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153 Resumos Expandidos SIGILO MÉDICO: O DESAFIO DA IMPARCIALIDADE PERANTE QUESTÕES ÉTICAS Pesquisadoras: WESTPHAL, Georgia SOUZA, Izadora Maciel de VON TENNENBERG, Martina Fiedler Pichler Orientador: BONAMIGO, Elcio Luiz O sigilo médico compreende todas as informações relatadas ao médico e as que podem ser por ele percebidas durante o acompanhamento do paciente, sendo indispensável ao bom relacio- namento entre as partes. Considerando isso, é essencial que o sigilo seja mantido, visto que consiste em dever do profissional e direito do paciente. Assim, o objetivo neste trabalho foi esclarecer a importância do sigilo médico no exercício da medicina, descrevendo tanto alguns aspectos históricos quanto sua importância na relação médico-paciente; a violação da confi- dencialidade caracteriza-se como uma infração ética e penal. A pesquisa foi realizada por meio de uma revisão às bases de dados Google Acadêmico, Scielo e Revista Bioética. Para trazer as devidas informações, foram utilizados cinco artigos, além dos Códigos Penal e de Ética Médica. Observou-se, então, que o sigilo médico diz respeito às confidências que são relatadas pelos pacientes em qualquer consulta médica, além das descobertas que o profissional faz durante o acompanhamento do paciente; conforme Santiago (2011, p. 1), para encontrar o melhor trata- mento, o médico acaba tomando conhecimento de fatos e circunstâncias da vida do seu pacien- te que devem ser preservados, visto que poderão acarretar, uma vez revelados, constrangimen- tos e consequências gravosas na vida pessoal ou profissional dele. Conforme Villas-Bôas (2015, p. 2): “O sigilo ou segredo profissional foi contemporaneamente associado ao princípio bioético da autonomia, uma vez que, pertencendo os dados pessoais ao paciente, apenas ele pode deci- dir, a priori, a quem deseja informá-los”. Conforme Outomuro e Mirabile (2015), a ética médica e a bioética têm-se ocupado exaustivamente da confidencialidade e da privacidade, bastando recordar o juramento Hipocrático, com o qual se instrui os médicos do seguinte modo: “[...] sobre aquilo que vir ou ouvir respeitante a vida dos doentes, no exercício da minha profissão ou fora dela, e que não convenha que seja divulgado, guardarei silêncio como um segredo religio- so.” Além disso, no decorrer da história que abrange o sigilo médico, segundo Santiago (2011, p. 6), o primeiro Código Penal a incriminar a violação do sigilo profissional foi o francês, em 1810, que previa uma punição aos profissionais que quebrassem o sigilo dos segredos que alguém lhes confiou; no Brasil, a primeira tipificação da violação de segredo profissional foi inserida no Código Penal de 1890; tal dispositivo encontra-se no capítulo dos crimes contra o livre gozo e exercício dos direitos individuais (título IV), e assim dispõe seu art. 192: “Revelar qualquer pes- soa o segredo de que tiver notícia ou conhecimento em razão de officio, emprego ou profissão: penas – de prisão cellular por 01 a 03 mezes, e suspensão do officio, emprego ou profissão por 06 mezes a 01 anno.” Atualmente, o dever de sigilo é tanto de âmbito legal quanto de ético. Segundo destaca o Código Penal (BRASIL 1940), art. n. 154, tem-se que: “Revelar a alguém, sem justa causa, segredo de que tem ciência em razão de função, ministério, oficio ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem. Pena- detenção