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Botânica 2 
Aula 1 
Um organismo microscópico de 10µm de diâmetro, com um plastídeo de cor verde e que tenha um núcleo 
delimitado por uma membrana definida é caracterizado como organismo eucarionte 
Um outro organismo microscópico do mesmo tamanho, com a cor verde espalhada por toda a célula (não 
apresenta organela, como o plastídeo) é denominado organismo procarionte. 
1)Qual o mecanismo utilizado pelos seres vivos para a perpetuação das espécies? 
É realizado através da reprodução como extensão da matéria viva. 
2)Como você classificaria os organismos fotossintetizantes e não fotossintetizantes, de acordo com 
o conceito de reprodução? 
Em Criptógamos e Fanerógamos. 
Aula 2 
O que diferencia a reprodução sexuada da assexuada? 
Na reprodução assexuada, os esporos são formados pela transformação do sistema vegetativo. Geralmente, 
o processo envolvido na produção dos esporos é a mitose. Já na reprodução sexuada, a formação dos 
esporos é precedida pela fusão de corpos diferenciados ou especializados, com caráter sexual (ex.: 
gametas). Após a cariogamia, o núcleo diplóide sofre meiose e, posteriormente, são formados esporos 
haplóides. 
Os principais agentes dispersores de esporos de fungos são: Ar, água, animais e sementes. 
• Onde existem mais esporos? No ar do campo ou no ar da cidade? Acertou quem pensou que é no 
campo onde existe o maior número de esporos no ar. De fato, a estimativa é de que na cidade exista 
metade do número de esporos em relação ao campo. 
Diferencie: zoósporo, esporangiósporo e conídios. 
Tanto os zoósporos quanto os esporangiósporos e os conídios são esporos assexuados. Os zoósporos são 
esporos flagelados encontrados em Mastigomycotina. Os esporangiósporos são esporos imóveis de 
Zygomycotina. Finalmente, os conídios são tipicamente esporos assexuados de fungos com hifas septadas 
(ex.: Basidiomycotina, Ascomycotina e Deuteromycotina). 
Qual a diferença entre basidiósporos e ascósporos? 
Basidiósporos são esporos sexuados de Basidiomycotina, produzidos por uma célula especial, denominada 
basídia. Antes de se tornarem maduros, os núcleos que originaram os esporos migram para a parede 
externa da basídia; portanto, são esporos exógenos. Os ascósporos também são esporos sexuados, 
produzidos pela asca. Os núcleos completam sua maturação no interior da asca, só sendo liberados após o 
rompimento da mesma; são, portanto, esporos endógenos 
 
• Os esporos são a principal forma de propagação dos fungos. Esses esporos variam quanto sua 
origem (sexuada ou assexuada) e localização no interior das células que os produzem (endógenos 
ou exógenos). São produzidos por todas as subdivisões de fungos que, em função de suas 
características evolutivas, os produzem segundo diferentes estratégias, ao longo de seus ciclos de 
vida. Cada espécie possui sua estratégia para liberação, dispersão e dormência dos esporos, sendo 
que em todas elas as hifas apresentam núcleos haplóides, na quase totalidade do ciclo de vida do 
fungo. 
Aula 4 
1)Quando a reprodução é realizada com a participação dos gametas, como ela é denominada? 
Reprodução sexuada. 
2)Multiplicação celular é o mesmo que reprodução celular? Justifique sua resposta. 
Sim. Porque no organismo unicelular toda a célula assume a função reprodutora. A mitose é a divisão celular 
mais comum. 
3)Uma alga microscópica unicelular se locomove com muita rapidez devido à presença de Flagelos. 
De repente, você observa 8 células. O que aconteceu? Houve a reprodução assexuada, em que foi 
realizada a multiplicação celular 
4) Hormogônio, que palavra estranha! O que você entende por isso? 
Hormogônio é uma unidade reprodutiva constituída por fragmento modificado do filamento das Cianofíceas. 
5)Exemplifique os tipos de propágulos que você conhece. 
hormogônio é um tipo de propágulo de cianobactérias. 
Você acabou de conhecer a “intimidade” sexual dos organismos que, de maneira encoberta, fazem 
a reprodução. Relacione a coluna da esquerda com a da direita. 
( a ) gamia (b) aplanogameta 
( b ) gameta imóvel (a) fecundação ou singamia 
( c ) gameta móvel (e) anisogameta 
( d ) gametas móveis, femininos e masculinos iguais (d) isogameta 
( e ) gameta feminino móvel, maior que o masculino (g) gametângio 
( f ) gameta feminino sem flagelos (c) planogameta 
( g ) saco que produz gametas (f) oosfera 
( h ) saco que produz esporos (j) espermácio 
( i ) hormônio sexual que atrai o gameta masculino (i) ferormônio 
( j ) gameta masculino imóvel (h) esporângio 
 
