EVOLUÇÃO HISTORICA DA ADM

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PROF. DAYANNE GONÇALVES
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 Considerações Iniciais sobre a Administração
 A Administração nas Civilizações Antigas
 As primeiras contribuições militares
 A Igreja Católica
 A Administração Medieval
 A Revolução industrial
 Cronologia do Pensamento Administrativo
ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO
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ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO
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 “A Administração é uma atividade encontrada em empreendimentos de quaisquer espécie, de todos os povos, de todos os tempos”.
 COMO?
 Administrando países;
 Coordenando explorações;
 Dirigindo guerras; e,
 Gerindo os esforços de outros homens.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE A ADMINISTRAÇÃO
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 Documentos escritos encontrados na CIVILIZAÇÃO SUMÉRIA de 5000 anos atrás.
 Sistema de escrita para registrar e explicar as transações realizadas pelos muitos sacerdotes, dos bens e propriedades da corporação religiosa.
 Descrições de seus inventários.
 O primeiro uso da escrita foi feito para fins de controle administrativo e não para fins litúrgicos.
A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(I) A SUMÉRIA
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 A gestão da construção de grandes estruturas arquitetônicas é uma prova do conhecimento dos egípcios sobre os princípios da Administração.
 Os egípcios tinham conhecimento de práticas e princípios da administração (da autoridade e responsabilidade, detalhamento das descrições de serviços ou tarefas).
 Registros encontrados na literatura egípcia.
A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(II) O EGITO
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A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(II) O EGITO
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A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(II) O EGITO
A Construção da Pirâmide de Quéops
Trabalho: 100 mil homens
Duração: 20 anos
Material utilizado: 2.300.000 blocos com peso médio de 2,5 toneladas.
Os princípios modernos da Administração não foram originados no Século XX!!!
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 “Código de Hamurabi” – representou o pensamento administrativo no período de 2000 a 1700 a. C. – essa legislação abrangia a propriedade pessoal, rural, o comércio, os negócios, a família e o trabalho.
 Salários mínimos
 Controle
 Responsabilidade
A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(III) BABILÔNIA
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 “Código Acadiano de Enshnunna”, 150 anos mais antigo do que o “Código de Hamurabi”.
 Controle de preços
 Penalidades criminais
A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(III) BABILÔNIA
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 Fábricas têxteis no período de Nabucodonosor a partir de 604 a. C.
 Controle de produção
 Pagamentos de salários-incentivo
A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(III) BABILÔNIA
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 Antigos documentos de Chow e Mencius denotam o conhecimento dos chineses sobre os princípios relacionados com o planejamento, organização, direção e controle.
 Constituição de Chow (1100 a. C.) – catálogo de servidores civis do Imperador.
 Seleção científica de trabalhadores – Kung-Sun Hung, primeiro-ministro, sistema instituído em 120 a. C., e reformulado em 219 e 606 d.C. por problemas de parcialidade e desonestidade de julgamento.
A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(IV) CHINA
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A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(IV) CHINA
 Confúcio (552 a 479 a. C) – moralidade e mérito para ocupar os cargos governamentais.
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A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(IV) CHINA
 Dinastia de Han (206 a. C. a 220 d. C.) – exames de mérito com base nos conselhos de Confúcio.
Localização
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A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(IV) CHINA
“Quem se dedica a um negócio neste mundo deve ter um sistema. Um negócio que obteve êxito sem sistema é coisa que não existe. Desde os ministros e generais, até centenas de artesãos, todos possuem um sistema”...
 (Mencius, 500 a. C.)
“Quando um general é fraco e sem autoridade, quando as suas ordens não são claras e distintas, quando aos oficiais e aos homens não são fixados os deveres, o resultado é uma profunda desorganização”.
(Sun Tzu in Arte da Guerra, 500 a. C)
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 Funcionamento das campanhas de comércio.
 Governo democrático.
 Origem do método científico.
 “A produção máxima se obtém por meio do uso de métodos uniformes, com ritmo estipulado e algo mais”.
A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(V) GRÉCIA
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 Princípio da universalidade da administração (Sócrates, Séc. V a. C.).
 Especialização era muito comum na Grécia.
 Especialização ou divisão do trabalho – Platão.
A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(V) GRÉCIA
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“Administração doméstica é o nome de uma arte, como a de curar ou de trabalhar o bronze, ou a da construção”...
 (Xenofonte, discípulo de Sócrates).
A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(V) GRÉCIA
“Parece-me que aquele que é capacitado em construção pode fazer igualmente bem para um outro, o que pode fazer para si mesmo; e, por certo, o que é apto em administração doméstica pode atuar analogamente, quanto ao que é comum em todas as atividades, sejam agrícolas, ou políticas, ou domésticas, ou militares, isto é, aquele que se distingue nelas deve ser capaz de dirigir outros”.
(Cristóbulo)
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 Organização do império.
