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WBA0820_v1.0 APRENDIZAGEM EM FOCO INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS CAD / CAM / CNC / FMS 2 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Autoria: Charlie Hudson Turette Lopes Leitura crítica: Gillian da Silva Crespo Para começar nossa conversa, reflita sobre quantos equipamentos e peças são produzidos neste momento em que você lê ou ouve estas palavras. Já se preguntou de onde eles vêm? Quais são as máquinas utilizadas, as ferramentas, e como tudo isso é obtido? Nesta disciplina, você será bombardeado por siglas como CAD, CAM, CNC, FMS, entre outras. Parece grego? Não se assuste, pois detalharemos cada uma delas nos quatro conteúdos programáticos que você estudará. Sem o desenvolvimento das tecnologias de manufatura, não seria possível produzir em larga escala, muito menos atender aos clientes cada vez mais exigentes. Não só as máquinas evoluíram, mas também os processos, a logística, os materiais, além das pessoas, que cada vez mais buscam por maior qualificação para operarem máquinas com cada vez maior poder tecnológico. Os objetivos gerais da disciplina Integração de sistemas CAD / CAM / CNC / FMS consistem em: compreender os sistemas CAD / CAM / CNC / FMS; reconhecer a integração dos sistemas CAD / CAM / CNC / FMS; desenvolver projetos de produtos em sistemas flexíveis de manufatura; aplicar tecnologias de produção em equipamentos flexíveis visando eficiência e eficácia; abordar e explicar conceitos de manufatura aditiva (impressão 3D). Convidamos você a explorar as estratégias, conceitos, técnicas e ferramentas empregáveis à Integração de sistemas CAD / CAM / CNC / FMS, para que possa aplicar em sua trajetória profissional os conteúdos abordados nesse material. 3 INTRODUÇÃO Olá, aluno (a)! A Aprendizagem em Foco visa destacar, de maneira direta e assertiva, os principais conceitos inerentes à temática abordada na disciplina. Além disso, também pretende provocar reflexões que estimulem a aplicação da teoria na prática profissional. Vem conosco! Integração dos sistemas CAD / CAM ______________________________________________________________ Autoria: Charlie Hudson Turette Lopes Leitura crítica: Gillian da Silva Crespo TEMA 1 5 DIRETO AO PONTO Lembre-se que a manufatura auxiliada por computador (CAM) é composta por várias etapas de preparação e programação visando a transformação de materiais em produtos que serão uteis ao consumidor. Vamos, então, a um exemplo prático: você sabe como são fabricadas as garrafas PET (quimicamente conhecido como polietileno tereftalato)? Primeiramente, vamos pensar na etapa em que o CAM terá aplicação direta: a fabricação do molde. Imaginemos uma empresa que fabrica e distribui refrigerantes. Para engarrafar seus produtos, será necessário definir quais serão as capacidades das embalagens (350 ml, 500 ml, 1 L, por exemplo). Além disso, é preciso ressaltar que essas embalagens precisarão resistir a eventuais impactos de transporte, quedas, além de não alterar as características químicas e físicas do líquido envazado. Posteriormente, o cliente desenvolverá o desenho da garrafa, abarcando a estética do modelo e suas especificações. É importante salientar que um design de embalagem pode ser patenteado no Brasil por meio do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Os moldes necessários para que a embalagem seja fabricada são projetados em softwares de Desenho Auxiliado por Computador (CAD) e, posteriormente, a sua usinagem é programada em programas de manufatura auxiliada por computador (CAM). Esses moldes são denominados “moldes de sopro” e são confeccionados em máquinas de Controle Numérico Computadorizado (CNC). Antes da etapa de sopro das garrafas, são fabricadas as “pré- formas”, de resina PET. Visualmente, uma pré-forma tem 6 semelhança com um tubo de ensaio, como pode ser visto na Figura 1: Figura 1 – Pré-formas de garrafas PET Fonte: yanik88/iStock.com. O formato de tubo de ensaio é obtido pela utilização de moldes montados em máquinas de injeção plástica. Será esse o material a ser inserido nas máquinas injetoras para serem transformados em garrafas. As pré-formas são inseridas em máquinas sopradoras. Estas, por sua vez, devem conter os moldes de sopro fabricados com o formato da garrafa desejada, assim como explicamos anteriormente. https://yanik88/iStock.com 7 Para fabricação de grandes quantidades de garrafas, os equipamentos são posicionados em um arranjo físico contínuo, e o transporte entre as diversas etapas pode ser feito por meio de esteiras e alimentadores de peças automáticos. Veja na Figura 2 um exemplo: Figura 2 – Esteiras para transporte de garrafas PET Fonte: Phuchit/iStock.com. Grandes empresas de fabricação de garrafas PET podem produzir milhares de garrafas por dia. PARA SABER MAIS - Você conhece CAD? - Sim, o AutoCAD. O diálogo apresentado no título não é incomum. Muitas pessoas, quando perguntadas sobre