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CADERNO DE LEI SECA OAB – RODADA 05 
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2 
 
 
 
Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). 
Você está tendo acesso agora aos artigos mais cobrados nas últimas 09 provas da OAB. Seu 
estudo será direto e pontual, de modo que isso lhe auxiliará a conseguir a sua tão sonhada 
aprovação. 
Você está tendo acesso agora à Rodada 05. A última rodada será disponibilizada na sua 
área de membros conforme o cronograma abaixo: 
 
 
Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. 
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada 
dispositivo legal. 
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas 
para: atendimento@pensarconcursos.com 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ÍNDICE 
 
 
DIREITO ELEITORAL - CÓDIGO ELEITORAL ....................................................... 4 
DIREITO ELEITORAL - LEI DE PARTIDOS POLÍTICOS- LEI 
9.096/1995 ............................................................................................................................ 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIREITO ELEITORAL - CÓDIGO ELEITORAL 
 
ARTIGO 3º 
 Art.3º - Qualquer cidadão pode pretender investidura em cargo eletivo, respeitadas as 
condições constitucionais e legais de elegibilidade e incompatibilidade. 
ARTIGO 4º 
 Art. 4º São eleitores os brasileiros maiores de 18 anos que se alistarem na forma da 
lei. 
ARTIGO 5º 
 Art. 5º Não podem alistar-se eleitores: 
I - os analfabetos; 
II - os que não saibam exprimir-se na língua nacional; 
III - os que estejam privados, temporária ou definitivamente dos direitos políticos. 
Parágrafo único - Os militares são alistáveis, desde que oficiais, aspirantes a oficiais, 
guardas-marinha, subtenentes ou suboficiais, sargentos ou alunos das escolas militares de 
ensino superior para formação de oficiais. 
ARTIGO 12 
DOS ÓRGÃOS DA JUSTIÇA ELEITORAL 
 Art. 12. São órgãos da Justiça Eleitoral: 
I - O Tribunal Superior Eleitoral, com sede na Capital da República e jurisdição em todo o 
País; 
II - um Tribunal Regional, na Capital de cada Estado, no Distrito Federal e, mediante 
proposta do Tribunal Superior, na Capital de Território; 
III - juntas eleitorais; 
IV - juízes eleitorais. 
ARTIGO 13 
DOS ÓRGÃOS DA JUSTIÇA ELEITORAL 
 Art. 13. O número de juízes dos Tribunais Regionais não será reduzido, mas poderá 
ser elevado até nove, mediante proposta do Tribunal Superior, e na forma por ele sugerida. 
ARTIGO 42 
DA QUALIFICAÇÃO E INSCRIÇÃO 
 Art. 42. O alistamento se faz mediante a qualificação e inscrição do eleitor. 
Parágrafo único. Para o efeito da inscrição, é domicílio eleitoral o lugar de residência ou 
moradia do requerente, e, verificado ter o alistando mais de uma, considerar-se-á domicílio 
qualquer delas. 
 
