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Manu Silva

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1 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO PENA ­ MG 
CONCURSO PÚBLICO  VESPERTINO 
PROVAS OBJETIVAS – PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA DE PORTUGUÊS 
Leia atentamente as INSTRUÇÕES: 
1.  Confira  seus  dados no cartão­resposta: nome, número de  inscrição,  cargo para o qual  se 
inscreveu. 
2. Assine seu cartão­resposta. 
3.  Aguarde  a  autorização  do  fiscal  para  abrir  o  caderno  de  provas.  Ao  receber  a  ordem  do 
fiscal, confira o caderno de provas com muita atenção. Nenhuma reclamação sobre o total de 
questões ou falha de impressão será aceita depois de iniciada a prova. 
4. Sua prova tem 55 questões, com 4 alternativas. 
5. Preencha toda a área do cartão­resposta correspondente à alternativa de sua escolha, com 
caneta esferográfica (tinta azul ou preta), sem ultrapassar as bordas. As marcações duplas ou 
rasuradas  ou  marcadas  diferente  do  modelo  estabelecido  no  cartão­resposta  poderão  ser 
anuladas. 
6. O cartão­resposta não será substituído, salvo se contiver erro de impressão. 
7. Cabe apenas ao candidato a interpretação das questões, o fiscal não poderá fazer nenhuma 
interferência. 
8. A prova será realizada com duração máxima de 3h,  incluído o tempo para a realização da 
prova objetiva e o preenchimento do cartão­resposta. 
9. O candidato somente poderá se retirar do local de realização das provas depois de decorrida 
1h do  início das mesmas. Contudo, não poderá  levar consigo o caderno de provas enquanto 
não obtiver autorização expressa para tanto, sob pena de ser excluído do concurso. 
10. O  candidato  somente  poderá  se  retirar  da  sala  de  provas  levando  o  caderno  de  provas 
depois 1h30min do início das mesmas. 
11. Ao terminar a prova, o candidato deverá entregar o cartão­resposta preenchido e assinado, 
ao fiscal de sala. 
12.  Os  3  (três)  últimos  candidatos  que  realizarem  a  prova  devem  permanecer  na  sala  para 
acompanhar  o  fechamento  do  envelope  contendo  os  cartões­resposta  dos  candidatos 
presentes  e  ausentes  e  assinar  a  ata  de  sala  atestando  que  o  envelope  foi  devidamente 
lacrado. 
BOA PROVA!
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2 
PROVAS OBJETIVAS – PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA DE PORTUGUÊS 
PORTUGUÊS 
Leia o trecho de "Rebolation"  (Eliane Cantanhêde), para responder às questões: 
Um país que se diz sério tem de se confirmar sério. Como? Uma das formas mais elementares é... cumprindo as 
leis. Não é o que acontece no Brasil, principalmente em ano eleitoral, como agora. 
No  país  real,  José  Serra,  Dilma  Rousseff  e  Marina  Silva  são  candidatos  para  valer  e  estão  em  campanha 
ostensiva  e  já  quase  frenética.  No  país  legal  e  imaginário,  eles  são  apenas  "pré­candidatos"  e,  até  as 
convenções  de  junho,  não  podem  usar  palanques,  fazer  discursos  nem  agir  como  candidatos.  Em  sendo 
candidatos, deveriam fingir que não são. Mas nem se dão a esse trabalho. (...) 
Os candidatos não respeitam as leis, e as leis são feitas para não serem respeitadas, porque não há lastro de 
realismo em forçar candidatos a não serem candidatos. E, enquanto a lei não é mudada, se é que será, joga­se 
tudo para o alto e segue­se em frente. 
Poder­se­ia  dizer  ao  menos  que  os  candidatos  têm  de  rebolar  para  driblar  a  lei  eleitoral,  mas  seria  a  mais 
descarada mentira. Na verdade, estão todos no maior "rebolation". Inclusive a Justiça. 
(Folha de São Paulo) 
01. A  fim de comprovar a  tese de que o Brasil  não é um país  sério, Cantanhêde apresenta o  seguinte 
argumento: 
a) As leis são feitas para não serem respeitadas. 
b) Os candidatos à presidência do país vêm fazendo campanha eleitoral antes do período permitido. 
c) O país não cumpre as leis. 
d) Os candidatos driblam as leis eleitorais. 
02.  A  palavra  rebolation,  usada  entre  aspas  para  indicar  que  se  trata  de  um(a)  _____________,  foi 
utilizada no último parágrafo como sinônima de _____________. 
A alternativa que preenche adequada e respectivamente as lacunas do enunciado dado é: 
a) Neologismo – bagunça generalizada, desordem. 
b) Estrangeirismo – uma música que fez sucesso no carnaval brasileiro. 
c) Ironia – balbúrdia. 
d) Novo termo incluído na língua – algazarra. 
03. Releia: “ Em sendo candidatos, deveriam fingir que não são. Mas nem se dão a esse trabalho.” A frase 
destacada poderia ser substituída por uma construção mais formal, sem prejuízo de sentido por: 
a) No entanto, nem se importam com isso. 
b) Entretanto, nem ligam para esse fato. 
c) Contudo, nem dão bola a esse acontecimento. 
d) Desta maneira, nem despendem tempo com o caso. 
Leia o texto abaixo para responder às questões: 
Lição da greve da USP (Gilberto Dimenstein) 
A sociedade fica horrorizada diante das cenas de selvageria patrocinadas pela greve dos funcionários da USP – 
cenas que ganharam um símbolo devastador  com a proibição pelos grevistas de uma criança de quatro anos 
usar o banheiro da creche, bloqueada pelos piqueteiros. Ameaça­se agora a invasão do centro de computação 
da universidade. 
A principal lição disso tudo vai muito além da USP. O que está em discussão é a crescente força dos servidores 
públicos, com seus sindicatos, colocando interesses corporativos acima dos interesses do coletivo. 
Basta lembrar que neste ano o sindicato dos professores reivindicou aumento do absenteísmo, fim da promoção 
por mérito e das provas de conhecimento dos professores temporários. 
Todos os dias,  vemos como, em diferentes partes,  são propostos novos benefícios a  funcionários públicos,  a 
começar de aposentadorias, inchando a folha de pagamentos ­­sem vermos retorno em eficiência. 
Neste  período eleitoral,  se  forem  atender  as  reivindicações  que  estão  no  Congresso,  vamos  ter  de  trabalhar 
apenas para bancar os salários públicos. Aliás, já trabalhamos mais de quatro meses só para pagar impostos. 