softwares de CAD (desenho auxiliado https://Phuchit/iStock.com 8 por computador), prontamente dizem que conhecem o AutoCAD, acreditando ser a resposta correta. Tudo bem, o AutoCAD é de fato um software do tipo CAD, desenvolvido pela empresa Autodesk. Porém, para os desenhistas, projetistas e profissionais da área, o AutoCAD não é necessariamente um sinônimo de categoria. Por exemplo, quando perguntamos sobre goma de mascar, aparelho de barbear ou palha de aço, possivelmente uma marca virá à sua mente. Estas sim se tornaram, pelos seus méritos, sinônimos de suas categorias. Entretanto, isso não se aplica ao AutoCAD. Embora a Autodesk possua méritos por haver tornado um de seus softwares de CAD reconhecido mundialmente, existem diversos outros programas de CAD. Historicamente, empresas aeronáuticas e do setor automobilístico foram as percussoras no desenvolvimento de programas para desenho. Posteriormente, softwares como Unigraphics, Catia, Pro/ Engineer, SolidWorks, entre outros foram desenvolvidos entre as décadas de 1970 e 1990. O que nos ajuda a distinguir esses programas são a sua utilização. Existem softwares de CAD tanto específicos, quanto genéricos. Como o próprio nome diz, os programas genéricos podem atender as necessidades de vários segmentos industriais, enquanto os programas específicos atenderão projetos que demandem soluções personalizadas. Portanto, da próxima vez que te perguntarem se você conhece CAD, responda que sim. Mas que além do AutoCad, você conhece vários outros, e cada um deles possui características próprias. 9 TEORIA EM PRÁTICA Você é proprietário de uma empresa que fabrica moldes de sopro e de injeção. No escopo de seu trabalho, pode atender clientes em todas as fases de fabricação de um molde, pois possui computadores com softwares de CAD e CAM instalados, um Centro de Usinagem à CNC, um setor de ferramentaria e máquinas de injeção e sopro. Um cliente bate à sua porta expondo a necessidade de fabricar uma nova embalagem plástica para acondicionar seus produtos, que são pipocas carameladas. A partir dessa situação, responda: Quais são as perguntas que você deverá fazer ao seu cliente? Quais características do processo deve deixar claras para ele? Como saber se o projeto de fabricação desse produto é viável para sua empresa? Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de aprendizagem. LEITURA FUNDAMENTAL Indicações de leitura Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o log in por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições 10 públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou periódicos científicos, todos acessíveis pela internet. Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos que você é a autoridade máxima dasua própria vida e deve, portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na construção da sua carreira profissional. Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso! Indicação 1 O artigo Aplicabilidade clínica dos avanços da tecnologia CAD-CAM em odontologia apresenta a utilização de sistemas CAD/CAM na fabricação de peças protéticas utilizadas por cirurgiões dentistas. É uma excelente oportunidade para conhecer mais um exemplo de aplicação dos conceitos de manufatura auxiliada por computador. Para realizar a leitura, faça uma busca pela internet. Referência completa conforme ABNT: FILGUEIRAS, A. et al. Aplicabilidade clínica dos avanços da tecnologia CAD-CAM em odontologia. HU Revista, Juiz de Fora, v. 44, n. 1, p. 29-34, jan./mar. 2018.. Indicação 2 No capítulo 1, intitulado Introdução e visão geral de manufatura, o tópico 1.6 Desenvolvimentos Recentes em Manufatura apresenta as evoluções da manufatura dos últimos 50 anos. Entre elas, estão: 11 Manufatura Flexível, Produção Enxuta e Seis Sigma e Consciência Ambiental em Manufatura. Para realizar a leitura, acesse nossa plataforma Biblioteca Virtual e busque pelo título da obra no parceiro “Minha Biblioteca”. Referência completa conforme ABNT: GROOVER, Mikell P. Fundamentos da moderna manufatura: versão SI. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. QUIZ Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste Aprendizagem em Foco. Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, além de questões de interpretação com embasamento no cabeçalho da questão. 1. Em um processo, uma série de elementos são utilizados nas etapas “entradas”, “transformação” e “saídas”. Sobre a fabricação de uma cadeira de madeira, escolha a alternativa correta. a. Madeira é um recurso de transformação. b. Os clientes não fazem parte do processo. c. O processo de transformação é feito após as saídas. d. As máquinas utilizadas no processo são recursos de transformação. e. As informações não fazem parte da lista de “entradas”. 