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Resumos Expandidos
SIGILO MÉDICO: O DESAFIO DA IMPARCIALIDADE PERANTE QUESTÕES ÉTICAS 
 Pesquisadoras: WESTPHAL, Georgia
SOUZA, Izadora Maciel de
VON TENNENBERG, Martina Fiedler Pichler
Orientador: BONAMIGO, Elcio Luiz
O sigilo médico compreende todas as informações relatadas ao médico e as que podem ser por 
ele percebidas durante o acompanhamento do paciente, sendo indispensável ao bom relacio-
namento entre as partes. Considerando isso, é essencial que o sigilo seja mantido, visto que 
consiste em dever do profissional e direito do paciente. Assim, o objetivo neste trabalho foi 
esclarecer a importância do sigilo médico no exercício da medicina, descrevendo tanto alguns 
aspectos históricos quanto sua importância na relação médico-paciente; a violação da confi-
dencialidade caracteriza-se como uma infração ética e penal. A pesquisa foi realizada por meio 
de uma revisão às bases de dados Google Acadêmico, Scielo e Revista Bioética. Para trazer as 
devidas informações, foram utilizados cinco artigos, além dos Códigos Penal e de Ética Médica. 
Observou-se, então, que o sigilo médico diz respeito às confidências que são relatadas pelos 
pacientes em qualquer consulta médica, além das descobertas que o profissional faz durante o 
acompanhamento do paciente; conforme Santiago (2011, p. 1), para encontrar o melhor trata-
mento, o médico acaba tomando conhecimento de fatos e circunstâncias da vida do seu pacien-
te que devem ser preservados, visto que poderão acarretar, uma vez revelados, constrangimen-
tos e consequências gravosas na vida pessoal ou profissional dele. Conforme Villas-Bôas (2015, 
p. 2): “O sigilo ou segredo profissional foi contemporaneamente associado ao princípio bioético 
da autonomia, uma vez que, pertencendo os dados pessoais ao paciente, apenas ele pode deci-
dir, a priori, a quem deseja informá-los”. Conforme Outomuro e Mirabile (2015), a ética médica 
e a bioética têm-se ocupado exaustivamente da confidencialidade e da privacidade, bastando 
recordar o juramento Hipocrático, com o qual se instrui os médicos do seguinte modo: “[...] 
sobre aquilo que vir ou ouvir respeitante a vida dos doentes, no exercício da minha profissão ou 
fora dela, e que não convenha que seja divulgado, guardarei silêncio como um segredo religio-
so.” Além disso, no decorrer da história que abrange o sigilo médico, segundo Santiago (2011, p. 
6), o primeiro Código Penal a incriminar a violação do sigilo profissional foi o francês, em 1810, 
que previa uma punição aos profissionais que quebrassem o sigilo dos segredos que alguém 
lhes confiou; no Brasil, a primeira tipificação da violação de segredo profissional foi inserida no 
Código Penal de 1890; tal dispositivo encontra-se no capítulo dos crimes contra o livre gozo e 
exercício dos direitos individuais (título IV), e assim dispõe seu art. 192: “Revelar qualquer pes-
soa o segredo de que tiver notícia ou conhecimento em razão de officio, emprego ou profissão: 
penas – de prisão cellular por 01 a 03 mezes, e suspensão do officio, emprego ou profissão por 
06 mezes a 01 anno.” Atualmente, o dever de sigilo é tanto de âmbito legal quanto de ético. 
Segundo destaca o Código Penal (BRASIL 1940), art. n. 154, tem-se que: “Revelar a alguém, sem 
justa causa, segredo de que tem ciência em razão de função, ministério, oficio ou profissão, e 
cuja revelação possa produzir dano a outrem. Pena- detenção de 3 meses a um ano ou multa.” 
Além disso, o Código de Ética (2009) colocou em seu capítulo IX, os seguintes artigos: “Artigo 
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73: Revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por 
justa causa, dever legal ou autorização expressa do paciente. Parágrafo único: Permanece essa 
proibição: a. Mesmo que o fato seja de conhecimento público ou o paciente tenha falecido. b. 
Quando de seu depoimento como testemunha. Nesta hipótese, o médico comparecerá perante 
a autoridade e declarará o seu impedimento. c. Na investigação de suspeita de crime o médi-
co estará impedido de revelar segredo que possa expor o paciente a processo penal. -Artigo 
78: Deixar de orientar seus auxiliares e alunos a respeitar o sigilo profissional e zelar para que 
seja por eles mantido. -Artigo 85: Permitir o manuseio e o conhecimento dos prontuários por 
pessoas não obrigadas ao sigilo profissional quando sob sua responsabilidade.” Adjunto a esse 
contexto, no que tange à relevância do sigilo médico, esta também se enquadra na relação 
médico paciente, pois as informações sobre sua saúde que o paciente revela ao médico são 
as mais pessoais possíveis. Considerando-se isso, Santos et al. (2012) afirmam que: “A questão 
da confidencialidade extrapola a dimensão deontológica do sigilo profissional e demanda do 
médico algumas atitudes e comportamentos que se fundamentam também em valores, princí-
pios éticos e moral individual, que são necessários para mediar essa relação entre o seu dever 
profissional e o direito de seu paciente, pois uma vez que a relação médico-paciente remete a 
obrigações e deveres de ambas as partes, exige também que haja o respeito aos limites um do 
outro”. Além destes fatos, como o sigilo profissional engloba aspectos sociais, psíquicos, emo-
cionais e culturais dos pacientes, é de extrema importância que a relação com o médico seja 
baseada na confiança, visto que, conforme Sampaio e Rodrigues (2014), não é apenas que é dito 
que constitui matéria de sigilo, já que algumas vezes é o corpo que fala [...]. Dessa forma, a 
exposição a determinadas informações pode causar repercussões maléficas para o resto da vida 
do paciente, cabendo somente a ele então, decidir quais dados devam ter sua exposição, visto 
que o principal envolvido é quem sofrerá as reais consequências da difusão de determinadas 
informações. Porém, existem situações em a quebra da confidencialidade é permitida, sendo 
que, segundo Santos et al. (2012): 
Tomando por base os princípios orientadores da conduta profissional da bioética princi-
pialista proposta por Beauchamp e Childress, para fundamentar eticamente a quebra de 
confidencialidade, essa ruptura somente pode ser admitida considerando-se quatro con-
dições gerais: a) Quando houver alta probabilidade de acontecer sério dano físico a uma 
pessoa identificável e específica, estando, portanto, justificada pelo princípio da não 
maleficência; b) Quando um benefício real resultar da quebra de sigilo, baseando-se essa 
decisão no princípio da beneficência; c) Quando for o último recurso depois de esgotadas 
todas as abordagens para o respeito ao princípio da autonomia; d) Quando a mesma de-
cisão de revelação puder ser utilizada em outras situações com características idênticas, 
independentemente da posição social do paciente, contemplando da justiça e fundamen-
tado no respeito pelo ser humano, tornando-se um procedimento generalizável. 