• Os Criptógamos fotossintetizantes se reproduzem de maneira sexuada e assexuada. Diz-se que a 
reprodução é assexuada quando a multiplicação celular ou a vegetativa parte do organismo e se 
torna unidade reprodutiva. Já na reprodução sexuada participam vários tipos de gametas e estruturas 
especializadas para a fecundação. A importância da fecundação das trocas gênicas foram 
evidenciadas pelas vantagens dos tipos de reprodução e suas aplicações ecológicas. 
Aula 5 
O que você entendeu como ciclo de vida? 
Ciclo é uma série de etapas no desenvolvimento de um organismo de uma geração, que se sucede numa 
determinada ordem. Ex.: zigoto a zigoto ou de esporo a esporo. 
Você é um bionte? Por quê? 
Sim. Porque você é um ser vivo (indivíduo). 
Em que fase do ciclo de vida de um Criptógamo fotossintetizante ocorre a meiose? 
Na fase esporofítica, dentro do esporângio. 
Em que fase do ciclo de vida de um Criptógamo há a liberação dos gametas? 
Na fase gametofítica, a partir dos gametângios. 
Explique o que quer dizer ovo ou zigoto. 
É o produto da fecundação do gameta masculino com o feminino. 
Defina um organismo haplobionte. 
É um organismo com apenas uma fase de vida livre. 
Caracterize, quanto ao ciclo de vida, um organismo que efetua a meiose na fase zigótica. 
No ciclo de vida haplobionte haplonte. 
Um indivíduo como você, que ciclo de vida possui? 
Você é um indivíduo haplobionte diplonte. Você é de vida livre (2n cromossomos) onde a meiose ocorre na 
formação dos gametas que se fundem, dando origem a um zigoto 2n. 
Como você classifica o tipo de ciclo de vida quando o gametófito e o esporófito são de vida livre? 
Diplobionte, onde o gametófito (n) e o esporófito (2n) são de vida livre. 
O esporo oriundo de um esporófito tem 1n ou 2n cromossomos? Esse esporo dará origem a um 
gametófito ou a um esporófito? 
Tem 1n cromossomo, pois é o resultado de uma meiose que originará um novo gametófito. 
Esquematize o ciclo de vida de uma alga diplonte isomórfica. 
Veja as Figuras 5.3 e 5.5. 
Defina o ciclo de vida de uma alga diplobionte heteromórfica. 
Quando o gametófito é morfologicamente diferente do esporófito. 
O ciclo diplobionte de uma alga rodofícea (alga vermelha) é muito original. Quantas fases têm esse 
ciclo? 
Tem 3 fases: gametofítica, carposporofítica e esporofítica. 
Quantas fases de 2n cromossomos têm essa Rodofícea? 
As duas fases: carposporofítica e a esporofítica. 
Qual é a fase de vida livre que tem 2n cromossomos nessa mesma alga vermelha? 
A esporofítica. 
Qual é a fase dominante de um musgo? 
Gametofítica. 
Qual é a fase de uma vida curta de uma samambaia? 
Gametofítica. 
 
• Noções básicas dos ciclos de vida ou de desenvolvimento dos Criptógamos, que é constituído de 
duas etapas importantes: alternância morfológica de geração e alternância de fases. Existem três 
tipos básicos de ciclos: haplobionte haplonte, haplobionte diplonte e diplobionte; uma modificação do 
ciclo diplobionte é encontrada especificamente nas algas vermelhas.As vantagens adaptativas da 
alternância de geração podem ser consideradas uma estratégia de sobrevivência. 
Aula 6 
Que nome estranho é acineto... mas ele tem uma função importante nas algas azuis filamentosas. 
Você poderia dizer qual é essa função? 
Propagação e conservação da espécie. 
Você isolou uma alga verde unicelular e colocou-a num frasquinho com água. Evidente que o seu 
conteúdo estava transparente. Horas depois, esse frasco tornou-se verde. Que tipo de reprodução 
ocorreu? 
Reprodução assexuada por meio da multiplicação celular. 
Você tem um aquário de água salgada em sua casa. Colocou um talo de uma alga verde para enfeitá-
lo. Na hora de sua limpeza, sem querer, arrancou um pedaço desse talo. Ficou com pena de jogá-lo 
fora retornando-o ao aquário de novo. Dias depois esse pedaço cresceu bem. Que tipo de reprodução 
ocorreu? 
Fragmentação do talo, crescendo por meio de multiplicação vegetativa ou celular. 
Você pode dizer como se denominam os gametas imóveis e os móveis? 
Gametas imóveis-aplanogametas; gametas móveis – planogametas. 
Heterogametas são veículos de reprodução sexuada. Por que são chamados de heterogametas? 
Porque são morfologicamente de tamanhos distintos. O maior é sempre o gameta feminino e o menor, 
gameta masculino. 
 
