149</p><p>- - ciclo C" 150</p><p>- - fatores que afetam as taxas de</p><p>fororrespiração, 152</p><p>- - papel da fotorrespiração, 153</p><p>- mecanismos forossintéticos de concentração</p><p>deCO,,154</p><p>- - destino dos produros da fotossíntese, 161</p><p>- - mecanismo, 154</p><p>- - - C4, 154</p><p>- - - MAC, 158</p><p>Índice Alfabético 445</p><p>- - PEP carboxilase, 160</p><p>- o ciclo CJ (Ciclo de Calvin-Benson), 143</p><p>- - autocatalítico, 145</p><p>- - balanço energético, 147</p><p>- - etapas do, 144</p><p>- - regulação do, 147</p><p>- regulação, 147</p><p>- - da rubisco, 147</p><p>- - das enzimas da fase regenerativa do ciclo</p><p>CJ,148</p><p>Fotossíntese, quando os pigmentos absorvem</p><p>luz, 126</p><p>- complexos supramoleculares nas membranas</p><p>dos tilacóides, estrutura e regulação, 13 7</p><p>- fluxo forossintético de elétrons e a</p><p>fotoxidação da água, 128</p><p>- - fotofosforilação, 134</p><p>- - - não cíclica, cíclica e pseudocíclica, 135</p><p>- - fotossistema, 132</p><p>- - - I, 130, 133</p><p>- - - lI, 132</p><p>- - fotoxidação da água, 133</p><p>- pigmentos fotossintéticos, 128</p><p>- transporte de elétrons e herbicidas, 13 7</p><p>Fototaxia, 362</p><p>Forotropinas, 422, 437</p><p>Forotropismo, 217, 341, 422</p><p>- curva típica de resposta a fluência para o, 343</p><p>- distribuição assimétrica da auxina difusí"el</p><p>após a estimulação fototrópica, 344</p><p>- em coleóptiles de aveia desenvolvidos no</p><p>escuro, 342</p><p>- proteínas associadas ao, 422</p><p>Fotoxidação da água, 128</p><p>Fruro(s),210</p><p>- amadurecimento de, 323</p><p>- camosos, sementes de, 323</p><p>- climatéricos, 314, 325</p><p>- não-climatéricos, 324</p><p>- secos, 324</p><p>Frurose, 188,415</p><p>- 1,6-bisfosfato, 201</p><p>- 2,6-bisfosfaro, 165</p><p>Frutose-6-fosfaro, 162</p><p>Fumararo, 202</p><p>Fuminho, 389</p><p>Funaria polymorfa, 310</p><p>Fungo(s),308</p><p>- Cercospora risicola, 297</p><p>- Crinipellis perniciosa, 274</p><p>- em folha de mangueira, 274</p><p>- Gibberella fujikuroi, 279</p><p>- micorrízico, 402</p><p>G</p><p>Galinsoga parviflora, 403</p><p>Gancho apical, 237</p><p>Gavinhas de Cucumis anguria, 349</p><p>Geadas, 312</p><p>Gelatina, 218</p><p>Gemas, 267</p><p>- caulinares, 267</p><p>- dormência de, 305</p><p>- florais, 436</p><p>Gene(s)</p><p>- a-amilase, 289</p><p>- AG-MYB, 288</p><p>- apl, 383</p><p>•</p><p>446 Índice Alfabético</p><p>- arr do tipo A, 261</p><p>- AtIPT, 254</p><p>- AtIPT2, 254</p><p>- atipt4, 254</p><p>- ccal, 364</p><p>- celI, 327</p><p>- cel2, 327</p><p>-cel5,327</p><p>- cel?, 327</p><p>- ckil, 262</p><p>- co, 382</p><p>- codificadores de canais de potássio, 353</p><p>- CRY1, 437</p><p>- CRY1a, 437</p><p>- CRY1b, 437</p><p>-CRY2,437</p><p>- cycd3, 263</p><p>- de Arabidopsis, 317</p><p>-de CKO, 257</p><p>- de dormência, 406</p><p>- EIN4, 317</p><p>- emf, 381</p><p>- ERS1, 317</p><p>- ERS2, 317</p><p>- ETR2, 317</p><p>- fca, 382</p><p>- fie, 382</p><p>- fotossintéticos, 356</p><p>- fpa, 382</p><p>- fri, 382</p><p>- frq, 359</p><p>- ft, 382</p><p>- fve, 382</p><p>- fwa, 382</p><p>- gi, 382</p><p>- homeóticos, 267, 381</p><p>- id, 382</p><p>- inibidores de proteinases II ou pin2, 306</p><p>- ipt, 253</p><p>- LEA, 389</p><p>- lfy, 382</p><p>-lhy, 364</p><p>- MADS box, 383</p><p>- nucleares, 427</p><p>- para a-amilase, 287</p><p>- PHOT 1,437</p><p>- PHOT 2, 437</p><p>- PHYA,425</p><p>- PHYB, 