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BRUNA COSTA DA SILVA De acordo com o enunciado da atividade o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como segunda língua oficial do Brasil pela Lei nº 10.436, em 2002, é um marco significativo na luta pela inclusão e representatividade da comunidade surda. Esse avanço não aconteceu de forma espontânea; ele foi resultado de mobilizações políticas e sociais em prol de uma sociedade mais justa, demonstrando como mudanças sociais exigem ação e engajamento. Para um aluno que estudou Libras, a expectativa é que este aprendizado incentive um comportamento proativo na defesa da inclusão e dos direitos das minorias. Com o conhecimento adquirido, ele pode reconhecer a importância do acesso linguístico e das ferramentas de comunicação para todos, entendendo a Libras não apenas como uma língua, mas como um direito fundamental que promove igualdade de oportunidades. Assim, o aprendizado de Libras não deve ser visto apenas como um ganho pessoal, mas como um compromisso com a construção de uma sociedade que respeita a diversidade. Seja em interações cotidianas ou em contextos profissionais, esse conhecimento torna-se uma base para combater preconceitos e contribuir para uma convivência mais inclusiva e equitativa. Dessa forma, compreender e valorizar a Libras também representa uma forma de empoderamento social, já que fomenta um ambiente mais justo e solidário para todos, independente de sua condição auditiva.