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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ (UNOPAR) SISTEMA DE ENSINO 100% ONLINE. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA. PROPOSTA PORTFÓLIO SEMESTRAL CABO DE SANTO AGOSTINHO - PE. 2024 PATRICIA LIDI SILVA DOS SANTOS. Relatório de aula prática: radiologia veterinária, do 4° semestre, apresentado ao instituto de ensino superior da Universidade Pitágoras Unopar, para obtenção de média semestral da disciplina disciplina de radiologia veterinária. Professor (a): Tutora online: Paola Bianca Barbosa Cavalin. CABO DE SANTO AGOSTINHO - PE 2024 SUMÁRIO. INTRODUÇÃO. ____________________________________________________ 4 DESENVOLVIMENTO. ______________________________________________ 5 ATIVIDADE 1. _____________________________________________________ 8 CONCLUSÃO. _____________________________________________________10 REFERÊNCIAS. ___________________________________________________11 INTRODUÇÃO. A Radiologia Veterinária utiliza radiações para fazer avaliações sobre estruturas internas do corpo dos pacientes, com o auxílio de equipamentos. Portanto, essa é uma técnica essencial no diagnóstico, acompanhamento e tratamento de patologias diversas. As radiações emitem nesse tipo de técnica, porém ser ionizante, ou não. Também podem ter origem diversas como: sonora, eletromagnética ou corpuscular. Com isso, assim como na medicina humana, a radiologia veterinária vem evoluindo constantemente e as aplicações vão desde diagnóstico e medicina nuclear. Assim, a radiologia veterinária é um importante meio de agilizar o diagnóstico e tratamento de patologia tendo em vista que, quando um animal é atendido com uma doença ou ferimento, nem sempre as causas e a extensão dos sinais são facilmente identificadas. Portanto, esse conjunto de técnicas entre com suporte ao rápido atendimento, adicionando segurança ao trabalho do médico veterinário. Bem como fornecer dados para uma melhor orientação quando ao tratamento mais adequado. sendo assim, é um elemento necessário para decidir quando uma intervenção cirúrgica é indicada. 4 DESENVOLVIMENTO. A Medicina veterinária é diferente da medicina humana, devido ao fato de trabalhar com várias espécies de animais e, quando e necessário, utilizar métodos de diagnóstico por imagem, raio-x, ultrassom, tomografia computadorizada, ressonância magnética, cintilografia e, futuramente o pet sacn. Sendo de suma importância para o diagnóstico. Não há diferença entre a medicina veterinária com a medicina humana, no que diz respeito de proteção radiológica, como: luvas, aventais, óculos, colar de tireoide, sala, grade difusora e análise pelo menos duas vezes por ano do aparelho em uso, por empresas especializadas, quanto ao maquinário, fuga de radiação, colimação, MA, KV e T, e preparação de relatório para que se promovam modificação e consertos, se necessário. A importância dos exames de imagem na medicina veterinária, vem dos radiodiagnósticos tem a possibilidade de avaliar estruturas do corpo do animal sem uso das técnicas invasivas como cirurgias exploratórias. Os exames de diagnósticos por imagem são realizados com equipamentos de raio-x, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Além disso, podem também ser empregados equipamentos de medicina nuclear. Os métodos são escolhidos de acordo com a suspeita a ser diagnosticada e facilidade de realização do exame. Os equipamentos de raio-x, utilizados podem ser fixos, móveis e portáteis. Vale a pena destacar que, em todos os casos, é preciso ter um profundo conhecimento sobre melhores posicionamentos e incidências da radiação no animal. O exame de raio-x é obtido por meio de radiações eletromagnéticas que têm como característica a capacidade de interagir com a matéria, levando à formação de uma imagem. Por isso, essa técnica de diagnóstico pode auxiliar o veterinário na avaliação das estruturas e, os ossos e as articulações do paciente. No raio-x veterinário, as imagens adquiridas são de um mesmo plano, portanto, o médico veterinário, muitas vesses, precisa fazer duas ou mais projeções perpendiculares. Desse modo, gera uma imagem BI, ou tridimensional, mais adequada para as avaliações. É importante destacar que é um exame rápido e é ideal para avaliação de órgãos da cavidade abdominal e torácica e de ossos e articulações de animais de diversos portes. Uma de suas aplicações mais comuns é no diagnóstico de fraturas. 