12 2. De acordo com as etapas de trabalho executadas em softwares de CAM, escolha a asserção correta: a. O desenho em 3D é feito antes do desenho em 2D. b. A programação manual de uma peça é feita quando ela possui geometrias de alta complexidade. c. Simulações de usinagem são feitas em softwares de CAD. d. Softwares de CAM geram uma programação de usinagem que pode ser utilizada em qualquer máquina CNC. e. A máquina CNC utilizará a programação gerada no software de CAM para realizar a usinagem. GABARITO Questão 1 - Resposta D Resolução: As máquinas fazem parte dos grupos das instalações, aninhadas com os recursos de transformação. Elas modificarão o produto, agregando valor a ele. Madeira é um recurso transformado, pois é um material. Os clientes fazem parte do grupo de recursos transformados, pois, caso adquiram, terão um produto de valor agregado em mãos. O processo de transformação é feito após as entradas. As informações estão no grupo de recursos transformados. Questão 2 - Resposta E Resolução: O desenho 2D é desenvolvido antes do 3D. 13 A programação manual é utilizada em peças de menor complexidade geométrica, com perfis simples, operações rápidas e produzidas em baixa quantidade. Simulações de usinagem são feitas em softwares de CAM. É preciso inserir nos campos específicos do software qual equipamento será usado na usinagem. Geralmente, essa informação contém o nome do fabricante, número de eixos e tipo de comando CN. Máquinas CNC possuem um código de programação, geralmente na linguagem ISO. Programas de CAM possuem um comando geralmente denominado “Pós-processar”, que abrirá uma pasta no computador para que o projeto seja salvo e o programa a ser utilizado na máquina CNC seja gerado. Comando Numérico Computadorizado (CNC) ______________________________________________________________ Autoria: Charlie Hudson Turette Lopes Leitura crítica: Gillian da Silva Crespo TEMA 2 15 DIRETO AO PONTO Sabemos que por conta da tecnologia abarcada nas máquinas com Comando Numérico Computadorizado (CNC), cada vez menos o operador entra em contato com as peças durante a usinagem. Vamos ver então, de maneira mais aprofundada, algumas características do CNC. Começando pelas vantagens: 1. Usinagem de perfis complexos. Apesar de ser possível programar peças linha a linha, manualmente, existem situações nas quais os perfis requisitados em um desenho técnico são extremamente complexos. Nesses casos, softwares de manufatura auxiliada por computador (CAM) auxiliam no processo de programação, permitindo que peças de perfis tridimensionais, com alto grau de complexidade, possam ser fabricadas. 2. Flexibilidade. Máquinas operatrizes compostas por conjuntos mecânicos e gabaritos têm intrinsecamente um elevado tempo de setup (ajuste de máquina necessário para troca de produto a ser fabricado). As máquinas CNC possuem alta velocidade de reprogramação e reajuste, em comparação a equipamentos convencionais, além de armazenarem em seus tool magazines (porta-ferramentas) dezenas de ferramentas simultaneamente. Observe um exemplo na Figura 1 de tool magazine de uma máquina CNC. 16 Figura 1 – Tool magazine de uma fresadora CNC Fonte: Phuchit/iStock.com. 3. Precisão e repetibilidade. Por conta dos componentes da máquina CNC, a exemplo do fuso de esferas recirculantes, é possível obter uma grande quantidade de peças com pouca variação de forma e dimensional. Algumas máquinas CNC garantem precisão na casa de milésimos de milímetros. Consequentemente, o gasto com controle e inspeções tende a ser menor, por conta da repetibilidade do processo. 4. Alta velocidade de produção. O tempo ativo de corte é inerente a todos os processos de usinagem, sendo eles CNC ou não. Neste período, há contato efetivo da ferramenta removendo material da peça. Mas, há alguns períodos em que a ferramenta se desloca no vazio, ou outros em que existe a necessidade da troca dos ferramentais. https://Phuchit/iStock.com 17 Por conta das suas altíssimas velocidades de deslocamento, o CNC se destaca neste quesito, pois esses citados tempos não ativos são extremamente menores comparados a máquinas operatrizes convencionais. Em contrapartida, há pontos de atenção ao trabalhar com máquinas CNC. Contrastam com as vantagens os seguintes itens: 1. Altos custos de equipamento e manutenção. As máquinas CNC, bem como suas ferramentas e itens de manutenção, são consideravelmente mais caros do que os das máquinas convencionais. Elas demandam de manutenções, preditiva e preventiva, constantes para manterem seu elevado grau de precisão. 2. Necessidade de pessoal capacitado. Para se trabalhar em uma máquina CNC, são necessários conhecimentos de programação, montagem e operação de máquinas, processos de usinagem, tecnologia dos materiais, entre outros. 3. Planejamento e controle da produção devem ser bem definidos. É preciso calcular a viabilidade de se produzir em uma máquina CNC. Em linhas gerais, produções que demandem itens seriados em larga escala são mais rentáveis do que a produção de lotes menores. O processo de usinagem de uma peça em uma máquina CNC pode ser tão rápido, que se uma empresa que possuir essas máquinas optar por fabricar apenas peças únicas, ou em baixa quantidade, tenderá a gastar mais tempo ajustando e preparando a máquina a cada troca de produto, do que efetivamente realizando o trabalho de manufatura. 