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OS-EFEITOS-DO-FORTALECIMENTO-MUSCULAR-PARA-REDUÇÃO-DA-DIÁSTASE-ABDOMINAL-NO-PUERPÉRIO-TARDIO-E-REMOTO_-REVISÃO-DE-LITERATURA

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v. 2, n.4, p. 1-13, 2020 
ISSN:2675-343X 
www.amazonlivejournal.com 
OS EFEITOS DO FORTALECIMENTO MUSCULAR PARA REDUÇÃO DA 
DIÁSTASE ABDOMINAL NO PUERPÉRIO TARDIO E REMOTO: REVISÃO DE 
LITERATURA 
THE EFFECTS OF MUSCLE STRENGTHENING TO REDUCE ABDOMINAL DIASTASIS IN THE LATE E 
REMOTE PUERPERIUM: A LITERATURE 
Karen Ferreira de Souza1; Laiara Miranda Nunes1; 
Yanna Luane Souza Cavalcante 2 
Thaiana Bezerra Duarte 3 
 
 
 
1 Discentes do Curso Superior de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE SER 
EDUCACIONAL. 
2 Bacharel em Fisioterapia 
3 Doutora em Reabilitação e Desempenho Funcional pela FMRP/USP, Docente do Curso Superior de 
Fisioterapia – UNINORTE 
Endereço: Av. Joaquim Nabuco, 1232, Centro | Manaus | AM | CEP: 69020-030 | (92) 3212-5000. 
RESUMO: O período gestacional está associado com determinados ajustes fisiológicos e anatômicos 
que promovem diversas alterações principalmente no sistema musculoesquelético. Com o crescimento 
uterino pode ocorrer o afastamento dos músculos reto abdominais, resultando na diástase abdominal. A 
fisioterapia utiliza técnicas para melhorar a distância interretos no pós parto, com o intuito de amenizar 
tal disfunção. Objetivo: o objetivo deste estudo foi verificar a eficácia do fortalecimento da musculatura 
abdominal no puerpério tardio e remoto. Método: foi realizada uma revisão de literatura a partir da coleta 
de estudos nas plataformas PEDro, PubMED, Lilacs, SciELO e Medline no período de junho a outubro 
de 2020. Foram incluídos artigos publicados no período de 2015 e 2020, em português e inglês. A busca 
resultou em 56 artigos, dos quais 5 foram incluídos nesta revisão. O tempo médio de pós parto foi de 3 
semanas a 3 anos. Os protocolos de tratamento os exercícios mais usados foram: exercícios de prancha, 
fortalecimento de transversos em diferentes posições, isometria abdominal associados a respiração 
diafragmática e contração dos músculos do assoalho pélvico. O fortalecimento muscular ativo se 
mostrou eficaz na redução do espaço entre os retos do abdome e na melhora da qualidade de vida. 
Palavras-chave: “Puerpério”, “Diástase abdominal”, “Fortalecimento”. 
 
Envio:20/11/2020 
Aceite: 27/11/2020 
ABSTRACT: The gestational period is associated with physiological and anatomical adjustments that 
promote several changes, mainly in the musculoskeletal system. With uterine growth, the rectus 
abdominis muscles may withdrawal, resulting in abdominal diastasis. Physiotherapy uses techniques to 
improve abdominal diastasis postpartum in order to improve function. Objective: ohe maim of the study 
was to verify the effectiveness of strengthening abdominal muscles in the late and remote puerperium. 
Method: the online databases selected were PEDro, PubMED, Lilacs, SciELO and Medline. The the 
search was made between June and October 2020. Articles published in the years 2015 and 2020, in 
Portuguese and English, were included. The search resulted in 56 articles, of which 5 were included in 
this review. The average postpartum time was 3 weeks to 3 years. The treatment protocols most used 
were: plank exercises, strengthening of the transversal in different positions, abdominal isometry 
associated with diaphragmatic breathing and contraction of the pelvic floor muscles. Muscle 
strengthening is effective in reducing the space between the rectus abdominis and improving the quality 
of life. 
 
