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FACULDADE ESTÁCIO DO AMAZONAS 
CONSTANTINO NERY 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUPORTE JURÍDICO AO MUPA: esclarecimento jurídico aos pais atípicos 
acerca da legislação e direitos aplicáveis a crianças e adolescentes com 
autismo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2024 
Manaus/Amazonas 
Nome dos discentes 
 
Ana Beatriz Souza de Oliveira 
202408623534 
 
Cristiane Gonçalves Figueiredo 
202302670301 
 
Edimaura Barbosa Azevedo 
202408503296 
 
Eduardo Augusto de Lima Alves Junior 
202408112891 
 
Fellype Marinho Barbosa 
202302409318 
 
Gabrielly da Silva Furtado 
202408113919 
 
Jéssica Tavares Assis 
202408484372 
 
Maria Leite Martins 
2020.02.359.536 
 
Messias da Silva Ramos 
202402324551 
 
Thaís Andrade da Silva 
202402333941 
 
Valdenice Souza Dos Santos Oliveira 
202408565038 
 
Weckener Rufino Gonzaga 
2024.0847.1084 
 
 
Nome do(a) professor(a) orientador(a) 
 
Marcelo Silva Souto 
 
 
 
 
 
DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO 
 
1. Identificação das partes envolvidas e parceiros 
A associação Mãos unidas pelo Autismo (MUPA), localizada na Rua Barão de 
Suruí, 15 – Flores, zona centro-sul de Manaus – AM, 69058-260, é um instituto de 
acolhimento a crianças e adolescentes com TEA – Transtorno do Espectro Autista, e 
desenvolve um papel de extrema importância no auxílio terapêutico de mais de 230 
assistidos. 
A associação conta com uma equipe multidisciplinar de profissionais 
especializados em diversas áreas, como: psicólogos, fisioterapeutas, educadores 
físicos, pedagogos, fonoaudiólogos e administradores; toda essa estrutura é um 
suporte importante para que seja possível atender não apenas as necessidades das 
crianças e adolescentes, como também de seus pais ou responsáveis. 
Identificamos a associação MUPA (mão unidas pelo autismo) para o nosso 
projeto de extensão. Esta associação atualmente composta por pais e profissionais, 
localizada na Rua Barão de Surui n°15, Parque das Laranjeiras, Manaus-Am. O 
MUPA, fundado em 7 de março de 2010 que possui na sua equipe multiprofissional 
composta por: Estimulação precoce, educadores físicos, fisioterapeutas, 
fonoaudiólogos, neuropsicopedagogo, psicólogos, psicopedagogos e pedagogos. 
O MUPA atende todos os bairros de Manaus e atualmente 203 associados 
entre crianças e adolescentes são atendidos diariamente com níveis de necessidades 
que variam de 1 a 3. Após a avaliação, o associado é encaminhado a uma triagem 
para identificação do nível de necessidade e em seguida encaminhada a cada 
profissional a sua necessidade. 
 
2. Demandas e/ou situações problemas identificados 
Em uma visita técnica ao MUPA no dia 17/09/2024, e em uma conversa com a 
presidente da instituição Jaciara Pereira Sales, identificamos uma problemática em 
comum entre os pais dos associados com transtorno de espectro autista (TEA), está 
relacionada a dificuldades em obter mediadores adequados para acompanhar seus 
filhos nas escolas e dúvidas jurídicas em relação a obter benefícios garantidos por lei. 
 
