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1 
 
 
AVALIAÇÃO FUNCIONAL EM FISIOTERAPIA E 
TRAUMATO-ORTOPEDIA 
 
 
 Sumário 
AVALIAÇÃO FUNCIONAL EM FISIOTERAPIA TRAUMATO-
ORTOPEDIA ................................................ Erro! Indicador não definido. 
1 Sumário ........................................... Erro! Indicador não definido. 
1- INTRODUÇÃO ........................................................................ 2 
1.1- METODOLOGIA .................................................................. 5 
2- ARTRITE REUMATÓIDE ........................................................ 6 
3- HÉRNIA DISCAL ..................................................................... 7 
4- LOMBALGIAS ......................................................................... 8 
5- LESÕES FIBULARES ........................................................... 12 
6- CINESIOLOGIA ..................................................................... 14 
7- CONCLUSÃO ........................................................................ 36 
8- REFERÊNCIAS ..................................................................... 37 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
file:///C:/Users/rosana.santos/Downloads/APOST.%20AVALIAÇÃO%20FUNCIONAL%20EM%20FISIOTERAPIA%20E%20TRAUMATO-ORTOPEDIA%20(1).docx%23_Toc46298542
file:///C:/Users/rosana.santos/Downloads/APOST.%20AVALIAÇÃO%20FUNCIONAL%20EM%20FISIOTERAPIA%20E%20TRAUMATO-ORTOPEDIA%20(1).docx%23_Toc46298542
 
 
 
o INTRODUÇÃO 
A fisioterapia Ortopédica e Traumatológica, é uma área que trabalha na 
reabilitação e prevenção das mais variadas afecções músculo esqueléticas. 
Busca a promoção da saúde, prevenção de doenças e reabilitação dos 
pacientes, permitindo o retorno breve e independente a suas atividades de 
vida diária. ( BERLATO, 2009) 
Conforme citado acima as lesões de tecidos moles são bem frequentes, 
dentre ela podemos citar as lesões musculares, em que o tratamento inicial 
deve ser controlar o processo inflamatório, pois, limita a movimentação, 
diminuindo a força muscular e desencadeando atrofia muscular. (CASTILLO, 
1998) Após isso é indicado utilizar um método conhecido como PRICE 
(Proteção, Repouso, Gelo ou ice, Compressão e Elevação) sendo que essas 
medidas diminuem o sangramento da lesão. ( FERNANDES, 2009) 
O ultrassom pode ser utilizado visando intensificar a circulação do local 
lesionado, consequentemente removendo osresíduos do processo 
inflamatório, promovendo maior extensibilidade das partes moles, 
favorecendo a mobilização precoce e alinhamento das fibras colágenas. 
(CASTILLO, 1998) 
O Ultrassom possibilita o uso de diferentes frequências, permitindo a 
aplicação em tecidos superficiais e profundos. (DOCKER, 1987) 
Nas lesões ligamentosas destaca-se o LCA. A reabilitação após a 
cirurgia é fundamental para que seja possível reduzir o processo inflamatório, 
edema, evitar encurtamentos e deformidades e posteriormente melhorar o 
controle neuromuscular, força muscular e amplitude de movimento, marcha e 
propriocepção. (TREES, AH, 2005; VAN GRISVEN 2009) 
Dentre os diversos recursos encontrados na fisioterapia, podemos citar 
acrioterapia, visando diminuir o quadro álgico e edema; termoterapia, 
otimizando acicatrização; TENS, auxiliando na analgesia; mobilização 
articular, diminuindo quadro inflamatório, minimizando a aderência cicatricial, 
fibrose capsular e encurtamento detendões; exercícios isométricos, melhora 
 
 
amplitude de movimento, promovealinhamento correto das fibras de colágeno, 
entre outros recursos que são benéficos aoretorno precoce do paciente a suas 
atividades diárias. (MARCOS, 2009; SILVA ET.AL.2010; MONTEIRO, 2008; 
DENIS ET AL.2012; PER E RENSTROM,1990; FARIAS E NETO, 2008; 
STADNICK EAGUIAR,2002; MATIAS E BIAZUS, 2012). 
Quanto às patologias, chama-se a atenção primeiramente às lesões de 
partes moles, que tem origem traumática e são causadas, principalmente, por 
acidentes desportivos, de trânsito, ou como consequência de processos 
inflamatórios, crônicos ou degenerativos. 
Essas lesões são consideradas frequentes nos serviços de fisioterapia 
lesões musculares, que podem ter como consequência a contratura, 
estiramento, ruptura de fibras, ruptura parcial e, ainda, a ruptura total do 
músculo. 
Existem também as lesões tendinosas, que podem resultar em 
problemas como tendinite, desinserção, ruptura parcial ou ruptura total do 
tendão. Por fim, destacam-se as lesões ligamentosas, que são as 
responsáveis por problemas como a distensão do ligamento, desinserção ou 
ruptura parcial, ou total. (SANDE apud GABRIEL, CARRIL; 2001) 
É possível destacar ainda, as lesões relacionadas aos ligamentos 
cruzados anteriores, que divide- se em rupturas parciais, desinsercões e 
rupturas totais, e posterior, que formam o que se denomina pivô central do 
joelho, cuja função é garantira estabilidade ântero-posterior deste. 
É uma das lesões traumáticas mais freqüentes desta articulação, 
podendo estar diretamente relacionada a lesões dos ligamentos laterais, cuja 
função é a estabilidade rotatória em extensão e, ainda, dos meniscos, 
principalmente quando acontece uma rotação do tronco em relação às 
extremidades inferiores. (SANDE apud GABRIEL, CARRIL; 2001) Além 
destas lesões, (Sande, 2001) apresenta as fraturas, que se entende por uma 
solução de continuidade produzida em um osso quando a força aplicada 
sobreele é superior à sua elasticidade. 
 
 
Patologia de etiologia desconhecida e predominante no sexo feminino 
destaca-se também a artrite reumatóide, esta afecção auto-imune articular 
crônica, progressiva e com comprometimento sistêmico, caracteriza-se por 
uma inflamação na membrana sinovial que, em alguns casos, pode atingir a 
cartilagem e o osso subcondral, evento que destrói as superfícies articulares 
e as partes moles Periarticulares. (PETTIT apud GABRIEL, CARRIL; 2001) 
O autor, também da ênfase a artrose primaria, patologia que afeta as 
articulações, primeiramente alterando a cartilagem articular que sofre um 
processo de amolecimento e deteriorização. Assim como a artrite reumatóide, 
a artrose primária também é de etiologia desconhecida, apesar de apresentar 
um elemento bastante interessante relacionado à hereditariedade. 
Outra patologia que merece destaque é a hérnia de disco, que se trata 
de uma protrusão do núcleo pulposo do disco intervertebral que pode 
comprimir ou não uma ou varias raízes nervosas, comprometendo aspectos 
motores e/ou sensitivos. (GABRIEL et al, 2001) 
Cabe ainda, mencionar a rigidez articular, patologia causada por 
traumatismos ou por soluções aplicadas nele, pode ter origem mecânica, 
inflamatória, ou também em decorrência de edemas, corpos livres intra-
articulares, aderência entre uma fratura e o músculo ou entre tendões e suas 
bainhas, contraturas musculares, lesões em um nervo periférico, cicatrizes 
retrateis, entre outras complicações. 
Por fim, chama-se a atenção para a atrofia muscular, caracterizada 
pela diminuição do tamanho dos tecidos, e pode ser percebida inatividade 
mais ou menos prolongada que comprometa qualquer parte do corpo. 
(GABRIEL et al, 2001) 
A fisioterapia Ortopédica e Traumatológica, é uma área que trabalha na 
reabilitação e prevenção das mais variadas afecções músculo esqueléticas. 
Busca a promoção da saúde, prevenção de doenças e reabilitação dos 
pacientes, permitindo o retorno breve e independente a suas atividades de 
vida diária. (BERLATO et al, 2009) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1- METODOLOGIA 
Para a construção deste material, foi utilizada a metodologia utilizada 
de pesquisa bibliográfica, com o intuito de proporcionar um levantamento de 
maior conteúdo teórico a respeito dos assuntos abordados. 
Através de pesquisa bibliográfica em diversas fontes, o estudo se 
desenvolve com base na opinião de diversos autores, concluindo que a 
 
