O PERITO JUDICIAL CONTABIL, IMPEDIMENTO E SUSPEIÇÃO

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O perito judicial
contábil, impedimento
e suspeição,
impedimento legal e
responsabilidade
Autora
Márcia de Souza Montanholi
Autor
Francisco Wayne Moreira
Objetivos
Este conteúdo apresentará os procedimentos de nomeação do perito judicial e a indicação de
assistente técnico, tratar da responsabilidade, impedimento e suspeição do profissional,
orientar a elaboração da proposta de honorários.
Perito judicial contábil1
A perícia contábil é uma atribuição privativa do bacharel em Ciências Contábeis ou do
profissional que tenha equiparação legal aos contadores, devidamente registrados no
respectivo Conselho Regional de Contabilidade.
O perito pode atuar profissionalmente como assistente técnico, indicado pelas partes litigantes
a fazer parte do processo judicial.
Nomeação de perito judicial e indicação
de assistente técnico
1.1
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De acordo com Mello (2013, p. 24), o perito é o profissional que “deve ter formação superior e
estar devidamente inscrito em seu respectivo órgão de classe competente a fim de realizar
trabalho técnico com a formalização de laudo pericial dentro das condições e dos prazos
estabelecidos pelo juiz.”
O perito judicial é um profissional de confiança do magistrado que deve ter formação
superior (nível universitário) e ser registrado no órgão de classe competente. Para
comprovar sua especialização técnica ou científica, deve apresentar a certidão desse
órgão.
Ao determinar a realização da perícia, o juiz também nomeia o perito de sua confiança, e as
partes, opcionalmente, indicam seus assistentes técnicos. No entanto, não consta do CPC
nenhuma condição específica que descreva objetivamente as exigências às quais está sujeita
a escolha do assistente técnico da parte litigante. Ademais, uma das partes, ou ambas, pode,
se assim o desejar, deixar de indicar um assistente para o acompanhamento dos trabalhos do
perito.
FIQUE LIGADO
Além da oportunidade de indicar um assistente técnico, as partes podem formular quesitos –
os quais também podem ser propostos pelo próprio juiz – manifestando as dúvidas que
desejem ver esclarecidas pela perícia. A legislação estabelece que a falta de conhecimento
técnico justifica a substituição do perito judicial inicialmente nomeado em um processo.
Cabe ainda enfatizar a importância da atuação do perito judicial junto às partes envolvidas no
processo. Esse profissional deve garantir o acesso ao desenvolvimento de sua atividade,
cientificando os interessados do mo mento em que será iniciado seu trabalho técnico, tal como
define o CPC em seu art. 474: “As partes terão ciência da data e local designados pelo juiz ou
indicados pelo perito para ter início a produção da prova”.
Habilitação de perito judicial e
contratação de assistente técnico
1.2
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Na maior parte das publicações dedicadas ao tema perícia, não existem estudos específicos
sobre o procedimento inicial de contato a ser realizado entre os profissionais que pretendem
atuar na função pericial e quem necessite desse tipo de trabalho técnico. O juiz é o responsável
pela escolha do profissional de sua confiança para atuar na função de perito, mas não há
definições estritas que regulem o estabelecimento da relação entre este e o magistrado que
pode elegê-lo para essa finalidade.
Figura - Profissionais da área jurídica
Fonte: sturti/iStock.com
Sabemos que a condição de contato entre o especialista que gostaria de atuar como perito
judicial e o juiz deve ser formal e profissional, restringindo-se ao ambiente forense. Não deve o
profissional perturbar o magistrado fora de seu local de trabalho, respeitando ainda os horários
possíveis de atendimento no fórum, observando as situações em que o juiz estiver no exercício
de audiências e atividades afins.
CURIOSIDADE
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, por meio de seu Conselho Superior da
Magistratura, detalha uma série de condições que devem ser observadas no procedimento de
habilitação para o exercício da função de perito judicial. Em 2003, o órgão editou o Provimento
nº 797, revogando as disposições estabelecidas pelo Provimento nº 755/01. Tal documento foi
alterado ainda pelos Provimentos nº 1.413/07 e nº 1.462/07.
A leitura atenta das determinações do órgão do Judiciário paulista demonstra os cuidados que
devem ser observados pelos peritos militantes nesse importante estado da federação,
exemplificando os procedimentos esperados pelos magistrados para a atuação profissional
em perícia.
