Prévia do material em texto
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ATENÇÃO À SAÚDE DO ADULTO Saúde Coletiva Atenção à Saúde do Adulto Manual Técnico: Saúde do Adulto / Secretaria da Saúde, 2016. • Tem como objetivo orientar as ações de enfermagem na atenção à saúde do adulto com ênfase na assistência às pessoas com hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipedemia e obesidade. • As principais causas de morbimortalidade na população brasileira são as doenças cardiovasculares. Atribuições da equipe de atenção básica: ▪ A vigilância para promoção da saúde. ▪ Detectar condições de falta de saúde no adulto: ➢ atividade física (sedentarismo), cultura, alimentação, abuso de álcool, tabaco e outras drogas, trabalho, moradia, nível educacional e condições socioeconômicas. ▪ Identificar, buscar e modificar os fatores de riscos, danos, necessidades, condições de vida e trabalho que determinam as formas de adoecer e morrer dos indivíduos, e dessa forma evitar o aparecimento de doenças e/ou agravos da saúde. SAÚDE DO TRABALHADOR Atribuições da equipe de atenção básica: ▪ Identificar riscos potenciais e perigos para a saúde do trabalhador, da população e do meio ambiente; ▪ Identificar existência de trabalho precoce; ▪ Levantar acidentes e doenças relacionadas ao trabalho; ▪ Analisar os dados obtidos; ▪ Desenvolver ações educativas; ▪ Encaminhar os casos graves para ao Centro de Referencia de Saúde do trabalhador (CRST) e fazer a notificação dos casos (Portaria GM/MS 777/2004) – CAT comunicação acidente de trabalho. NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA Protocolo de Enfermagem Saúde do Adulto Assistência de Enfermagem ao indivíduo aparentemente saudável – Consulta de Enfermagem ✓Anamnese ▪ Faixa etária 20 a 60 anos ▪ O que avaliar e orientar? ▪ De 20 a 29 anos a causa morte de maior predominância são de causas externas nos dois sexos, e segue por todo ciclo vital no sexo masculino, ▪ No sexo feminino acima de 30 anos a causa morte de maior prevalência são neoplasias. Protocolo de Enfermagem Saúde do Adulto Avaliar: ✓ Riscos familiares; ✓ Nível pressórico; ✓ Hábitos e vícios; ✓ Perfil psicológico; ✓ Medicação. ➢ Bom estilo de vida ajuda a evitar, proteger e/ou impedir que as doenças crônicas, se instaladas, piorem. ➢ Quando há predisposição genética para uma determinada doença, pode-se reduzir seus riscos com mudança de estilo de vida. VIDA SAUDÁVEL Estilo de vida saudável inclui dentre muitos fatores: ▪ Saúde preventiva; ▪ Alimentação saudável, boa nutrição; ▪ Redução e controle do peso corporal; ▪ Recreação e medidas antiestresse; ▪ Prática de atividade física e exercícios regulares; ▪ Eliminar uso de substâncias nocivas ao organismo. Vida saudável ✓ Exames preventivos e de rotina; ✓ Colpocitologia oncótica do colo de útero; ✓ Mamas - (Clínico, autoexame, ultra som e mamografia); ✓ Próstata - exame clínico e PSA. ✓ Exames laboratoriais – (Colesterol, triglicérides e glicemia de jejum...). ✓ Vacinação; ✓ Saúde bucal... Monitoramentos relacionados à busca por uma vida saudável! Política Nacional de Saúde do Homem População adulta – 20 a 59 anos: ▪ Acesso e Acolhimento; ▪ Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva; ▪ Paternidade e Cuidado; ▪ Doenças prevalentes na população masculina; ▪ Prevenção de Violências e Acidentes. RECOMENDAÇÕES PARA VIDA SAUDÁVEL ▪ Alimentação – (Diretriz Política Nacional de Alimentação e Nutrição); ▪ Abandono/redução de bebidas alcoólicas; ▪ Abandono do tabagismo; ▪ Prática de Atividade Física – (30min em 5 dias por semana); ▪ Medidas anti-estresse; RECOMENDAÇÕES PARA VIDA SAUDÁVEL ▪ Redução do peso corporal; ▪ Imunização; ▪ Saúde Bucal: higiene oral, prevenção a cárie, placa bacteriana e câncer; ▪ Educação em Saúde. RECOMENDAÇÕES PARA VIDA SAUDÁVEL ▪ Caminhada; ▪ Lian Gong; ▪ Tai Chi Pai Lin; ▪ Xian Gong; ▪ Lien Ch´i; ▪ Dao Yin; As Unidades Básicas de Saúde devem dispor de atividades como: ▪ I Qi Gong; ▪ Tai Chi Chuan; ▪ Chi Gong; ▪ Meditação; ▪ Ioga; ▪ Dança circular. DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS ▪ Cardiovasculares; ▪ Diabetes Mellitus; ▪ Hipertensão Arterial Sistêmica; ▪ Neoplasias; ▪ Doenças relacionadas a Saúde do Trabalhador HIPERTENSÃO ARTERIAL ▪ Ocorre quando a pressão arterial sistólica 140 mmHg e a diastólica 90 mmHg, após três medidas de PA em momentos diferentes (PA 140/90 mmHg). ▪ Problema grave de Saúde Pública. ▪ Maior fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais: ➢ 40% das mortes por avc; ➢ 25% das mortes por doença coronariana e, em combinação com o diabete, 50% dos casos de insuficiência renal terminal. Hipertensão Arterial (cont.) Fatores de Risco ▪ Classificação da hipertensão arterial. ▪ Recomendação para seguimento. ▪ Fluxograma de atendimento: ➢Fluxograma de busca ativa. ➢Fluxograma de acompanhamento. Ações e intervenções do enfermeiro da atenção básica quanto à HAS: Hipertensão Arterial (cont.) Classificação da pressão arterial (>18 anos) e recomendações para seguimento com prazos máximos, modificados de acordo com a condição clínica do paciente(B) Classificação Sistólica Diastólica Seguimento Ótimade colesterol total ▪ Dosagem de colesterol HDL ▪ Dosagem de triglicerídeos ▪ Calculo do LDL = Colesterol total - HDL- colesterol - (Triglicerideos/5) Hipertensão Arterial (cont.) ▪ Calculo do LDL = Colesterol total - HDL- colesterol - (Triglicerídeos/5) ▪ Dosagem de creatina ▪ Analise de caracteres físicos, elementos e sedimentos na urina (Urina tipo 1) ▪ Dosagem de potássio. ▪ Obs.: Exceto Fundoscopia CONSULTA DE ENFERMAGEM ▪ Poderão ser prescritos medicamentos anti hipertensivos contidos na REMUME dando continuidade ao plano terapêutico proposto ao usuário. ▪ A prescrição terá validade de 30 dias. ▪ O diagnóstico de enfermagem usará taxonomia de reconhecimento internacional. Hipertensão Arterial (cont.) Cuidados de Enfermagem ▪ Informações sobre a doença e a prevenção das complicações; ▪ Estimular a adesão ao tratamento: ✓ a. Estabelecer objetivos/metas junto com o usuário; ✓ b. Criar vinculo com o usuário e familiares; ✓ c. Considerar e adequar crenças, hábitos e cultura do usuário; ✓ d. Realizar visita domiciliar para sensibilizar os familiares na adesão ao tratamento; ✓ e. Busca de faltosos – busca ativa, visita domiciliar; ✓ f. Incentivar a participação em grupos educativos; ✓ g. Checar a realização de exames. Hipertensão Arterial (cont.) CONSULTA DE ENFERMAGEM DIABETES MELLITUS ▪ É uma síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade da insulina de exercer adequadamente seus efeitos. ▪ Caracteriza-se por hiperglicemia crônica com distúrbios do metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas e associa-se a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro e vasos sanguíneos. TIPOS DE DM ▪ Tipo 1 : infanto-juvenil ou insulino dependente. ▪ Tipo 2 : do adulto / maturidade ou não insulinodependente. ▪ Tipos específicos: ➢ DEFEITOS GENÉTICOS: função das células beta, ação da insulina; doenças do pâncreas exócrino, endocrinopatias; efeito colateral de medicamentos; infecções e outras síndromes genéticas associadas ao DM. ➢ DM GESTACIONAL. Diabetes Mellitus (cont.) Critérios diagnóstico para pré-diabéticos ou risco aumentado para DM Diabetes Mellitus (cont.) Critérios diagnóstico para diabetes Diabetes Mellitus (cont.) Rastreamento de DM OBJETIVO: ▪ Conhecer a história pregressa da pessoa; ▪ Realizar o exame físico, incluindo a verificação de PA, dados antropométricos (peso, altura, circunferência abdominal) cálculo do IMC; ▪ Identificar os fatores de risco para DM; ▪ Solicitar os exames laboratoriais necessários e quem possam contribuir para o diagnóstico e para a decisão terapêutica ou preventiva. Diabetes Mellitus (cont.) RASTREAMENTO DE DIABETES ▪ Histórico familiar de DM; ▪ Hipertensão arterial (>140/90 mmHg ou uso de anti- hipertensivos em adultos); ▪ História de diabetes gestacional ou de recém-nascido com mais de 4 kg. Dislipidemia: Hipertrigliceridemia (>250 mg/dl) ou HDL-C baixo (Paciente deve ter sempre algum alimento e um cartão de identificação “sou portador de diabetes”; ▪ Fazer educação em saúde, orientar a comunidade sobre a hipoglicemia. HIPERGLICEMIA Causas da Hiperglicemia (Glicemia> 200mg/dl) ▪ Excesso de alimentação; ▪ Inatividade física ou redução da atividade física habitual; ▪ Quantidade insuficiente de insulina, por esquecimento, local incorreto ou uso de insulina vencida; ▪ Prática de exercício físico com glicemia elevada e presença de cetonúria; ▪ Estresse emocional intenso; ▪ Uso de drogas hiperglicemiantes; ▪ Presença de doenças febris e traumáticas agudas. HIPERGLICEMIA (cont.) Urinar muitas vezes (poliúria) Desânimo, fraqueza, cansaço físico Muita sede (polidpsia) Perda ou ganho de peso Muita fome (polifagia) HIPERGLICEMIA (cont.) HIPERGLICEMIA (cont.) ▪ TRATAMENTO: Verificar a glicemia capilar, se maior que 200 mg/dl, realizar orientações de enfermagem e referir para o atendimento médico. ▪ ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM: plano alimentar, uso correto da medicação prescrita, atividade física, ingerir pequenas quantidades de água a cada 20 a 30 minutos. HIPERGLICEMIA (cont.) PREVENÇÃO: ▪ Incentivar a participação do cliente e familiares nos grupos educativos; ▪ Visita domiciliar mensal do agente comunitário de saúde no caso das ESF para orientações; ▪ Estimular a participação nos grupos de caminhadas/prática de exercícios físicos e outros; ▪ Planejar com o usuário uma alimentação adequada. Dislipidemia ▪ Primária: origem genética. DISLIPIDEMIA ▪ Secundária a doenças: hipotireoidismo, diabetes mellitus tipo 2, síndrome nefrótica, insuficiência renal crônica, obesidade, entre outras. ▪ Secundária a medicação. ▪ Secundária a hábitos de vida inadequados: tabagismo, etilismo, ingestão de alimentos ricos em colesterol e/ou gordura saturada (queijo, manteiga, miúdos, creme de leite, salame, presunto, biscoitos amanteigados, etc.). Dislipidemia Rastreamento: ▪ Homens > 35 anos e mulheres > 45 anos. Classificação Laboratorial: ➢ Hipercolesterolemia isolada: aumento do ➢ colesterol total. ➢ Hiperlipidemia mista: aumento do colesterol total – CT e triglicerides –TG. ➢ Diminuicao do HDL: isolada ou em associação com aumento do LDL e/ ou triglicerides. CANCER DE PRÓSTATA Fatores de risco: ▪ Idade superior a 50 anos; ▪ Historia familiar de pai ou irmão com câncer prostata antes dos 60 anos ▪ Dieta pobre em fibras e frutas; ▪ Dieta rica em gordura animal; ▪ Falta de atividade física; ▪ Nao controle do peso; ▪ Tabagismo e consumo excessivo de álcool. Cuidado de Enfermagem ▪ Orientar – Avaliação medica anual ▪ Orientar usuário para a adoção de hábitos de vida saudáveis. CANCER DE PRÓSTATA CANCER DE PRÓSTATA Rastreamento: ▪ Cerca de 2/3 dos homens com PSA elevado NÃO tem CA de próstata detectado na biópsia. ▪ Até 20% de todos os homens com CA de próstata clinicamente significativo tem PSA normal. ▪ Não distingue tumores agressivos dos não agressivos, tornando as biópsias desnecessárias que estejam na fase inicial (e que se desenvolverão rapidamente) e aqueles que não são agressivos). PRÉ – NATAL DO HOMEM ▪ Sensibilizar o homem quanto à importância do acompanhamento de saúde durante o período gestacional: ▪ Paternidade responsável. PRÉ – NATAL DO HOMEM ▪ 1ª CONSULTA – SOLICITAÇÃO DE EXAMES – ( sorologia para sífilis, hepatites e HIV ). ▪ 2ª CONSULTA – Avaliação dos resultados, tratar se positivo e orientar consulta conjunta com a gestante. ▪ 3ª CONSULTA – Rotina de Pré-natal, repetir as sorologias na mulher no 3º trimestre e no homem s/n. Outros agravos ▪ A consulta de enfermagem, realizada pelo enfermeiro, visa assistência a saúde de modo individualizado e personalizado, para a prevenção de doenças, a promoção da saúde e o tratamento necessário em relação aos problemas de saúde da população. Cuidados de Enfermagem - Orientar: ▪ Transmissão por contato pessoal: roupas ou objetos de uso pessoal; ▪ Higienização: das roupas de cama e de uso pessoal, passar a ferro bem quente, colocar ao sol por varias horas; Os artigos não laváveis devem ser fechados em saco plástico durante pelo menos 72 horas. Outros agravos - Escabiose Prevenção na família e ou grupo social: ▪ Observar semelhanças nos sinais e sintomas dos demais componentes do grupo familiar e/ou social ▪ Alertar frente a possibilidade de ser o mesmo diagnostico e a necessidade de tratamento. Obs.: em caso de lesões infectadas ou de prurido intenso, o paciente deve ser encaminhado para avaliação e conduta médica. Outros agravos – Escabiose (cont.) Prescrição Medicamentosa - Escabiose O tratamento pode ser feito com várias medicações: ➢ Permetrina 5% (creme ou loção): realizar uma única aplicação. Aplicar antes de dormir e deixar agir por 8 a 12 horas, retirar no banho, repetindo-se após uma semana; ➢ Ivermectina – 6mg ( população em situação de rua ). Dose única, via oral. Outros agravos – Escabiose (cont.) Cuidados de Enfermagem - Orientar: ▪ Hábitos adequados de higiene; ▪ Lavar os cabelos pela manha, secar bem, aplicar uma solução de vinagre morno e água (1:1), deixar agir por 20 a 30 minutos. Pentear os cabelos com pente fino para remover as lêndeas manualmente; ▪ Lavar as roupas de uso pessoal e de cama, alem de escovas, chapéus e bonés; ▪ Investigar outros casos no núcleo familiar e social e, se for necessário, trata-los. TRATAMENTO: Permetrina a 1% loção capilar –xampu por 10 min. Repetir após uma semana. Outros agravos – Pediculose Outros agravos – parasitose