Prévia do material em texto
<p>Prof. Ms Rick Carvalho</p><p>TEORIAS E FISIOLOGIA</p><p>DO ENVELHECIMENTO</p><p>TEORIAS DO ENVELHECIMENTO BIOLÓGICO</p><p>🞭 Teoria imunitária</p><p>🞭 Teoria genética</p><p>🞭 Teoria do erro na síntese proteica</p><p>🞭 Teoria dos radicais livres</p><p>🞭 Teoria neuro-endócrina</p><p>🞭 Teoria do desgaste</p><p>TEORIA IMUNITÁRIA</p><p>🞭 O sistema imunitário tem uma</p><p>importância no envelhecimento</p><p>podendo mesmo ter um papel etiológico</p><p>neste processo.</p><p>🞭 Este sistema é responsável pela</p><p>formação de anticorpos que atacam</p><p>as células do organismo provocando o</p><p>envelhecimento.</p><p>🞭 O sistema imunitário não reconhece o</p><p>que é estranho e o</p><p>que é específico do organismo.</p><p>TEORIAGENÉTICA</p><p>🞭 Esta teoria revela que o</p><p>envelhecimento é a última</p><p>etapa de um processo</p><p>genético, definido e orientado.</p><p>🞭 “como se explicariam as diferenças quanto a</p><p>duração media de vida entre machos e fêmeas</p><p>da mesma espécie?”</p><p>🞭 Os investigadores atribuem a longevidade</p><p>do género</p><p>feminino devido a quantidade de cromossomas</p><p>X.</p><p>🞭 Milhares de características podem influenciar a já</p><p>predisposição para o envelhecimento.</p><p>TEORIADOS RADICAIS LIVRES</p><p>🞭 O envelhecimento e a morte celular provêm dos efeitos</p><p>nefastos causados pelas radicais livres causando danos</p><p>sobre o DNA que levam a mutações podendo originar</p><p>neoplasias.</p><p>🞭 Os radicais livres provocam o envelhecimento por diversos</p><p>mecanismos como a oxidação dos libidos formando</p><p>substancias tóxicas que aprisionam células epiteliais.</p><p>🞭 Os fenómeno surgem ao acaso tendo</p><p>um impacto nefasto sobre o organismo</p><p>de modo imprevisível.</p><p>TEORIANEURO-ENDÓCRINA</p><p>🞭 O envelhecimento é provocado por insuficiência do sistema</p><p>endócrino.</p><p>🞭 A regulação do envelhecimento celular está dependente</p><p>das mudanças neuro-endócrinas.</p><p>🞭 A alteração na produção e liberação de</p><p>certos hormonios explica essas mudanças.</p><p>TEORIANEURO-ENDÓCRINA</p><p>🞭 O envelhecimento deve-se a fatores intrínsecos e</p><p>extrínsecos que afetam a longevidade humana.</p><p>🞭 Concluindo-se assim que este fenómeno depende de um</p><p>severo controlo genético.</p><p>TEORIA DO DESGASTE</p><p>🞭 O organismo humano é comparável</p><p>a uma máquina, quanto mais se usam</p><p>as peças mais partes se desgaste com</p><p>o tempo.</p><p>🞭 Este desgaste explica as anomalias que levam à paragem</p><p>dos mecanismos celulares.</p><p>🞭 Mas ao contrário das máquinas um organismo vivo possui</p><p>mecanismos específicos para auto repararem as zonas</p><p>lesadas.</p><p>TEORIAS DO ENVELHECIMENTO</p><p>PSICOSSOCIAL</p><p>🞭 Teoria da</p><p>continuidade</p><p>🞭 Teoria da atividade</p><p>🞭 Teoria da desinserção</p><p>TEORIADACONTINUIDADE:</p><p>🞭 A teoria da continuidade afirma</p><p>que o envelhecimento é uma</p><p>parte integrante e funcional do</p><p>ciclo de vida</p><p>🞭 O indivíduo idoso tem a</p><p>possibilidade de manter todos</p><p>os seus hábitos da vida,</p><p>preferências, experiências e</p><p>compromissos construídos</p><p>durante toda a sua vida.