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Disciplina:
Fundamentos de Redes de 
Computadores
Prof: Rodrigo Fiorin 
➢ Fundamentos – são os princípios, os conceitos básicos, a 
partir dos quais uma teoria, ou um estudo, é sustentado e 
desenvolvido.
➢ Redes de Computadores – não existe um conceito único. 
Pode-se dizer que são infraestruturas que apresentam 
padrões característicos, e cuja função é viabilizar a 
interligação de equipamentos eletrônicos que processam 
informações, permitindo a troca das mesmas. Não somente 
computadores, mas podem ser máquinas industriais, 
celulares, geladeiras, sistemas automotivos, equipamentos 
médicos, etc. 
Apresentação
Motivação para estudar “Fundamentos de Redes de Computadores”:
➢ aumento crescente do uso de equipamentos eletrônicos inteligentes 
(que processam informações), em todas as atividades produtivas, 
comerciais e de lazer.
➢ aumento da quantidade de sistemas que utilizam troca de informações 
para viabilizar aplicações diversas.
➢ aumento da quantidade de informações disponíveis na rede mundial 
(Internet), o que faz o número de usuários crescer diariamente.
➢ conhecer as tecnologias que permitem a evolução da conectividade no 
mundo atual.
➢ facilitar o entendimento de outras disciplinas do seu curso, e tornar-se 
um profissional competente e desejado pelo mercado de TI.
❑ Apresentação 
Principais objetivos da disciplina:
• conhecer e descrever os conceitos básicos relativos à comunicação de dados e 
redes de computadores;
• conhecer e compreender os componentes das redes de computadores;
• conhecer os principais padrões e órgãos normatizadores de redes;
• compreender a estrutura em camadas das redes, seus funcionamento básico e 
os principais protocolos de comunicação;
• conhecer e entender as funções dos equipamentos de rede;
• entender os conceitos básicos relacionados à redes LAN e WAN;
• conhecer os conceitos básicos de redes Wireless e parâmetros de segurança;
• adquirir noções sobre gerenciamento de redes de computadores.
❑ Apresentação 
Sempre existiu alguma forma de comunicação entre os seres humanos, 
desde os primórdios, sendo aprimorada com o passar do tempo.
➢ Comunicação a curtas distâncias: gestual, verbal, escrita, redes de 
computadores (LAN), etc.
➢ Comunicação a longas distâncias (telecomunicações): sinais de fumaça, 
cartas via correios, telefonia, redes de computadores (MAN e WAN), 
Internet, etc.
ATENÇÃO ➔ a comunicação somente tem sucesso (é efetivada), quando 
a informação enviada pela origem (emissor) é corretamente recebida e 
entendida pelo destino (receptor).
Unid. 1 Tóp. 1 – A Comunicação 
• O processo de comunicação pode ser representado através de um 
modelo genérico.
• O modelo serve tanto para comunicação entre pessoas, como para 
comunicação entre máquinas.
.
Unid. 1 Tóp. 1 – O Sistema de Comunicação 
Os elementos do modelo são:
• Fonte (origem) – 
• Transmissor – 
• Rede de comunicação (ou meio de transmissão) – 
• Receptor – 
• Destinatário (destino) – 
❑ Unid. 1 Tóp. 1 – O Sistema de Comunicação 
Comunicações a longas distâncias são mais difíceis para viabilizar (tanto 
para o ser humano, como para máquinas).
Sistemas de Telecomunicações são usados para suportar as redes de 
comunicação a longas distâncias (quilômetros ou milhares de quilômetros).
Os sinais que os sistemas de Telecomunicações conseguem transmitir são 
sinais analógicos e sinais digitais.
• Mas o que são sinais analógicos e o que são sinais digitais ?
Unid. 1 Tóp. 1 – Sinais Analógicos e Digitais
Sinal analógico :
• Variação contínua ao longo do tempo (é uma função contínua).
❖ A intensidade do sinal (sua amplitude: tensão ou corrente elétrica), varia 
continuamente com o passar do tempo. Não possui variações abruptas.
❑ Unid. 1 Tóp. 1 – Sinais Analógicos e Digitais
Sinais digitais:
• Variações abruptas com o passar do tempo (função descontínua).
OBS: também existem sinais digitais negativos (ver a seguir).
❑ Unid. 1 Tóp. 1 – Sinais Analógicos e Digitais
Sinais digitais:
• Nesta figura temos o nível 1 que significa uma amplitude com valor 
qualquer (ex: 5 volts ou 12 volts), mas que tem valores positivos e 
negativos (ex: +5 volts e -5 volts).