5 A tomografia também é um método de diagnóstico que tem como base a radiologia. A técnica é utilizada para dar visibilidade a algumas estruturas que necessitam de investigação mais dinâmica. Por meio de contraste, assim como o raio-x, a tomografia permite estudar alterações de forma dinâmicas, ou seja, com movimento, ao contrário do raio-x, cuja imagem é estática. Assim a tomografia emite radiações que são absorvidas de diferentes formas pelos variados tecidos do corpo do animal. Portanto, possibilita análise corporal profunda e permite a geração de radiografias transversais que em forma de fatias. Aceso a áreas que só seriam possíveis com métodos de exames muitos mais invasivos é facilitado. A ressonância magnética é uma técnica mais recente de radiologia veterinária, porém, atua na obtenção do diagnóstico concreto e seguro. Ela é muito utilizada para diagnosticar problemas neurológicos de diversas naturezas, também é uma excelente aliada na identificação e localização de problemas e alterações de maneira precoce no sistema nervoso central e periférico. De todo modo, permite observar possível com clareza as variações físicas e químicas dos tecidos dos animais. isso é possível devido a possibilidade de monitorar o comportamento das moléculas de hidrogênio, que compõe cada tecido ou órgão, sob o efeito do campo magnético. Embora a resolução obtida por meio da ressonância seja, inferior às que são possíveis com a tomografia computadorizada, ainda assim, ela traz uma série de vantagens para que a análise do exame por neurologista seja de menor qualidade. A medicina nuclear veterinária é uma frente da radiologia veterinária que permite uma visualização da anatomia e da fisiologia dos animais. Para isso, utiliza isótopos radioativos marcadores para melhor visualização de estruturas, diagnósticos e acompanhamento de patologias. Os principais exames realizados em animais é a realização de cintilografia, (óssea, renal, perfusão cardíaca e pulmonar). A radioterapia é um tipo de tratamento de câncer bastante eficaz. é uma área promissora tendo em vista o câncer é a causa mais comum de morte de animais pequenos em mais de 10 anos. No entanto, quando diagnóstico do início da doença, o tratamento radioterápico consegue erradicar o tumor e fazer com que o animal tenha uma melhor qualidade de vida, o veterinário deve dar atenção para algumas normas e conceitos sobre proteção radiológica e os riscos de contaminação os quais são muitos importantes e merecem cuidados. Temos a informação que há fornecedor de aparelhos e raio-x de utilização veterinária que informam não ser 6 necessário o uso de baritas para seus aparelhos, pois são equipamentos de baixa voltagem e kilovoltagem o que pode gerar erros de interpretação, ocasionado contaminação operacional, pois nestes casos muitas vezes se entende não ser necessário o uso de vestimentas de chumbo. Os posicionamentos corretos e preciso visar especificamente, o maior conforto do paciente, a contenção e imobilização do paciente e reprodução radiográfica fida e digna do órgão que está sendo examinado. Ao posicionarmos o paciente com o propósito de efetuar radiografias, deve-se dar a este posicionamento, levando em conta a face do corpo do animal onde incide e a face onde emerge a radiação. Dar nome ao posicionamento é importante do estudo radiográfico dos diferentes órgãos quanto à posição, relação com outros órgãos, descrição da forma e arquitetura, descrição da forma e arquitetura (interna e marginal), tamanho, densidaderadiográfica natural e número. As nomenclaturas do posicionamento são: DV: Dorso ventral, (feixe de raios incide no dorso e emerge no ventre do animal atingindo o filme). VD: Ventre dorsal, (exatamente o oposto do item acima). LL: Latero lateral, (incide de um lado e emerge no outro). LD ou LE: Latero lateral direito ou esquerdo. CRCA ou CACR: crâneo caudal e caudo cranial (usado para membros da porção proximal até o carpo ou tarso) DP ou PD: Dorso palmar, planto dorsal (usado a partir do carpo e tarso). ML ou LM: Médio lateral e latero medial (usado para MMAA e MMPP). Existem algumas interpretações radiográficas são elas: a) avaliar padrão radiográfico e posicionamento. b) Mudança