18 Se um empresário estiver em dúvida sobre a aquisição de uma máquinaCNC, ter acesso às informações acima citadas podem trazer as respostas que ele procura. Em qualquer caso, é necessário avaliar os tipos de produtos fabricados, em qual frequência o cliente demanda e, em qual quantidade são demandados. Além disso, é preciso ainda avaliar se a empresa possui mão de obra qualificada para trabalhar nesse tipo de equipamento. PARA SABER MAIS Joias fabricadas com CNC. Anéis, pingentes e outras joias estão sendo fabricadas com precisão e rapidez a partir de máquinas CNC. Estas máquinas possuem dimensões em sua estrutura consideravelmente menores se comparadas a equipamentos presentes nas indústrias, porém, entregam com a mesma precisão que elas. Um CNC para joias pode pesar 120 kg, por exemplo, e ocupar o espaço de uma mesa de jantar de quatro lugares. Para se ter uma ideia, como é preciso usinar detalhes de dimensões extremamente diminutas, são usadas ferramentas como fresas com diâmetros menores do que 1 milímetro. Um pingente, por exemplo, é fabricado da seguinte forma: 1. O cliente escolhe o desenho do pingente. 2. O programador modela o pingente em software de desenho auxiliado por computador (CAD) ou, se a imagem já estiver pronta, a exporta para o software de CAD. 3. O programador define os parâmetros de usinagem: espessura da chapa a ser usinada, ferramentas, tipos de contornos etc. 4. A máquina gera a programação a partir de um sistema de manufatura auxiliada por computador (CAM). 19 5. O operador realiza os zeramentos necessários de peças e ferramentas, e faz as simulações. 6. Inicia-se o processo de usinagem. Muitas das vezes, não é necessário retirar rebarbas, apenas realizar o polimento da peça. Essas joias, até pouco tempo, eram fabricadas com a habilidade manipulativa dos ourives, com ferramentas e técnicas específicas. Cada vez mais as máquinas CNC estão realizando esse trabalho, aumentando a produtividade e a precisão do segmento. TEORIA EM PRÁTICA Um cliente chega à empresa que você trabalha como programador de máquinas CNC. Ele quer fabricar 1 mil unidades de uma peça. Por conta da quantidade de itens demandados, o gerente de Planejamento e Controle da Produção (PCP) aceitou o pedido. Agora é com você! A peça será fabricada em alumínio. Ao consultar a tabela, você percebeu que a velocidade de corte desse material para acabamento varia de 1.300 a 1.800 metros por minuto (m/min). Já o avanço deve estar entre 0,1 e 0,2 milímetros por rotação. Para fazer a programação CNC da peça, iremos aplicar as funções G00, G01, G02, G03, G40, G41 ou G42 para realizar o acabamento da peça. Deveremos usar a ferramenta na posição T0303 da máquina. A peça será fixada pelo diâmetro de 75 milímetros, e o perfil usinado finaliza no raio de 5 milímetros. A Figura 2 apresenta o detalhamento do projeto: 20 Figura 2 – Peça a ser usinada Fonte: elaborada pelo autor. Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de aprendizagem. LEITURA FUNDAMENTAL Indicações de leitura Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o log in por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou periódicos científicos, todos acessíveis pela internet. 21 Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos que você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve, portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na construção da sua carreira profissional. Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso! Indicação 1 No capítulo 8, intitulado Configurando uma máquina CNC, o autor demonstra como preparar máquinas CNC para realizar processos de usinagem. São abordados assuntos como alinhamentos de eixos, escolha de ferramentas e testes. Para realizar a leitura, acesse nossa plataforma Biblioteca Virtual e busque pelo título da obra no parceiro “Minha Biblioteca”. Referência completa conforme ABNT: FITZPATRICK, Michael. Introdução à usinagem com CNC. Porto Alegre: AMGH, 2013. Indicação 2 No capítulo 5, intitulado Introdução à Trigonometria, é trazida uma abordagem sobre o Teorema de Pitágoras e suas aplicações na usinagem CNC. Para realizar a leitura, acesse nossa plataforma Biblioteca Virtual e busque pelo título da obra no parceiro “Minha Biblioteca”. 22 Referência completa conforme ABNT: SILVA, Sidnei D. da. Torno CNC: programação, preparação e operação. São Paulo: Érica, 2015. QUIZ Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste Aprendizagem em Foco. Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, além de questões de interpretação com embasamento no cabeçalho da questão. 