de 3 meses a um ano ou multa.” Além disso, o Código de Ética (2009) colocou em seu capítulo IX, os seguintes artigos: “Artigo brought to you by COREView metadata, citation and similar papers at core.ac.uk provided by Editora Unoesc (E-Journals) 154 Resumos Expandidos 73: Revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por justa causa, dever legal ou autorização expressa do paciente. Parágrafo único: Permanece essa proibição: a. Mesmo que o fato seja de conhecimento público ou o paciente tenha falecido. b. Quando de seu depoimento como testemunha. Nesta hipótese, o médico comparecerá perante a autoridade e declarará o seu impedimento. c. Na investigação de suspeita de crime o médi- co estará impedido de revelar segredo que possa expor o paciente a processo penal. -Artigo 78: Deixar de orientar seus auxiliares e alunos a respeitar o sigilo profissional e zelar para que seja por eles mantido. -Artigo 85: Permitir o manuseio e o conhecimento dos prontuários por pessoas não obrigadas ao sigilo profissional quando sob sua responsabilidade.” Adjunto a esse contexto, no que tange à relevância do sigilo médico, esta também se enquadra na relação médico paciente, pois as informações sobre sua saúde que o paciente revela ao médico são as mais pessoais possíveis. Considerando-se isso, Santos et al. (2012) afirmam que: “A questão da confidencialidade extrapola a dimensão deontológica do sigilo profissional e demanda do médico algumas atitudes e comportamentos que se fundamentam também em valores, princí- pios éticos e moral individual, que são necessários para mediar essa relação entre o seu dever profissional e o direito de seu paciente, pois uma vez que a relação médico-paciente remete a obrigações e deveres de ambas as partes, exige também que haja o respeito aos limites um do outro”. Além destes fatos, como o sigilo profissional engloba aspectos sociais, psíquicos, emo- cionais e culturais dos pacientes, é de extrema importância que a relação com o médico seja baseada na confiança, visto que, conforme Sampaio e Rodrigues (2014), não é apenas que é dito que constitui matéria de sigilo, já que algumas vezes é o corpo que fala [...]. Dessa forma, a exposição a determinadas informações pode causar repercussões maléficas para o resto da vida do paciente, cabendo somente a ele então, decidir quais dados devam ter sua exposição, visto que o principal envolvido é quem sofrerá as reais consequências da difusão de determinadas informações. Porém, existem situações em a quebra da confidencialidade é permitida, sendo que, segundo Santos et al. (2012): Tomando por base os princípios orientadores da conduta profissional da bioética princi- pialista proposta por Beauchamp e Childress, para fundamentar eticamente a quebra de confidencialidade, essa ruptura somente pode ser admitida considerando-se quatro con- dições gerais: a) Quando houver alta probabilidade de acontecer sério dano físico a uma pessoa identificável e específica, estando, portanto, justificada pelo princípio da não maleficência; b) Quando um benefício real resultar da quebra de sigilo, baseando-se essa decisão no princípio da beneficência; c) Quando for o último recurso depois de esgotadas todas as abordagens para o respeito ao princípio da autonomia; d) Quando a mesma de- cisão de revelação puder ser utilizada em outras situações com características idênticas, independentemente da