❑ Unid. 1 Tóp. 1 – Sinais Analógicos e Digitais
Conforme o modelo de comunicação, a informação precisa ser 
transportada pela Rede de Comunicação (do Transmissor até o Receptor). 
Longa distância ➔ o Transmissor e Receptor estão distantes entre si, e o 
transporte da informação será feito pelos sistemas de transmissão.
A transmissão pode ser definida, segundo Dantas (2010, p.45), “como 
sendo a transferência (elétrica ou óptica) de uma informação de um 
determinado local para outro”.
Unid. 1 Tóp. 1 – A Transmissão de Dados 
Transmissão Guiada = quando o meio de transmissão é um meio físico 
palpável, como um cabo metálico (acesso de rede telefônica) que transmite 
energia elétrica (corrente elétrica), ou uma fibra óptica (redes de longa 
distância) que transmite energia óptica (luz).
Transmissão Não-Guiada = quando o meio de transmissão é o próprio “ar”, 
como nas transmissões de rádio (Am/FM), televisão, sistemas via satélite, 
infravermelho, bluetooth, etc. Neste caso é transmitida a energia 
eletromagnética, através da propagação de ondas eletromagnética.
Transmissão Analógica = quando o sinal enviado é analógico. 
Normalmente utiliza moduladores por amplitude, frequência ou fase. Como 
exemplo temos o rádio AM/FM e a televisão VHF/UHF (antiga).
Transmissão Digital = quando o sinal enviado é discreto (0 e 1), como na 
maioria dos sistemas de Telefonia/Telecomunicações e televisão digital. 
Mais economia, menos erros de transmissão e mais qualidade.
❑ Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
• Exemplo prático de sistema com transmissões analógicas e digitais.
❑ Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
A representação binária utilizada nos sistemas digitais segue 
padronizações, chamadas de códigos. A seguir 2 exemplos.
1) Código ASCII (American Standard Code for Information Interchange): 
➢ é o mais utilizado atualmente e foi desenvolvido pelo ITU-T 
(International Telecommunication Union – T).
➢ permite representar letras, números, caracteres especiais e de controle.
➢ cada símbolo do código ASCII é representado por 7 bits.
2) Código EBCDIC (Extended Binary Coded Decimal Interchange Code): 
➢ é utilizado em casos mais específicos, não sendo o mais utilizado no 
momento.
➢ cada símbolo do código EBCDIC é representado por 8 bits.
❑ Vamos ver na tela seguinte a tabela ASCII e um exemplo...
Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
Palavra = Hoje
Símbolo / Código:
 H = 1001000
 o = 1101111
 j = 1101010
 e = 1100101 
Hoje codificada em ASCII :
1001000 1101111 1101010 1100101 
❑ Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
Modos de Transmissão de Dados – 
Sincronia ➔ é necessária entre os sistemas transmissores e receptores, 
para que o receptor saiba quando inicia o 1º. bit do caractere da 
informação e qual será o tempo para que venha o próximo bit.
Transmissão Assíncrona = quando os relógios (clock) do transmissor e do 
receptor não estão sincronizados no tempo. Cada caractere deve levar a 
informação de sincronismo. 
Na transmissão são inseridos bits que indicam “Start”(início) e “Stop”(fim) 
do caractere. Isso gera uma baixa taxa de utilização do sistema de 
transmissão (média: 62%).
na...
Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
❑ Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
Modos de Transmissão de Dados – 
Transmissão Síncrona = utiliza uma técnica de sincronismo com inserção 
de caracteres (não inserção de bits), para indicar início de transmissão. 
São transmitidos “blocos de informação” após o sinal de sincronismo 
(caracteres de sincronismo). Com isso consegue-se maior taxa de 
utilização do sistema de transmissão, porque é transmitida mais informação 
útil e menos informação de sincronismo.
❑ 
Unid. 1 Tóp.1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
• Existem técnicas para detecção e correção de erros de transmissão, 
como bit de paridade, somas de verificação (checksum), verificação de 
redundância cíclica (CRC) e verificação de correção de erros (ECC). No 
entanto, não veremos neste livro essas técnicas.
❑ Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
SENTIDOS DE TRANSMISSÃO
LARGURA DE BANDA E TAXA DE TRANSMISSÃO
MULTIPLEXAÇÃO
Essa técnica é chamada multiplexação, e os equipamentos responsáveis por agrupar 
os sinais de vários usuários sobre um mesmo canal de comunicação são chamados 
multiplexadores (MUX). 