(a) Propágulo (c) Ciclo de vida diplobionte heteromórfico 
(b) Gameta feminino imóvel (d) Esporófito 
(c) Gametófito diferente do esporófito (e) Reprodução assexuada 
(d) Talo com 2n cromossomos (b) Oosfera 
(e) Reprodução sem a participação dos gametas (g) Dinoflagelado 
(f) Gameta masculino, 2 flagelos antagônicos (a) Tipo de reprodução vegetativa 
(g) Organismo causador de maré vermelha (f) Anterozóide 
Dê um exemplo de uma alga unicelular com ciclo haplobionte haplonte. 
Chlamydomonas (Chlorophyta), dinoflagelado (Pyrrophyta). 
Exemplifique um ciclo haplobionte haplonte de uma alga multicelular. 
Sargassum (Phaeophyta). 
Você foi ao campo e coletou talos de uma alga vermelha. Observando bem, viu que em um desses 
talos apareceram estruturas como verrugas. Diga o que são essas estruturas. 
São os carposporófitos (geração 2n) que ficam parasitando a planta-mãe. 
Qual o sexo do talo que porta essas verrugas? 
Gametófito feminino 
Como se movimenta o gameta masculino de uma Rhodophyta? 
Por meio do movimento da água, já que o espermácio não tem flagelos. 
O ciclo de vida de uma Rhodophyta tem 3 fases. 
Em que fase desse ciclo complicado ocorre a meiose? 
Nos esporófitos. 
 Carpogônio é o Gametângio feminino. 
A fase gametofítica de uma Rhodophyta tem N cromossomos; a carposporofítica 2n cromossomos e 
a esporofítica 2n cromossomos. 
 
• Os processos reprodutivos das algas Protistas fotossintetizantes (algas uni e pluricelulares) 
procariontes e eucariontes. Estudo das divisões: Cyanophyta (algas azuis), Euglenophyta (algas 
verdes), Chlorophyta (algas verdes), Pyrrophyta (cor parda – Dinoflagelados), Chrysophyta (cor 
parda – Diatomáceas), Phaeophyta (algas pardas) e Rhodophyta (algas vermelhas). A importância 
da reprodução assexuada nos organismos unicelulares e suas vantagens. As algas com talos mais 
complexos, suas modalidades de ciclos, com alternância de gerações e de fases; o ciclo mais 
complexo, que é o das Rhodophyta. 
Aula 8 
Explique por que as Briófitas se incluem dentro dos Criptógamos. 
Porque ainda realizam a fecundação de maneira “escondida”. 
Como o gameta masculino de um musgo alcança o gameta feminino? 
O gameta masculino denominado anterozóide se locomove na água, através dos flagelos, até alcançar a 
oosfera (gameta feminino). 
O que você entende por gametângio e por esporângio? 
Gametângio é a estrutura (saco) que produz gametas e esporângio é a que elabora esporos 
O gametângio feminino de uma alga vermelha é denominado Carpogônio e o de uma briófita 
chamamos arquegônio. 
O que difere um gametângio de uma alga parda daquele de um musgo? 
O gametângio de uma alga parda está envolto por uma membrana, já que a alga vive dentro d’água; o de 
um musgo apresenta uma camada de células vegetativas e estéreis para proteção dos gametas contra a 
excessiva evaporação da atmosfera. 
Que significa você encontrar três esporófitos no mesmo gametófito de um musgo? 
Esse fato significa que três arquegônios do mesmo gametófito foram fecundados. 
No ciclo de vida de uma briófita, qual é a fase dominante? 
Gametófito 
Estrutura em forma de boné que cobre a cápsula. 
Coifa 
Estrutura que apresenta dentes ao seu redor. 
Peristômio 
Gametângio feminino comum nas Briófitas e Plantas Vasculares sem Sementes. 
Arquegônio 
Gameta feminino presente nas Algas, Briófitas e Pteridófitas. 
Oosfera 
 