posição social do paciente, contemplando da justiça e fundamen- tado no respeito pelo ser humano, tornando-se um procedimento generalizável. Nessas condições, o dever legal se encaixa nas situações de quebra de sigilo pela necessidade de notificação de doença compulsória e episódios comprovados ou suspeitos de maus tratos contra crianças e adolescentes. Ainda nesse contexto, como anteriormente abordado, quando se trata de um paciente adulto, apenas ele poderá decidir sobre a quem suas informações po- dem ser repassadas. Todavia, dúvidas sempre surgem quando o paciente é adolescente, pois ele pode manifestar o desejo de que não sejam comunicados aos responsáveis os dados obtidos pelo médico durante consultas. Segundo o Código de Ética (2009), em seu artigo 74: “É vedado ao 155 Resumos Expandidos médico revelar sigilo profissional relacionado a paciente menor de idade, inclusive a seus pais ou representantes legais, desde que o menor tenha capacidade de discernimento, salvo quando a não revelação possa acarretar dano ao paciente.” Portanto, conforme Villas-Bôas(2014), situações como gravidez (com risco de abortamento), uso de drogas e ideias suicidas, tornam compulsória a comunicação do profissional aos responsáveis, visto que são condições que ameaçam a vida do paciente. Outra condição relevante envolvendo a quebra da confidencialidade é o fato de que o dever do sigilo não acaba após a morte do paciente, sendo este o chamado sigilo post mortem. Se- gundo Villas-Bôas (2014): “Visto que o sigilo médico constitui direito personalíssimo do paciente, a regra deveria ser a preservação post mortem, sempre antecedida pelo questionamento ao paciente, quando de seu internamento, sobre sua autorização ou não o acesso de familiares ao prontuário.” Dessa forma, a caracterização das situações em que a violação é permitida acaba, muitas vezes, tornando-se difícil. Por isso, é indicado aos médicos que seja feita consulta às normas do Conselho Federal de Medicina antes do ato decisivo de quebrar o sigilo, para que, assim, assegure-se a ob- servância dos preceitos éticos e que se tenham argumentações legais (VILLAS-BÔAS, 2014). Segun- do o exposto, é possível concluir que o sigilo médico, preconizado desde os tempos Hipocráticos, caracteriza-se na relação médico-paciente, tanto pelos seus aspectos éticos e legais quanto por se tratar de um elo de confiança construído entre o médico e o paciente, que permite que este se sinta à vontade para expressar suas particularidades pessoais, psicológicas, emocionais e sociais, sendo cabível sua quebra somente em caso de justa causa, dever legal ou sob autorização do paciente. A observância da confidencialidade, condição indispensável para um elevado desempenho ético na atividade médica, precisa ser respeitada, tanto para garantir a proteção à intimidade do paciente quanto para lhe permitir uma decisão consciente em relação aos cuidados com sua saúde. Palavras-chave: Sigilo médico. Ética médica. Confidencialidade. Relação médico-paciente. REFERÊNCIAS BRASIL. Código Penal Brasileiro. Decreto Lei n. 2.848, 07 de dezembro de 1940. Disponível em: . Acesso em: 22 maio 2015. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de Ética Médica. Brasília, DF, 2009. Disponível em: . Acesso em: 22 maio 2015. GURGEL E SILVA, Sérgio Quezado. Da violação do sigilo médico sob a perspectiva do código de ética mé- dica. Disponível em: . Acesso em: 16 abr. 2015. OUTOMURO, Delia; MIRABILE, Lorena M. Confidencialidad y privacidad en la medicina y en la investiga- ción científica: desde la bioética a la ley. Revista Bioética, Brasília, DF, v. 23, n. 2, p. 238-243, 2015. SAMPAIO, Simone S.; RODRIGUES, Filipe W. Ética e sigilo profissional. Serviço Social e Socieda- de, São Paulo, n. 117, jan./mar. 2014. Disponível em: . Acesso em: 29 mar. 2015. SANTOS, Maria de Fátima Oliveira dos. Limites do segredo médico: uma questão ética. Dis- ponível em: . Acesso em: 06 mar. 2015. VILLAS-BÔAS, Maria Elisa. O direito-dever de sigilo na proteção ao paciente. Revista Bioética, Brasília, DF, v. 23, n. 3, p. 513-522, 2015. 156 Resumos _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _ENREF_4 _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack h.6qay89lfl5je h.6uq0z3604pyc h.gjdgxs _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack _GoBack Apresentação A ADOÇÃO DE FILHOS POR CASAIS HOMOAFETIVOS À LUZ DO DIREITO A HISTÓRIA DA NOMINA ANATÔMICA A IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO PRÉ-NATAL NA ESCOLHA DA VIA DE PARTO DE ACORDO COM AS FONTES DE FINANCIAMENTO Acidente COM LOXOSCELES NO meio-oeste catarinene ANÁLISE DA ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ANÁLISE DE MÉTODOS DE DECISÃO EM BIOÉTICA CLÍNICA E A DELIBERAÇÃO MORAL ANÁLISE DOS ANEURISMAS INTRACRANIANOS OPERADOS NO HOSPITAL POLICLÍNICA PATO BRANCO, PR ASSOCIAÇÃO ENTRE ALEITAMENTO MATERNO E INTERNAÇÕES POR PNEUMONIA EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO NO ESTADO DE SANTA CATARINA ASSOCIAÇÃO ENTRE ZIKA E MICROCEFALIA E SUA REPERCUSSÃO SOBRE O ABORTO ATUAÇÃO ACADÊMICA NO DESENVOLVIMENTO DE OFICINA DE SEXUALIDADE NA ESCOLA AUXÍLIO-DOENÇA POR ACIDENTE DE TRABALHO: PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS) DO MEIO-OESTE CATARINENSE AVALIAÇÃO DO PERFIL DOS TRABALHADORES BENEFICIADOS PELO AUXÍLIO-DOENÇA POR DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES E DO TECIDO CONJUNTIVO (CID M) BENEFÍCIOS DO MÉTODO CANGURU NO ATENDIMENTO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO CALCIFILAXIA IDIOPÁTICA: RELATO DE CASO CANDIDÍASE EM PACIENTES QUE REALIZARAM QUIMIOTERAPIA E RADIOTERAPIA: ESTUDOS RETROSPECTIVOS DE QUATRO CASOS CLÍNICOS CASOS DE LEPTOSPIROSE RELATADOS EM ARTIGOS CIENTÍFICOS: UMA ANÁLISE DOS DADOS CLÍNICOS CHECKLIST PARA PREVENÇÃO DO DELIRIUM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: ASPECTOS FARMACOLÓGICOS E NÃO FARMACOLÓGICOS CISTO DE TARLOV – RELATO DE CASO COMPORTAMENTO PRECONCEITUOSO DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE COM INDIVÍDUOS PORTADORES DE HIV/AIDS COMUNICAÇÃO DE HIV/AIDS: UMA QUESTÃO ÉTICA COMUNICAÇÃO DE HIV/AIDS AO PACIENTE E REVELAÇÃO DE SIGILO AO PARCEIRO CONDUTAS MÉDICAS NO FIM DE VIDA DE PACIENTES PEDIÁTRICOS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ABORTO EM MALFORMAÇÃO FETAL POR ZIKA VÍRUS CONSUMO ALIMENTAR EM INDIVÍDUOS COM DIAGNÓSTICO AUTORREFERIDO DE DIABETES MELLITUS – UMA ANÁLISE DA PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE DENGUE: TRANSMISSÃO VERTICAL DESCARGA ELETROGRÁFICA SUBCLÍNICA RÍTMICA DO ADULTO EM EEG OCUPACIONAL – RELATO DE CASO DILEMAS BIOÉTICOS NA CONDUTA DA TRANSFUSÃO SANGUÍNEA DIREITO DA ADOÇÃO POR CASAIS HOMOAFETIVOS: MUITO ALÉM DA JURISPRUDÊNCIA DIREITO DOS CASAIS HOMOAFETIVOS À ADOÇÃO DE FILHOS DIRETIVAS ANTECIPADAS DE VONTADE: A NECESSIDADE DA CRIAÇÃO DE