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AULA 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIM PLATAFORMA 4D: 
GERENCIAMENTO DE 
CRONOGRAMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Marco Deouro Deritti 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
A dimensão 4D, ou dimensão de sequenciamento de construção, é a 
dimensão do BIM que trabalhará com o planejamento de uma obra a partir do 
modelo 3D acrescentado de informações novas referentes a tempo de execução, 
demolição e fases de obra. 
Nesta primeira aula, serão tratados os conceitos de informação, 
modelagem 4D, sistemas de classificações de informações e os principais 
softwares encontrados no mercado para uma simulação/modelagem 4D. 
TEMA 1 – INFORMAÇÃO 
Barreto (1994) afirma que a informação é um elemento de extrema 
importância na evolução do homem. A informação começou a ser tratada com 
importância na fase pós-industrial, pois questões sobre sua natureza, seus 
conceitos e os benefícios que ela pode oferecer ao indivíduo começaram a chamar 
atenção. 
A informação pode ser traduzida como um conjunto de dados, que, por sua 
vez, quando são lidos separados, não geram conhecimento de algo específico. Já 
quando são lidos em um estoque (uma biblioteca de matérias e/ou dados) e de 
forma ordenada, geram uma informação que poderá levar ao conhecimento do 
que ela representa (Nicolaou; Ibrahim; Van Heck, 2013). 
Esses dados podem ser financeiros, científicos, culturais, geográficos, de 
transporte, de origem natural, meteorológicos ou estatísticos. Exemplos palpáveis 
e até mesmo cotidianos na modelagem BIM podem ser os representados na 
Figura 1: 
Figura 1 – Mogno, alumínio, quadrado, marceneiro e fabricante 
 
 
Créditos: Ivaylo Ivanov/Shutterstock; Andrey_Kuzmin/Shutterstock; backUp/Shutterstock; 
Mr.Thanathip Phatraiwat/Shutterstock; guteksk7/Shutterstock. 
 
 
3 
Com a junção dos dados da figura em um estoque dentro de um software 
de modelagem, pode-se então fazer a modelagem de um elemento que contenha 
a junção deles, como uma porta de mogno, com fechadura quadrada de alumínio, 
feita pelo marceneiro José que comprou materiais como maçaneta e dobradiças 
do fabricante Fechaduras XYZ. 
Ou seja, temos um exemplo básico do que é a modelagem da informação 
por meio de dados dentro de um software BIM. Porém, a informação deve seguir 
um fluxo lógico que pode ser representado por uma pirâmide cuja base é formada 
pelo estoque de dados; acima da base, temos a junção dos dados à informação, 
então o processo de modelagem delas, que é representado por um modelo 3D 
que contém essas informações de maneira gráficas ou não; por fim, no topo dessa 
pirâmide, encontramos o conhecimento, que pode ser entendido como o 
conhecimento que o cliente adquire da modelagem que a ele será apresentada 
(Figura 2). 
Figura 2 – Pirâmide de fluxo de informação BIM 
 
Fonte: elaborado pelo autor, 2019. 
Com essa estrutura básica de pirâmide, a visão de como uma informação 
é modelada no BIM fica mais clara, permitindo entender os passos básicos para 
a modelagem. 
1.1 Gestão, qualidade e fluxo da informação 
Mesmo sabendo como a estrutura de modelagem funciona, é importante 
entender como gerenciar as informações a serem modeladas. Ponjuan (1988) 
afirma que a gestão da informação tem influência direta na qualidade do produto 
a ser entregue a um destinatário. Complementarmente, Barreto (2002) afirma que 
Conhecimento
Modelagem da 
informação
Informação
Estoque de dados
 