Modalidade de reprodução. 
Oogamica 
Produto de uma meiose. 
Esporos 
Gametângio das algas vermelhas. 
Carpogonio 
Gameta masculino de uma Briófita ou de uma Pteridófita. 
Anterozoide 
Enumere a coluna da esquerda com a da direita: 
(a) dominância do esporófito (B) isosporados 
(b) esporos iguais (E) anel esporangífero 
(c) anterídeos e arquegônios situados no mesmo gametófito (G) protalos dióicos 
(d) esporos desiguais (A) Pteridophyta 
(e) estrutura que cobre (em parte) o esporângio (D) heterosporados 
(f) membrana que cobre os esporos (C) protalo monóico 
(g) anterídeos e arquegônios encontrados em protalos distintos (F) indúsio 
(h) conjunto de esporângios (H) soros 
(i) agente que dispersa os esporos nas Pteridophyta (I) vento 
 
• A reprodução das Briófitas e Plantas Vasculares sem Sementes ocorre ainda por meio da água. O 
ciclo de vida desses dois grupos apresenta uma alternância heteromórfica de gerações e de fases. 
Entretanto, nas Briófitas, o gametófito é a fase dominante e o esporófito dependente dele; nas 
Plantas Vasculares sem Sementes, o esporófito é a fase dominante e o gametófito é de vida livre. 
Existem semelhanças e diferenças entre as Briófitas e as algas verdes. O esporófito será sempre a 
fase dominante em todas as plantas da escala vegetal, a partir das samambaias, avencas, 
pinheirinhos e cavalinhas. A redução da fase gametofítica persistirá em todos os vegetais daqui em 
diante. 
Aula 10 
Compare as flores das Gimnospermas e das Angiospermas, indicando, na coluna da direita, a que 
grupo de Fanerógamos pertencem as estruturas listadas na coluna da esquerda. 
a) Folha carpelar - Gimnosperma 
b) Polínea - Angiosperma 
c) Óvulos nus - Gimnosperma 
d) Pólen com vesículas de ar - Gimnosperma 
e) Flores hermafroditas - Angiosperma 
f) Estróbilo - Gimnosperma 
g) Fruto – Angiosperma 
 
Vamos ver se você assimilou bem a primeira etapa da reprodução dos Fanerógamos – a polinização. 
Correlacione a coluna da esquerda com a da direita: 
(a) Autopolinização (C) Polinização indireta 
(b) Protandria (F) Vento como agente polinizador 
(c) Fecundação cruzada (A) Polinização direta 
(d) Entomofilia (E) Estigma acima das anteras 
(e) Heterostilia (B) Maturação do pólen anterior a do óvulo 
(f) Anemofilia (D) Polinização por insetos 
 