Key-words: "Postpartum Period", "Abdominal diastasis", "Strengthening". 
http://www.amazonlivejournal.com/
 
2 
 
v. 2, n.4, p. 1-13, 2020 
ISSN:2675-343X 
www.amazonlivejournal.com 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O período gestacional está associado com determinados ajustes 
fisiológicos e anatômicos que promovem diversas alterações nos sistemas 
cardiovascular, endócrino, tegumentar, urinário, gastrointestinal, respiratório e 
musculoesqueléticos para melhor desenvolvimento do feto (DUARTE et al. 
2007). 
Dentre as alterações musculoesqueléticas se encontram a mudança no 
centro gravitacional, que devido ao crescimento uterino e consequentemente 
abdominal tende a se deslocar para a frente, e em compensação há um aumento 
na lordose lombar e cervical e a base de sustentação se alarga. Associado a 
estes as alterações provocadas pelos hormônios estrogênio, progesterona e 
relaxina pode levar ao estiramento dos músculos abdominais, principalmente do 
reto abdominal, levando a alterações na biomecânica dos mesmos podendo 
gerar deficiência na sustentação dos órgãos pélvicos e abdominais (FEITOSA et 
al. 2017). 
Segundo Machado (2018), o período que se inicia ao final do parto é 
chamado de puerpério, neste momento, ocorrem diversas modificações locais, 
sistêmicas e psíquicas no corpo materno para que o mesmo retorne ao período 
não-gravídico. O puerpério pode durar de 6 a 8 semanas e divide-se em 3 fases: 
Pós-parto imediato (1º ao 10º dia); Pós-Parto tardio (11º ao 40º dia) e Pós-parto 
remoto (a partir do 41º dia). As principais mudanças funcionais apresentadas 
nesse período ocorrem nos sistemas musculoesquelético, cardiovascular, 
respiratório, digestivo, urinário, hematopoiético, tegumentar, endócrino e 
reprodutor (MICHELOWSKIET et ali. 2014). 
No decorrer do período gestacional, a musculatura da parede abdominal 
sofre uma alta tensão devido ao crescimento uterino. A musculatura mais afetada 
durante as mudanças ocorridas durante a gestação é o reto abdominal, que está 
conectado à linha alba. Os ventres musculares do reto abdominal começam a 
tensionar e alongar devido ao crescimento do fetal, resultando na separação dos 
músculos e, consequentemente, na protusão do umbigo formando a diástase 
dos músculos reto abdominais (DMRA), tal condição pode acometer a região 
supra ou infraumbilical ou ainda total (MOTA et al. 2012). A DMRA apresenta-se 
com maior incidência em mulheres obesas, multíparas, com flacidez abdominal 
antes da gestação, gestação múltipla, macrossomia e polidrâmnio. As queixas 
mais comuns de pacientes que apresentam essa condição são: dor lombar, 
deficiência funcional e estética. Com a musculatura enfraquecida, a sustentação 
da coluna se torna prejudicada durante o puerpério. 
 Ao realizar a avaliação fisioterapêutica da DMRA, a mulher deve 
estar em decúbito dorsal, com joelhos e quadris flexionados, os pés devem estar 
apoiados a maca e os membros superiores estendidos ao longo do corpo. O 
fisioterapeuta deve solicitar a paciente que a mesma realize uma flexão de tronco 
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3 
 