425</p><p>- PHYC, 425</p><p>- PHYD, 425</p><p>- PHYE, 425</p><p>- ptom5, 312</p><p>- ptom13, 312</p><p>- regulados por luz, 360</p><p>- rolC, 257</p><p>- tmr, 253</p><p>- tomlox b, 326</p><p>- vrn, 382</p><p>- ZOG1, 258</p><p>- ZOX1, 258</p><p>Gene-repórter GUS, 428</p><p>Geranil pirofosfato, 281</p><p>Geranilgeranil</p><p>- difosfato, 281</p><p>- pirofosfato, 281</p><p>Germinação, 386-408</p><p>- capacidade relativa de, de algumas espécies</p><p>pioneiras em diferentes condições de</p><p>luz, 399</p><p>- de sementes, 425</p><p>- - de alface, fotorreversibilidade V-VE da, 425</p><p>- - fotoblásticas, controle da, 434</p><p>- - modos de ação do fitocromo durante a</p><p>inibição do alongamento do hipocótilo e</p><p>regulação da, 430</p><p>- percentagens de, 388</p><p>- processo de, 390</p><p>- - controle hormonal, 394</p><p>- - embebição, 391</p><p>- - extensão radicular, 394</p><p>- - metabolismo, 392</p><p>- - terminologia e critérios, 390</p><p>- semente, 386</p><p>- - desenvolvimento da, 386</p><p>- - - controle do desenvolvimento, 389</p><p>- - - desidratação e tolerância a dessecação,</p><p>388</p><p>- - - etapas do, 386</p><p>- testes de, 404</p><p>Germinação, fatores que influenciam a, 395</p><p>- ambientais, 395</p><p>- - efeitos na fase de maturação, 396</p><p>- - efeitos na fase de pós-dispersão, 397</p><p>- - - fatores bióticos, 401</p><p>- - - fatores químicos, 401</p><p>- - - luz, 397</p><p>- - - potencial de água, 400</p><p>- - - temperatura, 398</p><p>- intrínsecos, 402</p><p>- - dormência, 404</p><p>- - morfologia, 402</p><p>- - viabilidade, 402</p><p>Germoplasma, variabilidade do, 45</p><p>Gibberella fujikuroi, 279</p><p>Giberelina(s), 230, 279-292, 313, 394</p><p>- ativas, processos associados ao estado de</p><p>equilíbrio de, 283</p><p>- bioativas, 282</p><p>- biossíntese, estágio, 279</p><p>- - 1: geranilgeranil difosfato a</p><p>ent-kaureno, 281</p><p>- - 2: ent-kaureno a AG12-aldeído, 281</p><p>- - 3: AG1/,aldeído a giberelinas, 281</p><p>- conjugação e inativação, 282</p><p>- efeitos fisiológicos e aplicações, 288</p><p>- - em frutos, 290</p><p>- - mudança de fase, indução floral e</p><p>determinação do sexo, 288</p><p>- - outras aplicações, 291</p><p>- - superação da dormência em sementes,</p><p>embriões somáticos e gemas, 290</p><p>- histórico e ocorrência, 279</p><p>- mecanismos e modo de ação, 283</p><p>- - alongamento e divisão celular, 283</p><p>- - mobilização de reservas de endosperma, 286</p><p>- - regulação do crescimento, floração e ciclo</p><p>celular, 284</p><p>- modelo proposto para a síntese de a-amilase</p><p>induzida pela, na camada de aleurona da</p><p>cevada,289</p><p>- poliidroxiladas, 282</p><p>- síntese de, em caule de ervilha, 233</p><p>- transporte, 282</p><p>Gimnospermas, 31</p><p>Ginseng, 419</p><p>Gladiolus sp., 411</p><p>Gliceraldeído 3-P, 201</p><p>G licerato cinase, 152</p><p>G licerolfosfato, 206</p><p>Glicina, 104, 150</p><p>- descarboxilase, 150</p><p>Glicolipídios,48</p><p>Glicólise, 106, 199</p><p>Glicoproteínas, 348</p><p>Glicose, 188, 256, 415</p><p>Glicose-1-fosfato, 162</p><p>Glicose-6-fosfato, 160</p><p>- isomerase, 162</p><p>Glifosato, 315</p><p>Glioxilato, 105, 150</p><p>Glucanases, 232</p><p>Glucose 6P, 206</p><p>Glutamato,261</p><p>- assimilação de NH: e o ciclo da sintase</p><p>do, 100</p><p>- desidrogenase do, 100</p><p>- família do, 109</p><p>- semi-aldeído, 