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Sociedade Educacional Leonardo Da Vinci S/S LTDA 
 Centro Universitário Leonardo Da Vinci, Uniasselvi 
 
 
 
 ACADÊMICO DE ENFERMAGEM 
 Marcelly Quaresma Faria Da Silva 
 Estefani Cristine Borges De Souza Marin 
 Pamela Da Silva Alves 
 Docente: Deise Da Gloria Verly Domingos 
 
 
 
Qualidade de vida de portadores de Esclerose múltipla 
 
 
 
 
 
Duque de Caxias – RJ 
Junho de 2023 
 
 
 
 
 
 
 Sociedade Educacional Leonardo Da Vinci S/S LTDA 
 Centro Universitário Leonardo Da Vinci, Uniasselvi 
 
 
 
 Marcelly Quaresma Faria Da Silva 
 Estefani Cristine Borges De Souza Marin 
 Pamela Da Silva Alves 
 Docente: Deise Da Gloria Verly Domingos 
 
 
 
 Qualidade de vida de portadores de Esclerose múltipla 
 
 
 
 
 
 
 
Duque de Caxias – RJ 
Junho de 2023 
 
 
 
Sociedade Educacional Leonardo Da Vinci S/SLTDA 
 Centro Universitário Leonardo Da Vinci, Uniasselvi 
 
 
 
 Marcelly Quaresma Faria Da Silva 
 Estefani Cristine Borges De Souza Marin 
 Pamela Da Silva Alves 
 Docente: Deise Da Gloria Verly Domingos 
 
 
 Qualidade de vida de portadores de Esclerose múltipla 
 
 
 Paper apresentado a sociedade educacional Leonardo da Vinci s/s 
LTDA 
Centro universitário Leonardo da Vinci - Uniasselvi 
 Para obtenção da conclusão do segundo módulo de graduação de 
enfermagem. 
 
 
Duque de Caxias-RJ 
Junho de 2023 
 
 
 
OBJETIVO 
O Dia Nacional de Conscientização Sobre a Esclerose Múltipla foi 
instituído pela Lei nº 11.303/2.006 com o objetivo de dar maior 
visibilidade à doença, informar a população e alertar para a importância 
do diagnóstico precoce e do tratamento adequado da enfermidade que 
atinge cerca de 40 mil brasileiros. 
 
INTRODUÇÃO 
A esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica e 
autoimune (as próprias células de defesa do organismo o atacam). Por 
motivos genéticos ou ambientais o sistema imunológico começa a 
agredir a bainha de mielina (camada de gordura que envolve as fibras 
nervosas do cérebro e medula espinhal). 
 
QUALIDADE DE VIDA DE PORTADORES DE ESCLEROSE 
MÚLTIPLA 
A esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica e 
autoimune, que compromete a função do sistema nervoso (cérebro e 
medula) ao atingir diversas funções ligadas ao trânsito de informações 
dos neurônios para o resto do corpo. Quando esse caminho é 
prejudicado pelas lesões provocadas pela enfermidade, essas 
informações se espalham gerando diversos sintomas.Os ataques, 
chamados surtos, são crises inflamatórias 
Que danificam a bainha de mielina causando cicatrizes, também 
chamadas de placas ou lesões. Há ainda, desde o início da doença, 
degeneração das próprias fibras nervosas ou axônios. Os surtos ocorrem 
aleatoriamente, variando em número e frequência, de pessoa para 
pessoa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
Sintomas: 
• fadiga 
• distúrbios visuais 
• rigidez 
• fraqueza muscular 
• desequilíbrio 
• alterações sensoriais 
• dor 
• disfunção da bexiga e/ou do intestino 
• disfunção sexual 
• dificuldade para articular a fala 
• dificuldade para engolir 
• alterações emocionais 
• alterações cognitivas 
 
 
 
 
 
A Esclerose Múltipla: 
• não é uma doença mental. 
• não é contagiosa. 
• não é suscetível de prevenção. 
• não tem cura e seu tratamento consiste em atenuar os afeitos e 
desacelerar a progressão da doença. 
 