 
4 
a condição da informação dentro da gestão é como algo complementar, algo a 
que um gestor deve se atentar para que as informações a ser destinadas passem 
antes por análises. 
Greef e Freitas (2012) abordam essas questões da informação no contexto 
do Lean, explanando o conceito do fluxo enxuto da informação, em que a 
informação passaria pelo mesmo processo de análise de uma produção enxuta, 
como a de automóveis. 
Os critérios principais para a análise e a gestão do fluxo enxuto de 
informação seguem a seguinte ordem: análise da confiabilidade; identidade; 
gestão do fluxo; localização; raridade e amplitude que tende à gerência e à 
operacionalização do fluxo enxuto da informação (McPartland, 2017). 
Partindo da importância da gestão de informações, Eastman et al. (2008) 
afirmam que um modelo BIM segue etapas de modelagem e alimentação de 
informações, o que requer uma gestão eficiente das informações que serão 
modeladas em cada etapa de desenvolvimento de um projeto. 
Sabendo que no BIM há diferentes dimensões, sendo as mais conhecidas 
3D, 4D, 5D e 6D, tem-se um nível de modelagem diferente para cada uma delas, 
o que demanda atenção e gerenciamento para a entrega de cada modelo 
respectivo de cada dimensão (Eastman et al., 2008; Succar; Kassem, 2016; 
McPartland, 2017). 
TEMA 2 – PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRA (PCO) 
Brito e Ferreira (2015) tratam os processos de planejamento e controle de 
obra (PCO) como processos complementares que auxiliam no cumprimento de 
todas as atividades recorrentes da obra, incluindo custos, prazos e qualidade. 
Ainda segundo os autores, o PCO tem influência direta na produtividade no 
canteiro de obra devido às informações provenientes dos documentos relativos ao 
PCO, que são interpretadas como fatores principais de causa-efeito relacionados 
ao desperdício de materiais e mão de obra, baixa produtividade e baixa qualidade 
do produto. 
O controle de obra tem como essência a atualização periódica do 
cronograma de obra, resultando na eficiência do monitoramento e do controle de 
todas as etapas de construção (Tserng; Ho; Jan, 2013). Sabendo disso, pode-se 
dizer que a complexidade envolvida na construção civil é elevada a ponto de 
 
 
5 
qualquer decisão pode afetar um grande número de outras decisões 
(Papamichael, 1999). 
O método mais convencional de se produzir um cronograma tem como 
base o método do caminho crítico (CPM, do inglês Critical Path Method), que se 
origina na associação das tarefas de construção, com tempo necessário para a 
realização e a alocação de recursos necessários destas (Haymaker; Fischer, 
2001; Zhou et al., 2009; Ahankoob et al., 2012; Brito; Ferreira, 2015). 
Os principais benefícios desses métodos são: identificação das mais 
importantes tarefas; duração menor dos projetos; acompanhamento e 
comparação do progresso real em relação ao planejado. 
Para se trabalhar com o CPM, deve-se: 
• Construir um diagrama (Figura 3) em forma de processos que contenha 
todas as tarefas e as relações entre elas (rede orientada de atividades); 
• Atribuir uma duração a cada atividade; 
• Calcular antecipadamente as datas de início e de término (early start / early 
finish); 
• Definir a duração total do projeto; 
• Estabelecer datas de início e de término mais tarde (late start e late finish). 
Figura 3 – Exemplo de diagrama do método do caminho crítico (CPM) 
 
Créditos: astel design/Shutterstock. 
TEMA 3 – 4D: SEQUENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO 
Eadie et al. (2013) esclarecem que os motivos que fazem com que 
empresas adotem o BIM envolvem o uso de modelagem 4D e a identificação de 
 