 
formação e a motivação são energias que conduzem a atividade humana parao alcance dos objetivos de excelência na prestação de serviços públicos e 
podem também se converter nos principais objetivos da gestão de pessoas 
no setor público e no fundamento de sua existência. 
Segundo Gil, a pesquisa bibliográfica consiste em um levantamento de 
informações e conhecimentos acerca de um tema a partir de diferentes 
materiais bibliográficos já publicados, colocando em diálogo diferentes 
autores e dados. 
Entende-se por pesquisa bibliográfica a revisão da literatura sobre as 
principais teorias que norteiam o trabalho científico. Essa revisão é o que 
chamamos de levantamento bibliográfico ou revisão bibliográfica, a qual pode 
ser realizada em livros, periódicos, artigo de jornais, sites da Internet entre 
outras fontes. 
 
 
 
 
 
 
o ARTRITE REUMATÓIDE 
Nas patologias de etiologia desconhecida destaca-se a artrite 
reumatóide. Nestapatologia a remissão raramente é completa. A fisioterapia 
trabalha a fim de garantir oretardo da progressão da doença que pode levar o 
paciente a incapacidade pararealização de suas atividades. 
O objetivo da fisioterapia é controlar ou prevenir a perdade função, 
lesão articular e diminuir a dor tentando maximizar a qualidade de vida 
dopaciente, fortalecer a musculatura envolvida, montar um adequado 
 
 
programa deflexibilidade evitando o excesso de movimento e carga nas 
articulações. (AMERICAN COLLEGE, 2002) 
Otratamento inclui a termoterapia, eletroestimulação e fisioterapia 
aquática. A fisioterapiaaquática parece trazer bons resultados nos pacientes, 
tanto no aspecto físico quantoemocional. (Gimenes et al, 2010) 
Figura 1: 
 
 
 
A cinesioterapia pode ser implantada na fase inicial, por meio de 
exercíciospassivos, ativos, isométricos e/ou isotônicos. Esse recurso tem a 
finalidade de garantir amanutenção, restauração ou ganho de ADM, 
fortalecimento e alongamento muscular,capacidade aeróbica e desempenho 
para habilidades especificas.(VLIET VLIELAND TP, 2003) 
o HÉRNIA DISCAL 
A hérnia de disco é uma lesão que ocorre com mais frequência na 
região lombar. Essa doença é a que mais provoca dores nas costas e 
alterações de sensibilidade para coxa, perna e pé. 
A hérnia de disco é resultado do desgaste dos discos intervertebrais, 
comprimindo as raízes nervosas que emergem da coluna, provocando dor 
intensa. 
 
 
No tratamento de hérnia discal o objetivo principal é aliviar a dor, 
aumentar acapacidade funcional e retardar a progressão da doença. A técnica 
de eletroacupuntura eacupuntura clássica, após aplicações melhora 
significativamente a dor provocada pelahérnia. (GHONAME EA,1999)Laser de 
baixa potência e ultrassom também são eficazes na melhora da dor etambém 
reduzem o tamanho do disco herniado. (UNLU et al, 2008) 
O Método Pilates pode ser indicado também como forma de tratamento 
para hérnia discal. Este método é baseado emexercícios musculares ativos 
de baixo impacto fortalecendo intensamente a musculaturaabdominal e 
extensores de tronco, mantendo assim uma maior estabilidade do 
troncoprevenindo e tratando quadros álgicos. (ADAMS, 2004) 
o LOMBALGIAS 
4.1-A Utilização da Eletroestimulação Elétrica Transcutânea no 
Tratamento das Lombalgias 
A coluna lombar possui vértebras diferentes das outras vértebras da 
coluna vertebral, pois os corpos vertebrais são maiores, aumentando a 
capacidade de sustentação de carga da coluna lombar e os processos 
espinhosos são resistentes e curtos. É a coluna com mais estabilidade 
cisalhamento anterior (KONIN,2006). 
A lombalgia ocorre na maioria dos casos em virtude da ação de forças 
estáticas prolongada dos tecidos moles. Tem como sintoma dor local 
intermitente, não sendo alterada pelo movimento. Os trabalhadores que 
exercem função profissional que exige que a coluna sofra forças estáticas 
prolongadas são sujeitos a ter lombalgia; sendo assim o fisioterapeuta deve 
fazer a anamnese, avaliação postural e intervir com correção postural, 
educação do paciente, alongamento, fortalecimento e condicionamento. 
(GAMN ,2005) 
A coluna vertebral sustenta a cabeça e o tronco e é constituída por 
vértebras, discos intervertebrais e ligamentos, os quais se estendem do crânio 
ao ápice do cóccix (DÂNGELO E FATTINI,2003). As principais funções da 
 
 
coluna vertebral são: proteger a medula espinhal, sustentar o peso do corpo, 
oferecer eixo rígido e flexível para o corpo, proporcionando assim uma boa 
postura e locomoção (MOORE E D) 
O tratamento para lombalgia inclui diversas estratégias de intervenção 
como, por exemplo, medicamentos, cirurgia e fisoterapia (MIDDELLKOOP et 
al., 2010). Dentro dessa o recurso mais utilizado, na atualidade, é o Método 
Pilates (ALBINO et al., 2011)ALLEY,2006). 
A dor lombar constitui uma frequente causa de morbidade e de 
incapacidade, sendo sobrepujada apenas pela cefaléia na escala dos 
distúrbios dolorosos que afetam as pessoas. No entanto, no atendimento 
primário, para apenas 15% das lombalgias e lombociatalgias é encontrada 
uma causa específica. (Zardo; Johnston apoudDziedzinski, 2005) 
A classificação das lombalgias é definida com critérios de combinações 
baseados nas sintomatologias do paciente e nos exames complementares. 
Dessa maneira, podem ser categorizadas com certo grau de especificidade 
no prognóstico (FORD et al., 2007). 
Assim, apresentando-se de três formas: dor na coluna lombar, dor no 
quadril e dor combinada (NOVAES et al., 2006). 
A dificuldade de prevenção e tratamento da lombalgia origina-se na 
etiologia multifatorial e nas causas desconhecidas. Frequentemente, a 
lombalgia está associada ao sedentarismo, sendo considerada uma das mais 
comuns doenças hipocinéticas. Apesar de evidências teóricas apontarem 
para a importância da atividade física na prevenção da lombalgia, não existem 
recomendações específicas para a elaboração de programas de treinamento 
na prevenção. (CAVALCANTI;KOLYNIAK, 2004) 
A lombalgia é uma das razões mais frequentes de afastamento do 
trabalho. (Huppe; 2005)Aponta-se que a lombalgia foi, em 2002, a causa de 
29% de aposentadorias e pensões na Alemanha. Ainda, relaciona-se com 
incapacidade, caracterizando-se como uma comum disfunção da 
sociedade(EKMAN,2005) 
 