 
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ARTIGO 50 
DA QUALIFICAÇÃO E INSCRIÇÃO 
 Art.50. O juiz eleitoral providenciará para que se proceda ao alistamento nas próprias 
sedes dos estabelecimentos de proteção aos cegos, marcando previamente, dia e hora para 
tal fim, podendo se inscrever na zona eleitoral correspondente todos os cegos do município. 
§ 1º Os eleitores inscritos em tais condições deverão ser localizados em uma mesma seção 
da respectiva zona. 
§ 2º Se no alistamento realizado pela forma prevista nos artigos anteriores, o número de 
eleitores não alcançar o mínimo exigido, este se completará com a inclusão de outros ainda 
que não sejam cegos. 
ARTIGO 55 
DA TRANSFERÊNCIA 
 Art.55. Em caso de mudança de domicílio, cabe ao eleitor requerer ao juiz do novo 
domicílio sua transferência, juntando o título anterior. 
§ 1º A transferência só será admitida satisfeitas as seguintes exigências: 
I - entrada do requerimento no cartório eleitoral do novo domicílio até 100 (cem) dias antes 
da data da eleição. 
II - transcorrência de pelo menos 1 (um) ano da inscrição primitiva; 
III - residência mínima de 3 (três) meses no novo domicílio, atestada pela autoridade policial 
ou provada por outros meios convincentes. 
§ 2º O disposto nos nºs II e III, do parágrafo anterior, não se aplica quando se tratar de 
transferência de título eleitoral de servidor público civil, militar, autárquico, ou de membro 
de sua família, por motivo de remoção ou transferência. 
ARTIGO 60 
DA TRANSFERÊNCIA 
 Art. 60. O eleitor transferido não poderá votar no novo domicílio eleitoral em eleição 
suplementar à que tiver sido realizada antes de sua transferência. 
ARTIGO 142 
DO INÍCIO DA VOTAÇÃO 
 Art.142. No dia marcado para a eleição, às 7 (sete) horas, o presidente da mesa 
receptora os mesários e os secretários verificarão se no lugar designado estão em orem o 
material remetido pelo juiz e a urna destinada a recolher os votos, bem como se estão 
presentes os fiscais de partido. 
ARTIGO 144 
DO INÍCIO DA VOTAÇÃO 
 Art.144. O recebimento dos votos começará às 8 (oito)e terminará, salvo o disposto 
no Art. 153, às 17 (dezessete) horas. 
 
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ARTIGO 148 
 DO ATO DE VOTAR 
 Art.148. O eleitor somente poderá votar na seção eleitoral em que estiver incluído o 
seu nome. 
§ 1º Essa exigência somente poderá ser dispensada nos casos previstos no Art. 145 e seus 
parágrafos. 
§ 2º Aos eleitores mencionados no Art. 145 não será permitido votar sem a exibição do 
título, e nas folhas de votação modelo 2 (dois), nas quais lançarão suas assinaturas, serão 
sempre anotadas na coluna própria as seções mencionadas nos títulos retidos. 
§ 3º Quando se tratar de candidato, o presidente da mesa receptora verificará, previamente, 
se o nome figura na relação enviada à seção, e quando se tratar de fiscal de partido, se a 
credencial está devidamente visada pelo juiz eleitoral. 
ARTIGO 149 
 DO ATO DE VOTAR 
 Art.149. Não será admitido recurso contra a votação, se não tiver havido impugnação 
perante a mesa receptora, no ato da votação, contra as nulidades arguidas. 
ARTIGO 153 
 DO ENCERRAMENTO DA VOTAÇÃO 
 Art. 153. Às 17 (dezessete) horas, o presidente fará entregar as senhas a todos os 
eleitores presentes e, em seguida, os convidará, em voz alta, a entregar à mesa seus títulos, 
para que sejam admitidos a votar. 
Parágrafo único. A votação continuará na ordem numérica das senhas e o título será 
devolvido ao eleitor, logo que tenha votado. 
ARTIGO 173 
 DA CONTAGEM DOS VOTOS 
 Art. 173. Resolvidas as impugnações a Junta passará a apurar os votos. 
Parágrafo único. Na apuração, poderá ser utilizado sistema eletrônico, a critério do Tribunal 
Superior Eleitoral e na forma por ele estabelecida. 
ARTIGO 178 
 DA CONTAGEM DOS VOTOS 
 Art. 178. O voto dado ao candidato a Presidente da República entender-se-á dado 
também ao candidato a vice-presidente, assim como o dado aos candidatos a governador, 
senador, deputado federal nos territórios, prefeito e juiz de paz entender-se-á dado ao 
respectivo vice ou suplente. 
ARTIGO 225 
 DO VOTO NO EXTERIORArt. 225. Nas eleições para presidente e vice-presidente da República poderá votar o 
eleitor que se encontrar no exterior. 
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§ 1º Para esse fim serão organizadas seções eleitorais, nas sedes das Embaixadas e 
Consulados Gerais. 
§ 2º Sendo necessário instalar duas ou mais seções poderá ser utilizado local em que 
funcione serviço do governo brasileiro. 
ARTIGO 230 
 DO VOTO NO EXTERIOR 
 Art. 230. Todos os eleitores que votarem no exterior terão os seus títulos apreendidos 
pela mesa receptora. 
Parágrafo único. A todo eleitor que votar no exterior será concedido comprovante para a 
comunicação legal ao juiz eleitoral de sua zona. 
ARTIGO 231 
 DO VOTO NO EXTERIOR 
 Art. 231. Todo aquele que, estando obrigado a votar, não o fizer, fica sujeito, além das 
penalidades previstas para o eleitor que não vota no território nacional, à proibição de 
requerer qualquer documento perante a repartição diplomática a que estiver subordinado, 
enquanto não se justificar. 
ARTIGO 234 
 DAS GARANTIAS ELEITORAIS 
 Art. 234. Ninguém poderá impedir ou embaraçar o exercício do sufrágio. 
ARTIGO 235 
 DAS GARANTIAS ELEITORAIS 
 Art. 235. O juiz eleitoral, ou o presidente da mesa receptora, pode expedir salvo-
conduto com a cominação de prisão por desobediência até 5 (cinco) dias, em favor do eleitor 
que sofrer violência, moral ou física, na sua liberdade de votar, ou pelo fato de haver votado. 
Parágrafo único. A medida será válida para o período compreendido entre 72 (setenta e 
duas) horas antes até 48 (quarenta e oito) horas depois do pleito. 
ARTIGO 289 
 DOS CRIMES ELEITORAIS 
 Art. 289. Inscrever-se fraudulentamente eleitor: 
Pena - Reclusão até cinco anos e pagamento de cinco a 15 dias-multa. 
ARTIGO 290 
 DOS CRIMES ELEITORAIS 
 Art. 290. Induzir alguém a se inscrever eleitor com infração de qualquer dispositivo 
deste Código. 
Pena - Reclusão até 2 anos e pagamento de 15 a 30 dias-multa. 
 