Para fixar melhor a terceira etapa do processo reprodutivo (esporogênese, gametogênese e 
fecundação) das Angiospermas, preencha as lacunas das frases abaixo:a. A microesporogênese é a formação dos micrósporos no interior dos microesporângios (sacos 
polínicos). Já a microgametogênese é o processo de transformação do micrósporo em grão de pólen. 
b. Na fase de diferenciação da célula-mãe dos micrósporos há formação de três tipos celulares: 
células estéreis, células nutritivas e células férteis. Sublinhe qual das três torna-se a célula-mãe do 
micrósporo (microsporócito). 
c. O microsporócito sofre meiose, originando quatro células haplóides (n) – os micrósporos. 
d. A fase de formação dos gametas inicia-se quando o núcleo do micrósporo se divide por mitose 
(microgametogênese), formando duas células no interior do esporo: a célula do tubo (núcleo 
vegetativo) e a célula geratriz (núcleo reprodutivo). 
e. A diferenciação da célula-mãe dos macrósporos é o resultado do desenvolvimento de uma das 
células da nucela, que corresponde ao maciço celular que envolve o óvulo. 
f. A célula-mãe dos macrósporos sofre meiose, originando quatro células haplóides 
(macroesporogênese). Três desses macrósporos formados degeneram rapidamente, 
desaparecendo. O macrósporo funcional aumenta de volume à custa da nucela, enquanto o seu 
núcleo se divide (macrogametogênese). O macrósporo remanescente dará origem ao saco 
embrionário. 
g. Antes da fecundação, o saco embrionário oriundo do macrósporo funcional, sofre três mitoses 
consecutivas, originando um total de oito núcleos haplóides. Após a migração desses núcleos para 
os pólos da célula, um núcleo de cada grupo migra para o centro da célula, recebendo esses dois 
núcleos, agora centrais, o nome de mesocisto. 
h. Ao redor desses oito núcleos ocorrem condensações citoplasmáticas, originando-se: três células 
no pólo voltado para a micrópila (uma oosfera e duas sinérgides), três células no pólo direcionado 
para a calaza (três antípodas), dois núcleos remanescentes que se deslocam para o centro do saco 
embrionário e se unem (mesocisto). 
-Como se formam e que função exercem as estruturas listadas a seguir: 
a. embrião: união de um anterozóide com o núcleo da oosfera, constituindo, assim, o zigoto (2n) que 
originará o embrião da semente e os cotilédones. 
b. endosperma: união do outro anterozóide (n) com o mesocisto (2n), originando um zigoto acessório, 
geralmente triplóide (3n), e que formará na semente um tecido rico em substâncias nutritivas – o endosperma 
ou albume secundário. 
c. tubo polínico: germinação 
d. cotilédone: veja o item a. 
-Qual o complemento cromossomial das seguintes estruturas: 
a. endosperma (albume secundário): 3n 
b. zigoto: 2n 
c. sinérgides: n 
d. célula-mãe do saco embrionário: 2n 
- Cite cinco grandes diferenças entre a reprodução das Gimnospermas e Angiospermas. Escolha 
aquelas que você considera as mais importantes. 
Presença nas Angiospermas de fruto, polinização realizada através do estigma, diversos tipos de agentes 
polinizadores, pequena produção de pólen, dupla fecundação. 
• Existem diferenças importantes entre as flores das Gimnospermas e as das Angiospermas, que 
demonstram a evolução das estruturas reprodutivas neste segundo grupo. Destacam-se: a presença 
de ovário e fruto, protegendo o óvulo e as sementes, respectivamente; flores protegidas pelo cálice 
e pela corola; presença de estilete e estigma. As três etapas da reprodução das plantas vasculares 
com sementes são a polinização, a formação do tubo polínico e a fecundação. A polinização pode 
ser direta (autopolinização ou autogamia) ou indireta (polinização cruzada ou alogamia). A 
autopolinização é desvantajosa geneticamente, porque provoca cruzamentos interespecíficos que 
diminuem a variabilidade genética. Existem mecanismos que impedem a autofecundação: 1º. 
Dicogamia (protandria e protoginia), 2º. hercogamia, 3º. heterostilia e 4º. autoesterilidade. A 
germinação do grão de pólen, no estigma das flores das Angiospermas, resulta na formação do tubo 
polínico, que leva em sua extremidade os núcleos vegetativos (célula do tubo e célula geratriz) e 
reprodutivos (dois anterozóides). A esporogênese é a formação dos esporos masculinos 
(micrósporos) e femininos (macrósporos). A gametogênese trata da transformação dos micrósporos 
em grãos de pólen (microgametófito) e dos macrósporos em saco embrionário (macrogametófito). 
Nas Angiospermas ocorre a dupla fecundação: (1a) união de um anterozóide (n) com a oosfera (n), 
resultando no zigoto (2n), que se desenvolve em embrião e cotilédone(s). (2a) União de outro 
anterozóide (n) com o mesocisto (2n), originando um zigoto acessório (3n), que formará na semente 
um tecido rico em substâncias nutritivas – o endosperma ou albume secundário. 
Aula 11 
Leia o texto: ...flor actinomorfa com cinco sépalas livres, cinco pétalas concrescidas entre si, dez 
estames soldados pelos filetes, cujas anteras abrem-se por fendas longitudinais, ovário livre, 
formado por cinco folhas carpelares concrescidas, com um lóculo e muitos óvulos. Considerando 
as características morfológicas descritas, classifique a flor, conforme a/o: 
a) número de peças dos verticilos: pentâmera. 
b) relação entre o número de estames e o número de pétalas: diplostêmones. 
c) concrescência da corola: gamopétala. 
d) deiscência da antera: rimosa. 
e) posição do ovário na flor: súpero. 
• Uma flor completa é constituída de elementos protetores (cálice e corola) e reprodutores (androceu 
e gineceu). Ela pode ser classificada de acordo com a presença ou ausência dos elementos que a 
compõem; por exemplo, a classificação dos verticilos protetores, que divide as espécies de 
Angiospermas em plantas com flores aclamídeas, monoclamídeas e diclamídeas. Da mesma forma, 
é fundamental na Taxonomia das Angiospermas, a classificação das espécies quanto à presença do 
sexo em plantas andróginas, monóicas, dióicas e polígamas. Existem, também, classificações para 
o tamanho, a forma, o número, a inserção e a união dos componentes florais. Você estudou as 
principais. Diante da diversidade das Angiospermas no nosso planeta, você pode imaginar quantas 
mais existem! Um conjunto de flores forma as inflorescências. Existem dois tipos básicos de 
inflorescências: racemosas ou indefinidas e cimosas ou definidas; ambas podem formar conjuntos 
de inflorescências compostas ou mistas. As classificações existentes para flor e inflorescência são 
importantes na Taxonomia das Angiospermas. Sem elas não poderíamos nomear as plantas. 
Aula 12 
Agora, ao analisar um meristema apical caulinar, que características anatômicas o definem como 
vegetativo ou reprodutivo? 
Meristema apical caulinar reprodutivo 
• achatamento da porção mais extrema do meristema apical e formação de um apêndice central margeado 
por outros apêndices laterais – crescimento determinado; 
• ramificação do procâmbio em direção aos apêndices dispostos em uma ordem centrípeta, ou seja, das 
sépalas para as pétalas estames e gineceu. Meristema apical caulinar vegetativo 
• porção mais extrema do meristema apical proeminente e que se autoconserva, sendo os apêndices 
formados apenas lateralmente – crescimento indeterminado; e 
• ramificação do procâmbio em direção aos apêndices laterais em uma ordem ACRÓPETA, ou seja, para os 
primórdios foliares. 
 