 E por que o termo esclerose? 
Os primeiros médicos a contarem a história da doença no ,século 19, 
identificaram cicatrizes no sistema nervoso central de seus pacientes 
quando eram examinados após sua morte. Esclerose vem do grego 
“sklérosis”, que significa “endurecimento provocado por inflamação”, 
ou seja, “cicatriz”. Estas múltiplas cicatrizes presentes na medula 
espinal e no cérebro originou o nome esclerose em placas, mais usado 
na França, e esclerose múltipla, mais usada hoje em dia. O diagnóstico 
hoje é realizado com exames de sangue , liquor e ressonância 
magnética, e as manchas identificadas na ressonância magnética são 
exatamente as cicatrizes que os médicos do século 19 viam no sistema 
 
 
 
nervoso de seus pacientes. Não tem nada a ver com esclerosado, um 
termo leigo usado para designar pessoas com problemas mentais ou 
demência. 
A causa exata da EM ainda é desconhecida. Uma reação anormal do 
sistema imunológico do corpo provavelmente desempenha um 
importante papel no processo que danifica o sistema nervoso central. 
A EM compromete cerca de 3 milhões de pessoas no mundo, e sua 
prevalência pode mudar de acordo com a região. Por exemplo, é muito 
mais frequente no norte dos Estados Unidos ou Europa, chegando a 
estar presente em 80 para 100.000 pessoas, mas no Brasil este número 
cai para 20 a 30 para 100.000. Existem fatores genéticos e do meio 
ambiente que causas esta diferença em populações distintas, mas 
também existe muito que ainda não se sabe. Pesquisadores e cientistas 
conseguiram identificar varias alterações quem acontecem no processo 
autoimune dentro do corpo da pessoa com EM. 
 
DIAGNÓSTICO 
Para diagnosticar a esclerose múltipla, o médico avalia a história clínica 
do paciente. O profissional também deve solicitar exames de 
Ressonância Magnética e coleta de líquor. 
 
 
 
 
 
 
Esclerose Múltipla tem cura? 
Ainda não existe cura para a esclerose múltipla, mas é possível ter 
qualidade de vida com os tratamentos existentes para controlar a 
progressão da doença e os sintomas. 
 
RECOMENDAÇÕES: 
Embora não altere a evolução da doença, é importante manter a prática 
de exercícios físicos, pois eles ajudam a fortalecer os ossos, a melhorar 
o humor, a controlar o peso e contra sintomas como a fadiga; 
 quando os movimentos estão comprometidos, a fisioterapia ajuda a 
reformular o ato motor, dando ênfase à contração dos músculos ainda 
preservados; 
 
 
 
 o tratamento fisioterápico associado a determinados 
remédios ajuda também a reeducar o controle dos 
esfíncteres (músculos que controlam a eliminação de fezes e urina); 
nas crises agudas da doença, é aconselhável que o paciente permaneça 
em repouso. 
 
ENFRENTAMENTO 
Enfrentamento diz respeito à forma de comportar-se diante de um perigo 
ou algo ameaçador. É o total de respostas da interação e influência 
mútua entre a pessoa e o ambiente (VALENTIM,2005). 
O enfrentamento é a maneira de encarar a doença de forma mais realista. 
Diante do diagnóstico de uma doença crônica o portador geralmente 
poderá dar adeus às suas ilusões e aos seus projetos de vida, e isso irá 
influenciar seu posicionamento perante o adoecer. Dessa forma, passa a 
ser uma mistura entre o luto e a luta. A luta é tudo que a pessoa faz 
perante um limite tentando superá-lo, e luto é. 
Tudo aquilo que uma pessoa faz diante de uma perda tentando suportá-
la. Sendo assim, o enfrentamento é uma estratégia humana para lidar 
com mudanças (SIMONETTI, 2004). 
A adaptação se inicia quando aparecem os primeiros sintomas de uma 
forma sucinta, juntamente com a incerteza do diagnóstico e prognóstico. 
É uma fase confusa, pois o portador não se vê como um deficiente, mas 
percebe que há algo de errado com ele. A presença de sentimentos de 
culpa, raiva e perda são muito comuns logo após o recebimento do 
diagnóstico, e há aí uma dificuldade grande de aceitação deste 
diagnóstico (MELARAGNO FILHO, 1992). O enfrentamento 
dependerá da própria capacidade de luta do indivíduo, do ambiente e 
das características da enfermidade (JEAMMET, REYNAUD, 
CONSOLI, 2000). 
 