Já os demultiplexadores (DEMUX) executam a operação inversa, recebem os sinais 
num único canal e desagrupam em sinais independentes, como era antes da 
multiplexação.
As técnicas básicas de multiplexação são FDM (Multiplexação por Divisão de Frequência) e TDM 
(Multiplexação por Divisão do Tempo). No FDM, a técnica mais adequada para sinais analógicos, a 
largura de banda do canal de transmissão é dividida em vários canais menores.
No TDM, a técnica mais adequada para sinais digitais, o tempo de transmissão do canal 
é dividido em pequenos intervalos de tempo, chamados time slots. Existe o TDM 
comum, também chamado TDM Síncrono, onde cada usuário de canal é alocado a um 
time slot fixo, no qual fará sua transmissão. No caso de um usuário não tiver sinal para 
transmitir quando vier seu time slot, esse intervalo de tempo será despediçado no canal 
multiplexado
Com o uso do TDM foi identificado que até 30% do tempo não era utilizado pelos usuários, 
ou seja, não havia transmissão de informação, ficando esses time slots vazios. Foi 
desenvolvido, então, o TDM Estatístico, também chamado TDM Assíncrono. Neste, o 
usuário não é alocado a um time slot fixo, mas pode acessar aleatoriamente time slots que 
estejam vazios no momento que desejar transmitir.
Existe outra técnica de multiplexação, chamada WDM (Multiplexação por Divisão de 
Onda), utilizada em sistemas onde o meio físico é a fibra ótica. Seu objetivo é agrupar 
muitos sinais ópticos numa única fibra óptica e seu funcionamento é semelhante ao 
FDM.
TÓPICO 2 - CONCEITOS BÁSICOS DE REDES
DE COMPUTADORES
DEFINIÇÃO E APLICAÇÕES DE REDE
Para o caso de redes de computadores, muitas definições existem, mas nós poderíamos 
definir as redes de computadores como sendo um conjunto de recursos que, corretamente 
interligados e configurados, permitem a efetiva troca de informações entre computadores 
distintos, ou equipamentos correlatos, que
estejam fisicamente próximos ou muito distantes entre si; além de permitir o 
compartilhamento de alguns recursos.
Outra definição para redes de computadores é apresentada por Barrett e King (2010, p. 31), 
como segue:
Uma rede é um grupo de computadores que podem se comunicar uns com os outros para compartilhar 
informações. Isso pode variar, em sua forma mais simples, desde dois computadores em uma casa, que estão 
conectados por um cabo, até a rede mais complexa contendo muitos computadores, cabos e dispositivos 
espalhados por continentes.
Por outro lado, para Dantas (2010, p. 189), as redes têm a seguinte definição:
As redes de comunicação são ambientes que se caracterizam pela interligação de um conjunto de elementos com 
capacidade computacional através de enlaces físicos guiados e não guiados. Em adição, pacotes de software são 
empregados para permitir uma transparência na utilização da configuração.
CLASSIFICAÇÕES E TOPOLOGIAS DE REDES
CLASSIFICAÇÃO CONFORME A ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA
redes pessoais (PAN - Personal Area Networks);
redes locais (LAN - Local Area Networks);
redes metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Networks);
redes de longa distância (WAN - Wide Area Networks).
redes pessoais sem fio (WPAN - Wireless Personal Area Networks);
redes locais sem fio (WLAN - Wireless Local Area Networks);
redes metropolitanas sem fio (WMAN - Wireless Metropolitan Area Networks);
redes de longa distância sem fio (WWAN - Wireless Wide Area Networks).
CLASSIFICAÇÃO CONFORME O OBJETIVO
Essa classificação não é uma classificação com base técnica, mas com base 
mercadológica. Nesse sentido, temos as redes Internet, Intranet e Extranet.
A Internet é uma rede mundial de computadores, pública, formada pela interligação de inúmeras 
redes menores, com milhões e milhões de usuários pelo mundo comunicando-se através da arquitetura 
do protocolo TCP/IP (Transport Control Protocol/Internet Protocol). O acesso à Internet é público, sendo 
que qualquer
pessoa ou organização pode utilizá-la, e as informações contidas na Internet são públicas e 
pulverizadas pela rede. É a forma mais barata e simples para as pessoas e organizações do mundo 
inteiro se comunicarem, no entanto não é a mais segura nem a mais confiável.
