PSICOLOGIA JURÍDICA 2024-1

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COMPILADO EM PSICOLOGIA JURÍDICA 2024.2 
1 – A Lei nº 13.105/2015 trouxe relevantes alterações enriquecendo o sistema do direito positivado, na 
medida em que o respectivo regramento se constituiu mais detalhado e atento a questões do campo da 
psicologia jurídica. 
De acordo com a Lei 13.105/2015(Código de Processo Civil) o psicólogo que atua realizando 
avaliação/estudo em um determinado processo è chamado de? 
R: PERITO 
 
2 – Marcos é chamado para atuar em processo versando sobre a interdição de uma senhora de 85 anos. 
Com relação a atitude de Márcio, marque a alternativa correte: 
R: Desenvolver uma avaliação que não se restrinja somente a pessoa interditada, mas que abarque outros 
familiares, rede de suporte e instituições que, por ventura, atue no cotidiano da pessoa a ser interditada. 
 
3 – Existe uma grande diversidade de atuações que delimitam a também expandem o campo da 
Psicologia Clínica incluindo as contribuições da atuação do Psicólogo Jurídico. 
 Sobre a Resolução CFP 013/2017, marque a alternativa correta: 
R: A Psicologia Jurídica é uma das áreas passíveis de se obter por parte do profissional Psicólogo o título 
de ESPECIALISTA. 
 
4 – Marcos foi convocado por um Psicólogo para uma entrevista visto mover processo visando 
regulamentar a convivência com seu filho. Ansioso para a entrevista, Marcos liga para um primo Psicólogo 
e lhe pergunta quanto tempo de tratamento será necessário para que ele possa visitar o filho. 
Sobre este caso, marque a alternativa que indica se está correta ou incorreta a justificativa. 
R: Marcos está errado, visto a atuação do Psicólogo Jurídico não se caracterizar com um tratamento 
psicológico, como na Clínica Psicológica. 
 
5 – O Depoimento Especial é uma da intervenções demarcadas pela Lei 13.431/2017 no que diz respeito 
às intervenções para garantia dos direitos da criança e adolescentes vítimas de abuso sexual. 
No que diz respeito a essa intervenção, marque a alternativa correta. 
R: É discutível que deve ser uma intervenção obrigatória para Psicólogos que atuam em Tribunais. No 
entanto, busca-se com ela evitar a revitimização de supostos vítimas de violência sexual.