Para a função de assistente técnico, não existe nenhuma recomendação específica de como
deve proceder o profissional no contato com seus possíveis contratantes – empresas,
instituições financeiras, escritórios de advocacia, entre outros possíveis agentes normalmente
envolvidos em demandas judiciais.
Espera-se que o oferecimento de trabalhos técnicos pelos profissionais que queiram atuar
nessa função respeite também algumas regras de profissionalismo e formalidade no
encaminhamento de correspondências e no contato pessoal, com apresentação de dados
pessoais e informações profissionais relevantes.
A norma NBC PP 01 estabelece regras e procedimentos técnico-científicos a ser observados
pelo perito quando da elaboração do laudo pericial contábil ou a elaboração do parecer pericial
Laudo Pericial Contábil1.3
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contábil.
Figura - Conselho Federal de Contabilidade
Fonte: Conselho Federal de Contabilidade
Assim, conforme o Conselho Federal de Contabilidade (2020):
Perito é o contador detentor de conhecimento técnico e científico, regularmente
registrado em Conselho Regional de Contabilidade e no Cadastro Nacional dos Peritos
Contábeis, que exerce a atividade pericial de forma pessoal ou por meio de órgão
técnico ou científico, com as seguintes denominações: (a) perito do juízo é o contador
nomeado pelo poder judiciário para exercício da perícia contábil; (b) perito arbitral é o
contador nomeado em arbitragem para exercício da perícia contábil; (c) perito oficial é o
contador investido na função por lei e pertencente a órgão especial do Estado; (d)
assistente técnico é o contador ou órgão técnico ou científico indicado e contratado
pela parte em perícias contábeis.
A partir de janeiro de 2017, a habilitação profissional do perito deve ser solicitada por meio de
cadastro realizado no site do Tribunal de Justiça, comprovando todos os requisitos solicitados
para efetivação.
Habilitação profissional1.4
Segundo o Conselho Federal de Contabilidade (2020):
7. Impedimentos profissionais são situações fáticas ou circunstanciais que
impossibilitam o perito de exercer, regularmente, suas funções ou realizar atividade
pericial em processo judicial ou extrajudicial, inclusive arbitral. Os itens previstos nesta
Norma explicitam os conflitos de interesse motivadores dos impedimentos a que está
sujeito o perito nos termos da legislação vigente.
8. Caso o perito não possa exercer suas atividades com isenção, é fator determinante
Impedimento e suspeição1.5
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que ele se declare impedido, após nomeado ou indicado, quando ocorrerem as situações
previstas nesta Norma.
9. Quando nomeado, o perito deve dirigir petição, no prazo legal, justificando a escusa
ou o motivo do impedimento.
10. Quando indicado nos autos pela parte e não aceitando o encargo, o assistente
técnico deve comunicar a ela sua recusa, devidamente justificada por escrito, facultado
o envio de cópia à autoridade competente.11. O assistente técnico deve declarar-se impedido quando, após contratado, verificar a
ocorrência de situações que venham suscitar impedimento em função da sua
imparcialidade ou independência e, dessa maneira, comprometer o resultado do seu
trabalho.
Em caso de impedimento ou suspeição, o perito deve se manifestar em 15 dias a partir da sua
nomeação, por meio de petição, para solicitar sua escusa do encargo, justificando o motivo do
impedimento.
Suspeição e impedimento legal1.6
Quanto às responsabilidades dos peritos, o Conselho Federal de Contabilidade (2020) orienta:
16. O perito deve conhecer as responsabilidades sociais, éticas, profissionais e legais às
quais está sujeito quando aceita o encargo para a execução de perícias contábeis
judiciais e extrajudiciais, inclusive arbitral.
17. O termo “responsabilidade” refere-se à obrigação do perito em respeitar os
princípios da ética e do direito, atuando com lealdade, idoneidade e honestidade no
desempenho de suas atividades, sob pena de responder civil, criminal, ética e
profissionalmente por seus atos.
18. Ciente do livre exercício profissional, deve o perito nomeado, sempre que possível e
não houver prejuízo aos seus compromissos profissionais e às suas finanças pessoais,
em colaboração com o Poder Judiciário, aceitar o encargo confiado ou escusar-se do
encargo, no prazo legal, apresentando suas razões.