</p><p>TEORIADACONTINUIDADE:</p><p>🞭 As pressões exercidas pelos</p><p>acontecimentos dos últimos anos de</p><p>vida vão levando a adoção de novos</p><p>comportamentos que dêem continuidade</p><p>à vida.</p><p>TEORIADAATIVIDADE</p><p>🞭 Existe um consenso sobre a relação entre as atividades sociais</p><p>e a satisfação vivida.</p><p>🞭 A velhice deve ser bem organizada</p><p>e sucedida pressupondo a descoberta</p><p>de novos papeis de modo a manter a</p><p>auto estima para obter mais satisfação</p><p>pela vida.</p><p>conservar a🞭 Tudo isto leva a hipótese de que a sociedade deve</p><p>saúde valorizando o avançar da idade.</p><p>TEORIADADESINSERÇÃO:</p><p>de um desmembrar🞭 O envelhecimento é acompanhado</p><p>entre o indivíduo e a sociedade.</p><p>🞭 Quando a desinserção é geral, o indivíduo modifica o seu</p><p>sistema de valores. A perda do papel que desempenha na</p><p>sociedade, a perda de relações de interpessoais e sociais</p><p>acabam por tornar-se situações normais e rotineiras.</p><p>🞭 Verifica-se que a diminuição da satisfação da vida é</p><p>proporcional à diminuição das atividades diárias.</p><p>VIVER É UM PROCESSO DE MUDANÇA CONTÍNUA</p><p>AVANÇOS DA</p><p>CIÊNCIA E DA</p><p>MEDICINA</p><p>PROLONGAMENTO</p><p>DA VIDA</p><p>PRÁTICAS</p><p>HUMANIZADORAS</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Causa de mortalidade em idosos:</p><p>1. Doença cardíaca</p><p>2. Câncer</p><p>3. Doença cerebrovascular</p><p>4. Pneumonia</p><p>5. DPOC</p><p>(WOLD, 2020)</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Mudanças no nível celular;</p><p>Aumento de gordura corporal;</p><p>Redução de massa magra corporal;</p><p>Massa óssea diminuída (perda da estatura);</p><p>Mudança no metabolismo;</p><p>Gasto de energia diária diminuída;</p><p>Perda de cabelos;</p><p>Cabelos brancos e rugas;</p><p>Orelhas alongadas, queixo duplo; pálpebras com bolsas.</p><p>MUDANÇAS NO CORPO</p><p>Torna-se ressecada, quebradiça e pálida</p><p>PE</p><p>L</p><p>E</p><p>Epiderme Células</p><p>Derme</p><p>Tecido conjuntivo</p><p>Fibras colágenas</p><p>e elásticas</p><p>Exposição solar Melanócitos</p><p>Máculas</p><p>hiperpigmentadas</p><p>Lentigos senis</p><p>SISTEMA TEGUMENTAR</p><p>C</p><p>a</p><p>b</p><p>e</p><p>lo</p><p>s</p><p>e</p><p>Pe</p><p>lo</p><p>s</p><p>Branqueamento e</p><p>queda</p><p>Quebradiços e menos</p><p>numerosos</p><p>cabeça, axilas, púbis e</p><p>membros</p><p>Surgimento de pelos</p><p>supérfluos</p><p>Grossos</p><p>Narinas, orelhas e</p><p>sobrancelhas Homem</p><p>Mento e no lábio</p><p>superior</p><p>Mulheres</p><p>▪ Diminuição na quantidade de elastina (pele caída e enrugada);</p><p>▪ Pálpebras com bolsas</p><p>PÚRPURA SENIL PELE TRANSLÚCIDA</p><p>LENTIGO SENIL</p><p>CAUVICE</p><p>D</p><p>e</p><p>nt</p><p>e</p><p>s</p><p>Dentina</p><p>Redução na</p><p>sensibilidade do</p><p>dente</p><p>Diminui o volume</p><p>pulpar</p><p>Perda dos dentes</p><p>Mastigação</p><p>Digestão</p><p>Fonação</p><p>Estética</p><p>PALADAR</p><p>G</p><p>lâ</p><p>nd</p><p>ul</p><p>a</p><p>s</p><p>S</p><p>a</p><p>li</p><p>va</p><p>re</p><p>s</p><p>e</p><p>L</p><p>ín</p><p>gu</p><p>a</p><p>Saliva</p><p>Proteção,</p><p>lubrificação,</p><p>mineralização dos</p><p>dentes</p><p>Xerostomia</p><p>Diminuição da</p><p>amilase salivar</p><p>Dificuldade de</p><p>digestão oral e</p><p>deglutição</p><p>Nº bactérias</p><p>aumente</p><p>Gengivite</p><p>Cáries</p><p>Incomodo