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de maneira que o ângulo inferior da escápula deixe de tocar o leito. Rett et al. 
(2009) realizou um estudo considerando os seguintes pontos de referência da 
DMRA: três dedos – 4,5 cm – acima e abaixo da cicatriz umbilical e durante a 
flexão anterior de tronco da puérpera os avaliadores posicionavam os dedos de 
forma perpendicular entre as bordas mediais dos músculos reto abdominais. A 
graduação da diástase foi determinada pelo número de polpas digitais que 
coubessem entre as bordas mediais dos músculos nos pontos de referência 
estabelecidos. Foi estipulado 1,5 cm para cada dedo e considerada DMRA 
relevante quando o afastamento fosse superior a 2 cm entre as bordas mediais 
dos retos abdominais. Entretanto, uma revisão sistemática de Mommers et al. 
(2017) estipulou a cicatriz umbilical como referência, realizando a medida 3 cm 
e 2 cm abaixo da cicatriz. Além das polpas digitais, a mensuração da DMRA 
pode ser realizada utilizando um paquímetro, ou, se necessário, por exames de 
imagem como ultrassonografia e tomografia computadorizada (ZUNTINI et ali. 
2016; RETT, 2014). Segundo Baracho (2018), a DMRA com valor acima de 3cm 
pode causar problemas significativos, interferindo na capacidade da musculatura 
abdominal de manter a postura, contenção visceral, estabilizar o tronco, podendopredispor ao desenvolvimento de lombalgias e hérnias. 
A cinesioterapia consiste no principal método de tratamento para a 
patologia utilizando exercícios de reeducação funcional respiratória, com 
inspiração profunda e contração abdominal forçada e exercícios isométricos e 
isotônicos para o ganho de força muscular abdominal (BRAZ, 2017). 
Assim, esse estudo torna-se importante, uma vez que a prevalência da 
DMRA é grande e que são escassas as revisões que abordem o fortalecimento 
muscular abdominal e sua eficácia no tratamento da DMRA em mulheres no 
puerpério tardio. Diante do exposto, o objetivo desse estudo é verificar a eficácia 
do fortalecimento da musculatura abdominal no puerpério tardio e remoto. 
 
2. MATERIAIS E MÉTODOS 
Foi realizada uma revisão de literatura a partir da coleta de estudos nas 
plataformas PEDro, PubMED, Lilacs, SciELO e Medline para uma revisão de 
literatura cientifica com busca na base de dados no período de Junho a Outubro 
de 2020. Foram incluídos artigos publicados no período de 2015 e 2020, em 
português e inglês utilizando os seguintes descritores: “Puerpério”, “Diástase 
abdominal”, “Fortalecimento” e seus correlatos específicos identificados no 
Medical Subject Headings (MESH) e nos Descritores em Ciências da Saúde 
(DECS): “Postpartum Period"," Abdominal diastasis "," Strengthening”. 
Foi realizada a leitura do título e resumo de todos os artigos encontrados 
e selecionados apenas aqueles que apresentavam aos seguintes critérios de 
inclusão: artigos do tipo ensaio clínico randomizados ou não e estudos 
experimentais, realizados com mulheres com idade entre 18 e 45 anos no 
puerpério tardio e remoto com diástase abdominal e sua reabilitação através do 
fortalecimento muscular. Foram excluídos estudos duplicados, artigos não 
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4 
 
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disponíveis na integra e os que não trouxeram desfechos referentes a 
mensuração da diástase dos músculos reto abdominais após o fortalecimento. 
A avaliação da qualidade dos estudos incluídos na revisão foi realizada 
utilizando a escala PEDro que analisa a validade interna e descrição estatística 
dos ensaios clínicos, não levando em consideração a validade externa do 
estudo, generalização dos resultados ou a magnitude do efeito do tratamento. A 
pontuação se dá por meio da soma dos critérios considerados satisfatórios dos 
itens 2 ao 11, o 1 item não sendo contabilizado por tratar da validade externa do 
estudo (SHIWA, 2011). Os estudos foram classificados com alta qualidade 
quando obtiveram de 6 a 10 pontos, média de 4 a 5 e baixa de 0 a 3 (SILVA, 
2017). 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
A busca nos bancos de dados PEDro, PubMED, Lilacs, SciELO, Medline 
e busca manual resultou em 56 artigos. Foi realizada então a leitura dos títulos 
e resumos, excluindo-se 34 estudos por não atenderem aos critérios de inclusão. 
Doze artigos foram selecionados para leitura na integra e 7 foram excluídos, 4 
por avaliarem somente o efeito imediato durante a contração muscular, 1 por 
incluir mulheres no puerpério imediato, 1 por incluir nulíparas e 1 por incluir 
homens e nulíparas em seus estudos. Ao final, 5 artigos foram incluídos na 
presente revisão. A figura 1 apresenta o fluxograma com os critérios de exclusão 
dos estudos. 
 
Figura 1. Fluxograma do estudo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Os artigos utilizados nessa revisão foram classificados como estudos de 
alta qualidade, obtendo média entre 6 a 8 pontos na escala PEDro. O quadro 1 
apresenta as características de qualidade metodológicas dos artigos. 
 