 
A Lombalgia é uma patologia de etiologia complexa gerada por fatores 
de risco tais como traumas mecânicos, obesidade, tipo de ocupação, idade, 
entre outros. A atuação destes fatores sobre as estruturas que compõem a 
unidade anátomo funcional do seguimento lombar pode provocar processos 
degenerativos,que geram diversos sinais 
esintomas(FRYMOYER;POPE;CLEMENTS,1996). 
A lombalgia é a desordem músculo-esquelética mais comum de 
limitação para o trabalho e a segunda razão mais frequente da procura por 
consultas médicas. (CHORATTO;STABILLE2007) 
Considerando as alarmantes consequências médicas, econômicas e 
sociais resultantes da incidência de lombalgias e a importância do 
fisioterapeuta para a prática de ações preventivas. 
A inclusão de educação e aconselhamento sobre anatomia e doença 
espinhal, dor, exercício físico, postura, elevação e movimentação, estratégias 
de autoajuda e técnicas relaxamento são meios para que os pacientes 
possam se ajustar à percepção da sua dor e à sua limitação, visto que a 
atividade e/ou educação física, princípios e cognitivas comportamentais 
poderiam ter conduzido a um aumento da sensação de controle e de confiança 
para gerir à sua condição uma melhor compreensão dela, e/ou expectativas 
mais realistas de suas habilidades. (GASKELL et al. 2007) 
 Os diversos fatores têm sido associados à presença de dor lombar 
crônica, tais como: idade, sexo, tabagismo, alcoolismo, peso corporal, classe 
social, nível de escolaridade, prática de atividade física, e atividades laborais. 
(MC, SILVA et al; 2004) 
Afetando com maior frequência, a população no seu período de vida 
mais produtivo. 
O termo T.E.N.S provém das iniciais do termo inglês 
“TranscutaneousEletricalNerveStimulation”,que significa “Estimulação 
Elétrica Nervosa Transcutânea”. (AGNE; 2005) 
O TENS é definido pela Associação de Terapia Física Americana como 
a aplicação de estímulos elétricos sobre a superfície da pele para o controle 
 
 
da dor e trata-se de um método não invasivo, de baixo custo, seguro e de fácil 
manuseio. Dois tipos de TENS são mais utilizados clinicamente: o de baixa 
frequência (≤10 Hz) e o de alta frequência (≥50 Hz). 
Embora esteja clinicamente bem estabelecida, sendo considerada a 
mais comum e importante forma de eletroanalgesia clínica, o seu efeito 
analgésico não está totalmente entendido. Por definição qualquer dispositivo 
de estimulação que emita correntes elétricas através da superfície intacta da 
pele é TENS. Na medicina, o TENS é a eletroterapia mais frequentemente 
usada para produzir alívio da dor, é popular por não ser invasiva, ser fácil de 
administrar e ter poucos efeitos colaterais ou ter interações medicamentosas 
(KITCHEN, 2003). 
É um método não invasivo utilizado para reduzir a dor, mas não o 
edema de condições inflamatórias. O tens é usado com finalidade de 
influenciar e modular o processo de neurocondução da dor e atuar sobre a 
liberação de opióides endógenos a nível medular e da hipófise (MELO et al, 
2006). 
Existem vários modos de estimulação que podem ser selecionados e 
administrados como os atuais sistemas de TENS: convencional (de alta 
frequência), acupuntura (de baixa frequência e alta intensidade), Burst (“trem 
de pulsos”) e breve-intensa (AYALA apud RESENDE, 2006). 
A eletroestimulação transcutânea de alta freqüência no modo 
convencional atua estimulando fibras de grande diâmetro A-α e A-β, inibindo 
a espasticidade através do mecanismo de colisão antidrômica, no qual o 
impulso da corrente é contrário ao impulso nervoso do neurônio motor, sendo 
essa inibição realizada a nível medular. 
Armutlu, em seu ensaio clínico controlado sobre o efeito da TENS na 
espasticidade em 10 pacientes com esclerose múltipla, constatou após 4 
semanas de aplicação uma significativa redução da espasticidade, avaliada 
pela escala de Aswhorth e pela atividade mioelétrica do músculo. 
Diferentemente de Aydin4, Armutlu. utilizou a TENS tipo breve-intenso, 
 
 
caracterizada por uma freqüência de 100Hz e uma duração de pulso de 
300μs. 
A duração da eletroestimulação foi de 20 minutos em um total de 20 
atendimentos. Esse modo de TENS atua pelo mesmo mecanismo do modo 
convencional, mas tem sido descrito como desconfortável e pouco tolerado 
pelos pacientes 
 
o LESÕES FIBULARES 
 
As lesões ligamentares são definidas como estiramentos,rupturas 
parciais ou completas das fibras de um ligamento, quando ocorre um 
alongamentobrusco das fibras ligamentares além de seu limite elástico. 
(HENNING & HENNING; 2003) 
 
Anatomia 
O tendão fibular longo origina-se na cabeça e dois terços superiores e 
laterais da fíbula einsere-se no aspecto lateral da superfície plantar do 
cuneiforme medial e na base do primeirometatarso. O tendão fibular curto 
inicia-se à cerca de 3 cm proximamente a extremidade domaléolo lateral e 
insere-se no aspecto lateral da base do quinto metatarso. (GRINBAUM et 
al,2009; ANDREWS, 2000) 
Ambos os tendõescruzam a articulação do tornozelo atrás do maléolo 
lateral. Nesse ponto, os dois sãoenvolvidos por uma bainha sinovial (sulco 
fibular), cuja função é permitir o deslizamento dosmesmos durante o 
movimento do tornozelo sem sair do lugar. E a superfície do sulco fibular 
reforçada por uma faixa de tecido chamada de retináculo. Existe ainda um 
segundo retináculoabaixo do primeiro que garantem o trajeto correto dos 
fibulares até o pé. 
Fisiologia 
Ambos os tendões fibulares fazem parte do compartimento lateral do 
tornozelo-pé, como componentes de três estruturas distintas:Ligamentos 
 