109</p><p>- - desidrogenase do, 110</p><p>- sintase, 152</p><p>- transaminase de, 105</p><p>Glutamina, 100</p><p>- enzima sintetase da, 100</p><p>- sintetase, 152</p><p>Glutamina:2-oxoglutarato, amidatransferase</p><p>de, 100</p><p>Glutationa, 55</p><p>Glutationa S-transferases, 247</p><p>Glycine rnax, 418</p><p>Golgi, complexo de, 181,289</p><p>Gomphrena macrocephala, 416</p><p>Gotthaus-Draper, princípios de, 125</p><p>Gradiente</p><p>- de concentração de vapor de água, 29</p><p>- de potencial eletroquímico, 50</p><p>- de pressão de vapor, 29</p><p>- de prótons, 133</p><p>Graminea, folha de, hidronastismo em, 350</p><p>Gramineae,320</p><p>Gravitropismo, 345</p><p>- caules e coleóptiles, 347</p><p>- - percepção, 347</p><p>- - transdução e respostas, 348</p><p>- em plantinhas de milho, 348</p><p>- raizes, 345</p><p>- - percepção, 345</p><p>- - transdução e resposta, 346</p><p>Gutação,23</p><p>H</p><p>Helianthus tuberosus, 411</p><p>Hemicelulose, 232</p><p>Herbicidas, 315</p><p>- à base de clorato, 97</p><p>- bipiridilium, 13 7</p><p>Herbivoria, 338</p><p>Hevea brasiliensis, 321, 403</p><p>Hexose transporter, 192</p><p>Hidatódios, 23</p><p>Hidratação, taxa de, 392</p><p>Hidrogênio, 42, 256</p><p>- peróxido de, 150</p><p>Hidrólise, 255</p><p>Hidronastismo, 349</p><p>- em folha de gramínea, 350</p><p>Hidrotropismo, 348</p><p>Hidroxilação, reações de, 251</p><p>•</p><p>Hidroxi-piruvato, 105</p><p>Hill, reação de, 64</p><p>Hiosciamina, 419</p><p>Hipocóti1o, 422</p><p>- crescimento do, 426</p><p>- modos de ação do fitocromo durante a</p><p>inibição do alongamento do, e regu1ação</p><p>da germinação de sementes, 430</p><p>Hiponastismo, 349</p><p>Hipótese</p><p>- do crescimento ácido, 231</p><p>- quimiostática de Mitchell, 134</p><p>Hipoxia, 330</p><p>Histidina, 106,261</p><p>- cinase, 261, 262</p><p>Histoquímica, 428</p><p>Holoproteína, 426</p><p>Homosserina-A,</p><p>desidrogenase da, 107</p><p>Hormônios, 262</p><p>- de feminilização, 314</p><p>- esteroidais, 419</p><p>- florais, 378</p><p>- vegetais, 376</p><p>- - ácido abscísico, 377</p><p>- - auxinas, 377</p><p>- - citocininas, 376</p><p>- - etileno, 377</p><p>- - giberelinas, 377</p><p>Hyptis</p><p>- m-evipes, cortes longitudinais da região apica1</p><p>caulinar de, 380</p><p>-suaveo~ns,397,402</p><p>I</p><p>Ikx paraguariensis, 405</p><p>- sementes de, 399</p><p>Imunocitoquímica, 428</p><p>Índice de área foliar, 175</p><p>Indo1,224</p><p>1ndução floral, 288,368</p><p>Infecção por patógenos, 316</p><p>Inga punctata, 403</p><p>Inibidor(es)</p><p>- ciclo-hexanotrionas, 280</p><p>- de rubisco 2-carboxiarabinitol-1-fosfato, 148</p><p>- químicos, 405</p><p>- tipos de, 280</p><p>Inositol</p><p>- bifosfato, 352</p><p>- trifosfato, 352</p><p>- 1,4,5-trifosfato, 302</p><p>Inseto, larvas de, 402</p><p>Intensidade limiar da planta, 346</p><p>Interceptação radicular, 44</p><p>Inulina,416,419</p><p>Invertase, 188</p><p>Íon cobalto, 310</p><p>Ipomoea batatas, 418</p><p>Irradiação com luz vermelha-extrema, 424</p><p>Isocestose, 419</p><p>Isocitrato, 202</p><p>Iso1eucina, 106, 111</p><p>Isomerização eis-trans, 370</p><p>Isopenteniladenina, 251, 260, 376</p><p>Isopenteniladenosina, 251</p><p>Isopentenilpirofosfato, 279</p><p>Isoprenóides, 279</p><p>2-isopropilmalato, sintase do, 111</p><p>J</p><p>]asminum, 337</p><p>K</p><p>Kinases, 58 (v. Cinases)</p><p>Koe1reuteria panicu/ata, 291</p><p>Krebs, ciclo de, 106, 201, 