Quadro 1. Qualidade metodológica dos estudos incluídos na revisão 
Estudo 
Pontuação 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 
Pontuação total 
GLUPPE, et. al., 2018 1 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1 8/10 
KESWANI, et. al., 2019 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 1 6/10 
THABET, et. al., 2019 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 1 6/10 
WALTON et. al, 2016 1 1 0 1 0 0 1 1 1 1 1 7/10 
TUTTLE, et. al., 2018 1 1 1 1 0 0 1 1 0 1 1 7/10 
 
Essa revisão incluiu resultados de 231 mulheres com idade entre 18 e 45 
anos no puerpério tardio e remoto cujo tempo médio de pós-parto variava de 3 
semanas a 3 anos. Os estudos tinham como objetivo realizar intervenções de 
fortalecimento muscular a fim de reduzir a DRMA. Os métodos utilizados para 
avaliar a diástase antes e após as intervenções foram ultrassonografia 
(KESWANI, 2019; TUTTLE, 2018; WALTON, 2016), palpação (GLUPPE, 2018) 
e paquimetria (THABET, 2019). Thabet (2019), Tuttle (2018) e Walton (2016) 
realizaram programas de fortalecimento abdominal e concluíram que tais 
exercícios provocaram melhora na redução da DRMA. Em contrapartida, nos 
estudos realizados por Gluppe (2018) e Keswani (2019), os exercícios realizados 
não resultaram em diferença significativa na redução da DMRA. Somente um 
dos estudos avaliou a qualidade de vida (THABET, 2019), utilizando o 
questionário de qualidade de vida SF-36. Os estudos de Gluppe, (2018) e 
Walton (2016) utilizaram um protocolo de fortalecimento dos músculos do 
assoalho pélvico associado ao fortalecimento dos músculos abdominais 
variando a frequência semanal, no primeiro realizando a intervenção uma vez na 
semana e o segundo três. Os trabalhos de Tuttle (2018) e Thabet (2019) também 
apresentaram protocolos semelhantes envolvendo prancha, fortalecimento dos 
músculos transversos abdominais em diferentes posições e isometria 
abdominais associados a respiração diafragmática e contração dos músculos do 
assoalho pélvico, com frequência de 3 vezes semanais e 20 repetições para 
cada exercício e manutenção de isometria durante 5 segundos. Já o estudo de 
Keswani (2019) utilizou exercícios de fortalecimento abdominal associados a 
cinta, uma vez na semana durante 12 semanas. A tabela 1 mostra a 
característica dos estudos nesta revisão. 
 
Tabela 1. Características dos estudos incluídos na revisão 
Autor/Ano Objetivo Amostra Avaliação Intervenção Resultado 
KESHWANI; 
MATHUR; 
Comparar o 
efeito de dois 
Foram 
incluídas 32 
Palpação 
digital medidos 
Oito mulheres 
foram inseridas 
O grupo que 
participou do 
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6 
 