• A flor é um ramo altamente modificado de crescimento limitado e que porta apêndices estéreis 
(sépalas e pétalas) e férteis (estames e carpelos). As sépalas e pétalas não diferem basicamente de 
uma folha comum. De maneira geral, as sépalas são mais parecidas com as folhas fotossintetizantes 
e as pétalas possuem estruturas mais relacionadas à atração de polinizadores, tais como diferentes 
tipos de pigmento e de estruturas secretoras internas e externas. Os estames, por sua vez, são 
constituídos por filete, conectivo e anteras. Os grãos de pólen são produzidos nas tecas, que 
apresentam três camadas celulares distintas: epiderme, endotécio e tapete. O endotécio é 
responsável pela deiscência da antera e consequenteliberação dos grãos de pólen. O tapete é o 
tecido nutritivo dos grãos de pólen. Já o carpelo é formado por estigma, estilete e ovário. O primeiro 
é a porção receptora dos grãos de pólen e é formado basicamente por tecido secretor; já o estilete, 
conecta o estigma ao ovário e permite o crescimento do tubo polínico em direção ao óvulo. O ovário 
possui a função primordial de proteger e nutrir o embrião ou os embriões. 
-Descreva a estrutura anatômica dos seguintes verticilos florais: 
a) sépalas e pétalas 
De maneira geral, as sépalas são mais parecidas com as folhas fotossintetizantes, podendo apresentar uma 
estrutura dorsiventral representada pelos parênquimas regular e lacunoso. As pétalas diferem um pouco 
mais das folhas fotossintetizantes. Essas, normalmente, apresentam mesofilo formado por parênquima 
fundamental ou parênquima lacunoso, com células portadoras de cromoplastos, cristais, compostos 
fenólicos e outros idioblastos. Estruturas secretoras internas, como laticíferos e bolsas e canais secretores, 
podem estar presentes. O sistema vascular é pouco desenvolvido, sendo as nervuras normalmente 
desprovidas de esclerênquima. A epiderme é constituída por células de paredes delgadas; as paredes 
periclinais externas são recobertas por cutícula e estratos cuticulares e as paredes anticlinais, de contorno 
sinuoso. Papilas podem ocorrer nas epidermes de sépalas e pétalas, que são sempre mais frequentes, 
essas últimas, na epiderme adaxial. Os estômatos são escassos ou inexistentes; ocasionalmente, podem 
ocorrer tricomas e diferentes tipos de pigmentos como antocianina, antoxantina etc. que são observados na 
epiderme das sépalas e pétalas. Estruturas secretoras externas, como nectários e osmóforos, podem estar 
presentes. 
 