 
Talofibular Anterior (LTFA) – feixe de fibras achatadas de aproximadamente 
20mm de comprimento, 10 mm de largura e 2 mm de espessura (no adulto), 
que se estendeparalela à superfície plantar, quando o tornozelo está em 
posição neutra, passando aperpendicular ao chão na flexão plantar completa 
(75°c). Localiza-se súpero-lateralmente aotálus, sendo considerado extensão 
da cápsula articular anterior. Principal ligamento queresiste a inversão do 
tornozelo.(NERY,2000; SILVA, 2001; ZAMPIERI & ALMEIDA, 2003; 
EINHARDT, 2006; ROSSI, 2006;SILVA, 2007; TEIXEIRA, 2011) 
Ligamento Talofibular Posterior (LTFP) – feixe de fibras achatadas de 
aproximadamente 25mm de comprimento e cerca de quatro mm de largura. 
Estende-se do tubérculo posterolateraldo tálus à face mediai do maléolo 
lateral, fazendo parte da cápsula articular posterior. Limita adorsiflexão 
extrema.Ligamento Calcaneofibular (LCF) – feixe de fibras extracapsulares, 
apresentandoconformação torcida, com aspecto de corda, com média de 2 
cm de comprimento, 5 mm delargura e 3 mm de espessura. Origina-se na 
extremidade do maléolo lateral, inserindo- se natroclear peroneal do calcâneo, 
atravessando as articulações talocrural e subtalar. Limita inversão do tálus e 
do calcâneo durante um estresse articular do tornozelo em varo. 
Zampieri& Almeida (2003), em uma revisão de literatura, encontraram 
que, dentre osligamentos laterais do tornozelo, o LTFP é o mais resistente, 
seguido pelo LCF e pelo LTFA.Relatam ainda que o grau de resistência 
desses ligamentos e sua disposição anatômica estãodiretamente 
relacionados ao mecanismo e à ordem de envolvimento dessas 
estruturasduranteuma lesão. 
Assim, o LTFA é o primeiro a ser comprometido durante um entorse, 
seguido peloLCF e pelo LTFP. 
 
Fisiopatologia 
 
Dentre outras, as seguintes etiologias são mais descritas na literatura 
especializada:Luxações dos fibulares: deslocamento lateral dos tendões 
 
 
fibulares de sua topografia habitualna fossa retromaleolar associado à lesão 
do retináculo superior (VALENTIM et al, 2009). 
Entorses: rompimento parcial ou total dos ligamentos LTFA e do LCF 
decorrente de estresse. 
As fibras do LTFA, ao sofrerem flexão extrema e abrupta, podem ser estiradas 
ao ponto derompimento, juntamente com a cápsula articular anterior. Se o 
estresse persistir, as fibras doLCF também serão lesadas. E, somente por 
sobrecarga extrema, pode ocorrer a ruptura doLTFP. Nesse caso, a lesão é 
considerada mais severa (ZAMPIERI & ALMEIDA, 2003). Asautoras também 
relatam o comprometimento do sistema muscular e sistema nervosoperiférico 
dos indivíduos que sofrem entorse. 
 
o CINESIOLOGIA 
 
Ambos os tendões, fibulares longo e curto, são apalpados logo abaixo 
do maléolo lateral,quando a eversãocontra-resistência é solicitada. 
(NOBESCHI, 2010) 
Na marcha, o fibular longo possui função de elevação da borda lateral 
do pé na fase deimpulso, realizando a pronação da articulação subtalar e a 
flexão plantar e eversão, enquantoo fibular curto contribui com a produção de 
eversão e abdução (ANDREWS, 2000; SILVA,2001; SILVA, 2007). 
O fibular curto, como eversor, estabiliza a articulação calcânea cuboide, 
permitindo que ofibular longo, como eversor e abdutor, funcionem 
eficientemente sobre a roldana (polia)cuboide (SILVA, 2007). 
 As lesões no tornozelo,especialmente as entorses, são onipresentes 
no ambiente atlético e exigem que o treinoatlético esteja familiarizado e 
confortável com sua identificação e com o planejamento de seutratamento. 
Existem diferentes tipos de entorses no tornozelo, que são baseadas na 
localizaçãoe na gravidade da entorse (SCHENCK, 2003). 
 
 
Uma entorse é decorrente do forçar uma articulação a ir além doseu 
alcance de movimento ou de forçá-la em um sentido no qual normalmente 
existe poucoou nenhum movimento, (GARRICK & WEBB, 2001). 
A maioria dessas lesões ocorre na parte lateral da articulação com 
umcomponente do movimento por inversão, na posição neutra de zero grau 
de dorsiflexão, oligamento calcâneofibular fica estendido, porém, à medida 
que o pé entra emflexão plantar, oligamento talofibular anterior se contrai 
quando suas fibras se tornam paralelas ao eixo, 80 a90% das entorses de 
tornozelo ocorrem como resultado desse mecanismo de flexão plantar 
einversão (MULLIGAN, 2000). 
A classificação das lesões fibulares é baseada nos sinais esintomas 
associados a testes fisioterapêuticos:“Grau I: lesão leve com edema e 
equimose mínimos e discreta perda da função. Otornozelo é estável com 
provas de gaveta anterior e inclinação lateral do tálusnegativas. (NERY, 2000) 
O paciente pode realizar praticamente qualquer atividade, mas com 
desconforto. Admite-se tratar de lesão parcial dos ligamentos que não chega 
a causarsua insuficiência. 
Grau II: lesão moderada com edema difuso e equimose mais ampla. O 
tornozelo éinstável sendo positiva apenas a prova da gaveta anterior. A prova 
de inclinaçãotalar é negativa. O grau de incapacidade funcional é mais intenso 
impedindo adeambulação normal sem apoio. O ligamento fibulotalar anterior 
está roto, podendohaver rompimento parcial do ligamento fibulocalcaneano. 
Grau III: lesão grave com dor, edema e equimose mais intensos. O tornozelo 
éinstável, e ambas as provas, gaveta anterior e inclinação lateral do talo, são 
positivas. Há perda completa da função útil do tornozelo. Nestes casos, 
considera-secompleta a ruptura dos ligamentos fibulotalar anterior e 
fibulocalcaneano. Podehaver lesão associada do ligamento fibulotalar 
posterior.” 
A classificação é realizada de acordo com a instabilidade 
causada,agrupando-se em entorses leves, moderadas e graves. Nas entorses 
leves refere-se aoestiramento das fibras ligamentares. Nas entorses 
 
 
moderadas, refere-se à ruptura parcial doligamento. Nas entorses graves, 
refere-se a ruptura completa do ligamento.(SERRA, 2000) 
A classificação é de acordo com a magnitude da lesão: entorse 
leve(primeiro grau), entorse moderado (segundo grau) e entorse grave 
(terceiro grau).(Vieira, 2001) 
a) Na entorse de primeiro grau haverá rotura mínima de fibras 
ligamentares, com sinaisinflamatórios de pouca intensidade. Lesão leve, com 
ruptura de poucas fibras e manutenção da integridade do ligamento, dor na 
hora seguida de um período de alívio, permitindo acontinuidade da atividade, 
com aumento da dor após intervalo de repouso, pouco ou nenhumedema, os 
testes mostram um tornozelo estável, e os testes de gaveta anterior e 
inclinaçãotalar apresentam-se negativos. Não haverá perda de força nem de 
tensão, e a diminuição dafuncionalidade deve-se à irritação local e à 
contratura muscular reflexa perilesional. (VIEIRA,2001) 
b) A lesão moderada, de segundo grau, caracteriza-se por rotura 
parcial de fibrasligamentares, sinais inflamatórios exuberantes com dor, 
edema e hemorragia. Dor na hora eininterrupta, dificultando muito ou 
impedindo a continuação da atividade e perda parcial daestabilidade, 
geralmente com algum teste positivo. É certo um movimento articular 
excessivo,quando comparado ao movimento contralateral. (KEENE, 1993) 
c) A lesão grave, de terceiro grau, significa rotura completa total do 
ligamento e a perda dacapacidade funcional tensional do mesmo. Os sinais 
são intensos, com edema externo, dor eincongruência articular. A 
incapacidade funcional é total e há necessidade da intervençãocirúrgica local. 
(VIEIRA,2001) 
Alencar & Moura (2003) classifica as lesões fibulares em: 
Grau I (leve): onde ocorre lesão de aproximadamente 5% das fibras, distensão 
seminstabilidade articular podendo ser encontrada uma pequena 
reaçãovasomotora,caracterizada por edema, dor leve na fase aguda e 
possibilidade imediata paradeambulação. 
 