1. Em várias ocasiões, é preciso utilizar o Teorema de Pitágoras para descobrir uma dimensão desconhecida de uma peça a ser programada no CNC. Baseado nisso, responda qual será o diâmetro maior de uma peça após a usinagem de um cone nas seguintes características: diâmetro menor (antes do cone): 20 mm; comprimento do cone: 15 mm; ângulo do cone: 30º a. 40 mm. b. 28,6 mm. c. 37,3 mm. d. 35 mm. e. 45,98 mm. 23 2. É preciso fazer um chanfro de 2 X 45º em uma peça após o seguinte bloco de programação CNC: G01 X36 Z-10 F.15. Escolha a alternativa que responde corretamente esse pedido: a. X40 Z-12. b. G03 X40 Z-12. c. G01 X38 Z-12. d. X38 Z-12. F.15. e. G04 X40 Z-12. GABARITO Questão 1 - Resposta C Resolução: 40 mm: este valor é o dobro do diâmetro inicial. 28,6 mm: este valor contempla apenas a soma do cateto oposto (8,65 mm) ao diâmetro de 20 mm. Valor deveria ser multiplicado por 2, perfazendo 17,3 mm. 37,3 mm: utilizando a relação de tangência, avaliamos o cateto adjacente do triângulo retângulo, que foi informado (comprimento do cone), sendo 15 mm. Multiplicando este valor pela tangente de 30º, temos como resultado 8,65 mm. Este é o valor do cateto oposto. Multiplica-se por 2 este resultado, pois há um triângulo retângulo na parte superior e um na parte inferior da peça (8,65 X 2 = 17,3). Soma-se o resultado ao diâmetro de 20 mm. Diâmetro maior = 37,3 mm. 35 mm: resultado obtido com relação trigonométrica incorreta. 45,98: resultado obtido com relação trigonométrica incorreta. 24 Questão 2 - Resposta A Resolução: a. X40 Z-12. Não há necessidade de repetir o comando G01, pois ele é modal. Em “X”, o valor a ser acrescido ao diâmetro deve ser o dobro (4 mm), pois, ao avaliar uma peça cilíndrica, o chanfro de 2 X 45º pode ser visto acima e abaixo da linha de centro. Em “Z”, aumentam-se 2 mm no comprimento. Não há necessidade de se repetir o avanço (F), por se tratar de uma função modal. b. G03 X40 Z-12 – INCORRETA. Comando G03 realiza uma interpolação circular anti-horária. c. G01 X38 Z-12– INCORRETA. Em “X” o valor a ser acrescido ao diâmetro deve ser o dobro (4 mm), pois, ao avaliar uma peça cilíndrica, o chanfro de 2 X 45º pode ser visto acima e abaixo da linha de centro. d. X38 Z-12. F.15 – INCORRETA. Em “X” o valor a ser acrescido ao diâmetro deve ser o dobro (4 mm), pois, ao avaliar uma peça cilíndrica, o chanfro de 2 X 45º pode ser visto acima e abaixo da linha de centro. e. G04 X40 Z-12 – INCORRETA. Comando G04 ativa o tempo de permanência da ferramenta na peça. Sistemas Flexíveis de Manufatura (FMS) ______________________________________________________________ Autoria:Charlie Hudson Turette Lopes Leitura crítica: Gillian da Silva Crespo TEMA 3 26 DIRETO AO PONTO Com o emprego do Sistema Flexível de Manufatura (FMS) é possível reduzir desperdícios, automatizar processos e racionalizar o trabalho feito pelas pessoas. Mas, será que o FMS deve ser utilizado em qualquer situação? Bem, inicialmente devemos compreender que os processos industriais são categorizados pelo seu volume e pela sua variedade. A Figura 1 nos mostra os tipos de processos existentes e a sua relação com a flexibilidade. Figura 1 – Desvios da diagonal “natural” na matriz produto- processo têm consequências para o custo e a flexibilidade Fonte: Slack, Brandon-Jones e Johnston (2018, p. 212). Observando a Figura 1, o FMS se enquadra na categoria “tipos de processos de operações de manufatura”, que os classifica por projeto, jobbing, em lotes, em massa e contínuo. Os processos por projeto possuem baixo volume e alta variedade, enquanto, por outro lado, os processos contínuos apresentam alto volume e baixa 27 variedade. Os outros três tipos de processos (jobbing, em lotes e em massa) evoluem de baixo volume para alto e de alta variedade para baixa, entre os dois primeiros citados. A diagonal “natural” traçada tem um objetivo ilustrativo bem claro: quanto maior o distanciamento da diagonal, maior será o custo para implementação das instalações produtivas. Vemos que, possuir maior ou menor flexibilidade do que o necessário ao processo pode gerar alto custo. Paralelamente, Groover (2017) enquadra o FMS também em um gráfico de variedade versus volume, afirmando que eles se enquadram em produção de médio volume e média variedade. A Figura 2 retrata essa situação: Figura 1 – Características de aplicação dos sistemas e células flexíveis de manufatura relativos a outros tipos de sistemas de manufatura Fonte: Groover (2017, p. 472). A Figura 2 sugere que uma máquina independente CNC ou até métodos manuais de produção são indicados para alta variedade 28 e baixo volume. Já para baixa variedade e alto volume, linhas de transferências ou um sistema dedicado de manufatura são as melhores opções indicadas. Portanto, respondendo à pergunta inicial, é preciso conhecer o tipo de processo que será realizado para escolher a melhor estratégia de manufatura aplicável a cada caso e suas particularidades. Referências bibliográficas GROOVER, Mikell P. Fundamentos da moderna manufatura: versão SI. v. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. SLACK, Nigel; BRANDON-JONES, Alistair; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2018. PARA SABER MAIS Personalizando em massa Imagine se cada cliente conseguisse comprar um produto único e exclusivo. Para direcionar nossa explanação, pense em automóveis e em roupas. No primeiro caso, para uma montadora de carros ofertar veículos exclusivos, precisaria de grandes estoques de matérias-primas, grandes espaços físicos, por conta da necessidade de várias linhas de produção diferentes, muitas ferramentas e dispositivos, além da possibilidade de confusão na hora de os clientes escolherem seu modelo, segundo Groover (2017). Neste segmento, adota-se uma customização mais branda, com as características básicas do produto sendo respeitadas. Um carro do Modelo X, por exemplo, pode ter diferentes motorizações, cores de pintura, de acessórios e de alguns componentes. Organizar essas 29 pequenas diferenças não geram impacto estrondoso em uma linha de produção, e ainda agradam aqueles clientes com diferentes sonhos e necessidades. No caso das roupas, já existem tecnologias da Indústria 4.0 que permitem que o consumidor adote o papel de “prosumidor”, neologismo que une as palavras produtor e consumidor. Neste contexto, o “prosumidor”, ao entrar na loja, terá suas medidas corporais escaneadas por um computador e, seu tônus muscular aferido por um robô. Assim, não há necessidade de tamanhos de roupas por numerações (38, 40, 42 etc.) ou tamanhos predefinidos (P, M, G etc.). Mas, e os modelos? Bem, se você quiser uma camisa exclusiva verde com listras rosas e com bolinhas nas golas, ótimo! Basta desenhar em um tablet que será disponibilizado para você. Também não haverá mais bordados em sua roupa, referentes a uma marca determinada, mas sim a sua própria assinatura. Afinal, você terá sido o responsável pelo desenho daquela camisa. Posteriormente, uma célula de produção totalmente automatizada irá manufaturar sua camisa e, robôs a transportarão para que você, após realizar o pagamento em uma máquina de cartões, retire escaneando, com seu celular, um QR-Code. Fantástico, não é? E essa realidade não se trata de algo que esteja muito distante de acontecer. Referências bibliográficas GROOVER, Mikell P. Fundamentos da moderna manufatura: versão SI. v. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 30 TEORIA EM PRÁTICA Você deseja implementar um sistema flexível de manufatura em uma linha de produção de peças para automóveis. Sua primeira ação foi o levantamento de informações sobre o estado do processo atual, onde foram identificados uma série de desperdícios nas operações, no transporte, na espera, na inspeção e, até mesmo, nos estoques. De posse dessas informações, você optou pela utilização de um fluxograma de trabalho, para que pudesse registrar tudo que identificou visualmente, em conjunto com documentos disponibilizados pela empresa. A partir dessa situação, responda: Como realizar o levantamento de todas as etapas do processo? Como identificar o que é, e o que não é desperdício no processo averiguado? Como realizar ações de melhoria, ao processo averiguado, utilizando FMS? Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de aprendizagem. LEITURA FUNDAMENTAL Indicações de leitura 31 Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o log in por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou periódicos científicos, todos acessíveis pela internet. Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos que você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve, portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na construção da sua carreira profissional. Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso! Indicação 1 O capítulo 11, intitulado Gráficos de processamento, apresenta as aplicações, as vantagens e os tipos de fluxograma utilizados nas análises de processos. Compreender a lógica desses modelos facilita a identificação de desperdícios e a visualização de oportunidades de melhorias. Para realizar a leitura, acesse nossa plataforma Biblioteca Virtual e busque pelo título da obra no parceiro “Minha Biblioteca”. Referência completa conforme ABNT: CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2017. 32 Indicação 2 No capítulo 35, intitulado Sistemas Integrados de Manufatura, o tópico 35.5.1 Famílias de peças apresenta um importante conceito de manufatura celular. Utilizando este conceito, é possível agrupar produtos semelhantes em famílias, visando otimizar as programações de fabricações de manufatura. Para realizar a leitura, acesse nossa plataforma Biblioteca Virtual e busque pelo título da obra no parceiro “Minha Biblioteca”. Referência completa conforme ABNT: GROOVER, Mikell P. Fundamentos da moderna manufatura: versão SI. v. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. QUIZ Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentesneste Aprendizagem em Foco. Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, além de questões de interpretação com embasamento no cabeçalho da questão. 