Como a economia vai razoavelmente bem, a população está anestesiada e desinformada, sem saber que quanto 
mais o recurso público for usado para bons investimentos ­­educação, por exemplo­­ maior será o crescimento e 
a riqueza coletiva. 
(disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gilbertodimenstein/759451­licao­da­greve­da­usp.shtml) 
04. O autor deixa claro que: 
a) Tem uma postura neutra em relação à greve, limitando­se, portanto, a relatar os fatos ocorridos. 
b)  Não  apoia  nem  discorda  da  greve,  apenas  acha  que  o  governo  não  tem  condições  de  atender  às 
reivindicações de todos os funcionários públicos. 
c) Apoia a greve feita pelos funcionários públicos, mas não seus atos de vandalismo. 
d) É totalmente contrário às greves feitas pelos funcionários públicos. 
05. A lição que o autor tira da greve da USP é que: 
a)  Todos  os  dias  são  propostos  novos  benefícios  a  funcionários  públicos,  a  começar  pelas  aposentadorias, 
inchando a folha de pagamentos.
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b) As greves dos  funcionários públicos, organizadas pelos sindicatos, culminam em atos de vandalismo, como 
demonstram os fatos, e só prejudicam a sociedade. 
c)  Os  servidores  públicos  ganham  força  com  seus  sindicatos,  colocando  interesses  corporativos  acima  dos 
interesses do coletivo. 
d) Os sindicatos dos servidores públicos estão adquirindo status e poder além do desejável. 
06. Leia: “ Neste período eleitoral, se forem atender as reivindicações que estão no Congresso, vamos ter 
de  trabalhar  apenas  para  bancar  os  salários  públicos.”   As  vírgulas  destacadas  foram  usadas  para 
separar: 
a) Aposto. 
b) Vocativo. 
c) Expressões de concessão. 
d) Adjuntos adverbiais. 
07.“ Aliás,  já  trabalhamos mais de quatro meses só para pagar  impostos.”  Fazendo a análise  sintática 
dos termos destacados da frase, temos: 
a) Trabalhamos: verbo intransitivo direto (sujeito simples: nós); mais de quatro meses: adjunto adverbial. 
b) Trabalhamos: verbo intransitivo (sujeito elíptico: nós); mais de quatro meses: adjunto adverbial. 
c) Trabalhamos: verbo transitivo direto (sujeito simples: nós); mais de quatro meses: objeto direto. 
d) Trabalhamos: verbo transitivo indireto (sujeito elíptico: nós); mais de quatro meses: objeto indireto. 
08. “ A população está anestesiada e desinformada”. Os  termos destacados da oração são classificados 
respectivamente como: 
a) Sujeito paciente – verbo de ligação – predicativos do objeto. 
b) Sujeito paciente – verbo de ligação – objeto direto. 
c) Sujeito agente – verbo de ação – objeto direto. 
d) Sujeito paciente – verbo de ligação – predicativos do sujeito. 
09.  “ A  sociedade  fica  horrorizada  diante  das  cenas  de  selvageria  patrocinadas  pela  greve  dos 
funcionários da USP” . A frase está na: 
a) Voz ativa. 
b) Voz passiva analítica. 
c) Voz passiva sintética. 
d) Voz reflexiva. 
10.  Releia:  “ se  forem  atender  as  reivindicações  que  estão  no  Congresso” .  Se  o  verbo  atender  é 
considerado intransitivo no sentido uti lizado no trecho, o uso do acento grave, indicativo de crase, seria: 
a) Obrigatório, pois haveria a fusão da preposição e do artigo. 
b) Facultativo, pois “as” está no plural, indicando que a fusão é opcional. 
c) Desnecessário, pois só haveria o uso da preposição. 
d) Necessário, apenas se a expressão estivesse no singular. 
MATEMÁTICA 
11. Determinada substância A deve ser misturada com 2247ml da substância B, de modo que a mistura 
obtida tenha 25% de A. Calcule qual deve ser a quantidade da substância A em ml. 
a) 89 ml. 
b) 419 ml. 
c) 749 ml. 
d) 1168 ml. 
12. O gráfico a seguir mostra as idades dos candidatos que se inscreveram para uma determinada vaga 
num concurso.
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4 
Analisando o gráfico, podemos concluir que entre os candidatos inscritos para essa vaga: 
a) A quantidade de homens é maior que a de mulheres. 
b) A idade média é de 20 anos. 
c) A idade média das mulheres é o dobro da idade média dos homens. 
d) A maioria tem menos de 21 anos. 
13.  Uma  lanchonete  vende  cachorro­quente  com  3  tipos  de  acompanhamentos.  Sabendo  que  há 
disponíveis  12  opções  de  acompanhamentos,  de  quantas  formas  diferentes  pode  ser  montado  o 
cachorro­quente? 
a) 36. 
b) 220. 
c) 610. 
d) 1.320. 
14.  Numa  pesquisa  sobre  reações  a  determinado  medicamento,  foram  entrevistadas  500  pessoas. 
Verificou­se que 120 apresentaram náuseas e 80 coceiras e dessas, 50 apresentaram ambos os sintomas. 
Qual a probabilidade de uma pessoa entrevistada, escolhida ao acaso, não ter apresentado nenhuma das 
duas reações? 
a) 30% 
b) 50% 
c) 70% 
d) 90% 
15. Num parque de diversões, a placa de um brinquedo diz: capacidade para 18 adultos ou 24 crianças. 
Se já estão no brinquedo 12 adultos, quantas crianças ainda podem entrar? 
a) 6. 
b) 8. 
c) 10. 
d) 12. 
16.  Em  um  curso  de  engenharia,  a  quantidade  de  alunos  homens  é  o  quádruplo  de  mulheres.  Se  18 
homens desistirem do curso, a quantidade de homens passa a ser o dobro da quantidade de mulheres. 
No total, quantos alunos há nesse curso? 
a) 18. 
b) 27. 
c) 36. 
d) 45. 
17. Na tabela consta a quantidade de professores de uma escola e o número de aulas dadas por cada um 
semanalmente. 
Número de professores  Número de aulas 
16  10 
24  20 
36  30 
24  40 
Analisando a tabela, temos que a média de aulas dadas por cada professor semanalmente é de: 
a) 25. 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
16 
18 
19  20  21  22  23  24  25 
Idade dos candidatos em anos 
N
úm
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di
da
to
s 
Homens 
Mulheres
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5 
b) 25,4. 
c) 26,8. 
d) 27,6. 