393</p><p>L</p><p>Lactato, 207</p><p>Lactuca sativa, 398</p><p>L-arginina, 335</p><p>Larvas de inseto, 402</p><p>Lauraceae, 403</p><p>Lavanda, sementes de, 291</p><p>Lavandu/a angustifolia, 291</p><p>Lecythidaceae, 403</p><p>Leg-hemoglobina, 85</p><p>Leguminosae, 351</p><p>Leguminosas, 388</p><p>Lei</p><p>- da equivalência fotoquímica de</p><p>Einstein-Stark, 125</p><p>- da reciprocidade, 342</p><p>- de Fick, 29</p><p>- deOhm, 29</p><p>- do mínimo de Sprengel-Liebig, 41</p><p>Lemna gibba, 339</p><p>Len ticela (s )</p><p>- do caule de sabugueiro, 209</p><p>- hipertrofiadas, 320</p><p>- - número médio de, em plantas de Croton</p><p>urucurana tratadas com Ethrel, 321</p><p>Leucaena ~ucocepha/a, 351</p><p>Leucina, 106, 111</p><p>Levedura mutante, 262</p><p>L-fenilalanina, 339</p><p>Ligninas, 206,422</p><p>Liliaceae, 416</p><p>Limbo, 265, 345</p><p>Língua-de-vaca, 395</p><p>Linhagens mutantes, uso de, 394</p><p>Lipídios, 206, 317</p><p>Lipoproteínas, 348</p><p>Lisina, 106</p><p>Lítio, 315</p><p>L-omitina, 335</p><p>Ludwigia octovalvis, 400</p><p>Luminômetro, 363</p><p>LuPinus luteus L., 294</p><p>Luteína, 129</p><p>Luz, 314, 368</p><p>- ambiente rico em, 436</p><p>- azul, 437</p><p>- - fotomodulação do desenvolvimento pela, 437</p><p>- branca, 397, 431</p><p>- complexos de captação de, 127</p><p>- direção, 422</p><p>- monocromática, 370</p><p>- nos ambientes naturais, 433</p><p>- periodicidade, 422</p><p>- plantas selvagens expostas a, 433</p><p>- qualidade da, 396</p><p>- - espectral, 422</p><p>- respostas fotossintéticas à, 170</p><p>Índice Alfabético 447</p><p>- - plantas de sol e de sombra, 171</p><p>- solar direta, 422</p><p>- vermelha-extrema, irradiação com, 424</p><p>Lycopersicum escu~ntum, 315, 430</p><p>Lycopodium phe~gmaria, 310</p><p>M</p><p>MAC (Metabolismo ácido das crassuláceas, o</p><p>mesmo que CAM (Crassu/acean acid</p><p>metabo[ism)), 31,142</p><p>Macieira, 290</p><p>Macromo1éculas, 336</p><p>Macronutrientes,42</p><p>Magnésio, 42, 59</p><p>Malato, 202</p><p>Malus domestica, 290</p><p>Malva, folhas de, orientação das, em relação a</p><p>posição do sol durante um dia, 345</p><p>Mamona, 397</p><p>Manchua, 416</p><p>Manduirana, 351</p><p>Manganês, 42</p><p>Mangifera indica, 274, 403</p><p>Mangueira, 321</p><p>Manihot escu~nta, 413</p><p>Marchantia polymorpha, 310</p><p>Matteuccia struthioptheris, 310</p><p>Maxixe, sementes de, 397</p><p>Mecanismo(s)</p><p>- celular de transporte de auxina, 228</p><p>- de ação das auxinas, 245</p><p>- - expressão gênica, 247</p><p>- - percepção, 245</p><p>- - transdução, 246</p><p>- de contato entre as raízes das plantas e o</p><p>solo, 43</p><p>- - difusão, 44</p><p>- - fluxo de massa, 43</p><p>- - interceptação radicular, 44</p><p>- reguladores dos níveis de ácido indolilacético</p><p>livre nas células vegetais, 222</p><p>Mecanismos fotossintéticos de concentração</p><p>de COl, 154</p><p>- destino dos produtos da fotossíntese, 161</p><p>- - controle da alocação de carbono entre</p><p>sacarose e amido, 165</p><p>- - síntese, 164</p><p>- - - de amido nos cloroplastos, 162</p><p>- - - de sacarose no citop1asma, 164</p><p>- mecanismo, 154</p><p>- - C4, 154</p><p>- - - ciclo bioquímico C4, 155</p><p>- - - regulação do ciclo C4, 158</p><p>- -MAC, 158</p><p>- - - e a sobrevivência das plantas, 160</p><p>- - - via bioquímica MAC, 159</p><p>- PEP carboxilase, 160</p><p>- - regulação da PEPcase, 160</p><p>Meliaceae, 403</p><p>Membrana(s)</p><p>- celular, 317</p><p>- condutividade hidráulica da, 16</p><p>- endoplasmática, 317</p><p>- modificação da permeabilidade das, 432</p><p>- peribacteróide, 81</p><p>- plasmática, 182</p><p>Mercuratis annua, 266</p><p>Meristema</p><p>•</p><p>GABARITO</p><p>1. 