 b) estames 
Os estames são constituídos por filete, conectivo e antera. O filete é extremamente simples em sua estrutura. 
Sua epiderme é revestida por cutícula e estratos cuticulares e pode apresentar tricomas e estômatos. É 
provido de um único feixe vascular central que é envolvido por parênquima fundamental. O feixe vascular 
percorre o filete e termina cegamente no conectivo, que é a porção da antera localizada entre as duas tecas 
que ela apresenta. As tecas apresentam três camadas celulares distintas: a epiderme, o endotécio e o 
tapete. O endotécio, normalmente, é formado por células que apresentam espessamento secundário – 
lignina – nas paredes anticlinais e periclinais internas. Os espessamentos dessas células, quando 
observados em seção transversal, apresentam-se em forma de “U”. O tapete é o tecido nutritivo dos grãos 
de pólen. Ele é constituído frequentemente por células multinucleadas e sofre desintegração com a 
maturação dos grãos de pólen; na antera, completamente desenvolvida, pode ocorrer apenas epiderme e 
endotécio. 
c) carpelos 
O carpelo é formado por estigma, estilete e ovário e é interpretado como estrutura foliar dobrada cuja face 
adaxial fica encerrada. O estigma é a porção do carpelo receptora dos grãos de pólen. É formado 
basicamente por tecido secretor. A epiderme pode ser papilosa ou ter tricomas das mais variadas formas: 
curtos, longos, ramificados. Já as células epidérmicas, podem secretar enzimas, lipídios, açúcares e 
aminoácidos que realizam o reconhecimento químico dos grãos de pólen e propiciam um meio adequado à 
sua germinação. O estilete conecta o estigma ao ovário e, em geral, possui formato tubular. Sua epiderme 
é recoberta por cutícula e estratos cuticulares e pode apresentar estômatos. O sistema vascular está 
normalmente representado por três feixes vasculares do tipo anfivasal. Um parênquima fundamental 
preenche a área entre a epiderme e o sistema vascular. Esse parênquima é, por alguns autores, denominado 
tecido transmissor, pois sua função seria a de alimentar e permitir o crescimento do tubo polínico em direção 
ao óvulo, contribuindo para o encontro dos gametas masculinos e femininos no ovário – fecundação. O 
ovário é a porção basal e dilatada do carpelo, cuja estrutura é, de modo geral, pouco complexa. A epiderme 
abaxial (externa) é uniestratificada e pode apresentar tricomas, estômatos não funcionais e pigmentos de 
natureza variada. A epiderme adaxial se modifica e, junto à camada subepidérmica, constitui o tecido 
placentário – a placenta – onde o/os óvulo/os e seus embriões serão formados. O mesofilo é constituído por 
parênquima fundamental e a vascularização reflete a estrutura básica da folha, ou seja, um feixe dorsal e, 
normalmente, dois marginais. 
Aula 14 
Diversos frutos exibem características anatomofisiológicas que contribuem para dispersão de suas 
sementes. Assim, para cada tipo de dispersão citado, indique com suas palavras as características 
ou tipo de fruto que pode sofrer tal processo: 
a. por animais 
presença de cerdas, espinhos ou substâncias mucilaginosas que contribuem para sua fixação ao animal, 
facilitando o seu transporte 
b. pelo vento 
presença de estruturas aladas, que funcionam como planadores 
c. pela água 
retenção de ar para facilitar a flutuação. 
Descreva, com suas palavras, as principais características das três camadas histológicas que 
formam o pericarpo. 
O epicarpo é o tecido protetor externo do fruto, geralmente formado por uma epiderme uniestratifi cada 
recoberta por cutícula e estratos cuticulares. O epicarpo pode ou não apresentar tricomas e estômatos de 
tipos variados. Suas células podem sofrer esclerificação ou pode mesmo ocorrer a instalação de uma 
periderme. O mesocarpo representa, muito frequentemente, a parte comestível do fruto. Sua constituição é 
variada, podendo apresentar parênquima, colênquima e esclerênquima em diferentes combinações, além 
de idioblastos e estruturas secretoras. O endocarpo, assim como o mesocarpo, apresenta constituição 
tecidual variável. Pode ser representado apenas por uma epiderme uniestratifi cada, por parênquima ou por 
esclerênquima – esclereídeos ou fibras – ou pela combinação desses tecidos. No fruto tipo drupa, o 
endocarpo constitui o “caroço” do fruto. 
 