18. Uma praça é construída na forma de um trapézio isósceles, conforme a figura a seguir. Sabendo que 
as bases do trapézio medem 17m e 5m e os outros lados medem 10m cada um, determine a área dessa 
praça. 
a) 55 m 2 . 
b) 88 m 2 . 
c) 110 m 2 . 
d) 176 m 2 . 
19. Uma bonificação de R$ 26.400,00 será distribuída entre 5  vendedores de uma  loja. As partes  serão 
diretamente  proporcionais  ao  total  de  vendas  realizadas  no  período de  um  ano.  Sabe­se  que Amanda 
vendeu  R$200.000,00,  Bruno  vendeu  R$260.000,00,  Carla  vendeu  R$180.000,00,  Daniel  vendeu 
R$320.000,00 e Emerson vendeu R$360.000,00. Qual o valor da bonificação pertencente à Amanda? 
a) R$ 7.200,00. 
b) R$ 6.400,00. 
c) R$ 5.200,00. 
d) R$ 4.000,00. 
20. Na realização de uma pesquisa para a  verificação da eficácia de certo medicamento os voluntários 
foram selecionados de acordo com os seguintes critérios: na 1ª fase serão selecionadas 24 pessoas, na 
2ª fase 30, na 3ª fase 36, na 4ª fase 42 e assim por diante. Sabendo­se que as pessoas submetidas aos 
experimentos  numa  fase  não  serão  uti lizadas  nas  próximas  e  que  ao  todo  serão  selecionadas  780 
pessoas, em quantas fases será realizada essa pesquisa? 
a) 13. 
b) 12. 
c) 11. 
d) 10. 
INFORMÁTICA 
21. No Microsoft Word 2007 existe uma opção para desenhar uma  linha no meio do  texto selecionado. 
Como é chamada esta opção? 
a) Sublinhado. 
b) Cancelado. 
c) Tachado. 
d) Marcado. 
22.  Qual  é  a  opção  existente  no  Microsoft  Word  2007  que  mostra  as  marcas  de  parágrafo  e  outros 
símbolos de formatação ocultos no texto? 
a) Mostrar Tudo. 
b) Mostrar Formatação. 
c) Mostrar Comandos. 
d) Mostrar Símbolos. 
23.  Os  termos  “ Arial” ,  “ Century”   e  “ Times  New  Roman”   são  usados  no  Microsoft  Word  2007  para 
identificar que tipo de elemento? 
a) Estilos. 
b) Fontes. 
c) Parágrafo. 
d) Temas. 
24. Como é chamado o recurso que permite visualizar ao mesmo tempo diferentes seções do  texto no 
Microsoft Word 2007? 
a) Visão Múltipla. 
b) Abrir Nova Janela. 
c) Dividir Janela. 
d) Página Dupla. 
5 m 
17 m
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6 
25. Como é chamado o recurso do Microsoft Excel 2007 que permite associar as células selecionadas a 
uma célula maior e centralizar o conteúdo na nova célula? 
a) Mesclar Células. 
b) Agrupar Título. 
c) Centralizar Título. 
d) Mesclar e Centralizar. 
26. Nas planilhas do Microsoft Excel 2007, uma célula pode ser referenciada pelas suas coordenadas de 
linha e coluna. Qual é o padrão usado para identificar uma célula neste aplicativo? 
a) Um número para identificar a coluna, seguido de uma letra para identificar a linha. 
b) Uma letra para identificar a coluna, seguido de um número para identificar a linha. 
c) Uma letra para identificar a linha, seguido de um número para identificar a coluna. 
d) Um número para identificar a linha, seguido de uma letra para identificar a coluna. 
27.  Qual  é  o  recurso  existente  no  grupo  de  comandos  “ Alinhamento”   no  Microsoft  Excel  2007  que 
permite girar o texto em um ângulo diagonal ou em uma orientação vertical? 
a) Inclinação. 
b) Giro. 
c) Orientação. 
d) Alterar Ângulo. 
28.  No  Microsoft  Windows  2003  os  conjuntos  de  teclas  “ Ctrl  +  X” ,  “ Ctrl  +  C”   e  “ Ctrl  +  V”   estão 
relacionados a: 
a) Área de transferência. 
b) Correção ortográfica. 
c) Compactação de arquivos. 
d) Inicialização do Windows. 
29. No Internet Explorer 8 da Microsoft, foram feitas algumas melhorias para facilitar a tarefa de encontrar 
palavras ou frases em uma página da Web. Qual das opções abaixo indica uma destas melhorias feitas? 
a) Você pode informar palavras de outro idioma paraque o sistema automaticamente traduza para o seu idioma 
e encontre as palavras correspondentes no texto. 
b) À medida que você digita palavras na caixa de texto do “Localizar”, as palavras coincidentes são realçadas na 
página da Web. 
c) A pesquisa pode ser feita pela fonética da palavra de forma a encontrar palavras com o som semelhante. 
d) Quando não encontra a palavra procurada,  o  sistema sugere uma  lista de palavras semelhantes ou com o 
mesmo significado. 
30.  No  Microsoft  Outlook  Express  existe  a  possibilidade  de  tratar  os  e­mails  recebidos,  através  da 
criação de regras de correio. Qual das ações abaixo pode ser feita através destas regras? 
a) Compactar a mensagem e arquivar em uma pasta especificada. 
b) Mover a mensagem para uma pasta especificada no corpo do email. 
c) Excluir a mensagem se forem recebidas diversas mensagens com o mesmo conteúdo. 
d) Copiar a mensagem para a pasta especificada. 
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 
31. Demo (2006) considera que nada do que ocorre em sala de aula pode ser  reproduzido, que o aluno 
precisa  elaborar  (produzir)  toda  semana.  Vai  mais  além,  pensa  que  ao  invés  de  ficar  escutando  o 
professor, tomando nota do que ele diz ou escreve no quadro, ou copiar a apostila, ou o livro didático, o 
aluno deve ser levado a produzir textos próprios, desde o início de seus estudos. Argumenta que o aluno 
não  vem  para  a  escola  para  “ escutar  aula” ,  vem  para  reconstruir  conhecimento  e  arquitetar  sua 
cidadania integral. O professor e o aluno devem visualizar a sala de aula como o verdadeiro ambiente de 
estudo  e  pesquisa,  como  ambiente  de  aprendizagem,  caracterizando  a  pesquisa  em  alguns  de  seus 
critérios: como centro de dinâmica autopoiética da aprendizagem e/ou como “ princípio educativo”  que 
condensa o saber pensar e detém a força da formação em uma visão decisiva. 