01 + 04 + 08 + 32 = 45</p><p>2. 02 + 16 = 18</p><p>3. [A]</p><p>4. [A]</p><p>5. F V F F</p><p>6. [B]</p><p>7. [E]</p><p>8. [C]</p><p>9. [C]</p><p>10. [D]</p><p>11. a) Os linfócitos T são infectados pelos vírus e</p><p>destruídos após os primeiros meses da doença.</p><p>b) Grande parte dos vírus são destruídos pela</p><p>produção e atuação de linfócitos e outras células de</p><p>defesa, ainda em grande número durante o primeiro</p><p>ano de desenvolvimento da doença.</p><p>12. [E]</p><p>13. [E]</p><p>14. V F F V V</p><p>15. 01 + 04 + 32 = 37</p><p>16. [D]</p><p>17. [C]</p><p>18. [A]</p><p>19. a) Os coelhos foram submetidos a um processo</p><p>de seleção natural, ou seja, foram eliminados os</p><p>animais sensíveis e preservados os resistentes que</p><p>puderam recuperar o tamanho da população.</p><p>b) Os mosquitos vetores contribuíram para a</p><p>sobrevivência dos coelhos transmitindo entre os</p><p>indivíduos desta população formas atenuadas do</p><p>vírus mixoma.</p><p>20. a) Do ponto de vista evolutivo, o uso de uma</p><p>única droga aumentaria a probabilidade de serem</p><p>selecionadas linhagens virais resistentes a esse</p><p>medicamento, anulando o seu efeito.</p><p>b) O uso conjunto das três drogas pode ocasionar</p><p>mudanças nos aminoácidos, na estrutura espacial da</p><p>enzima, no seu centro ativo etc., inativando a enzima</p><p>e melhorando a eficácia do tratamento.</p><p>21. [B]</p><p>22. a) Os organismos transgênicos recebem e</p><p>manifestam partes de genes de outros seres vivos.</p><p>b) A infestação somente ocorre em células animais,</p><p>por isso o vírus seria apenas digerido pelo</p><p>hospedeiro.</p><p>23. [E]</p><p>24. a) SÍNDROME - conjunto de sinais e sintomas</p><p>relacionados com a presença do vírus HIV no</p><p>organismo humano. IMUNODEFICIÊNCIA - falência</p><p>do sistema imunológico responsável pela defesa do</p><p>organismo. ADQUIRIDA - AIDS é uma virose</p><p>transmissível.</p><p>b) Relações sexuais, transfusões sangüíneas, uso de</p><p>seringas entre drogados e via placentária da mãe</p><p>para o filho.</p><p>25. [E]</p><p>26. [D]</p><p>27. [B]</p><p>28. [A]</p><p>29. [E]</p><p>30. [D]</p><p>31. [C]</p><p>32. [B]</p><p>33. [D]</p><p>34. [D]</p><p>35. [A]</p><p>36. [D]</p><p>37. [B]</p><p>38. [B]</p><p>39. [D]</p><p>40. [E]</p><p>41. [D]</p><p>42. A dengue é uma virose cujo agente transmissor</p><p>(vetor) é o mosquito "Aedes aegypti". A profilaxia</p><p>desta doença passa pelas seguintes providências:</p><p>1•) uso de telas e mosquiteiros em residências.</p><p>2•) evitar água doce parada - local onde são</p><p>depositados os ovos de pernilongo - como latas,</p><p>vasos, pneus, etc.</p><p>3•) uso de inseticidas para eliminar os transmissores</p><p>adultos.</p><p>4•) controle biológico com peixes que se alimentam</p><p>das larvas dos mosquitos vetores em coleções de</p><p>água doce.</p><p>5•) evitar desmatamentos pois tal prática elimina os</p><p>predadores naturais dos insetos transmissores.</p><p>43. a) Raiva ou hidrofobia causada por vírus.</p><p>b) Cães e gatos não vacinados</p><p>c) Combate dos agentes vetores - morcegos - e</p><p>vacinação do gado.