 
 
 
-Corresponda a primeira coluna com a segunda: 
a. Fruto seco deiscente, pluricarpelar, plurilocular, polispérmico (C) drupa 
b. Fruto seco deiscente, unicarpelar, polispérmico (E) baga 
c. Fruto semicarnoso, em geral monospérmico (B) legume 
d. Fruto seco indeiscente unicarpelar, monospérmico (A) cápsula 
e. Fruto carnoso, em geral polispérmico (D) cariopse 
 
-Se você fizer uma salada de frutas com laranja, mamão, banana, maçã, uva e abacaxi, que tipo de 
fruto estaria predominando? 
Se você classificar cada fruto desta salada de frutas quanto à origem, verá que a maior parte deles é simples 
(laranja, mamão, banana e uva). Lembre-se de que a maçã é um pseudofruto (fruto complexo) e o abacaxi, 
uma infrutescência (fruto composto ou múltiplo). Agora, classifique os frutos simples quanto à consistência. 
É fácil ver que a laranja, o mamão, a banana e a uva são frutos carnosos, do tipo baga. Portanto, sua salada 
de frutas é composta, em sua maioria, de bagas. 
• Existem vários agentes que dispersam os frutos e, consequentemente, as sementes. São eles: 
animais, água, vento, homem. As classificações existentes para a grande diversidade de frutos são: 
quanto à origem (frutos simples, múltiplos, compostos e complexos), consistência (secos e carnosos) 
e deiscência dos frutos (deiscentes e indeiscentes). As três regiões que compõem o pericarpo 
(parede do fruto) são o epicarpo ou exocarpo, o mesocarpo e o endocarpo. A constituição histológica 
do pericarpo determina os diferentes tipos de frutos e a sua deiscência. 
 
Aula 15 
• As classificações existentes para a grande diversidade de frutos são: quanto à origem (frutos simples, 
múltiplos, compostos e complexos), à consistência (secos e carnosos) e à deiscência(deiscentes e 
indeiscentes). As três regiões que compõem o pericarpo (parede do fruto) são o epicarpo ou 
exocarpo, o mesocarpo e o endocarpo. Agora você sabe que a constituição histológica do pericarpo 
determina os diferentes tipos de frutos e a sua deiscência. 
 
Aula 16 
Como ocorre a formação do tegumento da semente? Quais são os tecidos encontrados nos 
tegumentos? Qual sua importância? 
A formação do tegumento ocorre, geralmente, através da transformação dos tegumentos do óvulo em 
revestimento protetor da semente. Os tegumentos apresentam tecidos mecânicos, células parenquimáticas 
e idioblastos. Juntos, esses tecidos conferem rigidez à casca da semente; funcionam também armazenando 
reservas; e podem estar relacionados a mecanismos de defesa da semente em resposta a fatores bióticos 
e abióticos. 
 
• A diversidade morfológica das sementes consta da análise de seu desenvolvimento, do estudo de 
suas partes constituintes e da investigação de tipos de tecidos vegetais encontrados. A semente 
constitui a unidade reprodutiva das espermatófitas (Angiospermas e Gimnospermas), cuja função 
está relacionada com a dispersão e a sobrevivência das espécies. Esse órgão reprodutivo é o óvulo 
desenvolvido após a fecundação, contendo embrião, com ou sem reservas nutritivas, protegido pelo 
tegumento. As sementes variam em tamanho, forma, coloração e ornamentações da testa. Essas 
variações são importantes em sua identificação, podendo estar, também, relacionadas com a sua 
dispersão. Existem vários tipos de disseminação de sementes, processo pelo qual os diásporos 
(frutos ou sementes) são dispersos, isto é, são transportados ou lançados da planta para 
perpetuação das espécies. 
 
-O que é suspensor? Qual sua função na semente? 
Suspensor é a porção basal do embrião maduro, podendo apresentar tamanho e forma variável. Sua função 
é empurrar o embrião em direção ao tecido de reserva absorvendo substâncias nutritivas da placenta, dos 
tegumentos ou da nucela para a sobrevivência do embrião. 
-Descreva os três tecidos de reservas que podem ser encontrados na semente. 
As sementes apresentam tecidos de reserva especializados. Utilizam esse material nutritivo durante o 
desenvolvimento do embrião; é classificado em: albume ou endosperma secundário, que é o tecido nutritivo 
resultante da dupla fecundação que ocorre nas Angiospermas; perisperma, tecido originado pela parte da 
nucela que se localiza internamente aos tegumentos; e o endosperma ou endosperma primário, tecido 
originado do megagametófito e encontrado apenas nas Gimnospermas. 
-Defina zoocoria e autocoria. 
São processos pelos quais os diásporos (frutos ou sementes) são dispersos, isto é, são transportados ou 
lançados da planta que os originou. A zoocoria ocorre quando essa disseminação é feita com auxílio dos 
animais; já a autocoria, quando é realizada pela própria planta.

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