A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(VI) ROMA
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A ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS 
(VII) HEBREUS
 Moisés – grande líder hebreu e um administrador cujas habilidades no governo, na legislação e nas relações o tornaram figura de destaque.
 Organizou e conduziu o êxodo dos hebreus, libertando-os da escravidão egípcia – um grande empreendimento administrativo.
 Trabalho de seleção, adestramento e organização de pessoal, para o referido êxodo, utilizando claramente o princípio da delegação e do princípio da exceção quando aplica o conselho de Jetro, seu sogro que disse:
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 Ciro – líder e governante – a. C.
Reconheceu a necessidade de ordem, colocação e uniformidade de ações.
Foi um dos primeiros a praticar o registro do estudo de movimentos, de layout e manipulação de materiais.
Conhecia os princípios da divisão do trabalho, unidade de direção, de comando, e de ordem.
Reconheceu a necessidade do trabalho em equipe, coordenação e unidade de propósito em sua organização, dando grande ênfase a esses princípios.
AS PRIMEIRAS CONTRIBUIÇÕES MILITARES
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 É a organização formal mais velha do mundo.
 É uma herança do Império Romano.
 No Segundo Século d. C. reconheceu a necessidade de definir com mais rigor...
... os objetivos, a doutrina e
a conduta das atividades cristãs, assim como as condições para se tornar membro da organização.
A IGREJA CATÓLICA
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A ADMINISTRAÇÃO MEDIEVAL –
O ARSENAL DE VENEZA
Veneza era uma cidade-estado do Séc. XV e possuía uma grande frota mercante privada.
No Séc. XVI, o Arsenal de Veneza era a maior instalação industrial do mundo.
O Arsenal de Veneza tinha um triplo propósito: fabricar e montar galerasde guerra, armas e equipamentos; armazenar materiais e equipamentos até que fosse necessário; e consertar e reequipar navios já manufaturados.
O Arsenal de Veneza
Linha de montagem
Recursos humanos
Padronização
Controle contábil
Controle de estoques
Controle de custos
Armazenamento
Técnicas administrativas utilizadas pelo Arsenal de Veneza ainda em uso atualmente.
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A ADMINISTRAÇÃO MEDIEVAL –
O SISTEMA FEUDAL
 O Sistema Feudal (476 a. C. a 1450 d. C. – Idade Média) – reis, nobres e servos – sistema rígido.
 O Surgimento do Sistema Fabril – crescentes demanda de bens que os castelos agrícolas não podiam fornecer – surge oportunidade para o desenvolvimento de ofícios e artesãos.
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 Organizações dos Ofícios – Guildas – associações de mutualidade formada na Idade Média entre corporações de operários, comerciantes e artesãos.
 Declínio das Guildas – pouco depois de 1400 - expansão do comércio, início do uso da energia e uso de novas máquinas criando novos emprego e novas divisões de trabalho.
A ADMINISTRAÇÃO MEDIEVAL –
O SISTEMA FEUDAL
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 “Revolução” na Inglaterra no final do século XVIII.
 Substituição do trabalho humano pelo trabalho da máquina, gerando mudanças marcantes na vida diária.
 Uso de nova fonte de energia, o motor a vapor, aperfeiçoado James Watt para uso na indústria.
 A energia a vapor reduziu custos de produção, reduziu preços e expandiu mercados.
 Os primeiros administradores enfrentaram problemas com a força de trabalho.
A ADMINISTRAÇÃO MEDIEVAL –
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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A ADMINISTRAÇÃO MEDIEVAL –
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 1760 a 1850 – “grande mudança”, a Inglaterra a “oficina do mundo” – produção de bens de consumo, os têxteis e a energia a vapor.
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A ADMINISTRAÇÃO MEDIEVAL –
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 1850 a 1900 – expansão pela Europa, América e Ásia – Bélgica, França, Alemanha, Itália, EUA, Japão e Rússia. Expansão da indústria e construção de ferrovias. Uso de novas fontes de energia: hidrelétrica e petróleo.
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A ADMINISTRAÇÃO MEDIEVAL –
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 1900 até dias atuais – conglomerados industriais; produção automatizada e em série; explosão de consumo e meios de comunicação; indústrias química e eletrônica; a engenharia genética e outras atividades industriais e administrativas.
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CRONOLOGIA DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
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CRONOLOGIA DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
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CRONOLOGIA DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
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CRONOLOGIA DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
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CRONOLOGIA DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
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 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
 ___________________. Administração nos Novos Tempos – os novos horizontes da Administração. São Paulo: Makron Books, 1999.
 FERREIRA, Neiva dos Santos. Slides de aula – TGA. (Adaptados por LÉLLIS, Jimmy)
 RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo:Saraiva, 2004.
 MUNIZ, Adir J. O., FARIA, Hermínio A. Teoria Geral da Administração – noções básicas. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
 MAXIMINIANO, Antonio C. A. Teoria Geral da Administração – da escola científica à competitividade na economia globalizada. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
 SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
 Sites diversos.
REFERÊNCIAS
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