Já as redes Intranet são redes privativas e fechadas, ou seja, seu uso é restrito a um público autorizado. 
Normalmente são utilizadas em organizações com o objetivo de melhorar a comunicação e a 
disponibilidade das informações necessárias para sua operação. Seu funcionamento e serviços são 
semelhantes aos da Internet, usando o protocolo TCP/IP, porém as informações ficam restritas ao 
ambiente da Intranet, ou seja, restrito aos usuários que tenham acesso à rede local Internet (LAN 
Intranet).
Quanto às Extranets, são redes privativas também, que funcionam como as Intranets, porém agora as 
informações podem ser acessadas do mundo externo, por funcionários, clientes e fornecedores, desde 
que tenham autorização de acesso, que é controlado por senhas. Assim, através da Internet é possível 
acessar uma Extranet, proporcionando facilidade para comunicação e novos negócios com 
fornecedores e clientes, visando agilidade, redução de custos e crescimento da organização que 
disponibiliza a Extranet.
TOPOLOGIAS DE REDES
QUANTO AO ENDEREÇAMENTO
QUANTO AO TIPO DE COMUTAÇÃO
QUANTO À ARQUITETURA DE COMPARTILHAMENTO
TÓPICO 3 - COMPONENTES DAS REDES DE COMPUTADORES
OS MEIOS FÍSICOS DE REDE
OS MEIOS NÃO GUIADOS
sistemas baseados em infravermelho
O Bluetooth é um protocolo de 
comunicação, projetado 
originalmente para curto 
alcance e baixo consumo de 
energia, que permite dois 
dispositivos trocarem 
informações entre si sem 
cabos. O Bluetooth utiliza um 
frequência de rádio específica 
que permite às duas pontas se 
identificarem e se conectarem.
HARDWARE DE REDE
Os principais dispositivos do grupo 
hardware de rede são:
o hub;
o switch;
o roteador;
o modem;
as placas de rede;
as estações de trabalho;
os servidores.
O software de rede é o grupo de componentes de rede composto principalmente pelos 
Sistemas Operacionais de Rede (SOR) e pelos protocolos de comunicação. Adicionalmente 
existem os aplicativos para redes e softwares de segurança e acesso a redes,
Diferença entre HUB, SWITCH e 
ROTEADOR | Redes de computadores 
(youtube.com)
https://www.youtube.com/watch?v=BmBPhA5b-Lc&t=1s
https://www.youtube.com/watch?v=BmBPhA5b-Lc&t=1s
https://www.youtube.com/watch?v=BmBPhA5b-Lc&t=1s
Dúvidas????
	Slide 1
	Slide 2: Apresentação
	Slide 3: Apresentação 
	Slide 4: Apresentação 
	Slide 5: Unid. 1 Tóp. 1 – A Comunicação 
	Slide 6: Unid. 1 Tóp. 1 – O Sistema de Comunicação 
	Slide 7: Unid. 1 Tóp. 1 – O Sistema de Comunicação 
	Slide 8: Unid. 1 Tóp. 1 – Sinais Analógicos e Digitais
	Slide 9: Unid. 1 Tóp. 1 – Sinais Analógicos e Digitais
	Slide 10: Unid. 1 Tóp. 1 – Sinais Analógicos e Digitais
	Slide 11: Unid. 1 Tóp. 1 – Sinais Analógicos e Digitais
	Slide 12: Unid. 1 Tóp. 1 – A Transmissão de Dados 
	Slide 13: Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
	Slide 14: Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
	Slide 15: Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
	Slide 16: Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
	Slide 17: Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
	Slide 18: Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
	Slide 19: Unid. 1 Tóp. 1 – Técnicas e Tipos de Transmissão
	Slide 20: Unid. 1 Tóp. 1– Técnicas e Tipos de Transmissão
	Slide 21: SENTIDOS DE TRANSMISSÃO
	Slide 22: LARGURA DE BANDA E TAXA DE TRANSMISSÃO
	Slide 23: MULTIPLEXAÇÃO
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28: TÓPICO 2 - CONCEITOS BÁSICOS DE REDES DE COMPUTADORES
	Slide 29: CLASSIFICAÇÕES E TOPOLOGIAS DE REDES
	Slide 30
	Slide 31: TOPOLOGIAS DE REDES
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37: TÓPICO 3 - COMPONENTES DAS REDES DE COMPUTADORES
	Slide 38: OS MEIOS FÍSICOS DE REDE
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41: Dúvidas????

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