 
6 
colisões (clash detection). Succar e Kassem (2016) complementam a importância 
do 4D, afirmado que a qualidade da informação a ser modelada tem relevância 
significativa para a qualidade e a validade do estudo 4D. 
Eastman et al. (2008) oferecem simulações 4D com uma ferramenta que 
visa ao aumento da efetividade do processo de planejamento, que traz os 
benefícios identificados no Quadro 1. 
Quadro 1 – Benefícios advindos de simulações 4D 
Item Benefício 
Comunicação O modelo 4D captura tanto o aspecto 
temporal quanto o espacial de um 
cronograma, comunicando as 
intenções por trás do processo de 
planejamento de maneira mais clara e 
efetiva aos intervenientes. 
Logística do canteiro Engenheiros de planejamento podem 
auxiliar a gerenciar o layout do 
canteiro, definindo áreas de descarga, 
acessos internos e externos do 
canteiro, locação degrandes 
equipamentos, contêineres etc. 
Coordenação de colisões Possibilidade de coordenar o tempo 
esperado e o fluxo de serviços dentro 
de um determinado espaço, assim 
como o trabalho em pequenos 
espaços. 
Comparativo de opções de plano Gerentes do projeto podem facilmente 
comparar diferentes cronogramas e 
rapidamente identificar se um projeto 
está dentro do planejado. 
Fonte: elaborado com base em Eastman et al., 2008. 
McPartland (2017) explica que o 4D é basicamente uma dimensão extra de 
informações ao modelo na forma de dados de programação. Esses dados são 
 
 
7 
acrescentados aos componentes que serão executados/construídos 
detalhadamente, conforme o andamento de um projeto. 
Dentro de um modelo 4D, tem-se informações relacionadas ao tempo de 
um elemento específico que podem incluir outras, como o tempo necessário para 
instalação, construção, operação; para o concreto endurecer e curar; da 
sequência que deve seguir a instalação; dependências; áreas etc. 
É importante ressaltar que as informações de horas federadas podem 
proporcionar o desenvolvimento de um programa de execução preciso de um 
projeto, com dados ligados à representação gráfica de componentes e sistemas. 
Isso torna o entendimento e a consulta das informações sobre as atividades 
simples e rápidos, além de proporcionar uma simulação detalhada do 
desenvolvimento da obra. 
A Figura 3 mostra um exemplo da simulação de execução de um projeto 
elétrico, contendo as atividades, o tempo de duração de cada uma e a visualização 
gráfica dessa simulação. 
Figura 4 – Exemplo de simulação 4D 
Fonte: elaborado pelo autor, 2019. 
McPartland (2017) ainda afirma que trabalhar com 4D é extremamente útil 
quando se trata de planejar o trabalho com o intuito de garantir que ele seja 
sequenciado de forma segura, lógica e eficiente. 
Esse tipo de simulação permite antecipar quaisquer atrasos e obstáculos 
que possam vir a surgir na obra, tal como aqueles relacionados ao tempo de 
escavação, permitindo um feedback da coordenação antes mesmo que haja 
 
 
8 
qualquer retrabalho do projeto no local. Também pode ser útil às partes 
interessadas, proporcionando uma clara compreensão gráfica dos trabalhos 
planejados e do tempo despendido com cada atividade. 
Na fase de licitação, esse tipo de informação pode permitir que os conceitos 
iniciais sejam explorados e comunicados para inspirar confiança na capacidade 
da equipe de cumprir o resumo. 
É importante observar que o trabalho com informações 4D não evita a 
necessidade de planejadores que permaneçam como parte integral da equipe do 
projeto. Em vez de criar programas conforme as propostas se desenvolvem, como 
ocorre com os fluxos de trabalho tradicionais, os planejadores de fluxo de trabalho 
digital agora podem influenciar e moldar propostas de um estágio muito anterior 
de um projeto. De fato, ao se aproximar da equipe de projeto e fornecer feedback 
no início do processo, é possível que os planejadores adicionem 
significativamente mais valor a um projeto de construção (McPartland, 2017). 
TEMA 4 – SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE INFORMAÇÃO 
A execução de um projeto BIM requer grande esforço colaborativo, pois os 
projetos de grande escala possuem um volume grande de informações embutidas 
nos modelos e circulam entre os participantes do projeto por um longo período. 
Portanto, partindo desse conceito, um sistema de classificação de informação da 
construção permite (NATSPEC TechReport, 2008): 
• Organizar os documentos obtidos ao longo do processo da construção; 
• Estruturar o corpo de informações de documentos individuais de maneira 
consistente; 
• Coordenar o fluxo de informação entre os documentos individuais em um 
grupo de documentos; 
• Facilitar a comunicação entre os diferentes membros participantes de um 
projeto; 
• Proporcionar a interoperabilidade de sistemas digitais. 
McPartland (2017) ainda destaca a importância da existência de um 
sistema de classificação em BIM, no qual todo e qualquer tipo de objeto presente 
em um edifício seja vinculado para facilitar a interoperabilidade. 
As classificações servem para auxiliar a organização dos processos da 
indústria de arquitetura e engenharia de construção (AEC) e do BIM. As principais 
 