 
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ARTIGO 299 
 DOS CRIMES ELEITORAIS 
 Art. 299. Dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, 
dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer 
abstenção, ainda que a oferta não seja aceita: 
Pena - reclusão até quatro anos e pagamento de cinco a quinze dias-multa. 
ARTIGO 324 
 DOS CRIMES ELEITORAIS 
 Art. 324. Caluniar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando fins de propaganda, 
imputando-lhe falsamente fato definido como crime: 
Pena - detenção de seis meses a dois anos, e pagamento de 10 a 40 dias-multa. 
§ 1° Nas mesmas penas incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga. 
§ 2º A prova da verdade do fato imputado exclui o crime, mas não é admitida: 
I - se, constituindo o fato imputado crime de ação privada, o ofendido, não foi condenado 
por sentença irrecorrível; 
II - se o fato é imputado ao Presidente da República ou chefe de governo estrangeiro; 
III - se do crime imputado, embora de ação pública, o ofendido foi absolvido por sentença 
irrecorrível. 
ARTIGO 355 
 DO PROCESSO DAS INFRAÇÕES 
 Art. 355. As infrações penais definidas neste Código são de ação pública. 
ARTIGO 360 
 DO PROCESSO DAS INFRAÇÕES 
 Art. 360. Ouvidas as testemunhas da acusação e da defesa e praticadas as diligências 
requeridas pelo Ministério Público e deferidas ou ordenadas pelo juiz, abrir-se-á o prazo de 
5 (cinco) dias a cada uma das partes - acusação e defesa - para alegações finais. 
ARTIGO 361 
 DO PROCESSO DAS INFRAÇÕES 
 Art. 361. Decorrido esse prazo, e conclusos os autos ao juiz dentro de quarenta e oito 
horas, terá o mesmo 10 (dez) dias para proferir a sentença. 
ARTIGO 365 
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS 
 Art. 365. O serviço eleitoral prefere a qualquer outro, é obrigatório e não interrompe 
o interstício de promoção dos funcionários para ele requisitados. 
 