1. Os processos são geralmente classificados pela relação volume versus variedade. Um processo do tipo projeto é aquele que: a. Possui alto volume e alta variedade. 33 b. Possui baixo volume e alta variedade. c. Possui baixo volume e baixa variedade. d. Possui alto volume e zero variedade. e. Possui baixo volume e não há variedade. 2. Qual das tecnologias abaixo, da Indústria 4.0, permite a coleta e transmissão de dados entre dispositivos, resultando em identificação, localização, rastreamento e, monitoramento de objetos? a. Manufatura aditiva. b. Realidade aumentada. c. Internet das Coisas. d. Sistemas ciberfísicos. e. Big Data e Analytics. GABARITO Questão 1 - Resposta B Resolução: Os processos do tipo projeto apresentam baixo volume e alta variedade. Por serem únicos, apresentam a possibilidade de personalização por parte do cliente. Exemplos: construção de edifícios, fabricação de navios. Questão 2 - Resposta C Resolução: a. Manufatura aditiva – INCORRETA. Utilizada para prototipar e produzir itens individuais. 34 b. Realidade aumentada – INCORRETA. Utiliza dispositivos eletrônicos, como óculos de realidade virtual, para simular um ambiente em 3 dimensões. c. Internet das Coisas – CORRETA. Códigos de barras, sensores sem fio e identificação por radiofrequência (RFID), são exemplos de tecnologias que contribuem para o alcance sempre crescente da Internet das Coisas. d. Sistemas ciberfísicos – INCORRETA. Elementos computacionais utilizados para controlar entidades físicas. e. Big Data e Analytics – INCORRETA. Realiza análises complexas em um grande conjunto de dados. Manufatura aditiva: Impressão 3D ______________________________________________________________ Autoria: Charlie Hudson Turette Lopes Leitura crítica: Gillian da Silva Crespo TEMA 4 36 DIRETO AO PONTO Muitos exemplos do processo de manufatura aditiva remetem a aplicações industriais ou na área de saúde, sejam nas construções de protótipos ou de produtos finais. E no mundo “Geek”, que representa um estilo de vida em que os seus integrantes adoram tecnologia e obras de ficção cientifica? Será que o processo de manufatura aditiva pode adentrar? A resposta é sim! Existem muitas lojas que visam atender este nicho de mercado, possuindo suas próprias impressoras 3D, ou então, fechando contratos com empresas parceiras, especializadas em impressão 3D. E qual o objetivo? Reproduzir cenas e personagens de filmes, jogos e séries famosos, em objetos impressos em três dimensões. Além de heróis e personagens de ficção, o mercado para as impressoras 3D está em alta também para os objetos de decoração. Se o consumidor não encontra um enfeite nas lojas especializadas que tenha um significado particular, basta encomendar um modelo 3D personalizado. Veja um exemplo de um objeto de desejo personalizado, obtido por meio do processo de manufatura aditiva, na Figura 1: 37 Figura 1 – Impressão 3D de um objeto de decoração Fonte: Marina_Skoropadskaya/iStock.com. Em linhas gerais, o modelo desejado de ser impresso deve ser, primeiramente, modelado em softwares de desenho assistido por computador (CAD). Já existem diversos sites contendo uma infinidade de modelagens prontas, mas que, nem sempre irão atender às necessidades dos clientes. Os especialistas em impressão 3D revisam os arquivos e realizam os ajustes necessários até prepararem, em software específico, o fatiamento do modelo que será impresso. Nesta etapa, o programa, conhecido como slicer (fatiador) irá gerar as camadas que serão impressas, uma a uma, subsequentemente. A impressora 3D precisa dessa configuração para realizar a adição de material camada a camada. O monitoramento do processo de impressão ocorre em tempo real, por meio da comunicação entre a impressora e o computador contendo o modelo de impressão. Personalização é a palavra da moda quando se fala em impressão 3D! https://Marina_Skoropadskaya/iStock.com 38 PARA SABER MAIS Impressora 3D: faça você mesmo. Quer construir sua própria impressora 3D? Pois saiba que, hoje em dia, este sonho já está cada vez mais acessível. Claro que você pode adquirir um equipamento pronto, funcionando e começar a usar. Mas, para os engenhosos de plantão, existem os projetos de patente aberta de impressoras 3D. Com essas patentes sem restrição, várias empresas começaram a fabricar, por volta de 2010, impressoras 3D dos mais variados modelos. E o mais interessante é que esses projetos podem, também, ser montados por quem comprar os kits de componentes para realizar a sua montagem. Alguns desses projetos utilizam peças de impressoras comuns, ou “2D”, daquelas que utilizamos para imprimir documentos e fotos. Algumas questões devem ser observadas se você deseja construir sua própria impressora: • Sempre utilize os materiais corretos detalhados nos projetos. • Realize a correta calibragem entre hardware e software. • Quando se compra uma impressora pronta, sua garantia se estende sobre seu funcionamento. Caso monte sua própria impressora, você possuirá garantia apenas sobre as peças compradas, e não sobre o funcionamento da impressora finalizada. Por fim, avalie se você deseja ter apenas um hobby ou, se pretende utilizar para fins mais complexos, o que acarretará a necessidade de uma máquina de alto desempenho e precisão. 