Responsabilidade1.7
Responsabilidade civil e penal1.7.1
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O profissional da perícia deve cumprir escrupulosamente seu encargo, sob pena de responder
civil e criminalmente por entregar ao juízo laudo com inverdades e fora dos padrões da
legislação vigente. O Conselho Federal de Contabilidade (2020) esclarece que:
20. A legislação civil determina responsabilidades e penalidades para o profissional que
exerce a função de perito, as quais consistem em multa, indenização e inabilitação.
21. A legislação penal estabelece penas de multa e reclusão para os profissionais que
exercem a atividade pericial que vierem a descumprir as normas legais. (CFC, 2020).
O Conselho Federal de Contabilidade (2020) normatiza sobre o zelo profissional:
23. O zelo profissional do perito na realização dos trabalhos periciais compreende:
a) cumprir os prazos fixados pelo juiz em perícia judicial e nos termos contratados em
perícia extrajudicial, inclusive arbitral;
b) comunicar ao juízo, antes do início da perícia, caso o prazo estipulado no despacho
judicial para entrega do laudo pericial seja incompatível com a extensão do trabalho,
sugerindo o prazo que entenda adequado;
c) assumir a responsabilidade pessoal por todas as informações prestadas em matéria
objeto da perícia, os quesitos respondidos, os procedimentos adotados, as diligências
realizadas, os valores apurados e as conclusões apresentadas no laudo pericial contábil
e no parecer pericial contábil;
d) prestar os esclarecimentos determinados pela autoridade competente, respeitados os
Zelo profissional1.7.2
prazos legais ou contratuais;
e) propugnar pela celeridade processual, valendo-se dos meios que garantam eficiência,
segurança, publicidade dos atos periciais, economicidade, o contraditório e a ampla
defesa;
f) ser prudente, no limite dos aspectos técnico-científicos, e atento às consequências
advindas dos seus atos;
g) ser receptivo aos argumentos e críticas, podendo ratificar ou retificar o
posicionamento anterior.
Utilização de trabalho de especialista1.8
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Quando da utilização de profissionais de outras áreas ou equipe técnica para desenvolver o
laudo pericial, o perito nomeado, ou seja, que assina o laudo, será sempre o responsável pelo
trabalho entregue ao juízo, respondendo civil e criminalmente pelo trabalho.
Existem algumas diferenças na atuação do perito judicial e do assistente técnico, que também
são aplicadas na remuneração.
Honorários1.8.1
Assistente técnico
O assistente técnico é o profissional de confiança indicado pela parte, que deve ser
remunerado por quem o indicou.
Perito judicial
Já o perito judicial é nomeado pelo magistrado, que tem a competência legal de determinar o
valor, o responsável pela remuneração e o momento em que será remunerado.
A forma de pagamento e o valor pela remuneração profissional do assistente técnico
dependem, exclusivamente, das condições negociadas com a parte que o contratou para atuar
na ação. Contudo, os honorários do perito judicial passam pela análise crítica do juiz, do
responsável pelo pagamento desse valor e ainda da parte contrária na ação. Esta é
interessada, sobretudo, pelo eventual resguardo de seus interesses em possível situação de
sucumbência. Caso perca a ação, mesmo a parte que não desembolsou nenhum valor durante
o processo para o pagamento de honorários periciais deve arcar com a sucumbência,
pagamento da remuneração do perito judicial e, se existir, do assistente técnico da outra parte.
É possível também ser feito por meio da determinação, para que o perito apresente a
estimativa de seus honorários provisórios para posterior análise do juiz e, muitas
vezes, também das partes.
Outra situação a ser considerada é a possibilidade de arbitramento de honorários finais ou
definitivos do perito após a entrega de seu laudo pericial, em valor superior ou mesmo inferior
ao dos provisórios, dependendo do eventual aumento ou diminuição do trabalho inicialmente
previsto. A alteração do rendimento salarial do perito somente pode ser realizada se
comprovada a modificação da quantidade de trabalho desempenhada.
Em algumas situações especiais, pode ainda o juiz determinar que a remuneração do perito
seja acertada ao final do processo ou após a sentença, como ocorre em ações na Justiça do
Trabalho e em ações populares, entre outras.