3. Demanda sociocomunitária e motivação acadêmica 
A partir do problema identificado, conforme o item 2, passamos a refletir sobre 
a pertinência do projeto de extensão traria para nossa formação acadêmica enquanto 
futuros profissionais do Direito, uma vez que o objetivo da aprendizagem baseada em 
projetos é a produção, o projeto em si, e aplicação de conhecimentos para resolução 
de problemas reais, obedecendo assim ao princípio da indissociabilidade entre 
ensino, pesquisa e extensão como versa o art. 27 da Constituição Federal de 1998. 
Desta forma a partir problemática comum, identificada, entre os pais 
associados com transtorno do espectro autista UPA, como dificuldades de obter 
mediadores adequados para acompanhar seus filhos nas escolas e dúvidas jurídicas 
em relação a obter benefícios garantidos por lei, partimos a procura de leis para sanar 
as dúvidas destes pais. 
Com isso, mostra-se a relevância para nossa formação acadêmica, pois 
podemos aplicar na prática o que nos foi ensinado na Universidade, ensino e 
extensão, ajudando assim na nossa formação humanística, técnico-jurídica e prática, 
pois enquanto futuros profissionais, não sejamos somente operadores do direito, mas 
operadores críticos do direito, ou seja, com uma visão crítica, de que mesmo com 
direitos garantidos em lei, pais com crianças e adolescentes autistas carecem do 
suporte jurídico para efetivá-los. Sendo assim, podemos concluir ter demonstrando a 
pertinência deste projeto para nossa formação acadêmica. 
 
4. Objetivos 
Objetivo 1: 
Levar informações jurídicas de maneira simples, dinâmica e objetiva, com 
intuito de sanar quaisquer dúvidas que os pais presentes em nossa roda de conversa 
possam vir a ter, acerca de questões relacionadas a leis, previdenciário, monitoria 
escolar e outros. Faremos isso apresentando um vídeo gravado pelo Advogado 
Rodrigo César, OAB-7260, especialista em Direito previdenciário, que irá esclarecer 
todos benefícios previstos em lei que pessoas com TEA tem direito, esclarecer que 
os pais de pessoas com TEA também possuem determinados amparos previstos, e 
outras dúvidas jurídicas recorrentes dos pais ou responsáveis que lidam com o 
autismo. 
 
Objetivo 2: 
Orientar os pais em como ter acesso a tais benefícios: apresentaremos um 
vídeo gravado pela técnica previdenciária, Jéssica Reis, que explicará de maneira 
rápida e suscinta quais são os trâmites necessários para o pedido de quaisquer 
benefícios para TEA’s junto ao INSS – deixando claro as duas vias legais: 
administrativo e judicial. 
 
 
Objetivo 3: 
Alertar aos pais os perigos de informações falsas e golpes: usaremos um folder 
simples e dinâmico contendo acessos a sites confiáveis que possuem informações 
importantes e úteis para orientá-los, além de contar com a presença de palestrante 
que nos dará suporte quanto a este assunto e informações gerais relacionadas ao 
mundo AZUL. Acreditamos que essa metodologia, servirá de suporte aos pais que 
tem pouco ou nenhum acesso à informação confiável ou de qualidade. 
 