39 TEORIA EM PRÁTICA Escolha um modelo de veículo que você visualiza com frequência, de preferência de classificação “popular” e, que tenha ao menos três versões lançadas ao longo dos últimos anos. Compare essas três últimas versões e responda: Quais peças e componentes da lataria do automóvel são as mesmas nas diferentes versões? Por que isso ocorre? Como são fabricadas as peças da lataria do automóvel? Você consegue identificar quais peças e componentes deste automóvel também são usadas em outros carros da mesma marca? Como a impressão 3D pode auxiliar no processo de desenvolvimento de novos modelos de veículos? Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de aprendizagem. LEITURA FUNDAMENTAL Indicações de leitura Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o log in por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou periódicos científicos, todos acessíveis pela internet. 40 Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos que você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve, portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na construção da sua carreira profissional. Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso! Indicação 1 No capítulo 29, intitulado Fundamentos de Prototipagem Rápida e Manufatura Aditiva, a Nota Histórica 29.1 apresenta a evolução da prototipagem rápida ao longo da história. Para realizar a leitura, acesse nossa plataforma Biblioteca Virtual e busque pelo título da obra no parceiro “Minha Biblioteca”. Referência completa conforme ABNT: GROOVER, Mikell P. Fundamentos da moderna manufatura: versão SI. v. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Indicação 2 No capítulo 9, intitulado Configuração e projeto detalhado, o autor explana sobre a importância dos protótipos no desenvolvimento de produtos. Para realizar a leitura, acesse nossa plataforma Biblioteca Virtual e busque pelotítulo da obra no parceiro “Minha Biblioteca”. 41 Referência completa conforme ABNT: BAXTER, Mike. Projeto de produto – guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011. QUIZ Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste Aprendizagem em Foco. Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, além de questões de interpretação com embasamento no cabeçalho da questão. 1. São tecnologias viabilizadoras para o desenvolvimento da prototipagem rápida e da manufatura aditiva: a. Laminadores, computadores e extrusoras. b. Circuitos integrados, impressão a laser e fundição de metais. c. Laminadores, tecnologias de impressão e fundição de metais. d. Usinagem, circuitos integrados e computadores. e. Circuitos integrados, computadores e tecnologias de impressão. 2. São resultados físicos da configuração de um projeto de produto: a. Análise de falhas, resultados do teste e protótipo. 42 b. Resultados do teste, projeto de componentes e materiais. c. Análise de falhas, resultados do teste e processos de fabricação. d. Protótipos, análise de falhas e processos de fabricação. e. Desenhos técnicos, montagem geral e projeto dos componentes. GABARITO Questão 1 - Resposta E Resolução: a. Laminadores e extrusoras são equipamentos para realização de conformação mecânica. b. Fundição de metais é um processo de fabricação que não utiliza impressão 3D. c. Laminadores são equipamentos para realização de conformação mecânica. Fundição de metais é um processo de fabricação que não utiliza impressão 3D. d. Usinagem é um processo de fabricação que remove materiais com uso de uma ferramenta e, não que realiza a adição de material, como ocorre nas impressoras 3D. e. Circuitos integrados, computadores e tecnologias de impressão – CORRETA. São tecnologias viabilizadoras, além do projeto assistido por computador. Questão 2 - Resposta A Resolução: a. Análise de falhas, resultados do teste e protótipo – CORRETA. Soma-se, a estes resultados, os desenhos técnicos. Projeto de componentes e materiais são decisões da configuração do projeto. 43 Processos de fabricação são decisões da configuração do projeto. Montagem geral e projeto de componentes são decisões da configuração do projeto. BONS ESTUDOS! Apresentação da disciplina Introdução TEMA 1 Direto ao ponto Para saber mais Teoria em prática Leitura fundamental Quiz Gabarito TEMA 2 Direto ao ponto Para saber mais Teoria em prática Leitura fundamental Quiz Gabarito TEMA 3 Direto ao ponto Para saber mais Teoria em prática Leitura fundamental Quiz Gabarito TEMA 4 Direto ao ponto Para saber mais Teoria em prática Quiz Gabarito Inicio 2: Botão TEMA 4: Botão TEMA 1: Botão TEMA 2: Botão TEMA 3: Botão TEMA 9: Inicio :