No fragmento acima, encontramos a proposição “ o professor e o aluno devem visualizar a sala de aula 
como o verdadeiro ambiente de estudo e pesquisa” . A palavra “ pesquisa”  agora em destaque tem uma 
função primordial nessa conjuntura de aprendizagem, pois muda o papel do professor de transmissor de 
conhecimento para o de: 
a) Analisador. 
b) Aperfeiçoador. 
c) Avaliador. 
d) Educador.
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32. A pesquisa avaliativa caracteriza­se por um centro de dinâmica autopoiética. A palavra autopoiética 
tem sua origem na biologia e hoje é estudada e defendida na  filosofia e nas ciências educacionais.  A 
autopoiese(is) é: 
a) A simbiose entre a nota e a prova. 
b) A forma de o professor representar a construção do conhecimento do aluno em nota ou conceito. 
c) A capacidade do sujeito de autoformar­se, buscar por si o conhecimento. 
d) É a capacidade do professor estar atento aquilo que o aluno aprende. 
33. Avaliação tem a finalidade de saber mudar. Quando entendemos que a prática é uma ação reflexiva, 
incluímos o fazer e o aprender no aluno como causa para análise do que o professor em sua prática faz 
por ele. Mas, para  isso, é necessário  saber  como acontece a  sua aprendizagem, que problemas estão 
enfrentando,  quais  dentre  eles  podem  ser  enfrentados  juntos  (professor  e  aluno),  como mudar  a  aula 
para que seja um apoio à aprendizagem. Avaliar como ação didática, requer compreender, na concepção 
pós­construtivista, o que seja didática, defendida por Grossi. Analise as proposições a seguir: 
I ­ A arte/habilidade de lidar com problemas gravíssimos de aprendizagens dos alunos dentro da maior 
elegância pedagógica. 
II ­ Julgar o mérito dos alunos, aprovando­os ou reprovando­os, como suporte do professor conduzir sua 
atuação. 
III ­ A caracterização do processo e a conceitualização do que é aprender pelo aluno e pelo professor. 
IV  ­  O  campo  do  conhecimento  que  busca,  entre  outras  coisas,  dar  condições  para  que  ocorra  a 
reestruturação do saber pelo próprio sujeito que aprende. 
V  ­  O  conjunto  de  ideias  e  representações  e  informações  que  servem  de  sustentação  para  a 
aprendizagem, ainda que não  tenha necessariamente, uma  relação direta  com o conteúdo que se quer 
ensinar. 
A didática defendida, nesse contexto avaliativo, por Grossi (2002, p.18) consiste na alternativa: 
a) Somente a proposição IV. 
b) Somente as proposições II e V. 
c) Somente as proposições I e II. 
d) Somente a proposição III. 
34. O vocábulo avaliar tem sua origem no latim, da composição a­valere, que significa “ dar a volta a...” . 
Todavia, o conceito de avaliação é calcado a partir de determinações da conduta de atribuir um valor ou 
qualidade a alguma coisa, ato ou curso de ação.  Relacione o(a) autor(a) à argumentação de avaliação 
proposto(a) pelo(a) mesmo(a). 
( I ) Antoni Zabala 
( II ) Cipriano C. Luckesi 
( III ) J. G. Sacristán e A. I. P. Gómez 
( IV ) J. F. Silva 
( V ) Pedro Demo 
(      ) Avaliar é uma tarefa normal na vida das pessoas. (2006, p.117) 
(       ) Afirma que o sentido da avaliação é compreender o que se passa na  interação entre o ensino e a 
aprendizagem, para uma intervenção consciente  melhorada do professor. (2006, p. 60) 
(      )  Avaliar  refere­se  à  qualquer  processo  por meio  do  qual  alguma  ou  várias  características  de  um 
aluno/a, de um grupo de estudantes, de um ambiente educativo, de objetivos educativos, de materiais, 
professores/as,  programas  etc.  recebem  a  atenção  de  quem  avalia,  analisa  e  valoriza  essas 
características  e  condições  em  função  de  alguns  critérios  ou  pontos  de  referências  para  emitir  um 
julgamento que seja relevante para a educação. (1998, p. 298) 
(      ) A avaliação é um excelente mecanismo subsidiário da condução da ação. (1998, p.76) 
(        ) A avaliação é considerada como um  instrumento sancionador e qualificador, em que o sujeito da 
avaliação é o aluno e somente o aluno; e o objeto da avaliação são as aprendizagens realizadas segundo 
certos objetivos mínimos para todos. (1998, p. 195) 
A sequência CORRETA corresponde à alternativa: 
a) II, I, III, V e IV. 
b) V, IV, III, II e I. 
c) IV, V, III, II e I. 
d) I, II, III, IV e V. 
35. A avaliação que se aplica no contexto escolar, seja por parte do professor ou do gestor, deveria ser 
semelhante a do médico. Os médicos  lançam mão de diversos resultados (exame de sangue, de urina, 
radiografias, sinais vitais) como apoio para determinar o diagnóstico, definir a doença da qual o paciente 
é  portador  e,  além  disso,  fazem  o  prognóstico  e  decidem  o  tratamento.  A  partir  de  uma  avaliação 
adequada, professor e gestor deveriam fazer um diagnóstico e decidir as  intervenções pedagógicas ou 
administrativas  para  os  problemas.  Observando,  ainda,  por  esta  vertente  da medicina,  que  para  cada 
indivíduo há um tratamento específ ico, é imprescindível pensar que avaliar um aluno não permite fazer 
comparações com outros, pois são diferentes em ritmo, experiência e objetivo de vida. Mas se pode sim
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comparar o que eles  fariam se  fossem mais  ” competentes” , se lhes  fossem oferecidos saberes que os 
instrumentalizassem nos quatro pilares do conhecimento: aprender ser, aprender a conhecer, aprender a 
fazer e aprender a conviver. Isto, sem dúvida, seria oferecer chances iguais para esses diferentes. Seria 
romper com a avaliação que classif ica os indivíduos. Sabe­se que, segundo alguns autores, as funções 
da avaliação são: 
(I) Função diagnóstica. 
(II) Função formativa. 
(III) Função somativa. 
Relacione essas funções às explicações abaixo: 
(   ) Tem como objetivo, segundo Miras e Solé (1996, p. 378), determinar o grau de domínio do aluno em 
uma área de aprendizagem, o que permite outorgar uma qualificação que, por suavez, pode ser uti lizada 
como um sinal de credibi lidade da aprendizagem realizada. 
(   ) De acordo com Miras e Solé (1996, p. 381), essa função é a que proporciona informações acerca das 
capacidades  do  aluno  antes  de  iniciar  um  processo  de  ensino/aprendizagem;  ou  ainda,  segundo 
Bloom,Hastings e Madaus (1975), busca a determinação da presença ou ausência de habilidades e pré­ 
requisitos, bem como a identificação das causas de repetidas dificuldades na aprendizagem. 