</p><p>d) O gado contaminado deve ser eliminado. Evitar o</p><p>contato com saliva e miolos destes animais.</p><p>e) Não há cura disponível até o presente momento.</p><p>44. a) Os anticorpos maternos passam para o</p><p>organismo do bebê através do aleitamento ou na fase</p><p>fetal, pela placenta.</p><p>b) A vacina contém o próprio agente viral causador do</p><p>sarampo e induz o organismo vacinado à produzir</p><p>ativamente anticorpos específicos. A imunização por</p><p>vacinação pode ser considerada quase permanente,</p><p>pois existe uma memória imunológica que é</p><p>prontamente ativada cada vez que o corpo humano</p><p>entra em contato com o antígeno causador da</p><p>doença.</p><p>45. [B]</p><p>46. [E]</p><p>47. [A]</p><p>48. [B]</p><p>50. V V V F F</p><p>52. [C]</p><p>53. Em função das mutações, as proteínas do</p><p>capsídeo viral são diferentes e, assim, apesar de as</p><p>pessoas vacinadas possuírem anticorpos contra uma</p><p>determinada linhagem do vírus, não possuem</p><p>anticorpos capazes de reconhecer os vírus com as</p><p>proteínas alteradas resultantes das mutações.</p><p>54. [B]</p><p>55. [B]</p><p>56. [C]</p><p>57. [A]</p><p>58. 01 + 16 + 32 = 49</p><p>59. a) A febre amarela tem como agente etiológico</p><p>uma vírus.</p><p>b) O mosquito 'Aedes aegypti' transmite a febre</p><p>amarela e a dengue</p><p>c) Destruição</p><p>dos mosquitos adultos e de suas larvas,</p><p>além da vacinação, são medidas profiláticas contra as</p><p>doenças citadas.</p><p>60. V F F F</p><p>61. 25</p><p>62. [A]</p><p>63. [D]</p><p>64. [C]</p><p>65. [C]</p><p>66. [E]</p><p>67. a) O mosquito 'Aedes aegypti' é o transmissor da</p><p>dengue e da febre amarela.</p><p>b) As substâncias liberadas pela queima da vela de</p><p>andiroba são capazes de diminuir o apetite das</p><p>fêmeas dos mosquitos. Desta forma, os pernilongos</p><p>atacarão com menor voracidade o ser humano.</p><p>Assim, a produção dos ovos destes mosquitos, que</p><p>depende do sangue ingerido pelos animais, será</p><p>menor e haverá diminuição da densidade</p><p>populacional destes vetores. Conseqüentemente,</p><p>diminuirá, portanto, a proliferação das doenças por</p><p>eles veiculadas.</p><p>68. a) São medidas adequadas para a profilaxia da</p><p>febre amarela:</p><p>- uso de inseticidas e repelentes</p><p>- uso de telas e mosquiteiros no ambiente doméstico</p><p>- evitar desmatamentos</p><p>- evitar depósitos de água parada</p><p>- controle biológico dos mosquitos transmissores</p><p>com peixes larvófagos</p><p>- vacinação</p><p>Para a varíola, doença infecciosa causada por vírus,</p><p>são medidas preventivas:</p><p>- vacinação</p><p>- evitar contato interpessoal com os doentes</p><p>b) A febre amarela tem como vetor mosquitos que</p><p>vivem em regiões tropicais. A varíola tem como</p><p>causador um vírus, transmitido através do contato</p><p>entre os doentes e pessoas sadias.</p><p>c) Dengue, leishmaniose, malária e filariose</p><p>(elefantíase) são moléstias também transmitidas pela</p><p>picada de mosquitos.</p><p>69. [D]</p><p>70. Os inibidores de proteases impedem que estas</p><p>enzimas clivem a poliproteína que contém várias</p><p>enzimas e proteínas importantes para a síntese de</p><p>novas partículas virais.</p><p>71. [B]</p><p>72. a) Sintetiza DNA a partir de RNA.</p><p>b) Incorporação do DNA produzido pelo vírus ao</p><p>genoma da célula hospedeira.