no uso</p><p>de próteses</p><p>dentárias</p><p>Aumento da viscosidade e PH da saliva;</p><p>Xerostomia</p><p>Acúmulo de lipídeos na extremidade externa da córnea: arco senil (anel</p><p>cinzento circundando a íris);</p><p>Íris: perde o pigmento (azulada ou acinzentada);</p><p>Pupila: menor, o que contribui para a perda da acuidade visual;</p><p>Diminuição da visão periférica e noturna e aumento da sensibilidade à luz</p><p>forte;</p><p>LÍquido humor vítreo torna-se mais fino e corpúsculos flutuantes podem</p><p>aparecer no campo visual</p><p>Cristalino: rígido, opaco, formando catarata.</p><p>VISÃO</p><p>VISÃO</p><p>VISÃO</p><p>CATARATA</p><p>Perda de transparência do</p><p>cristalino;</p><p>Visão turva;</p><p>Necessidade de mais luz para</p><p>tarefas: ler;</p><p>Visão fraca à noite;</p><p>Visão dupla;</p><p>Tratamento cirúrgico: remoção</p><p>do cristalino.</p><p>DEGENERAÇÃO MACULAR</p><p>Principal causa de cegueira em</p><p>maiores de 65 anos;</p><p>Ocorre degeneração da mácula (perda</p><p>da visão aguda, central e colorida:</p><p>dirigir ou realizar trabalhos próximos);</p><p>Exame diagnóstico: angiografia</p><p>intravenosa com fluorescência;</p><p>Alguns casos o tratamento é com</p><p>Laser</p><p>GLAUCOMA</p><p>Resulta do aumento da pressão</p><p>intraocular, devido ao aumento do humor</p><p>aquoso, comprimindo o cristalino e</p><p>danifica o nervo óptico leva problemas</p><p>visuais e cegueira;</p><p>Vermelhidão e visão turva;</p><p>Perda de visão periférica: efeito de</p><p>visão em túnel;</p><p>Tratamento medicamentoso e cirúrgico.</p><p>Problemas auditivos: ≈ 55%</p><p>com mais de 65 anos e em 66%</p><p>com mais de 80 anos; mais</p><p>frequentes nos homens do que</p><p>nas mulheres.</p><p>Outros (cerúmen,</p><p>medicamentos, exposição a</p><p>ruídos, aterosclerose</p><p>reduzindo fluxo sanguíneo)</p><p>AUDIÇÃO</p><p>AUDIÇÃO</p><p>Perda auditiva ocorre de três formas:</p><p>1) a condutiva, na qual a orelha média apresenta o tímpano mais fino,</p><p>menos vascularizado, mais rígido e menos elástico, e os ossículos</p><p>apresentam alterações degenerativas das articulações, o que leva à</p><p>calcificação e aumento da rigidez da cadeia tímpano-ossicular;</p><p>2) a neurossensorial, em que na orelha interna pode ocorrer perda das</p><p>células ciliadas do órgão de Corti, perda de neurônios, atrofia da estria</p><p>vascular e alterações mecânicas na membrana basilar;</p><p>3) a mista, que é a associação das duas formas, e também a mais</p><p>frequente nos idoso</p><p>Essas alterações levam à diminuição da acuidade auditiva</p><p>e mudança na percepção da fala.</p><p>A sensação tátil diminui;</p><p>Menor capacidade dos idosos sentir pressão e dor e</p><p>distinguir temperaturas.</p><p>TATO</p><p>Os órgãos genitais diminuem em peso e se atrofiam;</p><p>Ocorre um pouco de atrofia dos testículos;</p><p>O homem idoso não perde a capacidade física para ter</p><p>ereções ou ejaculações;</p><p>SISTEMA REPRODUTIVO</p><p>Ocorre aumento da próstata na maioria dos</p><p>idosos;</p><p>Número de espermatozóides diminui para a metade, mas a</p><p>fertilidade, frequentemente, perdura até as idades mais</p><p>avançadas.