(   ) Conforme Haydt (1995, p. 17), permite constatar se os alunos estão, de fato, atingindo os objetivos 
pretendidos, verificando a compatibil idade entre tais objetivos e os resultados efetivamente alcançados 
durante o desenvolvimento das atividades propostas. 
(   ) Pretende averiguar a posição do aluno face a novas aprendizagens que lhe vão ser propostas e as 
aprendizagens anteriores que servem de base àquelas, no sentido de obviar as dificuldades futuras e, em 
certos casos, de resolver situações presentes. 
(      ) Para Bloom, Hastings e Madaus (1975), essa  função avaliativa  visa  informar o professor e o aluno 
sobre  o  rendimento  da  aprendizagem  no  decorrer  das  atividades  escolares  e  a  localização  das 
deficiências na organização do ensino para possibilitar correção e recuperação. 
(      ) Pretende ajuizar do progresso  realizado pelo aluno no  final  de uma unidade de aprendizagem, no 
sentido  de  aferir  resultados  já  colhidos  por  avaliações  do  tipo  formativa  e  obter  indicadores  que 
permitem aperfeiçoar o processo de ensino. Corresponde a um balanço  final, a uma visão de conjunto 
relativamente a um todo, sobre o qual, até aí, só haviam sido feitos juízos parcelares. 
A sequência CORRETA obtida encontra­se na alternativa: 
a) III, I, II, I, II, III. 
b) III, II, I, I, III, II. 
c) III, II, II, I, I, III. 
d) II, I, II, I, III, III. 
36.  A  inclusão  escolar  de  alunos  com  deficiência  em  escolas  regulares  tem  suscitado  debates  entre 
profissionais, tanto da área de educação, como de saúde. Sabe­se que é um direito garantido pela Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9.394/96), a oferta da educação especial enquanto dever 
constitucional  do  Estado,  devendo  ter  início  na  Educação  Infantil,  na  idade  de  zero  a  seis  anos. 
Entretanto,  mesmo  com  esse  direito  garantido,  Mendes  (2000)  destaca  que  ainda  parece  escasso  o 
processo  de  atenção  a  essa  faixa  etária,  apesar  da  política  de  inclusão  caminhar  no  sentido  da 
universalização. Retomando a LDB 9.394/96, sobre a educação especial, analise as proposições: 
I  ­  Entende­se  por  educação  especial,  para  os  efeitos  desta  Lei,  a  modalidade  de  educação  escolar, 
oferecida  preferencialmente  na  rede  regular  de  ensino,  para  educandos  portadores  de  necessidades 
especiais. 
II  ­  Os  sistemas  de  ensino  assegurarão  aos  educandos  com  necessidades  especiais:  currículos, 
métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades. 
III  ­ Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: professores com 
especial ização  adequada  em  nível  médio  ou  superior,  para  atendimento  especializado,  bem  como 
professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns. 
IV ­ O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, 
em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns 
de ensino regular. 
V  ­  A  oferta  de  educação  especial,  dever  constitucional  do  Estado,  tem  início  com  a  educação 
fundamental. 
Sobre as proposições é CORRETO afirmar: 
a) Todas as proposições são falsas. 
b) Somente as proposições II, III e IV são verdadeiras. 
c) Todas as proposições são verdadeiras. 
d) Somente a proposição V é falsa. 
37. As contribuições de Ausubel, apesar de, ou precisamente por  sua restrição a um espaço concreto, 
mas crítico, no âmbito da aprendizagem são muito importantes para a prática didática. Ausubel aborda a 
aprendizagem  escolar,  que  para  ele  é  fundamentalmente  “ um  tipo  de  aprendizagem  que  se  refere  a 
corpos organizados de material significativo”  (Ausubel, 1976).
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­ Cognitiva ­ armazenamento organizado de informações. 
­ Afetiva ­ sinais internos do indivíduo (prazer, dor, ansiedade). 
­ Psicomotora ­ repostas musculares (treino e prática). 
Considerando os 3 tipos de aprendizagem acima, podemos concluir que para Ausubel a aprendizagem 
significativa está focalizada na aprendizagem: 
a) Psicomotora. 
b) Afetiva. 
c) Cognitiva. 
d) Afetivo­psicomotor. 
38. A indiscipl ina e a violência nas escolas, atualmente, têm sido colocadas em evidência pelos meios de 
comunicação,  principalmente,  jornais,  revistas,  televisão,  internet,  entre  outros.  Elas  ocorrem  entre  os 
alunos e  também nas  relações entre professores e alunos,  aparecendo das mais  variadas  formas,  tais 
como  agressão,  brigas,  desentendimentos,  roubos,  uso de drogas,  assassinatos e  agressão  à própria 
escola. Chauí (1999), em seu artigo sobre uma ideologia perversa, chama atenção para o fato de que as 
explicações  para  a  violência  impedem  que  a  violência  real  se  torne  compreensível.  Segundo  ela,  a 
sociedade brasileira  não  é  percebida como  sendo  estruturalmente  violenta,  ou  seja,  a  violência  real  é 
ocultada por  vários dispositivos, e, na medida em que esta acontece,  é  considerada apenas como um 
acidente  na  superfície  social.  Portanto,  apesar  das  desigualdades  sociais,  econômicas,  culturais,  das 
exclusões, do autoritarismo que regula as relações, da corrupção no funcionamento das instituições, do 
racismo  e  das  intolerâncias  religiosas,  quando  a  violência  aparece  é  denominada  pelos  meios  de 
comunicação como um fato esporádico superficial. Lastória  (2003) enfatiza a  fala do Adorno ao alertar 
para  o  fato  de  que  no  ato  educativo  é  imprescindível  contrapor­se  à  amnésia  social  ou,  não  se  deve 
aceitar  e  curvar­se  às  atrocidades  cometidas  no  passado  como  algo  que  simplesmente  já  passou. 
Considera  que  a  irracionalidade  institucional  do  sistema  não  se  alterou  e  continua  impondo­se  aos 
indivíduos,  principalmente  em  relação  aos  objetivos  que  engendraram  Auschwitz.  Essa  "onda  de 
indisciplina  e  violência"   apresentada  pela  mídia  e  pela  vivência  de  alguns  de  forma  mais  contínua 
provoca temor a diretores, orientadores, professores, pais, alunos, enfim, a toda a sociedade. Ao analisar 
as  causas  sobre  a  indisciplina,  nos  deparamos  com  diversos  fatores  e  abordagens  teóricas  para 
compreender o fenômeno. Alguns estudos, como o de La Taille (1996), consideram a indisciplina em sala 
de aula como decorrente do enfraquecimento do vínculo entre: 
a) Drogas e família. 
b) Família e limites. 
c) Delinquência e uso de drogas. 
d) Moralidade e sentimento de vergonha. 