</p><p>73. [D]</p><p>74. [E]</p><p>75. [E]</p><p>76. [C]</p><p>77. [B]</p><p>78. O agente transmissor de febre amarela urbana é</p><p>a fêmea do mosquito 'Aedes aegypti'.</p><p>A prevenção desta virose pode ser executada através</p><p>do uso de inseticidas e eliminação de depósitos de</p><p>água parada.</p><p>79. [B]</p><p>80. [E]</p><p>81. a) A hepatite B é causada por vírus.</p><p>b) O vírus da hepatite B sofre mutações. A vacina não</p><p>é capaz de prevenir a população contra as formas</p><p>mutantes do vírus.</p><p>c) O vírus causador da hepatite B é transmitido de</p><p>forma direta, através de objetos contaminados e de</p><p>relações sexuais. Esta forma de transmissão não</p><p>pode ser evitada quando apenas os profissionais que</p><p>lidam com sangue humano são vacinados.</p><p>82. [C]</p><p>448 Índice Alfabético</p><p>- apical, 287, 378</p><p>- caulinar, 372</p><p>- - vegetativo, eventos associados a transição</p><p>do, em meristema floral, 380</p><p>- floral, 321</p><p>- - em estágio avançado de</p><p>desenvolvimento, 380</p><p>- - feminino, 321</p><p>- reprodutivo em início de</p><p>desenvolvimento, 380</p><p>- vegetativo, 374</p><p>- - responsável pela formação dos primórdios</p><p>foliares, 380</p><p>Mesófilo, 99, 188</p><p>- células do, 99,156,415</p><p>- foliar, 283</p><p>Metais, 56</p><p>- fitotóxicos, 315</p><p>Metano,2</p><p>Metanol,5</p><p>Metaxilema</p><p>- jovem, 45</p><p>- maduro, 45</p><p>Metionina, 55, 106,265</p><p>Metolmil,315</p><p>Miconia</p><p>- chamiriois, 399</p><p>- cinnamomifolia, 405</p><p>Micorrizas arbusculares e a absorção de</p><p>nutrientes, 71</p><p>Microfibrilas de celulose, 232, 394</p><p>Micronutrientes,42</p><p>Microorganismos, 274, 402</p><p>Milho</p><p>- distribuição assimétrica da auxina em</p><p>coleóptiles de, 344</p><p>- gravitropismo em, 348</p><p>- plântulas de, 423</p><p>Mimosa</p><p>- pudica, 353, 403</p><p>- scabrella, 405</p><p>Mimosaceae, 403</p><p>Mimosoideae, 353</p><p>Mirabilida jalapa, 403</p><p>Mirosinase, 393</p><p>Mitchell, hipótese quimiostática de, 134</p><p>Mitocôndrias, 115, 182</p><p>Mobilidade de íons e solutos no</p><p>- floema, 54</p><p>- xilema, 54</p><p>Molibdênio, 42</p><p>Monouron, 13 7</p><p>Monstera gigantea, 344</p><p>Montenegrina, 292</p><p>Morte celular programada, 235, 331</p><p>Morus, 321</p><p>Mostarda, 401</p><p>Movimentos em plantas, 341-355</p><p>- nastismos, 349</p><p>- - epinastismo e hiponastismo, 349</p><p>- - hidronastismo, 350</p><p>- - nictinastismo, 350</p><p>- - termonastismo, 350</p><p>- - tigmonastismo, 353</p><p>- sinopse dos principais, 342</p><p>- tropismos, 341</p><p>- - fototropismo, 341</p><p>- - gravitropismo, 345</p><p>- - - caules e coleóptiles, 347</p><p>- - - raízes, 345</p><p>- - hidrotropismo, 348</p><p>- - quimiotropismo, 348</p><p>- - tigmotropismo, 348</p><p>Mucor hiema/is, 309</p><p>Musgos, 308</p><p>Mutações fotomorfogênicas, 430</p><p>Mutante(s)</p><p>- aurea de tomateiro, fenótipo do, 431</p><p>- COP1, 433</p><p>- de Arabidopsis thaliana, 334, 389</p><p>- de Nicotiana plumbaginifolia, 389</p><p>- DET1, 433</p><p>- droopy, 295</p><p>- flacca, 295</p><p>- fri, 430</p><p>- notabilis, 295</p><p>- sitiens, 295</p><p>-tri,431</p><p>- vivíparos, 295</p><p>Mycobacterium paraffinicum, 309</p><p>Myristicaceae,403</p><p>N</p><p>N -acetilfosfatidiletanolamina, 392</p><p>N -acetil-glutamata, cinase do, 