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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL IDENTIFICAÇÃO 1. Acadêmico: BÁRBARA HELENA BARBOSA GOMES DA SILVA 2. Matrícula: 5436124 3. Curso: FARMÁCIA 4. Turma: FLC89996BFR 5. Disciplina: GENÉTICA HUMANA E MÉDICA (17525) 6. Tutor(a) Externo(a): LARISSA ALESSANDRA DA CUNHA HERREIRA DADOS DA PRÁTICA 1. Título: HIBRIDIZAÇÃO 2. Semestre: 2024/2 3. Data: 23/09/2024 INTRODUÇÃO A hibridização é uma técnica importante da biologia molecular, utilizada para detectar e identificar sequências específicas de DNA ou RNA. Esse processo envolve a união de duas fitas complementares de ácidos nucleicos, formando uma dupla hélice. A hibridização pode ocorrer entre uma sequência alvo em uma amostra e uma sequência complementar conhecida (sonda), que geralmente é marcada com um sinal visual, como fluorescência ou radioatividade. “A técnica de FISH baseia-se no uso de uma sequência de bases nitrogenadas (a qual chamamos de sonda ou, em inglês, probe) que é complementar ao DNA alvo que se pretende analisar. Assim, o termo hibridização refere-se à utilização dessa sonda contendo a sequência conhecida de nucleotídeos que é complementar a sequência de DNA que se deseja pesquisar.” (RIEGEL, 2014 APUD MAIORAL, 2020, P.163). OBJETIVOS Identificar o padrão de distribuição da hibridização in situ fluorescente, da hibridização in situ fluorescente do tipo SKY e da hibridização genômica comparativa em cromossomos; Identificar o padrão de distribuição da hibridização genômica comparativa de array em moléculas de DNA; Realizar os experimentos de hibridização in situ fluorescente, hibridização genômica comparativa e hibridização genômica de array; Identificar erros durante a realização do experimento. MATERIAIS 2x SSC; Álcool a 70%, 90% e 100%; Amostra DNA referência e DNA teste; Berço lâmina; Braçadeira metálica; CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD Câmara úmida; Chapa de aquecimento; Estufa bacteriológica; H2O destilada; Hipoclorito de sódio; Lâmina de vidro e Lamínula aCGH; Micropipeta 10 ul; Microscópio de fluorescência; Notebook; Óleo de imersão; Pinça metálica; Scanner; Silicone; Solução DAPI/antifade; Solução de lavagem 1; Solução de lavagem 2; Sonda. METODOLOGIA 1. SELECIONANDO O EXPERIMENTO Visualizou-se o menu numérico, de 1 e 2, dos métodos a serem realizados: Hibridização da sonda (Fish) e Método Array CGH (aCGH). HIBRIDIZAÇÃO DA SONDA 2. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO Higienizou-se as mãos na pia. Colocou-se os equipamentos de proteção individual (jaleco, luvas, óculos e máscara) localizados no armário de EPIs. 3. PREPARANDO A LÂMINA Pipetou-se 5 ul da sonda na lâmina com o material fixado. Em seguida, colocou-se a lamínula e aplicou-se o silicone com a bisnaga. Levou-se a lâmina para chapa de aquecimento e ligou-se, deixando aquecer por 5 minutos. Retirou-se a lâmina da chapa, colocou-a na câmara úmida, foi levada para a estufa e incubou overnight. Retirou-se a câmara da estufa e a lâmina de dentro dela e, em seguida, retirou-se o silicone e lamínula com a pinça. 4. REMOVENDO O EXCESSO DE SOLUÇÃO Foi colocado a lâmina dentro do berço e levou-se para a cuba contendo a solução 2 SSC. Incubou-se por 2 minutos. Depois moveu-se o berço para a cuba com água destilada e deixou incubando por 20 segundos. Em seguida, moveu- se o berço para a cuba com 70%. Repetiu-se esse mesmo processo para o álcool 90% e 100%. 5. VISUALIZANDO A LÂMINA NO MICROSCÓPIO Colocou-se a lâmina na banca e esperou-se secar. Em seguida, pipetou-se 10 ul de DAPI na lâmina, colcou-se uma lamínula por cima, levou-se para o microscópio e observou-se até a objetiva de 100x e gotejou-se uma gota de CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD óleo de imersão para a objetiva de 100x. Ligou-se o notebook para concluir a observação. 6. SELECIONANDO O EXPERIMENTO Visualizou-se o menu numérico, de 1 e 2, dos métodos a serem realizados: Hibridização da sonda e (Fish) e Método Array CGH (aCGH). MÉTODO ARRAY CGH (Acgh) 7. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO Higienizou-se as mãos na pia. Colocou-se os equipamentos de proteção individual (jaleco, luvas, óculos e máscara) localizados no armário de EPIs. 8. MIX DAS AMOSTRAS Pipetou-se na lâmina: 10 ul da amostra de DNA referência e 10 ul da amostra de DNA teste. 9. HIBRIDIZAÇÃO Levou-se a lâmina para a braçadeira de fixação, colocou a lamínula e fechou- se a braçadeira. Moveu-se a braçadeira para o agitador e ligou-o e deixando a amostra por 24 horas. 10. REMOÇÃO DO EXCESSO DA AMOSTRA Retirou-se a braçadeira do agitador, a lâmina de dentro da braçadeira e colocou no berço. Levou-se o berço para a cuba contendo a solução de lavagem 1. Em seguida, levou-se para o agitador e deixou-se por 5 minutos. Depois moveu-se o berço para a cuba com solução de lavagem 2 e retornou- se para o agitador deixando por 5 minutos a rotação de 20 rpm a 37°C. 11. DETECÇÃO DA FLUORESCÊNCIA Retirou-se a cuba do agitador e o berço da cuba, colocou-se a lâmina na banca e esperou-se secar. O computador foi ligado, selecionou-se o ícone “Scanner array” e levou-se a lâmina para o scanner. 12. AVALIANDO OS RESULTADOS As respostas encontram-se no tópico “resultados e discussões” deste relatório. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os objetivos listados neste relatório foram alcançados e realizados com sucesso. 1. QUAL A DIFERENÇA DO MÉTODO FISH PARA O ACGH? O método FISH utiliza sondas de DNA fluorescentes que se ligam a sequências específicas do DNA, permitindo a visualização direta das regiões alteradas. O aCGH utiliza microarranjos de DNA que contêm milhares de sondas, permitindo a detecção de alterações em várias regiões do genoma simultaneamente. 2. QUAIS SÃO AS APLICAÇÕES PARA ESSES DOIS MÉTODOS? O aCHG é aplicado em investigações genéticas em crianças com anomalias congênitas e déficit cognitivo, pois é um método sensível que permite detectar um maior número de anomalidades cromossômicas, já o método FISH é muito CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD utilizada na clínica, tanto para detectar anomalias genéticas quanto somáticas, como a leucemia mieloide crônica. REGISTRO FOTOGRÁFICO Durante a prática realize 1 registro fotográfico em que você aparece executando a prática. Você pode tirar um selfie. REFERÊNCIAS MAIORAL, M.F. Genética humana e médica. Indaial: Uniasselvi, 2020.