 
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DIREITO ELEITORAL - LEI DE PARTIDOS POLÍTICOS- LEI 9.096/1995 
 
ARTIGO 1º 
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
 Art. 1º. O partido político, pessoa jurídica de direito privado, destina-se a assegurar, 
no interesse do regime democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender 
os direitos fundamentais definidos na Constituição Federal. 
Parágrafo único. O partido político não se equipara às entidades paraestatais. 
ARTIGO 4º 
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
 Art. 4º. Os filiados de um partido político têm iguais direitos e deveres. 
ARTIGO 7º 
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
 Art. 7º. O partido político, após adquirir personalidade jurídica na forma da lei civil, 
registra seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral. 
§ 1o Só é admitido o registro do estatuto de partido político que tenha caráter nacional, 
considerando-se como tal aquele que comprove, no período de dois anos, o apoiamento de 
eleitores não filiados a partido político, correspondente a, pelo menos, 0,5% (cinco décimos 
por cento) dos votos dados na última eleição geral para a Câmara dos Deputados, não 
computados os votos em branco e os nulos, distribuídos por um terço, ou mais, dos Estados, 
com um mínimo de 0,1% (um décimo por cento) do eleitorado que haja votado em cada 
um deles. 
§ 2º Só o partido que tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral pode 
participar do processo eleitoral, receber recursos do Fundo Partidário e ter acesso gratuito 
ao rádio e à televisão, nos termos fixados nesta Lei. 
§ 3º Somente o registro do estatuto do partido no Tribunal Superior Eleitoral assegura a 
exclusividade da sua denominação, sigla e símbolos, vedada a utilização, por outros 
partidos, de variações que venham a induzir a erro ou confusão. 
ARTIGO 12 
DO FUNCIONAMENTO PARLAMENTAR 
 Art. 12. O partido político funciona, nas Casas Legislativas, por intermédio de uma 
bancada, que deve constituir suas lideranças de acordo com o estatuto do partido, as 
disposições regimentais das respectivas Casas e as normas desta Lei. 
ARTIGO 15 
DO PROGRAMA E DO ESTATUTO 
 Art. 15. O Estatuto do partido deve conter, entre outras, normas sobre: 
I - nome, denominação abreviada e o estabelecimento da sede no território nacional; 
II - filiação e desligamento de seus membros; 
III - direitos e deveres dos filiados; 
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IV - modo como se organiza e administra, com a definição de sua estrutura geral e 
identificação, composição e competências dos órgãos partidários nos níveis municipal, 
estadual e nacional, duração dos mandatos e processo de eleição dos seus membros; 
V - fidelidade e disciplina partidárias, processo para apuração das infrações e aplicação das 
penalidades, assegurado amplo direito de defesa; 
VI - condições e forma de escolha de seus candidatos a cargos e funções eletivas; 
VII - finanças e contabilidade, estabelecendo, inclusive, normas que os habilitem a apurar 
as quantias que os seus candidatos possam despender com a própria eleição, que fixem os 
limites das contribuições dos filiados e definam as diversas fontes de receita do partido, 
além daquelas previstas nesta Lei; 
VIII - critérios de distribuição dos recursos do Fundo Partidário entre os órgãos de nível 
municipal, estadual e nacional que compõem o partido; 
IX - procedimento de reforma do programa e do estatuto. 
X - prevenção, repressão e combate à violência política contra a mulher.(Incluído pela Lei 
nº14.192, de 2021) 
ARTIGO 15 A 
DO PROGRAMA E DO ESTATUTO 
 Art. 15 A. A responsabilidade, inclusive civil e trabalhista, cabe exclusivamente ao 
órgão partidário municipal, estadual ou nacional que tiver dado causa ao não cumprimento 
da obrigação, à violação de direito, a dano a outrem ou a qualquer ato ilícito, excluída a 
solidariedade de outros órgãos de direção partidária. 
Parágrafo único. O órgão nacional do partido político, quando responsável, somente poderá 