Considerando a possibilidade de o perito contábil nomeado em um processo judicial
apresentar um orçamento de seus honorários profissionais, deve-se observar criteriosamente
a prepararão da proposta a ser oferecida ao magistrado.
Elaboração de proposta1.8.2
Os quesitos suplementares são aqueles geralmente respondidos pelo perito após a entrega do
laudo. Sendo assim, não constaram da proposta inicial de honorários, devendo haver
remuneração por esse trabalho complementar.
Quesitos suplementares1.8.3
No item 36, a Noma Técnica determina que o perito deve apresentar sua proposta de
honorários devidamente fundamentada.
O Conselho Federal de Contabilidade (2020) estabelece que:
30. Na elaboração do plano de trabalho e respectiva proposta de honorários, o perito
deve considerar, entre outros fatores: a relevância, o vulto, o risco, a responsabilidade, a
complexidade operacional, o pessoal técnico, o prazo estabelecido e a forma de
recebimento.
Apresentação da proposta de honorários1.8.4
O Conselho Federal de Contabilidade (2020) estabelece que:
35. O perito nomeado pode requerer a liberação de até 50% dos honorários depositados,
quando julgar necessário para o custeio antes do início dos trabalhos, sendo defeso o
perito receber honorários diretamente dos litigantes ou de seus procuradores ou
prepostos, salvo disposição em contrário determinada pela autoridade competente.
Levantamento dos honorários1.8.5
Segundo o Conselho Federal de Contabilidade (2020), os honorários periciais fixados ou
arbitrados e não quitados podem ser executados judicialmente pelo perito, em conformidade
com os dispositivos do Código de Processo Civil.
Execução de honorários periciais1.8.6
O Conselho Federal de Contabilidade (2020) determina em seu item 34:
34. O perito deve ressaltar, em sua proposta de honorários, que esta não contempla os
honorários relativos a quesitos suplementares/complementares. Quando haja
necessidade de complementação de honorários, devem-se observar os mesmos
critérios adotados para a elaboração da proposta inicial.
Despesas supervenientesna execução da
perícia
1.8.7
O Conselho Federal de Contabilidade (2020) complementa:
38. O perito deve prestar esclarecimentos sobre o conteúdo do laudo pericial contábil ou
do parecer pericial contábil, em atendimento à determinação da autoridade competente.
O perito deve prestar esclarecimentos sobre o conteúdo do laudo pericial contábil.
Esclarecimentos1.8.8
O assistente técnico não está sujeito aos motivos de impedimento do perito judicial, como
pode ser observado no CPC/15: “Art. 466 […] §1º Os assistentes técnicos são de confiança da
parte, não sujeitos a impedimento ou suspeição”.
O perito judicial tem o dever de fazer seu trabalho sendo totalmente imparcial, pois está
prestando serviço para o juízo e tem que demonstrar somente a verdade. Por sua vez, o
assistente técnico deve fazer seu trabalho o mais correto possível, mas com a flexibilidade de
ser tendencioso e beneficiar seu cliente, pois presta serviço para uma das partes.
Assistente técnico1.8.9
O perito judicial contábil, impedimento e suspeição,
impedimento legal e responsabilidade
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Recapitulando
Este conteúdo apresentou os seguintes pontos.
A perícia contábil é uma atribuição privativa do bacharel em Ciências Contábeis ou do
profissional que tenha equiparação legal aos contadores, devidamente registrados no
respectivo Conselho Regional de Contabilidade.
O perito judicial é um profissional de confiança do magistrado que deve ter formação
superior (nível universitário) e ser registrado no órgão de classe competente. Para
comprovar sua especialização técnica ou científica, deve apresentar a certidão desse
órgão.
A norma NBC PP 01 estabelece regras e procedimentos técnico-científicos a ser
observados pelo perito quando da elaboração do laudo pericial contábil ou da
elaboração do parecer pericial contábil.
Caso o perito não possa exercer suas atividades com isenção, é fator determinante
que ele se declare impedido, após nomeado ou indicado.
O profissional da perícia deve cumprir escrupulosamente seu encargo, sob pena de
responder civil e criminalmente por entregar ao juízo laudo com inverdades e fora dos
padrões da legislação vigente.