110</p><p>NADPH,117</p><p>Narciso tazetta, 321</p><p>Nastismos, 349</p><p>Nectandra ambigens, 403</p><p>Neocestose, 419</p><p>Neônio, 2</p><p>N-Heterocíclicos, 280</p><p>Nicotiana, 295</p><p>- plumbaginifolia, 295</p><p>- - mutantes de, 389</p><p>- sylvestris, 411</p><p>- tabacum, 411</p><p>Nictinastismo, 349, 350, 351</p><p>Níquel, 42, 66</p><p>- deficiência de, 67</p><p>Nitrato, 94</p><p>- cinética de absorção do, 96</p><p>- no equilíbrio de cargas, 56</p><p>Nitrogenase,85</p><p>Nitrogênio, 42, 56</p><p>- assimilação do, 56,100,113</p><p>- baixa concentração de, 410</p><p>- eficiência de uso do, 173</p><p>- fixação do, 76-93</p><p>- - biológica, 78</p><p>- - - formação do nódulo, 81</p><p>- - ciclo do nitrogênio, 76</p><p>- - liberação do rizóbio e desenvolvimento dos</p><p>nódulos, 84</p><p>- - - bioquímica e fisiologia da fixação do, 89</p><p>- - multiplicação do rizóbio na rizosfera e sua</p><p>adesão às raízes, 82</p><p>- - penetração do rizóbio na raiz e formação da</p><p>corrente de infecção, 82</p><p>- metabolismo do, 66, 94-113</p><p>- - absorção do nitrogênio inorgânico do solo, 95</p><p>- - aminotransferases, 105</p><p>- - assimilação de NH; e o ciclo da sintase do</p><p>glutamato, 100</p><p>- - assimilação do enxofre, 113</p><p>- - biossíntese de aminoácidos, 106</p><p>- - redução do NO~, 96</p><p>- - transporte, 102</p><p>- - utilização do nitrogênio transportado nos</p><p>sítios de consumo, 104</p><p>Nitrosomonas, 77</p><p>N-malonil ACC, 311</p><p>Nucleotídeos, 206</p><p>Nutrição, 374 (v.tb. Nutrientes)</p><p>Nutrição mineral, 40-75, 374, 397</p><p>- absorção iônica pelas células das raízes, 45</p><p>- - caminho dos solutas do meio exterior para</p><p>o apoplasto das raízes, 45</p><p>- - características gerais da absorção iônica nas</p><p>plantas inferiores e superiores, 45</p><p>- - de nutrientes minerais pelas folhas, 53</p><p>- - via simplasto: transporte de solutos através</p><p>das membranas das células, 48</p><p>- - - estrutura e composição das membranas, 48</p><p>- - - mecanismos passivos/ativos de transporte</p><p>de soluros na membrana plasmática e</p><p>tonoplasta, 49</p><p>- aquisição e principais funções dos</p><p>nutrientes, 56</p><p>- - boro, 61</p><p>- - cálcio, 58</p><p>- - cloro, 62</p><p>- - cobre, 63</p><p>- - enxofre, 60</p><p>- - ferro, 63</p><p>- - fósforo, 56</p><p>- - magnésio, 59</p><p>- - manganês, 64</p><p>- - molibdênio, 65</p><p>- - níquel, 66</p><p>- - nitrogênio, 56</p><p>- - potássio, 57</p><p>- - zinco, 67</p><p>- elementos benéficos, 41, 68</p><p>- - alumínio, 70</p><p>- - cobalto, 70</p><p>- - selênio, 70</p><p>- - silício, 69</p><p>- - sódio, 68</p><p>- - - como nutriente mineral, 68</p><p>- - - como substituto do potássio e estimulante</p><p>do crescimento, 69</p><p>- mecanismos de contato entre as raÍ2es e °solo, 43</p><p>- - difusão, 44</p><p>- - fluxo de massa, 43</p><p>- - interceptação radicular, 44</p><p>- micorrizas arbusculares e a absorção de</p><p>nutrientes pelas plantas, 71</p><p>- mobilidade de íons e solutos no xilema e</p><p>floema,54</p><p>Nutriente(s) (v.tb. Nutrição mineral)</p><p>- esterificados, 56</p><p>- estruturais, 56</p><p>- inorgânicos, 252</p><p>- iônicos, 56</p><p>- minerais, 42,272</p><p>- orgânicos, 252</p><p>- transferentes de elétrons, 56</p><p>Nyctaginaceae, 403</p><p>Nymphaeaceae, 339</p><p>Nymphoides peltata, 319</p><p>o</p><p>O-acetilserina, 112</p><p>Oca, 416</p>