intestinal As orientações seguirão as orientações do PNDST/AIDS. ▪ Acolhimento; ▪ Diagnóstico precoce e assistência à saúde; ▪ Sorologias; ▪ Testes rápidos; ▪ Aconselhamento; ▪ Encaminhamento para unidades de referência. Infecções sexualmente transmissíveis (IST) REFERÊNCIAS ▪ PORTARIA Nº 264, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2020 - Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. ▪ São Paulo (Cidade). Secretaria da Saúde. Manual técnico: saúde do adulto / Secretaria da Saúde, Coordenação da Atenção Básica/Estratégia Saúde da Família. – 4. ed. - São Paulo: SMS, 2016. Slide 1: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ATENÇÃO À SAÚDE DO ADULTO Slide 2: Atenção à Saúde do Adulto Slide 3 Slide 4: SAÚDE DO TRABALHADOR Slide 5: NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA Slide 6: Protocolo de Enfermagem Saúde do Adulto Slide 7 Slide 8: Protocolo de Enfermagem Saúde do Adulto Slide 9: VIDA SAUDÁVEL Slide 10: Vida saudável Slide 11: Política Nacional de Saúde do Homem Slide 12: RECOMENDAÇÕES PARA VIDA SAUDÁVEL Slide 13: RECOMENDAÇÕES PARA VIDA SAUDÁVEL Slide 14: RECOMENDAÇÕES PARA VIDA SAUDÁVEL Slide 15: DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS Slide 16: HIPERTENSÃO ARTERIAL Slide 17: Hipertensão Arterial (cont.) Slide 18: Hipertensão Arterial (cont.) Slide 19 Slide 20 Slide 21: Hipertensão Arterial (cont.) Slide 22 Slide 23: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 24: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 25: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 26: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 27: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 28: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 29: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 30: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 31: DIABETES MELLITUS Slide 32: TIPOS DE DM Slide 33: Critérios diagnóstico para pré-diabéticos ou risco aumentado para DM Slide 34: Critérios diagnóstico para diabetes Slide 35: Rastreamento de DM OBJETIVO: Slide 36: RASTREAMENTO DE DIABETES Slide 37: RASTREAMENTO DE DIABETES Slide 38: FLUXOGRAMA DE ACOMPANHAMENTO Slide 39: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 40: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 41: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 42: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 43: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 44: CONSULTA DE ENFERMAGEM Subsequente: Slide 45: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 46: CONSULTA DE ENFERMAGEM Slide 47: GLICEMIA CAPILAR Slide 48: HIPOGLICEMIASlide 49: HIPOGLICEMIA (cont.) Slide 50: HIPOGLICEMIA (cont.) Slide 51: HIPOGLICEMIA (cont.) Slide 52: HIPERGLICEMIA Slide 53: HIPERGLICEMIA (cont.) Slide 54 Slide 55: HIPERGLICEMIA (cont.) Slide 56: HIPERGLICEMIA (cont.) Slide 57: Dislipidemia Slide 58: Dislipidemia Slide 59: CANCER DE PRÓSTATA Slide 60: CANCER DE PRÓSTATA Slide 61: CANCER DE PRÓSTATA Slide 62: PRÉ – NATAL DO HOMEM Slide 63: PRÉ – NATAL DO HOMEM Slide 64: Outros agravos Slide 65: Outros agravos - Escabiose Slide 66: Outros agravos – Escabiose (cont.) Slide 67: Outros agravos – Escabiose (cont.) Slide 68: Outros agravos – Pediculose Slide 69: Outros agravos – parasitose intestinal Slide 70: Infecções sexualmente transmissíveis (IST) Slide 71: REFERÊNCIAS