UM MODELO NACIONAL DISCRIMINAÇÃO AO PACIENTE PORTADOR DO VÍRUS HIV DISCRIMINAÇÃO DE PACIENTES: HIV/AIDS ESCOLHA DA VIA DE PARTO: UMA QUESTÃO DE AUTONOMIA OU HETERONOMIA? ESTRABISMO CONVERGENTE COMO SINAL DE HIPERTENSÃO INTRACRANIANA EM NEOPLASIAS ENCEFÁLICAS FATORES ASSOCIADOS À DEPRESSÃO EM INDIVÍDUOS COM DIAGNÓSTICO AUTORREFERIDO DE DIABETES MELLITUS – UM ESTUDO DA PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE LOBULOPLASTIA PARA CORREÇÃO DE ORELHA LACERADA POR ALARGADOR: RELATO DE EXPERIÊNCIA MALFORMAÇÃO FETAL POR ZIKA VÍRUS E POSSIBILIDADE DE ABORTO MENINGITE POR LISTERIA MONOCYTOGENES – SINAIS E SINTOMAS EM CINCO CASOS CLÍNICOS MORTE ENCEFÁLICA E O CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA: NOVAS TENDÊNCIAS NÍVEIS DE TESTOSTERONA E SUA ASSOCIAÇÃO COM CÂNCER DE PRÓSTATA O DESAFIO DIAGNÓSTICO DA OTOSSÍFILIS: RELATO DE CASO O TRABALHO EM EPIDEMIOLOGIA: COMO DAR MÁS NOTÍCIAS (DIAGNÓSTICO DE HIV POR MEIO DO TESTE RÁPIDO) OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA DIANTE DA RECUSA DE TRATAMENTO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA MÉDICA OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA EM CASO DE ABORTO ORDEM DE NÃO REANIMAR: ASPECTOS ÉTICOS E MORAIS ORDEM DE NÃO REANIMAR: PACIENTE VERSUS FAMÍLIA PEDIATRIA E BIOÉTICA: A AUTONOMIA DA CRIANÇA NA MEDICINA PERCEPÇÃO MÉDICA DIANTE DO DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA E SUAS IMPLICAÇÕES BIOÉTICAS PERFIL DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM SANTA CATARINA PERFIL DO USUÁRIO CRÔNICO DE BENZODIAZEPÍNICOS E PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES POSSÍVEIS CAUSAS DO AUMENTO DO USO DE METILFENIDATO NAS CRIANÇAS BRASILEIRAS PROTOCOLO SPIKES: REVELAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS PUERICULTURA: PERFILDOS PACIENTES ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO UNIVERSITÁRIO DE PEDIATRIA RELATO DE CASO SOBRE UMA ENTIDADE INCÓGNITA RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE ATIVIDADES REALIZADAS EM UM HOSPITAL PSIQUIÁTRICO RELEVÂNCIA DOS SINTOMAS DEPRESSIVOS COMO CAUSA DE AFASTAMENTO POR AUXÍLIO-DOENÇA DE TRABALHADORES DO MEIO-OESTE CATARINENSE RITMO TAU EM EEG DE ESCALPO SEM FALHA ÓSSEA: DISCUSSÃO DE CASO E CORRELAÇÃO ELETROCLÍNICA SINAL DE LÁZARO – UM MOVIMENTO NO PACIENTE COM MORTE ENCEFÁLICA TÉCNICA DE PEDIDO DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS COM COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE, PÓS-INFORMADO E ESCLARECIDO: CONCEITO, ORIENTAÇÕES E IMPORTÂNCIA NA PROFISSÃO MÉDICA TUMORES RELACIONADOS AO HPV: ESTUDO RETROSPECTIVO DE QUATRO CASOS SOBRE MULHERES PÓS-MENOPAUSA VACINAÇÃO: AUTONOMIA DO PACIENTE À NÃO VACINAÇÃO VÍRUS CHIKUNGUNYA E SUAS IMPLICAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS NO BRASIL E NO MUNDO XANTOASTROCITOMA PLEOMÓRFICO EM FOSSA POSTERIOR: RELATO DE CASO ZIKA VÍRUS: DOENÇA E SOCIEDADE ZIKA VÍRUS E SUA RELAÇÃO COM A SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ZIKA VÍRUS: TRANSMISSÃO INTRAUTERINA E MICROCEFALIA CUMPRIMENTO DOS DESEJOS DO PACIENTE POR MEIO DAS DIRETIVAS ANTECIPADAS DE VONTADE DITAMES ÉTICOS FRENTE À RECUSA DE TRATAMENTO DIVERGÊNCIA DA ESCOLHA DA VIA DE PARTO FATORES ASSOCIADOS À REALIZAÇÃO DE PARTO CESÁREO EM MULHERES BRASILEIRAS – UMA ANÁLISE DA PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE SIGILO MÉDICO: O DESAFIO DA IMPARCIALIDADE PERANTE QUESTÕES ÉTICAS