de posição de um órgão ou parte dele. c) Variações no tamanho. d) Variação no contorno ou forma. e) alteração na densidade. e) Alteração na função e na arquitetura radiográfica. Os aparelhos de radiologia veterinária, possui dois modelos no que se diferem um do outro é a qualidade de MA, e o KV, 90% das clínicas utilizam aparelhos portáteis de potência 100KV, e 100MA, sendo que os 10% fazem uso de aparelhos de 600MA, e 125KV. Radiologistas, técnicos e auxiliares, devem sempre usar avental e luvas plubiferas, dosímetro para medir radiação recebida e quando possível proteger-se atrás de biombo de chumbo ou paredes espessas. Colima-se o feixe de radiação através de cone ou diafragmas dirigindo-o para o chão e utilizar-se maior KV e menor, MAS. 7 Existem alguns cuidados a serem tomados para exames adequados, são eles: a) Exame de abdômen: Fazer limpeza do sistema digestório, sempre que as condições do paciente permitir. b) pele e pelos limpos e livres de pomadas casco dos equinos escovados e livres de ferraduras. c) |Efetuar sempre radiografias perpendiculares entre si. e) Realizar sempre radiografias simples antes dos exames constatados. Os acessórios na radiologia veterinária são extremamente ricos, os quais contribuem na rotina diagnóstica para a realização de exames radiológicos. Entretanto o conhecimento deste material e muito importante, justamente para que haja uma utilização correta usufruindo todos os benefícios aos quais os mesmos oferecem para o técnico em radiologia veterinária, assim como para o médico veterinário, auxiliar de sala e acompanhamento do animal. Abaixo veremos os acessórios mais utilizados em uma rotina veterinária. 1. AVENTAL DE CHUMBO: É fundamental para radioproteção do profissional em sala de exames, o qual deve ser também oferecido para o animal e acompanhante da sala, que auxiliam na imobilização, que será radiografado. 2. CILINDRO e CONES DE EXTENSÃO: São utilizados quando se deseja localizar estruturas de interesse radiológico com evidência, além de minimizarem a radiação secundaria. 3. LUVAS DE CHUMBO: São indispensáveis na radioproteção, evitando exposição da radiação ionizante nas extremidades do profissional ou acompanhante que estará segurando o animal ao ser radiografado com segurança. 4. PROTETOR DE TIREÓIDE: É feito com malha de chumbo utilizado na região cervical do animal, profissional e acompanhante, protege as glândulas tireoide contra a exposição e contaminação da radiação ionizante na realização do exame radiológico. 5. TERMÔMETRO: Utilizado em tanques de revelação, mede a temperatura utilizada na revelação de filme radiológico. É de fundamental importância para um bom padrão radiográfico. 6. FAIXA DE COMPRESSÃO: É utilizada para se restringir o animal com segurança na realização dos exames radiológicos, principalmente quando o animal está agitado, evitando a sedação farmacológica. E no outro plano apresentamos uma régua escano gráfica, ou econométrica como também e conhecida, é utilizado em casos de estudos na econometria dos MMII do animal. 8 7. IDENTIFICADOR RADIOGRAFICO ELETRONICO: É utilizado dentro da sala escura para se identificar o nome do animal, bem como outras informações importantes no filme radiográfico. 8. CHASSIS RADIOGRAFICO: São utilizados para armazenar o filme radiográfico. 9. ÉCRAN: Película composta de Tung Stato de cálcio, o material fica dentro dos chassis em íntimo contato com a película radiográfica, emitindo luz quando a radiação ionização. 10. TANQUE DE REVELAÇÃO: É utilizado para armazenar os químicos de revelação para a película. 11. LETRAS E NUMEROS DE CHUMBO: São utilizadas para identificar informações importantes pertinentes ao animal e seu posicionamento na película radiográfica. 12. CONJUNTO PARA HISTEROSALPINGOGRAFIA: É utilizado para se avaliar a estrutura uterina de animais. 13. PINÇA PARA URETROCISTOGRAFIA: É utilizado para se realizar uretrocisgrafia de animais. Em relação aos pedidos de exames, o técnico deve receber o pedido, que deverá conter: nome do proprietário, espécie do animal, raça, sexo, idade e o nome do profissional veterinário solicitante, além do número do registro, sendo que todos esses dados devem compor a identificação no exame radiográfico, o técnico deve transpor todas essas informações para um livro de registro, que deverá conter ainda a região a ser radiografada, KV, MA e o TEMPO, a ser utilizado, livro tal exigido pela vigilância sanitária. Ainda tem algumas restrições físico e química, em relação ao exame ideal, cujo resultado deverá ser interpretado pelo médico veterinário, deve aplicar certas normas técnica, para que possa diminuir as chamadas distorções geométricas. O técnico deverá ter em mente por mais que o animal seja tranquilo pode causar acidentes graves quando indevidamente contido ou manipulado. 