Nessas condições, o dever legal se encaixa nas situações de quebra de sigilo pela necessidade 
de notificação de doença compulsória e episódios comprovados ou suspeitos de maus tratos 
contra crianças e adolescentes. Ainda nesse contexto, como anteriormente abordado, quando 
se trata de um paciente adulto, apenas ele poderá decidir sobre a quem suas informações po-
dem ser repassadas. Todavia, dúvidas sempre surgem quando o paciente é adolescente, pois ele 
pode manifestar o desejo de que não sejam comunicados aos responsáveis os dados obtidos pelo 
médico durante consultas. Segundo o Código de Ética (2009), em seu artigo 74: “É vedado ao 
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médico revelar sigilo profissional relacionado a paciente menor de idade, inclusive a seus pais 
ou representantes legais, desde que o menor tenha capacidade de discernimento, salvo quando a 
não revelação possa acarretar dano ao paciente.” Portanto, conforme Villas-Bôas(2014), situações 
como gravidez (com risco de abortamento), uso de drogas e ideias suicidas, tornam compulsória 
a comunicação do profissional aos responsáveis, visto que são condições que ameaçam a vida do 
paciente. Outra condição relevante envolvendo a quebra da confidencialidade é o fato de que o 
dever do sigilo não acaba após a morte do paciente, sendo este o chamado sigilo post mortem. Se-
gundo Villas-Bôas (2014): “Visto que o sigilo médico constitui direito personalíssimo do paciente, a 
regra deveria ser a preservação post mortem, sempre antecedida pelo questionamento ao paciente, 
quando de seu internamento, sobre sua autorização ou não o acesso de familiares ao prontuário.” 
Dessa forma, a caracterização das situações em que a violação é permitida acaba, muitas vezes, 
tornando-se difícil. Por isso, é indicado aos médicos que seja feita consulta às normas do Conselho 
Federal de Medicina antes do ato decisivo de quebrar o sigilo, para que, assim, assegure-se a ob-
servância dos preceitos éticos e que se tenham argumentações legais (VILLAS-BÔAS, 2014). Segun-
do o exposto, é possível concluir que o sigilo médico, preconizado desde os tempos Hipocráticos, 
caracteriza-se na relação médico-paciente, tanto pelos seus aspectos éticos e legais quanto por se 
tratar de um elo de confiança construído entre o médico e o paciente, que permite que este se sinta 
à vontade para expressar suas particularidades pessoais, psicológicas, emocionais e sociais, sendo 
cabível sua quebra somente em caso de justa causa, dever legal ou sob autorização do paciente. 
A observância da confidencialidade, condição indispensável para um elevado desempenho ético na 
atividade médica, precisa ser respeitada, tanto para garantir a proteção à intimidade do paciente 
quanto para lhe permitir uma decisão consciente em relação aos cuidados com sua saúde.
Palavras-chave: Sigilo médico. Ética médica. Confidencialidade. Relação médico-paciente. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Código Penal Brasileiro. Decreto Lei n. 2.848, 07 de dezembro de 1940. Disponível em: . Acesso em: 22 maio 2015.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de Ética Médica. Brasília, DF, 2009. Disponível em: . Acesso em: 22 maio 2015.
GURGEL E SILVA, Sérgio Quezado. Da violação do sigilo médico sob a perspectiva do código de ética mé-
dica. Disponível em: . Acesso em: 16 abr. 2015.
OUTOMURO, Delia; MIRABILE, Lorena M. Confidencialidad y privacidad en la medicina y en la investiga-
ción científica: desde la bioética a la ley. Revista Bioética, Brasília, DF, v. 23, n. 2, p. 238-243, 2015. 
SAMPAIO, Simone S.; RODRIGUES, Filipe W. Ética e sigilo profissional. Serviço Social e Socieda-
de, São Paulo, n. 117, jan./mar. 2014. Disponível em: . Acesso em: 29 mar. 2015.
SANTOS, Maria de Fátima Oliveira dos. Limites do segredo médico: uma questão ética. Dis-
ponível em: . Acesso em: 06 mar. 2015.
VILLAS-BÔAS, Maria Elisa. O direito-dever de sigilo na proteção ao paciente. Revista Bioética, Brasília, 
DF, v. 23, n. 3, p. 513-522, 2015. 
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