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MCLEAN, 
2019 
 
 
protocolos de 
tratamento na 
DMRA: Um 
usando 
somente 
exercícios 
abdominais e 
outro fazendo 
compressão 
abdominal 
através de 
cinta com 
duração de 12 
semanas. 
primíparas em 
fase de 
puerpério 
tardio que 
tiveram parto 
vaginal e 
idades de 18 a 
35 anos. 
em 4 pontos 
da linha alba (3 
e 5 cm acima 
do umbigo, e 3 
cm abaixo do 
umbigo), as 
pacientes 
eram 
orientadas a 
ficar em 
decúbito 
dorsal, manter 
uma leve 
flexão de 
cabeça e 
permanecer 
com pescoço e 
coluna 
nivelados 
enquanto 
desencostava 
ligeiramente 
de um 
travesseiro 
que estava 
atrás da 
cabeça. 
As 
participantes 
também 
tiveram a DRA 
analisada por 
ultrassom. 
em 4 grupos 
distintos: 1) 
Cinesioterapia; 
2) Somente 
uso de cinta; 3) 
Terapia 
combinada: 
cinesioterapia 
e uso de cinta e 
4) Controle 
(sem 
intervenção). 
tratamento 
somente com 
exercícios 
apresentou um 
resultado 
insatisfatório 
quando 
comparado 
com o grupo 
controle, que 
não passou por 
nenhuma 
intervenção. 
THABET, et. 
al., 2019 
Avaliar a 
eficácia de um 
programa de 
exercícios de 
estabilidade 
dos músculos 
do core no 
fechamento 
da DMRA e a 
melhora na 
qualidade de 
vida. 
Foram 
incluídas 40 
mulheres com 
idade entre 22 
e 35 anos, 
índice de 
massa 
corporal 
menor ou igual 
a 29, após 3 a 
6 meses de 
pós parto que 
Para medir a 
DRMA utilizou-
se o 
paquímetro, 
posicionava-
se o 
instrumento4,5 cm acima 
do umbigo. 
Para avaliar a 
qualidade de 
As mulheres 
foram divididas 
em dois 
grupos, o 
primeiro foi 
submetido aos 
exercícios de 
fortalecimento 
dos músculos 
do core 
(exercício de 
prancha, 
O programa de 
fortalecimento 
dos músculos 
do core é um 
tratamento 
eficaz na 
DMRA e na 
melhora da 
qualidade de 
vida no pós-
parto. 
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apresentaram 
DMRA 
vida utilizou-se 
o SF-36. 
contração 
abdominal 
isométrica e 
exercícios 
tradicionais de 
fortalecimento 
dos músculos 
abdominais O 
segundo grupo 
realizou 
contração 
abdominal 
estática, 
inclinação 
pélvica 
posterior e 
rotação de 
tronco. Ambas 
realizaram o 
tratamento 3 
vezes na 
semana 
durante 8 
semanas. 
GLUPPE, et. 
al., 2018 
Avaliar o 
efeito de um 
programa de 
treinamento 
pós-parto na 
prevalência de 
diástase reto 
abdominal. 
Foram 
incluídas 175 
mulheres 
primíparas, 
submetidas ao 
parto vaginal, 
que tiveram 
um único bebê 
após mais de 
32 semanas 
de gestação. 
 
A avaliação da 
diástase foi 
feita através 
da palpação 
digital. As 
medidas foram 
feitas no 
umbigo, 4,5 
cm acima e 
abaixo dele. A 
DRMA era 
considerada 
presente se a 
distância entre 
os músculos 
fosse maior 
que dois 
centímetros ou 
houvesse uma 
separação 
visível da linha 
O programa de 
treinamento 
teve início 6 
semanas após 
o parto com 
uma aula 
semanal 
durante 16 
semanas. O 
principal foco 
era o 
fortalecimento 
dos músculos 
do assoalho 
pélvico. Em 
associação 
foram 
utilizados ainda 
o 
fortalecimento 
dos músculos 
A 
implementação 
de um 
programa de 
treinamento 
visando 
fortalecimento 
dos músculos 
do assoalho 
pélvico e retos 
abdominais 
não reduziu a 
incidência de 
DMRA. 
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alba. Essa 
avalição foi 
realizada 
antes e depois 
do período de 
intervenção e 
novamente 
após 6 e 12 
meses pós-
parto. 
 
abdominais e 
coxa. Solicitou-
se as pacientes 
que 
reproduzissem 
os exercícios 
em casa. 
TUTTLE et. 
al., 2018 
Avaliar qual 
método não 
invasivo de 
fisioterapia é 
mais eficaz na 
redução da 
DMRA. 
Foram 
incluídas 33 
mulheres com 
6 a 12 
semanas de 
pós-parto e 
separação 
palpável dos 
músculos reto 
abdominal. 
 