</p><p>SISTEMA REPRODUTIVO</p><p>Atrofia da vulva devido a mudanças hormonais, acompanhada de</p><p>perda de gordura subcutânea e de pelos;</p><p>Achatamento dos lábios;</p><p>Perda das rugosidades e redução da secreção vaginal;</p><p>Aparência rosada e ressecada;</p><p>SISTEMA REPRODUTIVO</p><p>Depleção de estrogênio, levando a enfraquecimento dos</p><p>músculos do assoalho pélvico (liberação involuntária da urina);</p><p>Diminuição da libido;</p><p>Menopausa.</p><p>SISTEMA REPRODUTIVO</p><p>Os idosos não perdem a capacidade de</p><p>envolver sexualmente;</p><p>Manutenção pelo interesse sexual após os</p><p>60 anos: sinal de manutenção das boas</p><p>condições de saúde;</p><p>Atividade sexual: alivia as artrites, aumenta</p><p>a produção de cortisona das glândulas</p><p>supra-renais e contribui igualmente para o</p><p>equilíbrio psíquico.</p><p>SISTEMA REPRODUTIVO</p><p>Pico de massa óssea: entre 30 e 40 anos e maior nos homens do que</p><p>nas mulheres.</p><p>Perda progressivamente de massa óssea - ≈ 3,3% ao ano em homens e 1%</p><p>ao</p><p>ano nas mulheres.</p><p>Após a menopausa - Perda aumenta em</p><p>até 10x.</p><p>Estatura começa diminuir a partir dos</p><p>40 anos - cerca de 1 cm por década</p><p>(alterações nos</p><p>discos</p><p>intervertebrais).</p><p>SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO</p><p>E</p><p>st</p><p>ru</p><p>tu</p><p>ra</p><p>s</p><p>ós</p><p>se</p><p>a</p><p>s</p><p>Influencia</p><p>Tabagismo</p><p>Ingestão elevada de</p><p>cafeína e álcool</p><p>Alimentação pobre em</p><p>cálcio</p><p>Articulações Endurecidas</p><p>Equilíbrio e</p><p>Marcha</p><p>Osteoporose</p><p>Risco de fraturas</p><p>Diminuição da</p><p>mobilidade articular</p><p>Desgaste ósseo das</p><p>articulações</p><p>S</p><p>is</p><p>te</p><p>m</p><p>a</p><p>M</p><p>us</p><p>cu</p><p>la</p><p>r</p><p>Músculo</p><p>Perda de</p><p>massa</p><p>muscular</p><p>Diminuição do peso</p><p>Diferentes</p><p>músculos</p><p>Processo de atrofia de</p><p>modo diferente no mesmo</p><p>indivíduo</p><p>Tônus muscular e</p><p>constituição óssea</p><p>Enfraquecimento</p><p>Mudanças na</p><p>postura</p><p>S</p><p>I</p><p>S</p><p>T</p><p>E</p><p>M</p><p>A</p><p>S</p><p>Cardiovascular</p><p>Dilatação aórtica</p><p>Hipertrofia e</p><p>dilatação do VE</p><p>Aumento PA</p><p>Lentidão Pulso</p><p>Respiratório</p><p>Lentidão Ritmo resp.</p><p>Diminuição força musc.</p><p>Resp.</p><p>Perda de elasticidade</p><p>pulmonar</p><p>SISTEMA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO</p><p>SISTEMA RESPIRATÓRIO</p><p>Reduz a atividade respiratória;</p><p>A calcificação da cartilagem costal torna a traqueia e a caixa</p><p>torácica mais rígidas;</p><p>Diâmetro anteroposterior do tórax aumenta, evidenciado por cifose;</p><p>Músculos torácicos inspiratórios e expiratórios ficam mais fracos;</p><p>Pulmões: quantidade de cílios reduzida, ficam menores e mais rígidos;</p><p>Alvéolos: diminuem em número e expansão devido à perda da</p><p>elasticidade;</p><p>Troca de gazes ineficaz (lentidão no ritmo respiratório).</p><p>SISTEMA RESPIRATÓRIO</p><p>A atividade respiratória reduzida associada à</p><p>idade avançada coloca os idosos em maior risco de</p><p>desenvolver pneumonia, em especial quando</p><p>mobilizados.