 
Grau II (moderado): com lesão de um número intermediário de fibras 
ligamentares,ruptura parcial dos talofibulares e calcaneofibular e pequena 
instabilidade articularapresentando hematoma e edema mais importante. O 
retorno à deambulação éprejudicado e possibilitado apenas com a regressão 
do quadro álgico e inflamatório. 
Grau III (grave): há ruptura completa dos ligamentos laterais, dor intensa, 
hematomae edema de maiores dimensões e grande instabilidade articular 
levando a umaposição anormal do pé. A utilização de tratamento cirúrgico ou 
fisioterápicoconservador é bastante discutido neste grau. 
As lesões ocorrem “em razão dos movimentos articularesenvolvidos, 
comumente nas lesões do tornozelo-pé são desencadeados ao caminhar 
sobresuperfícies irregulares, pisar em buracos, rodar o tornozelo durante uma 
manobra de corte ouaterrar sobre o pé de outro jogador ao descer de um salto 
nos eventos desportivos”.(SILVA, 2007, p.28) 
 As lesõesresultantes variam de fratura luxação a dano ligamentar 
(entorse). A lesão do ligamentogeralmente ocorre no momento do impacto do 
pé contra o solo. Quando isto ocorre, o pé estáem flexão plantar e supinado, 
o que provoca maior instabilidade óssea do tornozelo. Em cerca de “80 a 90% 
das entorses do tornozelo ocorrem comoresultado desse mecanismo de 
flexão plantar e inversão. O dano inicial acomete o ligamentotalofibular 
anterior, por causa da direção da força”.(ANDREWS et al.,2000, p. 212) 
 
Etiologia 
 
Os sinais e sintomas são a dor na região articular dotornozelo em 
repouso, advinda de “torção de pé para dentro e para baixo”, que se acentua 
aomovimento, caracterizando inversão com flexão plantar. Também se 
constatou que, em algunscasos, há relatos de ruptura na região do tornozelo 
no momento da lesão, onde o pacientedisse que sentiu um “estalo no 
tornozelo por ocasião da torção”. Além do exame físico(verificação de edema, 
rubor e/ou hemorragia) e da palpação (observação do quadro de dor 
 
 
eevidencia do comprometimento da integridade ligamentar), as autoras 
também indicam averificação da amplitude de movimento, para verificar a 
funcionalidade articular.(ZAMPIERI & ALMEIDA,2003) 
Os sinais e sintomas se manifestam com presença de dor,edema, 
equimoses, ocorrência de estalido durante a lesão e se o paciente conseguiu 
deambularapós o trauma. Alude também a presença de entorses prévias e se 
estas foram tratadascorretamente.(ALENCAR & MOURA, 2014) 
Os sinais e sintomas: a revisão mostrou sinaisclássicos de dor, rubor, 
calor, edema, e perda funcional do tornozelo e pé. (FERREIRA & MEJIA, 
2014) 
Os sinais e sintomas: no grupo 1 com tornozelos saudáveis; grupos 2 
e 3 com presença deentorse grau II, porém sem apresentar lesão, critério de 
inclusão para o estudo. O grau II daentorse foi diagnosticado pelo teste da 
gaveta anterior. (PACHECO, et al., 2005) 
Sinais e sintomas nos indivíduos saudáveis submetidos à inversão 
súbita simulada antes eapós fadiga muscular dos fibulares. 
Coleta de dados em três etapas: 
1) avaliação do tempo dereação muscular pré-fadiga; 
2) indução da fadiga; 
3) avaliação do tempo de reação muscularpós-fadiga (SILVA et al., 
2006). 
Os sinais e sintomas mostraram a presença de variáveis grausde dor, 
tumefação, hipersensibilidade localizada e incapacidade funcional. (SILVA, 
2007) 
Os sinais e sintomas com: edema e equimose na regiãoretromaleolar, 
dor, hipersensibilidade localizada e incapacidade funcional. (VALENTIM, et 
al., 2009) 
Os sinais e sintomas: dor na região lateral do tornozelo e instabilidade, 
edema localizadodoloroso de longa duração (mais do que três meses), 
crepitação dos tendões e de inversãoinvoluntária do pé durante caminhada, 
principalmente em solo rígido. (ARTIOLI et al., 2010) 
 
 
Segundo dadosanalisados neste estudo, após a entorse de tornozelo 
os músculos inversores do membrolesado obtiveram uma diferença de 7% de 
déficit muscular do que no membro não lesado, edorsi-flexores 5% entre 
lesado e não lesado. O tratamento fisioterapêutico em lesões detornozelo o 
autor descreveu a: 
a. Crioterapia com efeitos de analgesia: anti-inflamatório e relaxamento 
muscular. 
Figura 2: 
 
 
 
b) Banho de contraste, utilizado porque favorece o retorno venoso, a 
normalização dapermeabilidadecelular e do tônus muscular. 
Figura 3: 
 
c) Hidroterapia, turbilhão e massagem sub-aguática para melhorar a 
circulação local,provocando assim a reabsorção de resíduos cicatriciais e 
aderências capsulo-ligamentares. 
BANHO DECONTRASTE 
crioterapia 
 
 
Figura 4: 
 
Figura 5: 
 
 
d) Eletroterapia/ Eletrotermoterapia, recurso muito utilizado que faz com que 
os sintomas daslesões sejam reduzidos eficazmente. Aparelhos, 
eletroterapia: correntes diadinâmicas,corrente Galvânica pura ou lontoforesee 
Tens. Eletrotermoterapia: UltraSom ou Fonoforese,Ondas Curtas e Laser. 
Figura 6: Eletroterapia 
HIDROTERAPIA 
turbilhão e massagem sub-aguática 
 
 
 
Figura 7: Ultrassom terapêutico na fisioterapia 
 
 
Figura 8: TENS na fisioterapia 
 
 
Figuras 9: 
 
 
 
Figura 10: 
 
 
 
 
e) Cinesioterapia, exercícios terapêuticos utilizados dentro da fisioterapia com 
fins curativos epreventivos. 
É dividido em: 
Iontoforese 
Iontoforese 
Correntes galvânicas 
 
 
 
a) Exercício Passivo: Exercícios realizados sem contração muscular da 
área mobilizada, ofisioterapeuta realiza o movimento manualmente 
para opaciente. 
Figura11: 
 
b) ExercícioAtivo-Assistido: neste o fisioterapeuta dá o estímulo 
manualmente e o pacienteprossegue com o movimento do exercício. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 12: 
Exercícios passivos 
 
 
 
 
c) ExercícioAtivo: Exercícios realizados com uso de força muscular do próprio 
paciente, deacordo com a solicitação imposta, vencendo a ação da gravidade. 
 