9 O uso de restrições físicas para cães, o mais comum é utilizar mordaça, que podem variar de um simples fitilho a uma mordaça de acrílico ou de couro de tamanhos diferentes. Para a espécie felina, muitas vezes as mordaças não são suficientes, pois os felinos possuem unhas como o meio de defesa, daí a necessidade de manipuladores, uma faixa de esparadrapo presa às regiões dos dígitos, outras técnicas que pode ser utilizado, usar em volta da região cervical, uma toalha ou pano tendo-se cuidado com as unhas. Em muitos casos, o animal mesmo com mordaça, não permanece quieto, desta forma utiliza a restrição química com sedação ou anestésico de curta duração quando se faz necessário, a presença de um médico veterinário, é fundamental para aplicação e controle de tais fármacos, levando em consideração o risco e benefício do animal. Já os exames contrastados, no exame radiográfico é o método auxiliar de diagnóstico mais utilizado na elucidação de grande parte das patologias que acometem os animais de companhia, por ser extremamente eficiente, rápido e de baixo custo. Quando mais se diversificam os métodos de diagnóstico por imagens como: a) Ultrassom, b) Tomografia Computadorizada, c) Ressonância Magnética e Medicina Nuclear, mais a importância do radiodiagnóstico aumentam, em face de possibilidade de orientar uma primeira investigação. Os equipamentos radiográficos permitem o estudo dos sistemas ósseos e articulares dos demais órgãos localizados, tanto com a utilização de técnicas constatadas como: a) Esofagograma, b) Trânsito Gastrintestinal e Enema Opaco, c) Urografia Excretora, d) Cistografia, e) Uretrocistografia, f) Fistulografia, g) Mielografia. A radiologia veterinária, encontra-se num período de evolução com um passado relativamente curto, um presente excitante e um grande futuro pela frente, face à importância no auxílio diagnóstico das enfermidades na clínica de pequenos animais. Embora a evolução tenha trazido inúmeros métodos de diagnóstico, muitos com alto grau de sofisticação, o estudo radiológico, torna-se indispensável à sua rotina clínica pela sua simplicidade e rapidez na elucidação dos casos clínicos, redirecionados os especialistas na área terapêutica, além da diagnóstica. O número de hospitais e clínicas de diagnósticos vem aumentando consideravelmente nos últimos anos, pois além de oferecerem serviços de radiodiagnóstico e análises clínicas, otimizam a clínica de animal salvando vidas, além da satisfação do seu 10 proprietário. No entanto o veterinário deve dar atenção para algumas normase conceitos sobre proteção radiológica e os riscos de contaminação, os quais são muito importantes e merecem cuidados. A responsabilidade do radiologista, não deve ser simplesmente com o procedimento isolado, mais sim com o cuidado geral do paciente. Esta participação deve inicialmente esclarecer, havendo indicações para determinados, se a medida adotada é a compatível, que tipos de consequências poderão advir, e principalmente prognosticar caso a caso, paciente a paciente, e trabalhar lado a lado com as demais especialidades e certamente com o médico veterinário. Em relação aos meios de contraste, existem o: a) Contraste Negativos, b) Contraste Positivo, c) Duplo Contraste. A sua classificação fica em torno de: a) Agentes empregados para demonstração do Trato Digestório, b) Agentes Hidrossolúveis, c) Agentes Excretados pelo Sistema Biliar (COLECISTOPACOS), viscosos e Oleosos, d) Agentes Gasosos. As reações anafiláticas, são inflamações (SENSIBILIDADE ÁLERGICAS), desencadeadas em resposta a utilização do contraste. São raras em pequenos animais, variam na dependência do tipo de contraste, de suas propriedades físicas, dos métodos e locais de injeção e da sensibilidade individuais de cada animal. 11 ATIVIDADE 1. 