</p><p>SISTEMA CARDIOVASCULAR</p><p>As mudanças cardiovasculares, normalmente advêm de</p><p>condições patológicas;</p><p>Ocorre leve hipertrofia no ventrículo esquerdo;</p><p>As válvulas atrioventriculares ficam mais espessas e rígidas em</p><p>consequência de esclerose e fibrose;</p><p>SISTEMA CARDIOVASCULAR</p><p>Débito cardíaco diminuído (o músculo cardíaco perde eficiência e</p><p>força para contrair);</p><p>A capacidade máxima para realizar exercícios e o consumo</p><p>máximo de oxigênio variam entre os idosos (os que estão em boa</p><p>condição física têm função cardíaca comparada à dos mais jovens</p><p>em condições insatisfatória).</p><p>SISTEMA CARDIOVASCULAR</p><p>SISTEMA GASTROINTESTINAL</p><p>Mudança nos dentes (o esmalte endurece e fica mais</p><p>quebradiço) e na boca;</p><p>As sensações do paladar ficam menos aguçadas;</p><p>Motilidade esofágica é afetada;</p><p>O esôfago tende a ficar levemente dilatado, ficando mais</p><p>lento o seu esvaziamento, causando desconforto;</p><p>SISTEMA GASTROINTESTINAL</p><p>Relaxamento do esfíncter esofágico inferior</p><p>combinado com o</p><p>enfraquecimento do reflexo de regurgitação (risco de</p><p>aspiração);</p><p>Atrofia da mucosa gástrica (o ácido hidroclorídrico e a pepsina</p><p>diminuem, o pH mais elevado contribui para a incidência de</p><p>irritação gástrica);</p><p>SISTEMA GASTROINTESTINAL</p><p>Atrofianos intestinos delgado e grosso</p><p>(menos células na superfície</p><p>de absorção das paredes intestinais;</p><p>Lentidão na absorção de gorduras;</p><p>SISTEMA GASTROINTESTINAL</p><p>Perda do tônus muscular do esfíncter interno (pode influenciar na</p><p>eliminação intestinal);</p><p>Redução no peso e volume do fígado;</p><p>Estabilização e absorção menos eficiente do colesterol causam</p><p>aumento da incidência de cálculos na vesícula.</p><p>SISTEMA GASTROINTESTINAL</p><p>SISTEMA URINÁRIO</p><p>É influenciado por mudanças nos rins, nos ureteres e na bexiga;</p><p>Frequência urinária, urgência urinária e noctúria (músculos</p><p>da bexiga</p><p>enfraquecem e a capacidade fica menor);</p><p>Ocorre retardo do reflexo de micção;</p><p>Incontinência urinária não é uma consequência normal do</p><p>envelhecimento (pode ocorrer incontinência de esforço devido ao</p><p>enfraquecimento do diafragma pélvico, em especial, mulheres</p><p>multíparas).</p><p>SISTEMA URINÁRIO</p><p>É o sistema mais comprometido com o processo do envelhecimento;</p><p>O cérebro diminui de peso e tamanho ( não afetam raciocínio e o</p><p>comportamento;</p><p>Nota-se uma redução de 5% aos 70 anos e cerca de 20% aos 90 anos</p><p>de idade;</p><p>Redução da massa cerebral: perda neuronal;</p><p>A percepção cinestésica diminui, ocorre reação mais lenta a mudanças</p><p>no equilíbrio,</p><p>fator que contribui para quedas;</p><p>O hipotálamo regula a temperatura de forma menos eficiente.</p><p>SISTEMA NERVOSO</p><p>SISTEMA IMUNE</p><p>A resposta imune deprimida faz das infecções um risco significativo;</p><p>A massa do Timo (glândula linfóide primária, responsável pelo</p><p>desenvolvimento e seleção de linfócitos T) reduz regularmente;</p><p>Declínio na atividade das células T, os linfócitos T conseguem proliferar</p><p>menos em resposta aos mitogênicos (que provocam a divisão celular);</p><p>As mudanças nas células T contribuem a reativação da</p><p>tuberculose por Varicellla</p><p>zoster e Mycobacterium (infecções encontradas em muitos idosos);</p><p>Concentração de IgM reduz, concentrações de IgM e IgG aumentam.