ser demandado judicialmente na circunscrição especial judiciária da sua sede, inclusive nas 
ações de natureza cível ou trabalhista. 
ARTIGO 16 
DA FILIAÇÃO PARTIDÁRIA 
 Art. 16. Só pode filiar-se a partido o eleitor que estiver no pleno gozo de seus direitos 
políticos. 
ARTIGO 20 
DA FILIAÇÃO PARTIDÁRIA 
 Art. 20. É facultado ao partido político estabelecer, em seu estatuto, prazos de filiação 
partidária superiores aos previstos nesta Lei, com vistas a candidatura a cargos eletivos. 
Parágrafo único. Os prazos de filiação partidária, fixados no estatuto do partido, com vistas 
a candidatura a cargos eletivos, não podem ser alterados no ano da eleição. 
ARTIGO 38 
DO FUNDO PARTIDÁRIO 
 Art. 38. O Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo 
Partidário) é constituído por: 
I - multas e penalidades pecuniárias aplicadas nos termos do Código Eleitoral e leis conexas; 
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II - recursos financeiros que lhe forem destinados por lei, em caráter permanente ou 
eventual; 
III - doações de pessoa física ou jurídica, efetuadas por intermédio de depósitos bancários 
diretamente na conta do Fundo Partidário; 
IV - dotações orçamentárias da União em valor nunca inferior, cada ano, ao número de 
eleitores inscritos em 31 de dezembro do ano anterior ao da proposta orçamentária, 
multiplicados por trinta e cinco centavos de real, em valores de agosto de 1995. 
ARTIGO 50 A 
DISPOSIÇÕES GERAIS 
 Art. 50 A. A propaganda partidária gratuita mediante transmissão no rádio e na 
televisão será realizada entre as 19h30 (dezenove horas e trinta minutos) e as 22h30 (vinte 
e duas horas e trinta minutos), em âmbito nacional e estadual, por iniciativa e sob a 
responsabilidade dos respectivos órgãos de direção partidária. 
§ 1º As transmissões serão em bloco, em cadeia nacional ou estadual, por meio de inserções 
de 30 (trinta) segundos, no intervalo da programação normal das emissoras. 
§ 2º O órgão partidário respectivo apresentará à Justiça Eleitoral requerimento da fixação 
das datas de formação das cadeias nacional e estaduais. 
§ 3º A formação das cadeias nacional e estaduais será autorizada respectivamente pelo 
Tribunal Superior Eleitoral e pelos Tribunais Regionais Eleitorais, que farão a necessária 
requisição dos horários às emissoras de rádio e de televisão. § 4º A critério do órgão 
partidário nacional, as inserções em redes nacionais poderão veicular conteúdo 
regionalizado, com comunicação prévia ao Tribunal Superior Eleitoral. 
§ 5º Se houver coincidência de data, a Justiça Eleitoral dará prioridade ao partido político 
que apresentou o requerimento primeiro. 
§ 6º As inserções serão entregues às emissoras com a antecedência mínima acordada e em 
mídia com tecnologia compatível com a da emissora recebedora. 
§ 7º As inserções a serem feitas na programação das emissoras serão determinadas: 
I - pelo Tribunal Superior Eleitoral, quando solicitadas por órgão de direção nacional de 
partido político; 
II - pelo Tribunal Regional Eleitoral, quando solicitadas por órgão de direção estadual de 
partido político. 
§ 8º Em cada rede somente serão autorizadas até 10 (dez) inserções de 30 (trinta) 
segundos por dia. 
§ 9º As inserções deverão ser veiculadas pelas emissoras de rádio e de televisão no horário 
estabelecido no caput, divididas proporcionalmente dentro dos intervalos comerciais no 
decorrer das 3 (três) horas de veiculação, da seguinte forma 
I - na primeira hora de veiculação, no máximo 3 (três) inserções; 
II - na segunda hora de veiculação, no máximo 3 (três) inserções; 
III - na terceira hora de veiculação, no máximo 4 (quatro) inserções. 
§ 10. É vedada a veiculação de inserções sequenciais, observado obrigatoriamente o 
intervalo mínimo de 10 (dez) minutos entre cada veiculação. 
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§ 11. As inserções serão veiculadas da seguinte forma: 
I - as nacionais: nas terças-feiras, quintas-feiras e sábados; 
II - as estaduais: nas segundas-feiras, quartas-feiras e sextas-feiras 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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