O assistente técnico é o profissional de confiança indicado pela parte, que deve ser
remunerado por quem o indicou. Já o perito judicial é nomeado pelo magistrado, que
tem a competência legal de determinar o valor, o responsável pela remuneração e o
momento em que será remunerado.
Os quesitos suplementares são aqueles geralmente respondidos pelo perito após a
entrega do laudo.
Os honorários periciais fixados ou arbitrados e não quitados podem ser executados
judicialmente pelo perito, em conformidade com os dispositivos do Código de
Processo Civil.
Quando houver necessidade de complementação de honorários, devem-se observar
os mesmos critérios adotados para a elaboração da proposta inicial.
O assistente técnico não está sujeito aos motivos de impedimento do perito judicial,
como pode ser observado no CPC/15: “Art. 466 […] §1º Os assistentes técnicos são de
confiança da parte, não sujeitos a impedimento ou suspeição”.
Autoria
Autora
Professora universitária, palestrante, larga experiência em prestação de contas públicas,
atuando para o governo do estado de São Paulo, mestranda em Ciências Contábeis e Atuariais
pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Pós-graduada (especialização)
em Análises Periciais Contábeis pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap).
Graduada em Ciências Contábeis pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Docente
nas áreas contábil e financeira, palestrante sobre Contabilidade Pública e Perícia Contábil,
tutora em cursos de MBA EaD. Perita judicial contábil, atuante na Justiça Cível e na Justiça do
Trabalho.
Currículo Lattes: lattes.cnpq.br [http://lattes.cnpq.br/7849063861509631]
Márcia de Souza Montanholi
Autor
Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília, possui Mestrado em Gestão
Econômica de Finanças Públicas do Programa de Pós-graduação em Economia da
Universidade de Brasília. (2020). Atualmente é Auditor Federal de Finanças e Controle da
Secretaria do Tesouro Nacional.
Francisco Wayne Moreira
http://lattes.cnpq.br/7849063861509631
http://lattes.cnpq.br/7849063861509631
Glossário
Ação judicial feita fora de um cartório. Fonte: www.dicio.com.br/diligencia
[https://www.dicio.com.br/diligencia/] .
Que se refere ao fato jurídico ou próprio desse fato. Fonte: www.dicio.com.br/fatica
[https://www.dicio.com.br/fatica/] .
Os valores recebidos pelo serviço prestado; salário ou remuneração: após o julgamento, o
advogado cobrou seus honorários. Fonte: www.dicio.com.br/honorario
[https://www.dicio.com.br/honorario/] .
Ação ou efeito de nomear, de ser nomeado ou de uma receber uma designação.
Fonte:www.dicio.com.br/nomeacao [https://www.dicio.com.br/nomeacao/] .
Questão desenvolvida para instruir a causa em aspectos técnicos. Fonte:
www.dicio.com.br/quesito [https://www.dicio.com.br/quesito/] .
Diligência
Fática
Honorário
Nomeação
Quesitos
https://www.dicio.com.br/diligencia/
https://www.dicio.com.br/diligencia/
https://www.dicio.com.br/fatica/
https://www.dicio.com.br/fatica/
https://www.dicio.com.br/honorario/
https://www.dicio.com.br/honorario/
https://www.dicio.com.br/nomeacao/
https://www.dicio.com.br/nomeacao/
https://www.dicio.com.br/quesito/
https://www.dicio.com.br/quesito/
Bibliografia
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ALBERTO, V. L. P. Perícia contábil. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BRASIL. Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a arbitragem. DOU, 18 dez.
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CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). NBC TP 01 - Perícia Contábil. 2015b.
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CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Resolução nº 125, de 29 de novembro de 2010. Dispõe
sobre a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no
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http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=2579 [http://www.cnj.jus.br/busca-atos-
adm?documento=2579] . Acesso em: 14 nov. 2023.
GUILHERME, L. F. V. A. Manual de arbitragem. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MAZINI, E. J. A entrevista na pesquisa social. São Paulo: Didática, 1990/1991.
Bibliografia Clássica
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http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCPP01.pdf
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MELLO, P. C. Perícia Contábil. São Paulo: Editora Senac, 2013.
ORNELAS, M. M. G. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MATHIAS, J. P. R. A arbitragem e sua utilização nos conflitos societários. 2023.
ROSA, S. A. R. Perícia contábil trabalhista. 2022.
Bibliografia Geral