A avaliação foi 
realizada 
através de 
imagens de 
ultrassom. As 
medidas foram 
feitas 4.5 cm 
acima e abaixo 
do umbigo em 
duas 
condições: 
com a paciente 
em supino em 
repouso e com 
elevação de 
tronco. 
As pacientes 
foram divididas 
em 4 grupos: 
Fortalecimento 
dos músculos 
abdominais 
(10), 
kinesiotaping 
(8), ambos (5) e 
grupo controle 
(7). Os 
exercícios de 
fortalecimento 
foram 
realizados em 
4 posições: 
supina, quatro 
apoios, lateral 
e sentado, 
realizando 10 
repetições em 
cada posição 
durante 4 a 5 
vezes na 
semana. Os 
grupos que 
utilizaram a 
kinesiotaping 
realizaram em 
padrão de X 
abaixo do 
umbigo durante 
12 semanas 
com utilização 
Os grupos que 
realizaram o 
fortalecimento 
obtiveram uma 
maior redução 
na DMRA. 
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direta durante 4 
a 7 dias. 
WALTON et. 
al., 2016 
Apontar 
discrepância 
relevante na 
realização de 
protocolos de 
tratamento 
tradicional e 
experimental 
de 
estabilização 
central com a 
duração de 6 
semanas. 
Foram 
inclusas 9 
puérperas 
(dentro do 
intervalo de 
tempo de 3 
meses a 3 
anos) com 
idades entre 
18 a 45 anos. 
Imagens de 
ultrassom e 
pinças de 
náilon digital. 
Antes de 
iniciar os 
protocolos, as 
puérperas 
fizeram 
medições de 
DRA em 
repouso e em 
contração em 
3 pontos, 
sendo eles: 4,5 
cm acima do 
umbigo, no 
nível e abaixo 
dele. 
As 
participantes 
foram 
separadas nos 
dois grupos de 
forma casual. 
O grupo de 
tratamento 
tradicional fez 
uso de órteses 
abdominal e 
realizou os 
seguintes 
exercícios: 
abdominais, 
inclinação 
pélvica 
posterior, kegel 
e flexão russa 
(3 séries de 10 
repetições 
cada). 
O grupo de 
tratamento 
experimental 
também 
utilizando 
órtese fez tais 
exercícios: 
prancha, 
inclinação 
pélvica 
posterior, kegel 
e flexão russa. 
(3 séries de 10 
repetições, a 
prancha era 
sustentada por 
10 segundos 
em cada 
repetição). 
 