</p><p>SISTEMA IMUNE</p><p>Personalidade;</p><p>Memória;</p><p>Inteligência: capacidade para leitura e o</p><p>conhecimento dos significados das palavras</p><p>(permanecem inalteradas ou pouco comprometidas</p><p>com o envelhecimento);</p><p>Aprendizagem;</p><p>Alcance da atenção.</p><p>MUDANÇAS NA MENTE</p><p>Compreender as mudanças normais do envelhecimento é</p><p>fundamental para a garantia da prática competente na</p><p>enfermagem gerontológica;</p><p>Os conhecimentos podem ser úteis para promover práticas que</p><p>reforcem o bem-estar, reduzam os riscos à saúde e</p><p>identifiquem as patologias no momento correto;</p><p>IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM</p><p>EULIOPOULOS, C. Enfermagem Gerontológica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. Cap. 5.</p><p>WOLD, G. Enfermagem Gerontológica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Unidade I.</p><p>Cap. 3.</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2: TEORIAS DO ENVELHECIMENTO BIOLÓGICO</p><p>Slide 3: TEORIA IMUNITÁRIA</p><p>Slide 4: TEORIA GENÉTICA</p><p>Slide 5: TEORIA DOS RADICAIS LIVRES</p><p>Slide 6: TEORIA NEURO-ENDÓCRINA</p><p>Slide 7: TEORIA NEURO-ENDÓCRINA</p><p>Slide 8: TEORIA DO DESGASTE</p><p>Slide 9: TEORIAS DO ENVELHECIMENTO PSICOSSOCIAL</p><p>Slide 10: TEORIA DA CONTINUIDADE:</p><p>Slide 11: TEORIA DA CONTINUIDADE:</p><p>Slide 12: TEORIA DA ATIVIDADE</p><p>Slide 13: TEORIA DA DESINSERÇÃO:</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15: INTRODUÇÃO</p><p>Slide 16: INTRODUÇÃO</p><p>Slide 17: MUDANÇAS NO CORPO</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19: SISTEMA TEGUMENTAR</p><p>Slide 20: Branqueamento e queda</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23: PALADAR</p><p>Slide 24: Saliva</p><p>Slide 25: ▶ Aumento da viscosidade e PH da saliva;</p><p>Slide 26: VISÃO</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28: CATARATA</p><p>Slide 29: DEGENERAÇÃO MACULAR</p><p>Slide 30: GLAUCOMA</p><p>Slide 31: AUDIÇÃO</p><p>Slide 32</p><p>Slide 33: TATO</p><p>Slide 34: SISTEMA REPRODUTIVO</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36: SISTEMA REPRODUTIVO</p><p>Slide 37: SISTEMA REPRODUTIVO</p><p>Slide 38: SISTEMA REPRODUTIVO</p><p>Slide 39</p><p>Slide 40</p><p>Slide 41: SISTEMA REPRODUTIVO</p><p>Slide 42: SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO</p><p>Slide 43</p><p>Slide 44: Perda de massa muscular</p><p>Slide 45</p><p>Slide 46: SISTEMA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO</p><p>Slide 47: SISTEMA RESPIRATÓRIO</p><p>Slide 48</p><p>Slide 49: SISTEMA RESPIRATÓRIO</p><p>Slide 50: SISTEMA CARDIOVASCULAR</p><p>Slide 51: SISTEMA CARDIOVASCULAR</p><p>Slide 52</p><p>Slide 53: SISTEMA CARDIOVASCULAR</p><p>Slide 54: SISTEMA GASTROINTESTINAL</p><p>Slide 55: SISTEMA GASTROINTESTINAL</p><p>Slide 56: SISTEMA</p><p>GASTROINTESTINAL</p><p>Slide 57: SISTEMA GASTROINTESTINAL</p><p>Slide 58: SISTEMA GASTROINTESTINAL</p><p>Slide 59: SISTEMA URINÁRIO</p><p>Slide 60: SISTEMA URINÁRIO</p><p>Slide 61: SISTEMA NERVOSO</p><p>Slide 62</p><p>Slide 63</p><p>Slide 64: SISTEMA IMUNE</p><p>Slide 65: SISTEMA IMUNE</p><p>Slide 66: MUDANÇAS NA MENTE</p><p>Slide 67: IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM</p><p>Slide 68</p><p>Slide 69</p>