Figura 13: 
 
 
d) Exercício Ativo Resistido: Exercícios realizados com a força o paciente 
onde fisioterapeutaimpõe uma resistência no sentido contrário do movimento 
(SHIGUEMI, 1990). 
Figura 14: 
Exercício Ativo-Assistido 
Exercício Ativo 
 
 
 
Em bibliografias datadas entre 1995 e 2003, paraverificar a efetividade 
do tratamento cinesioterapêutico conservador nas lesões dos 
ligamentoslaterais do tornozelo considerando os três graus segundo 
classificação pela gravidade da lesão. (ALENCAR E MOURA,2003) 
Observou-se que a maioria dos autores julga efetiva a conduta conservadora 
em lesões degraus I e II. Ressaltam ainda a importância de aplicação 
cinesioterapêutica nas lesõesclassificadas como grau III, objetivando a não 
realização de tratamento cruento. Verificaramque o tratamento 
cinesioterápico conservador é eficaz nos três graus de lesão dos 
ligamentoslaterais do tornozelo. 
Dentre os métodos de tratamento mais utilizados pela intervenção 
nessafase são melhores descritos pelo RICE, técnicas de mobilização 
articular e de fortalecimentomuscular, além de exercícios proprioceptivos e 
funcionais. Os protocolos de tratamento estãodivididos em cinco fases: aguda, 
subaguda, reabilitativa, funcional e profilática. 
Figura 15: 
Exercício Ativo Resistido 
 
 
 
Figura 16: Eletroterapia 
 
 
 
 
Na faseaguda: para reduzir o edema, acelerando o processo curativo, 
além de diminuir a dor eproteger os ligamentos lesados. Fase subaguda: 
priorizam a diminuição do edema, quadroálgico e proteção articular. Fase 
reabilitativa: utilizam a descarga de peso no membro afetadolivre de dor e os 
dispositivos de auxílio à marcha não são mais necessários. 
 
 
Fase funcional:com atividades para prática esportiva e funcional, de 
modo a progredir seu grau dedificuldade. Fase profilática: com treinamento 
funcional, multidirecional, atividades deequilibrio na tábua e fortalecimento 
profilático dos músculos que envolvem a articulação dotornozelo. 
Os autores apresentaram outros tipos de tratamento, discutindo-osdo 
ponto de vista fisioterapêutico, como segue abaixo.(ALENCAR & MOURA, 
2003). É interessante mostrar à diferença nostratamentos aplicados a entorse 
de tornozelo: 
a) Aplicação osteopática associado ao tratamento funcional com resultado 
eficaz em 80pacientes (divididos em dois grupos de 40 indivíduos cada). Essa 
associação permitiu ajustedas articulações afetadas, com alivio imediato da 
dor e aceleração da recuperação funcionaldo tornozelo, favorecendo a 
descarga de peso precoce, prevenindo o surgimento decomplicações após a 
retirada da imobilização. 
b) A técnica da decoaptação da articulação talocrural em 30 pacientes, 
subdivididos em doisgrupos de 15 pacientes cada, onde um grupo recebeu 
tratamento de ultra som e outro não.Embora os dois grupos apresentassem 
melhoras, estatisticamente, o primeiro grupoapresentou maior redução da dor, 
maior mobilidade para dorsiflexão e melhor função dotornozelo. 
c) O tratamento cirúrgico de ruptura aguda dos ligamentos laterais do 
tornozelo foi aplicado a27 experimentos, conduzindo à melhores resultados 
do que o tratamento funcional, e este, porsua vez, conduzem à melhores 
resultados quando comparado a imobilização em bota deelenco por 6 
semanas. 
d) Uma população de 146 pacientes com entorse de grau III foi subdividida 
em dois grupos:cirúrgico e não cirúrgico. O grupo não cirúrgico, tratado com 
órtese de tornozelo por seissemanas obtiveram resultados positivos quanto 
ao retorno de suas atividades, não sendoencontrada diferença no exame 
radiológico realizado dois anos depois. 
 
 
Os autores relatam haver encontrado divergências quanto à utilização 
ou não da práticacirúrgica. De acordo com a revisão, a entorse de grau III 
pode ser tratada adequadamente sema necessidade de tratamento cirúrgico. 
Para os autores o tratamento cinesioterapêutico conservador auxilia no 
processo cicatricial erecuperação dos danos teciduais, diminuição da dor, e 
retorno precoce as suas atividadesdiárias. Também citam que “os recursos 
mais utilizados na intervenção conservadora dasentorses dos ligamentos 
laterais do tornozelo são: RICE, exercícios de fortalecimentomuscular, 
proprioceptivos e funcionais, além de mobilização articular passiva e ativa.” 
O estudo de caso de Tomezak em uma paciente de 30 anos de idade 
do sexo femininocom entorse no tornozelo direito em inversão, com a 
finalidade de verificar a eficácia doprotocolo de tratamento, na clínica de 
Fisioterapia da Faculdade Assis Gurgacz – FAG emCascavel - PR em 2005. 
Observou-se que nesse estudo o tratamento fisioterapêutico foidividido em 
duas fases. 1ª fase: constando de imobilização articular do tornozelo utilizando 
ométodo Kaltenborn, finalizando a terapia com crioterapia durante 20 minutos; 
2ª fase: foimantido o mesmo tratamento da primeira fase, incluindo o trabalho 
de propriocepção, com arealização de exercícios na cama elástica, 
balancinho, disco de madeira e bolhaproprioceptiva. O protocolo de 
atendimento foi aplicado três vezes na semana, de 50 minutoscada, 
totalizando 20 aplicações. (TOMEZAK, 2005) 
O tratamento da paciente através de mobilização foi de 
sumaimportância, para promover o ganho de amplitude de movimento e 
diminuição da dor eedema e a crioterapia para a análgesia e diminuição do 
quadro inflamatório. 
Após adiminuição da dor, foi incluído o treinamento proprioceptivo para 
devolver a suafuncionalidade e segurança. Demonstrado no estudo os valores 
significantes na aplicação doprotocolo de tratamento fisioterapêutico aplicado 
no tornozelo, a importância das mãos dofisioterapeuta no tratamento das 
entorses de tornozelo, proporcionando a paciente um ganhode amplitude de 
movimento, maiores movimentos de flexão plantar e eversão, e nadiminuição 
 