39. Para Passarelli (1993), o uso de computadores no processo de ensino/aprendizagem tem como base 
três principais teorias: a Teoria Behaviorista, a Teoria de Sistemas e a Teoria Cognitivista. “ As primeiras 
atividades  de  instrução  baseadas  no  uso  do  computador,  bem  como  as  estratégias  tecnológicas 
utilizadas, que  deram  origem  ao  ensino programado  foram  sustentadas por  uma  teoria,  cujo princípio 
norteador  é  a  atividade  instrucional  planejada  de  acordo  com  os  comportamentos  desejáveis  do 
aprendiz, os quais devem ser observados e quantificados” . Passarelli  situa nesse contexto a: 
a) Teoria de Sistemas. 
b) Teoria Cognitivista. 
c) Teoria Behaviorista. 
d) Teoria de Gestalt. 
40. A que se referem os seguintes i tens abaixo: 
I  ­  Construção  teóricageral  aplicada  ao  estágio  final  a  ser  atingido  tanto  pelas  estruturas  cognitivas 
como também as estruturas desde as fases evolutivas iniciais. 
II  ­  Mecanismo  de  transição,  que  impulsiona  o  desenvolvimento  da  criança,  através  da  sucessão 
ontogenética. 
III  ­ Opera continuamente, propiciando estados de equilíbrio sucessivos, essencialmente descontínuos, 
isto é, sistemas de ação organizados, como o sensório­motor, o perceptual, o operacional concreto, etc. 
IV ­ É homogêneo, mas os estados de equilíbrio que gera não o são,  isto é, os estados resultantes são 
heterogêneos e descontínuos. 
Assinale a alternativa VERDADEIRA: 
a) O item III refere­se a Piaget, e os demais a Erikson. 
b) Os itens I e III referem­se a Piaget e os demais a Erikson. 
c) Todos os itens se referem à teoria da equilibração de Piaget. 
d)  Os  itens  I,  III  e  IV  se  referem  à  teoria  de  desenvolvimento  de  Piaget,  e  o  item  II  diz  respeito  à  teoria 
ontogenética do desenvolvimento de Carl Jaspers. 
Observe atentamente o texto abaixo para responder às questões que seguem:
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(Miran, disponível em: http://www.acharge.com.br/index.htm , acesso: 07/07/2010) 
41. O humor da charge acima decorre, principalmente, dos seguintes aspectos, EXCLUINDO­SE: 
a) A referência que o chargista faz ao povo brasileiro que sofreu com a derrota da seleção. 
b) O fato de a palavra “embaraço” ser usada em seu sentido conotativo e ilustrada em seu sentido denotativo. 
c) A ambiguidade do termo “laranja” que, neste contexto, faz referência à equipe de futebol holandesa. 
d) A crítica que o chargista faz à derrota que a seleção brasileira sofreu na Copa. 
42. Com base na interpretação da charge dada, leia atentamente as informações abaixo sobre a charge, 
gênero textual que une a linguagem verbal à não verbal: 
I ­ Demonstra a importância de o aluno manter­se informado, saber os principais acontecimentos do país 
e do mundo. 
II ­ Evidencia que ler não é apenas decodificar palavras, e sim atribuir sentido ao que se lê. 
III  ­  Se  o  discente  não  estiver  informado,  mesmo  que  leia  uma  charge  que  faça  referência  a  algum 
acontecimento específ ico, não fará uma boa compreensão dela. 
IV ­ Se o aluno é capaz de ler, tem o domínio da leitura e escrita, entende perfeitamente qualquer charge, 
independente de seu conhecimento de mundo. 
V ­ As charges contribuem para um dos principais objetivos da educação, a saber:  formar um cidadão 
crítico e reflexivo, pois normalmente, faz alusão crítica e irônica aos fatos sociais. 
VI ­ As charges são destinadas somente aos adultos, pois a crítica e ironia nelas presentes só podem ser 
compreendidas por pessoas já maduras. Desta forma, deve­se evitar o trabalho com charges em sala de 
aula. 
Sobre as afirmações acima, deve­se dizer que: 
a) Apenas I e II estão corretas. 
b) Apenas III está correta. 
c) Apenas VI está incorreta. 
d) Apenas IV e VI estão incorretas. 
Leia atentamente o texto abaixo para responder às questões: 
Viva Dunga, abaixo o "dunguismo" (Clóvis Rossi) 
Lá vou eu com a antiga mania de desafiar a chamada sabedoria convencional, que, pelo que vi nos canais de TV 
após o jogo contra a Holanda, está crucificando Dunga. 
Eu vou defender Dunga. A eliminação não é culpa dele, por mais que você precise de um Judas a quem malhar 
na derrota. 
Dunga levou para a Copa o que tinha à mão. Não me venha com Ronaldinho Gaúcho, pelo amor de Deus. Esse 
rapaz, no auge de sua forma na Copa de 2006, foi um tremendo fiasco. Agora que está no tobogã para baixo, 
você queria levá­lo para repetir o fracasso? 
Já Ganso e Neymar, eu levaria, sim. São atrevidos e ousados, características ideais para jogadores de futebol (e 
para outras profissões também, mas não são elas que estão na berlinda hoje). 
Como  Dunga  não  é  nem  atrevido  nem  ousado,  deve  ter  achado  que  convocá­los  seria  uma  aventura.  Seria 
mesmo. Tanto que os dois não estão jogando no campeonato nacional o que jogaram no paulista. Se Robinho, 
igualmente atrevido,  igualmente ousado e  igualmente brilhante no campeonato paulista,  foi o fiasco que  foi na 
África  do  Sul  (e  não  só  no  jogo  contra  a  Holanda),  quem  garante  que  seus  jovens  companheiros  fariam 
diferente?
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Sobrou algum talento mais, espalhado pelo mundo, que Dunga não tenha convocado? Não vejo nem ouvi meus 
ídolos  no  colunismo  esportivo  (PVC,  Juca,  Tostão,  José  Geraldo  Couto,  Fernando  Calazans)  mencionarem 
algum com entusiasmo ou até sem ele. 
Dunga, portanto,  levou o que o Brasil tem hoje para mostrar na passarela do futebol. Que culpa ele tem se os 
dois maiores talentos da atualidade ­­Kaká e Robinho­­ fracassaram? 