5. Referencial Teórico 
5.1. Breve histórico sobre o conceito de autismo. 
 
 Nota OMS de Abril de 2017 – Traduzido e Adaptado por Vinicius Aguiar. 
"O autismo é um problema do desenvolvimento humano que foi descrito pela 
primeira vez pelo médico Leo Kanner em 1943. No trabalho de Kanner, foram 
estudados 11 casos de pessoas que apresentavam uma incapacidade de relacionar-
se. Ele chamou esse problema de “distúrbios autísticos do contato afetivo”. 
https://brasilescola.uol.com.br/saude/autismo.htm 
Em 1944, um médico chamado Hans Asperger realizou um trabalho que 
descrevia crianças bastante semelhantes às descritas no trabalho de Kanner, 
entretanto sua pesquisa demorou muito para ser conhecida, principalmente pelo fato 
de ter sido escrita em alemão. Atualmente, consideram-se Kanner e Asperger como 
os primeiros a identificar o autismo." 
https://brasilescola.uol.com.br/saude/autismo.htm 
"Por muito tempo, acreditou-se que o autismo fosse ocasionado pela falta de 
contato da mãe com o bebê, aceitando-se que a frieza ou rejeição da mãe era a causa 
do problema. Entretanto, hoje se sabe que isso não é uma verdade e que a etiologia 
do autismo é múltipla. Entre os fatores que podem determinar esse problema, 
podemos destacar alguns fatores genéticos, o uso de certos medicamentos e 
infecções durante a gestação." https://brasilescola.uol.com.br/saude/autismo.htm 
O autismo no Brasil é um conjunto de manifestações em torno do autismo no 
país sul-americano desde o século XX. Foi introduzido por meio da psiquiatria infantil 
com influência predominante da psicanálise no atendimento médico, em meados da 
década de 1950. O desenvolvimento de uma comunidade com base no autismo foi 
tardio, com a fundação da Associação de Amigos do Autista (AMA) em1983. Desde 
então, o autismo se tornou um tema de interesse de familiares, profissionais da saúde 
e de pessoas autistas. https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo_no_Brasil 
https://brasilescola.uol.com.br/saude/autismo.htm
https://brasilescola.uol.com.br/saude/autismo.htm
https://brasilescola.uol.com.br/saude/autismo.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sul-americano
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XX
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psiquiatria_da_inf%C3%A2ncia_e_adolesc%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psican%C3%A1lise
https://pt.wikipedia.org/wiki/Associa%C3%A7%C3%A3o_de_Amigos_do_Autista
https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo_no_Brasil
As pessoas com TEA muitas vezes sofrem estigmatização e discriminação, em 
particular a privação injusta da saúde, educação e oportunidades para participar 
ativamente de suas comunidades. https://www.ama.org.br/site/autismo/definicao/ 
Pessoas com TEA podem ter os mesmos problemas de saúde que afetam o 
resto da população. Além disso, eles podem ter outras necessidades especiais de 
cuidados de saúde relacionadas ao TEA ou outras condições comórbidas. Eles 
podem ser mais vulneráveis a doenças crônicas não transmissíveis devido a fatores 
de risco, tais como a inatividade física ou poucas preferências alimentares, e correm 
maior risco de violência, lesão e abuso. 
https://www.ama.org.br/site/autismo/definicao/ 
Como o resto dos indivíduos, as pessoas com TEA precisam de serviços de 
saúde acessíveis para suas necessidades gerais de saúde, particularmente serviços 
para promoção, prevenção e tratamento de doenças agudas e crônicas. No entanto, 
em comparação com o resto da população, as pessoas com TEA têm mais 
necessidades de saúde insatisfeitas e também são mais vulneráveis em caso de 
emergência humanitária. 
 
5.2. Leis que amparam a pessoa com autismo. 
Após identificarmos a problemática, seguimos para pesquisas de leis que 
amparam as demandas de pais e responsáveis de associados do MUPA e que 
sanarão as dúvidas encontradas durante a visita técnica de diagnóstico. 
5.2.1. Constituição Federal de 1988. 
Art. 5º da Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, sem distinção 
de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no 
País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à 
propriedade. 
O Constituição Federal de 1988 estabelece que a educação é um direito de 
todos dever do Estado e da família, visa ao pleno desenvolvimento da pessoa 
humana, seu preparo para a cidadania e qualificação para o trabalho (art. 2015). Já 
no art. 208, prevê aos portadores de deficiência, atendimento especializado, 
preferencialmente, na rede regular de ensino. Porém, de acordo com Coelho (2022) 
a Constituição estabeleceu pouco no que confere ao reconhecimento às pessoas com 
autismo. O autor elenco dois motivos: 1) A estruturação sintética da Constituição de 
88, ou seja, ele limita a estabelecer diretrizes e garantia fundamental 2) Ocasião da 
constituinte, por ser o autismo em sentidos, quanto mais, argumenta o autor, no 
sentido de políticas públicas (2022 p. 60). De toda forma, a Constituição de 88 
estabelece a educação inclusiva, com base na igualdade de condições, acesso e 
permanência na escola e atendimento especializado a portadores de deficiência 
(Ibid., p. 60). 
5.2.2. LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012 
Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa 
com Transtorno do Espectro Autista e estabelece diretrizes para sua consecução.” 
§ 2º A pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com 
deficiência, para todos os efeitos legais. 
Art. 3º São direitos da pessoa com transtorno do espectro autista: Inciso IV, 
d) à previdência social e à assistência social. 
Parágrafo único. Em casos de comprovada necessidade, a pessoa com 
transtorno do espectro autista incluída nas classes comuns de ensino regular, nos 
termos do inciso IV do art. 2º, terá direito a acompanhante especializado. 
É coerente a argumentação do autor, levando em consideração a Lei n. 
12.764/2012, no que se refere ao reconhecimento das pessoas com o transtorno do 
espectro autista, pois somente com tal lei é que se institui a política nacional que 
protege os direitos da pessoa com TEA, ou seja, nossa legislação é tardia no que se 
refere a tal reconhecimento, vejamos o que diz o art. 1° da referida lei: “Art. 1º Esta 
Lei institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do 
Espectro Autista e estabelece diretrizes para sua consecução” (BRASIL, 2012). Está 
também institui que a pessoa com transtorno do espectro autista é considerada 
pessoa com deficiência: “§ 2º A pessoa com transtorno do espectro autista é 
considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais” (BRASIL, 2012). 
Está de acordo com Oliveira (2022), a referida lei trouxe um grande avanço no que 
se refere a definição do transtorno ao defini-lo de forma mais abrangente, dado a 
dificuldade no diagnóstico. Nela considerada pessoa autista aquela portadora de 
síndrome clínica, conforme os incisos I e I do § 1° da referida lei (BRASIL, 2012). No 
que se refere âmbito escolar, a lei, de acordo com Piloni (2015) trouxe um dos mais 
expressivos avanços, o direito a um acompanhante especializado, porém, passados 
mais de dois anos, não podemos afirmar que de fato o direito a acompanhante 
especializado para estudantes autistas foi efetivado (Piloni, 2015) Ora, não é essa a 
problemática, a demanda encontrada em comum entre os pais dos associados com 
transtorno do espectro autista do MUPA? Coincidência? Podemos afirmar 
categoricamente que não, mas que o problema ainda persiste. Outras leis que 
podemos nos refletir ainda são: 
 