1° Agora vamos testar os conhecimentos preenchendo a figura abaixo com a nomenclatura correspondente. R= 2º Descreva o nome das três incidências executadas e correlacioná-las com a imagem obtida. R= a) A-I: Frontal. b) B-II: Ventro-dorsal obliqua de boca aberta. c) C-III: Rosto-caudal (ventro-doral) de boca aberta. 3º Um cão de 10 meses da raça golden retriever deu entrada no centro diagnóstico dia 27/04/17. Com histórico clínico de cansaço, tosse produtiva e emagrecimento. O tecnólogo em radiologia veterinária realizou algumas incidências de tórax. Analise as imagens abaixo, descreva o nome da incidência e as formas de contração do animal. R= Caso clínico. a) Raio-x tórax em decúbito dorsal estenal, sedado. b) Raio-x tórax sentado, sedado. 4ª Tutora chega à clínica veterinária com o seu animal canino, srd, fêmea, de 5 anos de idade, que foi encaminhada para exame radiográfico de membros inferior para um check-up. Analise a imagem e descreva o nome da incidência utilizada pelo tecnólogo em radiologia. R= Incidência dorso plantar. 5º Nessa atividade você vai observar as imagens abaixo que mostram uma radiografia do membro inferior de um animal. R= Região: membro pélvico direito-tíbia/fíbula e articulação tibiotársica. 6º Responda as perguntas abaixo: a) Qual a posição radiográfica de cada imagem? R= As posições radiográficas são: a) Incidência craniocaudal. b) Incidência médio-lateral. c) Incidência dorso plantar. 12 b) Descreva, detalhamento, como o animal deve ser posicionado para obter a visualização completa da tíbia/fíbula? R= Para as incidências craniocaudal e médio-lateral, o membro a ser radiografado deve estar junto ao filme, com a tíbia no centro do filme, elevando tarso, supinando o membro de prorando individualizar a fíbula na Imagem radiográfica. Com o animal está em decúbito lateral, o membro que estiver por cima deve ser tracionado caudal ou cranialmente, ou então feita a abdução deste membro. Já para a incidência dorso plantar o cão está sentado com o membro afetado esticado a frente ou usar uma calha de espuma para colocar o animal em decúbito dorsal. c) Qual é a incidência do raio central? R= A incidência do raio central é: a) Incidência anteroposterior (ap): A radiação entra na área avaliada pela parte anterior, e sai pela posterior. b) Incidência médio-lateral: A radiação entra na área avaliada pela parte medial e sai pela lateral. c) Incidência dorso plantar: A radiação entra na área avaliada pela parte anterior e sai pela posterior. 13 CONCLUSÃO. A medicina veterinária, tem avançado rapidamente no diagnóstico de doenças em cães e gatos, com o uso da imagem se tornando uma grande aliada nas clínicas veterinárias. Os exames radiológicos como a radiografia, são os mais conhecidos e utilizados, permitindo uma visão panorâmica das estruturas torácicas, abdominais, ósseas e articulares dos animais, além disso, o exame de raio-x indolor, não invasivo e proporcionam um diagnóstico mais precoce de diversas patologias, o que facilita a rápida intervenção do médico veterinário. O exame é realizado por meio de um equipamento que emite uma luz invisível de altíssima energia, permitindo ver internamente o corpo do animal e identificar possíveis fraturas, lesões e outros problemas. Com o avanço da tecnologia a aquisição de aparelhos científicos e radiológicos tornou-se acessível ao mercado para vários profissionais da área da saúde, e inclusive para quem é autônomo. Isso faz com que mais profissionais possam oferecer o serviço, sem depender de clínicas ou hospitais. Com isso, passou a ser uma área bastante rentável, já que o médico veterinário poderá atender a um número maior de casos. Antigamente os profissionais encaminhavam seus pacientes para clínicas especializadas em radiológicas desconfortáveis, indo desde a locomoção do animal para outro local, longo período de espera para o laudo radiológicos, custo elevado na realização do exame além do descontentamento do proprietário do animal, com o atendimento esterno outras situações que geram intercorrências. Hoje em dia, o número de hospitais e clínicas veterinárias que oferecem serviço de diagnóstico vem aumentando consideravelmente, Nós últimos anos, pois além de oferecer serviços de radiodiagnósticos e análises clínicas, otimizam a clínica do animal salvando vidas, e também da satisfação do seu proprietário. 14 REFERÊNCIAS. Brown. 11