 
da dor, obtendo uma diminuição de 100% chegando ao final do tratamento 
semdor. 
No mesmo estudo de caso de Tomezak (2005) refere à crioterapia 
como método de tratamentopor Radl e Costa (2003) é um método utilizado há 
mais de 100 anos para tratamento de váriaspatologias músculo-esqueléticas 
por grande parte dos fisioterapeutas, sendo definida comouma terapia que 
usa o frio, constituída por uma variedade de modalidades ou formas 
deaplicação. No inicio do tratamento verificou-se que a paciente apresentava 
dores e edemaperiarticular. Durante a terapiautilizou-se como mecanismo de 
analgesia e para redução deedema a crioterapia. Sendo que Guirro et. al, 
(1999), em seus estudos já relatavam osbenefícios da crioterapia como forma 
de diminuição da dor, o edema, a resposta inflamatória,10e as perturbações 
circulatórias. 
Ao decorrer do tratamento a paciente relatou que seu quadroálgico foi 
diminuindo até ela não estar mais com dor. Sendo que a analgesia promovida 
pelacrioterapia, seja consenso entre literatura e prática profissional, os 
mecanismos pelo qualacontece não são exatamente discutidos em literatura 
(RADL & COSTA, 2003). 
Na literatura de Silva (2007) pesquisando a entorse de tornozelo por 
inversão Grau I comênfase em tratamento, observou-se que dentre os 
recursos utilizados o protocolo de gelo,compressão e elevação e, os 
exercícios de propriocepção e fortalecimento muscular, merecematenção 
especial por serem citados pela maioria dos autores. 
Não há protocolos estabelecidosou bem definidos. Em seu estudo 
priorizam o tratamento conservador na reabilitação daentorse, e retorno direto 
as AVD`s. Nas primeiras 48 horas após a lesão, o tratamento visaminimizar a 
intumescência usando gelo, compressão e elevação (PRICE), para impedir 
aformação de edema, limitando assim a formação de aderência e rigidez. A 
eficácia dosresultados obtidos com esses recursos é associada aplicação 
corretamente relacionada à faseevolutiva da lesão. 
Em relação à crioterapia, seu uso na fase aguda é preconizado, com 
 
 
destaque para redução de temperatura sem riscos teciduais, ocasionando 
vasoconstricçãosuperficial e vasodilatação profunda, e atua também como 
procedimento anestésico, ou seja,inibindo a dor durante um tempo 
determinado. Para os autores as técnicas proprioceptivaspara prevenção e 
reabilitação das lesões apresentam sempre bons resultados em planos 
deação. 
No estudo de Conceição e Silva, na primeira pesquisa entre dois 
grupos composto de10 mulheres com entorse crônica de tornozelo e 10 sem 
entorse de tornozelo; a segundopesquisa com 100 estudantes universitários 
do (50 homens e 50 mulheres) do ISECENSA doRio de Janeiro em 2007, a 
primeira para verificar para verificar a prevalência de entorses detornozelo 
entre os gêneros masculino e feminino e a segunda para verificar a atividade 
eletromiográfica dos músculos tibial anterior e fibular longo em portadores de 
entorse crônicade tornozelo. (CONCEIÇÃO E SILVA, 2007) 
Observou-se no estudo de prevalência não mostrou diferença 
significativa(p>0,05) na frequência de entorses entre o gênero masculino e 
feminino. Contudo observou-seque no grupo de homens praticantes de 
alguma atividade física houve maior número deentorses, enquanto nas 
mulheres, a entorse foi mais frequente no grupo sedentárias. 
Verificou- seque na análise eletromiográfica, o músculo tibial longo 
mostrou maior nível derecrutamento nos dois grupos estudados, sem 
diferença significativa (p>0,05). Verificou-seque o músculo fibular longo dos 
indivíduos portadores de entorse crônica de tornozelo nãopossui um padrão 
de recrutamento diferente de indivíduos não-portadores, dessa maneira os 
autores sugerem que o recrutamento muscular não influencia nas entorses 
crônicas detornozelo. 
Em um estudo com uma populaçãocomposta de indivíduos sedentários 
e de atletas amadores e recreacionais sobre a prevalênciade entorse de 
tornozelo entre gêneros feminino e masculino, observou-se que também 
nãohaver diferença significativa entre os dois gêneros. (SILVA, 2007;apud 
BEYNNON 2002) 
 
 
Da mesma forma, não houve diferençasignificativa quando comparado 
os dados entre homens e mulheres sedentários e ativos queapresentaram 
entorse no tornozelo. Todavia a maioria das mulheres com entorse de 
tornozeloera sedentária contrastando com a amostra masculina, onde os 
homens eram ativos foram osque apresentaram maior número de lesões de 
tornozelo. 
Na pesquisa de Beirão et al, realizado com 26 atletas da equipe juvenil na 
faixaetária entre 15 e 17 anos do Criciúma Esporte Clube, com o objetivo de 
analisar a incidênciade entorses do tornozelo e recidivas nos anos de 2005 e 
2006, bem como os fatores associadosa essa lesão. (BEIRÃO E MARQUES 
,2007) 
Observou-se que o movimento de inversão é o mais frequentemente 
envolvidono trauma e que os principais fatores desencadeantes das entorses 
foram à irregularidade dosgramados e os traumas diretos, não existindo no 
clube nenhum tipo de programa fisioterápicopreventivo para tais ocorrências. 
Em análise do presente estudo, 14 (54%) atletas já tiveram11entorse 
do tornozelo e 12 (46%) não, condizendo com os estudos realizados por 
Sizínio eXavier (2003), nos quais há relatos de que as entorses do tornozelo 
são as lesões ligamentaresmais frequentes e respondem por 
aproximadamente 15% de todas as lesões nos esportes. 
Observou-se que às causas de ocorrências das entorses, prevaleceu o 
gramado irregular, emseis casos (43%), como sendo o principal fator 
desencadeante da entorse do tornozelo,concordando com Cohen e Abdalla 
(2003), que relatam que nos campos com pisosinadequados existe maior 
tendência a lesões. 
Verificou-se que o número de entorses dotornozelo sofrido pelos 
atletas, a quantidade de recidivas (57%) encontrada nesta pesquisa 
foibastante significativa, demonstrando a necessidade da implementação de 
um programapreventivo voltado ao problema, incluindo principalmente reforço 
muscular e trabalhoproprioceptivo e uma menor frequência dos atletas ao 
 
 
departamento médico e um maioraproveitamento de suas atividades 
esportivas. 
Foi confirmada neste estudo a importância daatuação do fisioterapeuta 
no meio esportivo, não somente no tratamento, maspreferencialmente na 
prevenção das lesões, para que se alcance uma menor frequência dosatletas 
ao departamento médico e, por consequência, seu maior aproveitamento nos 
treinamentos e competições. 
No estudo de Valentim e col.,(2009) fundamentada em 19 artigos 
nacionais e internacionaispublicados no período de 1980 a 2007, pesquisando 
sobre lesões tendíneas do tornozelo:subluxações e luxações dos fibulares e 
tratamento fisioterápico, verificou-se que estas lesõesocorrem em virtude da 
ruptura do retináculo superior devido a contração súbita e vigorosa 
dosmúsculos fibulares, envolvendo a flexão dorsal e a eversão do pé. 
Observou-se que assubluxações e luxações dos tendões dos fibulares 
estão relacionadas a várias etiologias, dentreelas as traumáticas, as de 
instabilidade ligamentar crônica e alterações biomecânicas do pé etornozelo. 
Atualmente as cirurgias para as subluxações e luxações são 
controversas e váriastécnicas foram descritas. Observou-se também, que os 
procedimentos mais efetivos consistemem realizar a reparação do tendão, 
associados com o esforço do mesmo, bem como, areconstituição do 
retináculofubular superior para evitar a luxação dos tendões e aprofundar o 
sulco fibular. 
A fisioterapia atua como um importante recurso para a recuperação 
dasestruturas lesadas. Entre as diversas técnicas empregadas estão a 
eletroanalgesia e crioterapiana fase aguda da lesão e posteriormente, 
exercícios cinesioterapêuticos são instituídos namedida em que o quadro do 
paciente evolui, respeitando a resposta tecidual do mesmo. 
Oliveira (2004) e Karlsson e Wiger (2002), concordam em afirmarem 
que existem váriasetiologias relacionadas ao aparecimento das lesões dos 
fibulares e que dentre elas, algumasvariações anatômicas, tais como a 
presença dos músculos acessórios, o peronerusquartus,podem ser 
 