LEI Nº 8.742, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1993 
Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de 
Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através 
de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir 
o atendimento às necessidades básicas. 
LEI Nº 12.435, DE 6 DE JULHO DE 2011 
Art. 2º A assistência social tem por objetivos: Inciso I - a proteção social, que 
visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos, 
especialmente: e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à pessoa 
com deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria 
manutenção ou de tê-la provida por sua família; 
À guisa de conclusão entendeu-se que os frequentadores da MUPA, são em 
sua maioria, compostos por famílias com pouco acesso a informações pertinentes e 
úteis para os problemas que os assolam, levando em consideração que crianças com 
deficiência se encaixam em um grupo minoritário e ainda muito carente de auxilio em 
diferentes âmbitos, acreditamos que prestar um suporte com informações de 
qualidade e embasamento jurídico. 
Nosso projeto extensionista, nos levará a uma troca natural de experiências, o 
que enriquecerá nossos conhecimentos específicos no ramo do Direito 
Previdenciário, Direitos Humanos e nos fará entender e aprender na prática como 
chegar a solução de diversos casos que precisam de resposta rápida e eficaz, além 
de que estar envolvido em projetos sociais que nos levam a imersão de uma realidade 
diferente, faz com que não pensemos apenas como acadêmicos, mas 
automaticamente como futuros profissionais. 
 
6. Bibliografia 
OLIVEIRA, Ana Angélica Coelho Barros. Movimentos Sociais e a Causa Autista: A 
questão do acompanhante escolar na educação básica do município de 
Manaus. 2022. 124 f. Dissertação. (Mestrado em Direito) – Faculdade de Direito, 
Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2010. Disponível em: 
https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8833Acesso em 15 de set. 2024. 
PILONI, Thiago. Lei Berenice Piana e o acompanhamento especializado. 
Conteúdo Jurídico. Brasília-DF: 18 de abr. 2015. Disponível em: 
. Acesso em: 18 
set. 2024 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.742-1993?OpenDocument
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2012.435-2011?OpenDocument
https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8833
Lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência [recurso eletrônico]: Lei nº 
13.146, de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da pessoa com 
deficiência (Estatuto da pessoa com deficiência) / Câmara dos Deputados. – Brasília: 
Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2015a. 
 