Analisando os 
resultados dos 
dois grupos 
coletivamente, 
não houve 
desfecho 
expressivo no 
que diz respeito 
ao fechamento 
da DRA. 
Porém, nos 
dois grupos foi 
notável uma 
amenização de 
DRA em nível 
umbilical. 
Sendo mais 
significativa 
essa mudança 
no grupo de 
protocolo 
tradicional 
quando 
comparadas as 
medidas antes 
e após o 
tratamento. 
Fonte: Autores do artigo, citados no referencial bibliográfico. 
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ISSN:2675-343X 
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Esta revisão obteve como resultado cinco artigos que realizaram 
protocolos de fortalecimento abdominal com o intuito de reduzir a DMRA em 
mulheres no puerpério tardio e remoto. A DMRA resulta da separação dos 
músculos reto abdominal por toda a extensão da linha alba. Tal condição pode 
afetar grande parte das mulheres durante a gestação e no puerpério 
desencadeando dores lombares, deficiência funcional, déficit na sustentação 
postural e estética, prejudicando ainda a qualidade de vida. A fisioterapia vem 
sendo sugerida como um método não cirúrgico eficaz no tratamento da DMRA 
(MÜLLER, 2018). 
Walton et al. (2016), Tuttle et al. (2018), Thabet et al. (2019), investigaram 
a efetividade de protocolos de tratamento tendo como base exercícios ativos de 
abdômen e houve confirmação da melhora da DMRA nas puérperas em fase 
remota e tardia. Ademais, Thabet et al. (2019) identificaram resposta favorável 
na qualidade de vida das mulheres analisadas. 
Keshwani et al. (2019), Gluppe et al. (2019), observaram que protocolos 
de tratamento usando somente a cinesioterapia ou em conjunto com outros 
grupos musculares não evidenciaram resultados que a DMRA diminuiu nas 
puérperas em fase tardia. Esse resultado pode se justificar ao fato de que o 
programa de tratamento incluía somente uma intervenção semanal tendo em 
vista que guideline publicado pela American College of Sports Medicine (ACSM) 
afirma que é necessária uma frequência de no mínimo 2 ou 3 vezes semanais 
para o aumento e manutenção da resistência e força muscular (GARBER, 2011). 
Walton et al. (2015) inferiram através de estudo que um programa de 
fortalecimento abdominal demonstrou resultado positivo na diminuição da DMRA 
confirmando a efetividade da cinesioterapia nas puérperas em estágio remoto e 
tardio. Tuttle et al. (2018) identificaram ao longo de um estudo com 30 mulheres 
em puerpério remoto que executaram exercícios com foco no transverso 
abdominal foram capazes de reduzir a DMRA, as participantes do estudo 
passaram por mensuração pré e pós método terapêutico proposto com palpação 
digital e imagens de ultrassom respectivamente. Thabet et al. (2019) incluíram 
em seu estudo 40 mulheres em puerpério tardio, foram avaliadas por paquímetro 
e submetidas a um programa de fortalecimento de musculatura do core, 
obtiveram então a conclusão de que o tratamento foi satisfatório na DMRA, tendo 
impacto também na qualidade vida de vida das puérperas. Resultado 
semelhante foi encontrado por Lima em 2015, utilizando um protocolo constituído 
por exercícios de ponte, contração ativa de abdômen com flexão de tronco, 
prancha e ginástica hipopressiva, após intervenção verificou decréscimo dos 
espaços interretos. As pacientes com DMRA apresentamhipotonia e hipotrofia, 
em estudo realizado por Mesquita (1999) notou-se através da eletromiografia 
que os exercícios abdominais estimulam esses músculos melhorando a 
tonicidade e aumentando a circunferência muscular auxiliando na redução do 
espaço entre músculos retos. 
O estudo realizado por Thabet et al. em 2019 avaliou a qualidade de vida 
das pacientes com DMRA através do Short Form Health Survey 36 (SF-36) antes 
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e depois do tratamento apontando melhora na qualidade de vida das pacientes 
do grupo intervenção que foi submetido fortalecimento dos músculos do core, 
principalmente na realização de atividades moderadas e vigorosas, subir 
escadas, levantar ou carregar mantimentos e andar mais de um quilometro. 
Resultado semelhante foi encontrado por Zapille-lucis em 2009, que realizou um 
estudo de caso com uma paciente com DMRA e utilizou como tratamento 
exercícios de fortalecimento e estabilização dos músculos do core durante 6 
semanas, a paciente avaliada obteve melhores pontuações nos aspectos físicos 
e sociais do SF-36. A DMRA não causa diretamente desconforto ou dor, porém 
com o aumento extensivo da distância entre os retos pode interferir na 
capacidade dos músculos abdominais em produzir a estabilização do tronco, 
levando ao aparecimento de dores lombares e por consequência diminui a 
qualidade de vida (DIAS, 2012). A fisioterapia apresenta bons resultados no 
fechamento da diástase, melhorando seus sintomas e assim promovendo 
melhora da função e qualidade de vida (GUIMARÃES, 2003). 
Os resultados desta revisão implicam que mais pesquisas abordando o 
puerpério tardio e remoto precisam ser realizadas pois, não foram encontrados 
ensaios clínicos na língua portuguesa e, na inglesa foram escassos, sobretudo 
os que possuem uma boa qualidade para incluir nessa revisão. Os estudos que 
obtiveram os melhores resultados na redução da DMRA apresentaram um 
protocolo médio de 6 semanas, composto por exercícios de prancha, 
fortalecimento de transversos em diferentes posições, isometria abdominal 
associados a respiração diafragmática e contração dos músculos do assoalho 
pélvico, com 20 repetições para cada exercício e frequência de 3 dias na 
semana. Esse modo de intervenção foi muito divergente entre os artigos 
podendo ser este o motivo pelo qual alguns não tiveram resultados satisfatórios, 
assim sugere-se que fortalecimento da musculatura abdominal é eficaz no 
tratamento da DMRA quando aplicado com um protocolo adequado. 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A DMRA resulta da separação dos músculos reto abdominal por toda a 
extensão da linha alba, esta condição atinge mulheres durante o período 
gestacional e o puerpério desencadeando lombalgias, deficiência funcional, 
déficit na sustentação postural e qualidade de vida. A maioria dos estudos 
analisados, encontraram resultados positivos após o fortalecimento muscular na 
redução do espaço entre os retos do abdome, além de achados na melhora da 
qualidade de vida. Somente dois artigos obtiveram desfechos insatisfatórios uma 
vez que o protocolo utilizado foi executado em uma frequência muito reduzida. 
 
 
 
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