 
responsáveis direta ou indiretamente por problemas nos tendões dos 
fibulares. 
O estudo de Valentim e col., (2009), descreve Basset III e Speer (1993) 
complementamdizendo que o tratamento conservador está indicado nos 
casos de tenossinovite e comoprocedimento inicial, mesmo em casos de 
rotura comprovada. Consiste no emprego deantiinflamatórios não-hormonais, 
órteses paracorreção do varismo do retropé e tratamentofisioterapêutico. 
Este último emprega medidas físicas analgésicas como gelo, ultra-som 
eestimulação elétrica. Exercícios de alongamento e de fortalecimento como a 
eversão contraresistência com o uso de faixas elásticas, especialmente em 
flexão plantar, também sãorealizados. Após período de tratamento 
conservador sem melhora, e na vigência de lesãointrínseca comprovada por 
ultra-sonografia ou ressonância magnética, o tratamento 
cirúrgicoestáindicado. 
O estudo de Valentim et al., (2009), cita ainda Krause e Brodsky 
(1998)concordam que otratamento conservador pode ser utilizado na fase 
aguda através de medidas antiinflamatórias,fisioterápicas ou imobilizações 
por período médio de seis semanas. Na falha do tratamentoconservador, o 
tratamento cirúrgico deve ser instituído, visando não só o reparo das lesões 
tendíneas como também das lesões associadas. 
O tratamento da lesão do FC em si depende daárea seccional 
comprometida. Até 50%, faz-se o debridamento com ressecção em fuso 
esutura das bordas, tornando-o novamente tubuliforme. Acima de 50%, são 
feitas a ressecçãoda porção afetada e a solidarização proximal e distal no FL, 
com tensão dos cotos.Finalmente, o RSF é suturado em "jaquetão". A 
exploração cirúrgica do tendão consiste emreconhecer a sua alteração. O 
sulco fibular, quando raso ou convexo, deve ser aprofundado. (CARVALHO 
JR. E IMAMURA, 2003) 
Aidentificação de músculo acessório (Peroneus Quartus) ou ventre 
muscular de implantaçãobaixa exige a ressecção para descomprimir o túnel 
fibular. 
 
 
As cirurgias para as lesões do tendão fibular curto de menorextensão, 
em que não há alterações anatômicas ou seqüelas de trauma, são 
realizadasexecutando-se o desbridamento e a reparação do tendão, 
associados com o reforço do mesmo,solidarização dos fibulares. Nas lesões 
tendinosas de maior extensão opta-se pela ressecção dalesão e a tenodese 
com o tendão fibular longo. É importante a reconstituição do retináculo 
dosextensores para evitar a luxação dos tendões. Já as técnicas cirúrgicas 
para as lesões do tendãofibular longo, próximo ao tunel do cubóide, são 
realizadas através da ressecção do ossoacessório, quando existente (os 
proneum), e a reparação do tendão, associada com asolidarização dos 
fibulares.(OLIVEIRA, 2004) 
Em 33 referências bibliográficas sobre as características 
doacometimento dos tendões fibulares e o seu tratamento. Observou-se que 
a tendinopatia estáligada a um processo degenerativo, a etiologia é de caráter 
multifatorial, sua maior incidênciaé em esportes como basquete, balé e 
atletismo.(ARTIOLI E COL., 2010) 
Nos achados clínicos, encontra-se a fraquezamuscular, limitação 
funcional e nem sempre apresentam dor. Apesar de o tratamento serpouco 
descrito, os exercícios excêntricos parecem trazer os melhores resultados. No 
mesmoestudo de Artioliet al.,(2010) a pesar de poucas referências 
direcionadas ao tratamento datendinopatia dos fibulares, porém Heckman e 
col.,.(2008) descreveram que o tratamentoconsiste em repouso, crioterapia, 
compressão, alterar as atividades e a fisioterapia incluialongamento, 
fortalecimento, exercícios proprioceptivos e uso de órteses para melhorar 
oalinhamento dos pés. 
Esses autores não descreveram quais músculos devem ser alongados 
efortalecidos, apenas relataram que a tendinopatia dos fibulares inicialmente 
devem sertratadas de forma conservadora e que geralmente respondem a 
esse tipo de tratamento. 
As entorses de tornozelo estão entre as lesões mais comuns do 
sistema musculoesquelético, etambém sendo uma das lesões mais 
 
 
encontradas na medicina desportiva, a entorse geralmenteé ocorrida por um 
movimento de inversão (quando o pé vai para fora) onde resulta 
noacometimento dos ligamentos laterais do tornozelo. O tratamento 
fisioterapêutico da entorsede tornozelo se baseia além do exame físico, 
funcional e de imagens, na classificação dalesão, sendo essa composta de 
três graus lesionais (grau I leve, grau II ou moderado, grau IIIou grave). Para 
cada grau de lesão, o tratamento será direcionado para as necessidades dos 
tecidos lesionados. 
Dessa forma, segundo estudo do autor o tratamento 
fisioterapêuticodependerá da identificação e da gravidade da estrutura lesada. 
As lesões ligamentares dotornozelo grau I e II são tratadas de forma 
conservadora (LASMAR, 2002). 
Já as lesões grauIII normalmente evoluem para tratamento cirúrgico. O 
tratamento conservador para lesõesgrau I e II se dá em três fases, sendo que 
na primeira fase, com duração de cerca de duassemanas, os objetivos são 
diminuir a hemorragia, a dor, controlar o edema e evitar que a lesão 
se estenda. Dependendo da gravidade da lesão, órteses podem sem 
prescritas, tais comomuletas e goteria gessada ou órteses plásticas, 
mantendo-se o membro elevado a maior partedo tempo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o CONCLUSÃO 
A fisioterapia Ortopédica e Traumatológica é uma área que trabalha 
nareabilitação e prevenção das mais variadas afecções músculo esquelético. 
Busca a promoção da saúde, prevenção de doenças e reabilitação dos 
pacientes, permitindo o retorno breve e independente a suas atividades de 
vida diária. 
O Ultrassom possibilita o uso de diferentes frequências, permitindo a 
aplicação em tecidos superficiais e profundos, e pode ser solicitado pelo 
fisioterapeuta se necessário. 
Nas lesões ligamentosas destaca-se o LCA. A reabilitação após a 
cirurgia é fundamental para que seja possível reduzir o processo inflamatório, 
edema, evitar encurtamentos e deformidades e posteriormente melhorar o 
controle neuromuscular, força muscular e amplitude de movimento, marcha e 
propriocepção. 
O fisioterapeuta deve estar apto a realizar a avaliação funcional e 
aplicar o protocolo terapêutico mais indicado para o cliente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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