 
9 
classificações BIM são: OmniClass, UniFormat, Unified Classification for the 
Construction Industry (Uniclass) e Eletronic Product Information Cooperation 
(EPIC). 
Note-se pela própria nomenclatura que nenhuma dessas classificações são 
nacionais. No Brasil ainda não existe uma definição quanto à classificação a ser 
utilizada, porém, tem-se a NBR 15965 (ABNT, 2011, 2012, 2014, 2015), que é 
dividida em sete partes com treze tabelas, sendo cada tabela a descrição de uma 
classe da construção. 
Seguindo a estrutura de definição da NBR 15965, a base Pini lançou a 
TCPO BIM, com classificações baseadas na NBR 15965. 
Além da NBR e TCPO, outra base brasileira muito conhecida é a tabela 
SINAPI, composta de códigos de serviços e insumos. 
É importante frisar que todo aplicativo BIM homologado pela BuildingSmart 
possui campos de classificação OmniClass e UniFormat, ou seja: para que um 
software seja considerado BIM, uma de suas premissas é ter os campos de 
classificação OmniClass e UniFormat. 
TEMA 5 – PRINCIPAIS SOFTWARES 4D 
Como para todas as outras dimensões, existem muitos softwares para a 
dimensão 4D. Dentre eles é possível destacar aqueles que são mais comumente 
encontrados, como o Navisworks, Synchro, Bexcel manager, DESITE e Fusor; 
destes, podemos selecionar dois no Brasil: Navisworks e Synchro. 
5.1 Navisworks 
É o software da Autodesk, e permite importar os IFCs ou RVTs como 
modelo e então importar um XML feito pelo Project ou o próprio arquivo mpp. A 
partir das importações é necessário criar um link entre os elementos 3D com as 
atividades do cronograma importado. Com os links feitos, o Navisworks permite 
uma simulação da construção para que sejam analisadas as atividades e os 
gargalos existentes. 
 
 
10 
Figura 5 – Página inicial do Navisworks 
Fonte: elaborado com base em Autodesk Knowledge Network, 2011. 
O software Navisworks também permite simulações 5D (custo), análise de 
interferências entre os modelos de diferentes disciplinas (clashes detection), 
takeoff ou extração de quantitativos de elementos de um modelo, além de 
possibilitar a emissão de relatórios. O software possui licença educacional válida 
por até três anos 
5.2 Synchro 
Atualmente, o Synchro é um software da Bentley Systems, e conta com 
recursos similares aos do Navisworks, com diferenças na importação do IFC e na 
criação de tasks (tarefas) automáticas a partir dos códigos de OmniClass de cada 
elemento. Ele importa modelos 3D de diferentes formatos e importa diferentes 
formatos de cronogramas. 
 
 
11 
Figura 6 – Página inicial do Synchro 
Fonte: elaborado com base em Synchro Software, S.d. 
O Synchro permite simulação em realidade virtual, fazendo a imersão do 
cliente no planejamento, oferecendo assim uma realidade e uma amostragem 
diferente do convencional. O software também possui programa educacional (com 
algumas limitações de tarefas a ser criadas) e uma plataforma completa de 
treinamento para novos usuários. 
 
 
 
12 
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