PLANEJAMENTO PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 
 
1. Elaboração do Plano de Trabalho 
 
2. Envolvimento do Público Participante 
Em constante contato com a presidente do MUPA, buscamos dados para 
direcionarmos nossa ação com o intuito de fornecer informações clara e objetiva junto 
aos pais dos associados desta instituição. Após visita feita ao MUPA, reunimos em 
sala de aula para darmos início ao nosso projeto extensionista e elaborarmos um 
cronograma com a participação de todos os alunos do grupo. 
 
 
 
3. Cronograma do Projeto 
Etapa inicial deu-se pela primeira visita à instituição MUPA, em uma conversa 
com a presidente da instituição Srª. Jaciara Pereira Sales, identificamos uma 
problemática em comum entre os pais/responsáveis dos associados com transtorno 
de espectro autista (TEA), está relacionada a dificuldades em obter mediadores 
adequados para acompanhar seus filhos nas escolas e dúvidas jurídicas em relação 
a obter benefícios garantidos por lei. Apresentar as etapas e ações previstas no 
projeto. 
Em sala de aula dividimos as tarefas e elaboramos um plano de ação como 
mostra no item 1. Cada aluno foi direcionado e responsabilizado pelas suas tarefas, 
entre elas: Confecções de folders, camisas, brindes por participação, palestra, vídeos 
educativos e de forma a sanar tais dúvidas. 
 
4. Equipe de trabalho 
A visita técnica ficou de responsabilidade dos alunos: Valdenice Souza dos 
Santos Oliveira, Weckener Rufino Gonzaga e Edimaura Barbosa Azevedo, para 
identificação e coleta de dados que nos ajudariam a ter um direcionamento para a 
construção do nosso projeto extensionista. Seguindo com as atividades, em sala de 
aula com todos os alunos do grupo, planejamos o dia da palestra a ser realizada na 
instituição MUPA, Messias da Silva Ramos, Jessica Tavares Assis e Weckner Rufino 
Gonzaga ficaram responsáveis pela construção do trabalho teórico, Cristiane 
Gonçalves Figueiredo, ficou responsável pela confecção de camisas e folders, Fellype 
Marinho Barbosa, relato de experiência no dia da palestra. Gabrielly da Silva Furtado, 
criação da arte do folder. Ana Beatriz Souza de Oliveira dinâmicas com os pais e 
Eduardo Augusto de Lima Alves Junior, confecção de brindes e distribuição dos 
mesmos aos participantes da palestra. Messias da Silva Ramos e Thais Andrade da 
Silva, slides e apresentação no seminário em sala de aula. 
5. Metas do Projeto 
O trabalho extensionista nos mostra o quão importante é a nossa futura 
profissão, este trabalho nos dar a oportunidade de vivencia na prática uma pequena 
e não menos importante vivência do que possa ser o contato direto com a 
comunidade. 
Aos participantes da palestra pais/responsáveis de pessoas com TEA, sanar 
todas as dúvidas existentes, através do folder que será entregue, explicar de maneira 
simples e objetiva. Com isso, os participantes sairão com informações relevantes aos 
direitos das pessoas com transtorno de espectro autistas, saberão o que fazer quando 
seus direitos forem violados, saberão onde ir, a quem procurar, e poderão também 
através deste conhecimento adquirido, ajudar outras pessoas a sanarem dúvidas 
pertinentes a este assunto. 
 
 
 
6. Recursos Previstos 
Para a confecção das camisas e material informativo, foram feitos 3 
orçamentos em gráficas, o grupo decidiu em aprovar o orçamento no valor de 
R$360,00 (trezentos e sessenta reis), o custo foi divido de for igual para todos os 
alunos. 
Os brindes entregues no dia da palestra, foram doados pelo Dr. Raneudo Cruz, 
que se sensibilizou com todo o desenvolvimento e se propôs a contribuir com o nosso 
projeto e de forma direta ajudar aos pais/responsáveis dos associados da instituição. 
Para apresentação dos vídeos informativos, utilizamos um projeto de imagem 
data show e notebook, além de material impresso informativo. 
 
EVIDÊNCIAS DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

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