Que culpa ele tem se os três jogadores que toda a crônica esportiva transformou em monstros sagrados ­­Júlio 
César, Juan e Lúcio­­ falharam miseravelmente nos gols da Holanda? O goleiro saiu do gol estabanadamente no 
primeiro gol; os zagueiros deixaram um baixinho de 1m70, Sneijder, cabecear no segundo gol, sem precisar nem 
sequer erguer o pescoço, quanto mais pular, porque os beques que deveriam marcá­lo estava caçando mosca. 
A seleção não podia ser salva por Dunga, mas por Freud, se vivo estivesse e gostasse de futebol. Só ele para 
explicar como é que 11 jogadores que atuaram tão bem no primeiro tempo conseguem perder totalmente o rumo 
apenas  porque  o  time  adversário  fez  o  gol  de  empate,  na primeira  jogada  de  perigo  que  conseguiu  criar até 
então. 
É  por  isso  que  o  título  da  "Janela"  termina  com  "abaixo  o  dunguismo".  O  problema  de  Dunga  não  é  com  a 
pessoa  jurídica (o  treinador), é com a pessoa  física. Dunga é  triste, é chato, é  resmungão, deveria chamar­se 
Zangado, se é para ficar em nome de anões. Futebol, ao contrário, é alegria, é molecagem, exige que não se 
perca a alegria jamais, mesmo quando é preciso endurecer (se o Ché me permite parafraseá­lo). 
É por  isso que a seleção de 2010 perde e pede para ser deletada da memória, ao contrário da de 1982, que 
também perdeu. 
(disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/clovisrossi/760968­viva­dunga­abaixo­o­dunguismo.shtml acesso: 06/07/2010) 
43. Logo no primeiro parágrafo, o autor diz desafiar a sabedoria convencional. Isto ocorre, pois: 
a) Posiciona­se favoravelmente à opinião da maioria das pessoas, criticando Dunga. 
b) Posiciona­se contrariamente à opinião da maioria das pessoas, defendendo Dunga. 
c) Posiciona­se contrariamente à opinião da maioria das pessoas, criticando Dunga. 
d) Posiciona­se favoravelmente à opinião da maioria das pessoas, defendendo Dunga. 
44. De acordo com o texto, pode­se afirmar que o autor: 
a) Sugere que Robinho jogou tão mal na Copa como Ganso e Neymar estão jogando no campeonato brasileiro, 
por isso, tais jogadores não deveriam mesmo ter sido convocados. 
b) Acredita que se Ganso e Neymar tivessem sido convocados, já que são jogadores ousados e atrevidos, além 
de talentosos, poderiam ter apresentado um bom desempenho, e desta forma, a seleção teria condições de sair 
vitoriosa da competição. 
c) Acha que Ganso e Neymar deveriam ter sido convocados por serem ousados e atrevidos, além de talentosos, 
porém, poderiam ter apresentado um desempenho aquém do almejado, como ocorreu com jogadores de mesmo 
nível,  como por exemplo, Robinho. Desta  forma, a não convocação de  tais  jogadores não  foi  decisiva para o 
fracasso da seleção. 
d)  Pensa  que Ganso  e Neymar  não  deveriam  ter  sido  convocados,  pois, mesmo  sendo  ousados  e  atrevidos, 
além  de  talentosos,  poderiam  ter  apresentado  um  desempenho  aquém  do  almejado,  como  ocorreu  com 
jogadores  de  mesmo  nível,  como  por  exemplo,  Robinho.Desta  forma,  não  seria  a  convocação  deles  a 
responsável pelo fracasso da seleção. 
45. Clóvis Rossi atribui a responsabilidade da derrota da seleção brasileira para a Holanda a(o): 
a)  Goleiro,  que  saiu  do  gol  estabanadamente  e  aos  zagueiros,  que  ao  invés  marcarem  os  jogadores  rivais, 
estavam “caçando mosca”. 
b) Time, que falhou ao permitir os gols holandeses e não soube administrar o estresse e a ansiedade por sofrer o 
gol de empate no segundo tempo. 
c) Kaká e Robinho, os dois maiores talentos da atualidade que não jogaram bem. 
d) Técnico Dunga, que não convocou jogadores talentosos e não soube orientar o time. 
46. O autor faz referência a Freud para evidenciar que: 
a)  Somente  Freud  poderia  fazer  uma  análise  psicológica  dos  jogadores  para  averiguar  por  que  se 
desequilibraram tanto emocionalmente no segundo tempo. 
b) A derrota foi inexplicável, visto que o time jogou muito bem no primeiro tempo e decepcionou no segundo ao 
perder o rumo com o gol tomado. 
c) O país inteiro não consegue aceitar a derrota para o time holandês. 
d) Nem Freud é capaz de explicar a tristeza, chatice e o resmungo de Dunga. 
47. Releia o trecho em que Clóvis Rossi faz referência aos anões, brincando com o nome do técnico: “ É 
por isso que o título da "Janela"  termina com "abaixo o dunguismo". O problema de Dunga não é com a 
pessoa  jurídica  (o  treinador),  é  com  a  pessoa  física.  Dunga  é  triste,  é  chato,  é  resmungão,  deveria 
chamar­se Zangado,  se é para  ficar em nome de anões. Futebol,  ao contrário,  é alegria,  é molecagem, 
exige  que  não  se  perca  a  alegria  jamais,  mesmo  quando  é  preciso  endurecer  (se  o  Ché  me  permite 
parafraseá­lo).”  
De acordo com o trecho do texto e a teoria sobre significação das palavras, está CORRETO afirmar que:
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a) Zangado e Dunga são hipônimos de anões, assim como Gol e Polo são hipônimos de Volkswagen. 
b) Zangado e Dunga são hiperônimos de anões, assim como Gol e Polo são hiperônimos de Volkswagen. 
c) Zangado e Dunga são usadas como palavras parônimas. 
d) Dunga e Zangado são usadas como palavras sinônimas. 
