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Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 1 Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Campus Angra dos Reis Curso de graduação em Engenharia Elétrica E-mail: ruan.ferraz@cefet-rj.br Instalações Elétricas II Prof. Ruan Moreira Ferraz Aula 02 – Elementos de Projeto Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 2 Conteúdo Programático ❑ Elementos de projeto ❑ Iluminação industrial ❑ Determinação dos condutores ❑ Determinação e correção do FP ❑ Determinação das correntes de curto-circuito ❑ Determinação dos valores de partida dos motores e fornos elétricos ❑ Determinação dos dispositivos de proteção e comando ❑ Subestações industriais de média tensão ❑ Cálculo da malha de terra ❑ Proteção contra descarga atmosférica ❑ Desenvolvimento do projeto elétrico industrial Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 3 Formulação de um Projeto Elétrico ❑ O projetista deve planejar suas ações cuidadosamente para evitar retrabalho e desperdício de tempo e dinheiro. Orientações técnicas e didáticas serão formuladas para o desenvolvimento racional do projeto. São elas: ❑ Fatores de projeto ❑ Determinação de demanda de potência ❑ Formação das curvas de carga ❑ Tensão de fornecimento de energia ❑ Sistema tarifário brasileiro ❑ Conceito de tarifa média Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 4 Fatores de Projeto: Fator de Demanda ❑ Fator de demanda: 𝐹𝑑 = 𝐷𝑚𝑎𝑥 𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡 𝐷𝑚𝑎𝑥 é a demanda máxima, em kW ou kVA; 𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡 é a potência instalada, em kW ou kVA; ❑ 𝐹𝑑 para agrupamento de motores: Exemplo de uma curva de carga. Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 5 Fatores de Projeto: Fator de Carga ❑ Fator de carga refere-se ao período de carga diária, semanal, mensal e anual; ❑ Fator de carga diário: 𝐹𝑐𝑑 = 𝐷𝑚𝑒𝑑 𝐷𝑚𝑎𝑥 Fator de carga mensal: 𝐹𝑐𝑚 = 𝐶𝑘𝑊ℎ 730 𝐷𝑚𝑎𝑥 ❑ Elevado fator de carga significa: ❑ Otimização dos investimentos da instalação elétrica; ❑ Aproveitamento racional da energia consumida pela instalação; ❑ Redução do valor da demanda pico; 𝐹𝑐𝑑 = 350 680 = 0,51 𝐹𝑐𝑚 = 232800 730 ∙ 680 = 0,47 Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 6 Fatores de Projeto: Fator de Carga Economia de energia através da melhoria do fator de carga: ❑ Conservar o consumo e reduzir a demanda. ❑ Conservar a demanda e aumentar o consumo. Reduzir a demanda: ❑ Controle automático da demanda (ar condicionado, estufas, fornos, câmaras frigoríficas) ❑ Reprogramação da operação das cargas (horários de operação de certas máquinas). ❑ 𝐹𝑑 para agrupamento de motores:Exemplo de uma curva de carga. Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 7 Fatores de Projeto: Fator de Simultaneidade ❑ Fator de Simultaneidade é a relação entre a demanda máxima do grupo de aparelhos e a soma das demandas individuais dos aparelhos do mesmo grupo, num intervalo de tempo considerado. ❑ Fator de Simultaneidade: 𝐹𝑠 = 𝐷𝑚𝑎𝑥 σ𝑖=1 𝑛 𝐷𝑚𝑎𝑥 𝑖 Fator de Diversidade: 𝐹𝑑𝑣 = 1 𝐹𝑠 Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 8 Fatores de Projeto: Fator de Utilização ❑ Fator de Utilização é o fator pelo qual deve ser multiplicada a potência nominal do aparelho para se obter a potência média absorvida por ele, nas condições de utilização. Na falta de dados mais precisos, pode ser adotado: • 0,75 para motores, • 1 para aparelhos de iluminação, ar condicionado e aquecimento. Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 9 Determinação de demanda de potência ❑ Cabe ao projetista a decisão sobre a previsão da demanda da instalação, a qual deve ser tomada em função das características da carga e do tipo de operação da indústria. ❑ A carga prevista em um determinado projeto deve resultar da composição das cargas dos setores industriais e das instalações administrativas. Condições gerais: a) Iluminação: A carga de iluminação deve ser determinada pelos critérios da NBR 5413. b) Pontos de tomadas: Em salas de manutenção e salas de equipamentos, tais como casas de máquinas, salas de bombas, barriletes e locais similares, deve ser previsto, no mínimo, um ponto de tomada de uso geral com potência ≥1.000 VA Cargas em locais usados como habitação Cargas em locais usados como escritório e comércio 200VA p/ tomadas Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 10 Determinação de demanda de potência ❑ Cabe ao projetista a decisão sobre a previsão da demanda da instalação, a qual deve ser tomada em função das características da carga e do tipo de operação da indústria. ❑ A carga prevista em um determinado projeto deve resultar da composição das cargas dos setores industriais e das instalações administrativas. Condições gerais: a) Iluminação: A carga de iluminação deve ser determinada pelos critérios da NBR 5413. b) Pontos de tomadas: Em salas de manutenção e salas de equipamentos, tais como casas de máquinas, salas de bombas, barriletes e locais similares, deve ser previsto, no mínimo, um ponto de tomada de uso geral com potência ≥1.000 VA Cargas em locais usados como habitação Cargas em locais usados como escritório e comércio 200VA p/ tomadas Consultar os detalhes nas seções 1.8.2.1, 1.8.2.2, 1.8.2.3, principalmente, com relação a: • Potencia mínima de iluminação; • o número mínimo de tomadas; • Potência mínima para as tomadas. Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 11 Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 12 Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 13 Determinação de demanda de potência ❑ Conhecer a carga instalada (Tabelas 1.4 e 1.5); ❑ Aplicar os fatores de demanda indicados (Tabelas 1.6); ❑ Aplicar equações correspondentes; Como regra geral, a determinação da demanda pode ser assim obtida: a) Demanda dos aparelhos gerais (uso comum) b) Demanda dos Quadros de Distribuição Parcial (QDL e CCM) c) Demanda do Quadro de Distribuição Geral (QDG) Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 14 Determinação de demanda de potência a) Demanda dos aparelhos gerais (uso comum): para cada aparelho, multiplica-se a sua potência nominal pelo fator de utilização e/ou rendimento. Motor elétrico (demanda solicitada da rede por motor): 𝐷𝑚 = 𝑃𝑒𝑖𝑚 ∙ 0,736 𝜂 ∙ 𝐹𝑃 𝑃𝑒𝑖𝑚 = 𝑃𝑛 ∙ 𝐹𝑢𝑚 𝑃𝑛: Potência nominal do motor (cv) 𝑃𝑒𝑖𝑚: Potência no eixo do motor (cv) 𝐹𝑢𝑚: Fator de utilização do motor 𝜂 : Rendimento do motor FP : Fator de Potência (kVA) (cv) Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 15 Determinação de demanda de potência Iluminação: - Utilizando lâmpadas à descarga, é conveniente admitir um fator de multiplicação sobre a potência nominal das lâmpadas, a fim de compensar as perdas próprias do reator e as correntes harmônicas resultantes. Tipicamente 1,8 (ou especificação do fabricante). - Alternativamente, pode-se determinar a potência absorvida pelo conjunto lâmpada-reator com rendimento médio de 0,85: 𝑃𝑎𝑏𝑙𝑟 = 𝑃𝑛𝑙 + 𝑃𝑜𝑟 0,85 2 + 𝑃𝑜𝑟 ∙ tan 𝛼 2 𝑃𝑛𝑙: Potência nominal da lâmpada (W) 𝑃𝑜𝑟: Perda ôhmica do reator (W) 𝛼: Ângulo do fator de potência do reator. (VA) Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 16 Determinação de demanda de potência Iluminação: - Utilizando lâmpadas à descarga, é conveniente admitir um fator de multiplicação sobre a potência nominal das lâmpadas, a fim de compensar as perdas próprias do reator e as correntes harmônicas resultantes. Tipicamente 1,8 (ou especificação do fabricante). - Alternativamente, pode-se determinar a potência absorvida pelo conjunto lâmpada-reator com rendimento médio de 0,85: 𝑃𝑎𝑏𝑙𝑟 = 𝑃𝑛𝑙 + 𝑃𝑜𝑟 0,85 2 + 𝑃𝑜𝑟 ∙ tan 𝛼 2 𝑃𝑛𝑙: Potência nominal da lâmpada (W) 𝑃𝑜𝑟: Perda ôhmica do reator (W) 𝛼: Ângulo do fator de potência do reator. (VA) 𝛼 = 66° - reatores eletromagnéticos não compensados: FP= 0,40 𝛼 = 23° - reatores eletromagnéticos compensados: FP= 0,92; 𝛼 = 60° - reatores eletrônicoscom fator de potência natural: FP= 0,50 𝛼 = 14° - reatores eletrônicos com alto fator de potência: FP = 0,97. Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 17 Determinação de demanda de potência Iluminação: - Utilizando o conceito geral: 𝑃𝑎𝑏𝑙𝑟 = 𝑃𝑛𝑙 + 𝑃𝑛𝑟 𝜂 ∙ 𝐹𝑃 Outras cargas: - Considerar as particularidades das referidas cargas, tais como fornos a arco, máquinas de solda, câmaras frigoríficas etc. - De modo geral, para cargas normais: 𝑃𝑎𝑏 = 𝑃𝑛 𝜂 ∙ 𝐹𝑃 𝑃𝑛𝑙: Potência nominal da lâmpada (W) 𝑃𝑛𝑟: Perda nominal do reator (W) 𝜂 : Eficiência do conjunto FP : Fator de Potência do conjunto (VA) (VA) Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 18 Determinação de demanda de potência Tomadas Trifásicas: 𝑃𝑎𝑏𝑡𝑜 = 𝑁𝑡𝑜 ∙ 𝑃𝑡𝑜 ∙ 𝐹𝑑 Tomadas Monofásicas: 𝑃𝑎𝑏𝑡𝑜 = 𝑁𝑡𝑜 ∙ 𝑃𝑡𝑜 3 ∙ 𝐹𝑑 𝑃𝑎𝑏𝑡𝑜: Potência absorvida do conjunto de tomadas (VA) 𝑃𝑡𝑜: Potência atribuída para cada tomada (VA) 𝑁𝑡𝑜: Número de tomadas 𝐹𝑑: Fator de demanda (VA) (VA) Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 19 Determinação de demanda de potência b) Demanda dos Quadros de Distribuição Parcial (QDL e CCM): somar as demandas individuais dos aparelhos e multiplicar o resultado pelo respectivo fator de simultaneidade entre os aparelhos considerados. Demanda do CCM (conjunto de Motores elétricos) 𝐷𝐶𝐶𝑀 = 𝑁𝑚 ∙ 𝐷𝑚 ∙ 𝐹𝑠 𝑁𝑚: Quantidade de motores 𝐷𝑚: Demanda de cada motor (kVA) 𝐹𝑠: Fator de simultaneidade (kVA) *Para motores de mesma potência * Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 20 Determinação de demanda de potência b) Demanda dos Quadros de Distribuição Parcial (QDL e CCM): somar as demandas individuais dos aparelhos e multiplicar o resultado pelo respectivo fator de simultaneidade entre os aparelhos considerados. Demanda do CCM (conjunto de Motores elétricos) 𝐷𝐶𝐶𝑀 = 𝑁𝑚 ∙ 𝐷𝑚 ∙ 𝐹𝑠 Demanda do QDL (iluminação e tomada) 𝐷𝑄𝐷𝐿 = σ 𝑁𝑙 ∙ 𝑃𝑎𝑏𝑙𝑟 + σ 𝑃𝑎𝑏𝑡𝑜 1000 𝑁𝑚: Quantidade de motores 𝐷𝑚: Demanda de cada motor (kVA) 𝐹𝑠: Fator de simultaneidade (kVA) *Para motores de mesma potência * 𝑁𝑙: Quantidade de cada tipo de lâmpada; 𝑃𝑎𝑏𝑙𝑟: Potência absorvida por tipo de lâmpada-reator (VA) 𝑃𝑎𝑏𝑡𝑜: Potência absorvida pelas tomadas (VA) (kVA) Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 21 Determinação de demanda de potência c) Demanda do Quadro de Distribuição Geral (QDG): É obtida somando-se as demandas concentradas nos Quadros de Distribuição Parcial e Centro de Controle de Motores. 𝐷𝑄𝐷𝐺 = 𝐷𝑚𝑎𝑥 = 𝐷𝐶𝐶𝑀𝑖 + 𝐷𝑄𝐷𝐿𝑖 Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 22 Exemplo 1 Para uma indústria representada na Figura, determine as demandas dos CCM1, CCM2, QDL e QGF, a potência necessária do transformador da subestação e o fator de demanda. Considere: ▪ os motores (1) de 75 cv, (2) de 30 cv e (3) de 50 cv; ▪ Todos os motores são de indução, rotor em gaiola e de IV polos; ▪ Considerar a carga de iluminação administrativa e industrial indicada na planta; ▪ Foram utilizados reatores eletrônicos com fator de potência natural e perda ôhmica de 8 W para as lâmpadas de 32 W. ▪ Para as lâmpadas de 400 W, vapor metálico, foram utilizados reatores eletromagnéticos comp. com perda de 26 W. Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 23 Exemplo 1 Tabela de motores assíncronos trifásicos com rotor em curto-circuito * Tabelas “cortadas” * * Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 24 Exemplo 1 Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 25 Formação das curvas de carga ❑ Para determinar a curva de carga de uma instalação em operação, utilizam-se Medidores Digitais, como o SAGA 4000. Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 26 Formação das curvas de carga Curva de Carga Residencial Curva de Carga Comercial Curva de Carga Industrial Variação devido a coordenação das atividades dos setores e o período de funcionamento diário. Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 27 Formação das curvas de carga ❑ É possível idealizar a curva de demanda com base no ciclo de operação dos setores de produção para dimensionar os componentes elétricos. ❑ Pra cada setor, conhecer as cargas e o tempo de operação. Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 28 Exemplo 2 Um especialista em projeto de produção da indústria do Exemplo 1 forneceu os prováveis intervalos de utilização. Elaborar a curva de carga horária da instalação. Setor/ carga kVA kW Período de funcionamento (h) Motores (1) 7-22 Motores (2) 9-22 Motores (3) 7-14 / 16-22 Ilum. Adm. 7-19 Tom. Adm. 7-19 Ilum. Ind. 0-24 Tom. Ind. 9-24 Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 29 Determinação de demanda de potência Dois procedimentos para obtenção da DEMANDA em KVA. Qual utilizar? 1- Método com uso do fator de demanda (𝐹𝑑) ou com o 𝐹𝑠 mais 𝐹𝑢 ➢ O problema está relacionado com os possíveis erros introduzidos pelo uso de Fatores que não levam em conta particularidades da indústria em estudo. ➢ Necessidade de utilizar fatores obtidos de indústrias do mesmo ramo de atividades que a indústria em estudo. 2- Método da Formação da Curva de Carga ➢ O problema que pode aparecer é a falta ou pouca informação sobre os horários de operação de todos os setores da indústria. ➢ Porém se este dado estiver disponível este é o procedimento recomendado. Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 30 Tensão de fornecimento de energia A distribuidora de energia local é responsável por informar a tensão de fornecimento, com base nos seguintes requisitos: ❑ Fornecimento em tensão secundária (rede aérea): Quando a carga instalada for igual ou inferior a 75 kW. ❑ Fornecimento em tensão primária de distribuição inferior a 69 kV: Quando a carga instalada for superior a 75 kW e a demanda contratada for igual ou inferior a 2.500 kW. ❑ Fornecimento em tensão primária de distribuição igual ou superior a 69 kV: Quando a demanda contratada for superior a 2500 kW. Instalações Elétricas IIProf. Ruan Moreira Ferraz 31 Tensão de fornecimento de energia A distribuidora de energia local é responsável por informar a tensão de fornecimento, com base nos seguintes requisitos: ❑ Fornecimento em tensão secundária (rede aérea): Quando a carga instalada for igual ou inferior a 75 kW. ❑ Fornecimento em tensão primária de distribuição inferior a 69 kV: Quando a carga instalada for superior a 75 kW e a demanda contratada for igual ou inferior a 2.500 kW. ❑ Fornecimento em tensão primária de distribuição igual ou superior a 69 kV: Quando a demanda contratada for superior a 2500 kW. A distribuidora pode alterar a tensão de fornecimento em duas situações: ❑ Se a unidade consumidora operar equipamentos que prejudiquem a qualidade do fornecimento a outros consumidores. ❑ Por conveniência técnica e econômica para o subsistema da distribuidora, com a anuência do consumidor. Slide 1: Instalações Elétricas II Slide 2: Conteúdo Programático Slide 3: Formulação de um Projeto Elétrico Slide 4: Fatores de Projeto: Fator de Demanda Slide 5: Fatores de Projeto: Fator de Carga Slide 6: Fatores de Projeto: Fator de Carga Slide 7: Fatores de Projeto: Fator de Simultaneidade Slide 8: Fatores de Projeto: Fator de Utilização Slide 9: Determinação de demanda de potência Slide 10: Determinação de demanda de potência Slide 11 Slide 12 Slide 13: Determinação de demanda de potência Slide 14: Determinação de demanda de potência Slide 15: Determinação de demanda de potência Slide 16: Determinação de demanda de potência Slide 17: Determinação de demanda de potência Slide 18: Determinação de demanda de potência Slide 19: Determinação de demanda de potência Slide 20: Determinação de demanda de potência Slide 21: Determinação de demanda de potência Slide 22: Exemplo 1 Slide 23: Exemplo 1 Slide 24: Exemplo 1 Slide 25: Formação das curvas de carga Slide 26: Formaçãodas curvas de carga Slide 27: Formação das curvas de carga Slide 28: Exemplo 2 Slide 29: Determinação de demanda de potência Slide 30: Tensão de fornecimento de energia Slide 31: Tensão de fornecimento de energia