48. Releia o  trecho:  “ os zagueiros deixaram um baixinho de 1m70, Sneijder, cabecear no segundo gol, 
sem precisar nem sequer erguer o pescoço, quanto mais pular, porque os beques que deveriam marcá­lo 
estava caçando mosca.”  Assinale a alternativa que o analisa corretamente: 
a) O verbo em destaque deveria estar flexionado na terceira pessoa do plural concordando com seu sujeito, “os 
beques”. Desta forma, houve um desvio de concordância verbal em relação à norma padrão. 
b) Não houve um desvio de concordância verbal em relação à norma padrão, o verbo estava deve permanecer 
na  terceira  pessoa  do  singular,  pois  faz  referência  ao  sujeito  “jogador”,  obedecendo  assim,  à  regra  de 
concordância verbal. 
c) O verbo  em  destaque  poderia  estar  flexionado  na  terceira  pessoa  do  plural  ou não  concordando  com  seu 
sujeito, “os beques”. A concordância verbal, neste caso, é facultativa, de acordo com a norma padrão. 
d) O verbo em destaque deveria estar flexionado na terceira pessoa do plural concordando com seu substantivo, 
“os zagueiros”, para atender à regra de concordância nominal de acordo com a norma padrão. 
49. No fim do texto, Clóvis Rossi: 
a) Apresenta uma citação atribuída a Ché. 
b) Traduz literalmente uma expressão de Ché. 
c) Explica o que a célebre frase de Ché significa. 
d) Com suas próprias palavras, apresenta uma frase de Ché. 
50. “ A seleção não podia ser salva por Dunga, mas por Freud, se vivo estivesse e gostasse de futebol.”  
Observe as análises da oração em destaque: 
I ­ Está na voz passiva analítica. 
II ­ Está na voz passiva sintética. 
III ­ Está na voz ativa. 
IV ­ O sujeito agente é: A seleção. 
V ­ O sujeito paciente é: A seleção. 
VI ­ “ por Dunga”  exerce a função sintática de agente da passiva. 
VII ­ “ por Dunga”  exerce a função sintática de agente da ativa. 
A alternativa que apresenta a análise CORRETA da oração destacada: 
a) Apenas III, IV e VII estão corretas. 
b) Apenas II, V e VI estão corretas. 
c) Apenas I, V e VII estão corretas. 
d) Apenas I, V e VI estão corretas. 
51.  “ Não me venha com Ronaldinho Gaúcho, pelo amor de Deus.”  Assinale a alternativa que completa 
adequadamente o seguinte enunciado: 
“O verbo destacado está no modo ________, pois o autor dirige­se ao leitor ________ que nem pense em 
Ronaldinho. O uso deste modo verbal  ­  no diálogo que o escritor estabelece com seu público  ­ é  ideal 
para ________.”  
a) Indicativo­ declarando­lhe ­ expressar claramente sua opinião. 
b) Subjuntivo­ sugerindo­lhe ­ evidenciar suas sugestões e hipóteses. 
c) Imperativo­ pedindo­lhe ­ tentar convencê­lo. 
d) Infinitivo­ implorando­lhe­ tentar dissuadi­lo. 
52.  Observe  as  palavras  retiradas  do  texto  e  analise  as  afirmações  sobre  elas:  “ Kaká,  você,  após, 
convocá­los, lá, César, Lúcio, África e ídolos” . 
I  ­  “ Kaká,  você,  após,  convocá­los  e  lá”   recebem  acento  devido  à  seguinte  regra  de  acentuação: 
acentuam­se as oxítonas terminadas em: a(s), e(s), o(s) e em(ens). 
II ­ “ Lúcio, África e ídolos”  recebem acento porque são proparoxítonas e de acordo com a regra, todas as 
proparoxítonas são acentuadas. 
III ­ César e Lúcio são acentuadas, pois, paroxítonas terminadas em –r e em ditongo recebem acento. 
IV ­ “ Lá e após”  são monossílabos tônicos e por isso, recebem acento. 
A alternativa que analisa CORRETAMENTE os itens acima é: 
a) Somente III está correta. 
b) Somente III e IV estão corretas. 
c) Somente I e II estão corretas. 
d) I, II e III estão corretas. 
Leia a tirinha de “Hagar, o horrível” para responder às questões abaixo:
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53. Da tirinha acima, deduz­se que Hagar: 
a) Seja muito machista por obrigar a esposa a pentear sua barba. 
b) Não seja muito asseado nem cuidadoso com a aparência. 
c) Seja um homem alinhado, pois sua esposa penteia sua barba. 
d) Poderia ser considerado um metrossexual, homem que se preocupa com sua aparência. 
54. A respeito da fala “ machuca ele muito” , analise as proposições abaixo: 
I ­ O uso do pronome “ ele”  como complemento do verbo representa a maneira informal e mais usual na 
fala descontraída dos brasileiros, porém, constitui um erro sob o ponto de vista da tradição gramatical. 
II  ­ O  pronome pessoal  reto,  “ ele” ,  não pode  desempenhar  a  função de  sujeito,  como ocorre  na  frase 
destacada da tirinha. 
III ­ O correto, segundo a norma gramatical, seria “machuca­o muito?” , isto é, o uso do pronome pessoal 
oblíquo átono. A ênclise seria obrigatória, neste caso. 
IV ­ O correto, segundo a norma gramatical, seria “ machuca­o muito?” , isto é, o uso do pronome pessoal 
oblíquo átono. A próclise poderia ser utilizada, neste caso. 
V ­ O pronome oblíquo átono “ o”  não seria recomendado nesta frase, pois poderia gerar ambiguidade. 
VI  ­  O  vocábulo  “ o(s)”   exerce  a  mesma  função  sintática  tanto  em:  “ machuca­o  muito?”   como  em: 
“ quebro os pentes” . 
Assinale a alternativa que traz os i tens CORRETOS: 
a) I, III, V e VI, somente. 
b) I, III e IV, somente. 
c) I, II e III, somente. 
d) I e III, somente. 
55. Leia a manchete publicada em um dos principais jornais do Estado de São Paulo: “ Holanda vence o 
Uruguai  e  vai  a  sua  terceira  decisão.”   Em  relação  ao  vocábulo  destacado  na  manchete,  analise  as 
seguintes afirmações: 
I ­ Trata­se de um artigo. 
II ­ Trata­se de uma preposição. 
III ­ Trata­se de um pronome oblíquo. 
IV ­ O termo deveria ter recebido o acento grave obrigatoriamente, sinal indicativo de crase, poiso verbo 
“ ir”  exige o uso da preposição “ a” . Desta forma, há um desvio da norma gramatical na manchete. 
V ­ A crase não ocorre no termo em destaque, pois não houve a fusão da preposição “ a”  mais artigo “a” . 
VI  ­ O uso do acento grave é  facultativo diante de pronome possessivo  feminino,  portanto,  não houve 
desvio gramatical na manchete. 
Assinale a alternativa ADEQUADA: 
a) Estão corretas apenas II e IV. 
b) Estão corretas apenas I e VI. 
c) Estão corretas apenas II e VI. 
d) Estão corretas apenas II e V. 
RASCUNHO:
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