 
 
Várias são as adaptações necessárias para dar continuidade ao 
desenvolvimento, como, por exemplo, mudanças de crenças e atitudes, 
de valores, prioridades e critérios. O indivíduo se depara com a 
dificuldade de realizar tarefas próprias de sua idade, e em muitas vezes 
tende a deixar de realizá-las para realizar tarefas de 
uma fase posterior (HAASE et al., 2005) 
Apesar das limitações físicas impostas pela doença, o portador, à 
medida que for trabalhado emocionalmente, vai conseguindo retornar à 
sua vida cotidiana, conseguindo trabalhar normalmente e se relacionar 
com o meio ambiente com esta nova condição de vida. (MELARAGNO 
FILHO, 1992). 
Alguns portadores negam a doença e muitas veze o fazem 
inconscientemente, resultando na resistência ao tratamento. A negação 
da doença pode acarretar consequências graves. 
(JEAMMET, REYNAUD, CONSOLI, 2000). O portador nega o que 
esta acontecendo como se tudo fosse irreal (MELARAGNO FILHO, 
1992). Uma das consequências da negação é a reação obsessiva em que 
ele transmite para o exterior suas infelicidades dizendo, por exemplo, 
que não é bem cuidado, que ninguém se importa com ele (JEAMMET; 
REYNAUD; CONSOLI, 2000). 
Pode ocorrer o isolamento, resultado da falta de afetividade, 
acompanhamento, atenção e até mesmo o não conhecimento de sua 
doença (JEAMMET; REYNAUD; CONSOLI, 2000). É comum que as 
pessoas que enfrentam a Esclerose Múltipla se sintam desorientadas e 
sozinhas (MELARAGNO FILHO, 1992). 
Logo no início do diagnóstico ou nas fases iniciais da doença o portador 
de Esclerose Múltipla se depara com muitas incertezas e se vê obrigado 
a lidar com esta nova condição de vida. Uma das formas de auxiliar no 
enfrentamento é o aconselhamento neuropsicológico, que tem papel 
 
 
 
fundamental neste momento, ajudando o portador a compreender a 
evolução da doença e como as formas de adaptação contribuem para a 
reabilitação do controle sobre seu corpo. Também contribui com 
orientações como realizar escolhas evolutivas levando em conta suas 
características pessoais e o estado atual. 
 
TRATAMENTO 
 Existem mais de dez medicamentos aprovados para o tratamento da 
doença. Esses medicamentos são prescritos de acordo com cada caso e 
necessidade. Além das medicações, é muito importante manter hábitos 
saudáveis, incluindo: 
• exercícios físicos regulares 
• dieta balanceada 
• evitar sal em excesso 
• interrupção do tabagismo 
• controle do peso 
• cuidados com a saúde mental. 
 
Os tratamentos medicamentosos disponíveis para Esclerose 
Múltipla buscam reduzir a atividade inflamatória e os surtos (crise 
ou ataque inflamatório agudo) ao longo dos anos, contribuindo para 
a redução. indicados pelo médico neurologista que vai analisar caso 
a caso. 
Medicamentos imunomoduladores visam reduzir a atividade 
inflamatória e a agressão à mielina, com diminuição dos surtos 
em intensidade e frequência, contribuindo assim na redução da 
perda de capacidade ao longo dos anos. O acúmulo de 
incapacidade durante a vida do paciente. 
 
 
 
Já os medicamentos imunossupressores (que reduzem a 
atividade ou eficiência do sistema imunológico) também têm 
ocupado lugar de destaque no tratamento da EM. Entre eles, 
destacam-se a Azatioprina, a Ciclofosfamida, o Mitoxantrone, o 
Metotrexato e a Ciclosporina. 
Para o tratamento dos surtos, utiliza-se a pulsoterapia 
(administração de altas doses de medicamentos por curtos 
períodos de tempo) com corticosteroides sintéticos. O 
corticosteroide Metilprednisolona, administrado via 
endovenosa por três ou cinco dias. 
Geralmente, após a administração venosa, passa-se a utilizar o 
corticosteroide via oral (Prednisona) por cinco dias ou mais. 
Os Interferons, juntamente com o Acetato de Glatirâmer, são 
utilizados no tratamento da EM para reduzir os surtos e 
estabilizar a doença. No Brasil estes medicamentos são 
distribuídos gratuitamente pelo governo através de farmácias de 
dispensação de alto custo ou em centro públicos de referência 
do tratamento da EM mediante relatório médico confirmando. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 . 
 
 
 
 
 
Os primeiros médicos a contarem a história da doença 
no ,século 19, identificaram cicatrizes no sistema 
nervoso central de seus pacientes quando eram examinados 
após sua morte. Esclerose vem do grego “sklérosis”, que 
significa “endurecimento provocado por inflamação”, ou 
seja, “cicatriz”. Estas múltiplas cicatrizes presentes na 
medula espinal e no cérebro originou o nome esclerose em 
placas, mais usado na França, e esclerose múltipla, mais 
usada hoje em dia 
 
METODOLOGIA 
Esta pesquisa, de cunho exploratório qualitativo, teve como 
objetivo conhecer as formas de enfrentamento utilizadas 8 
artigos por portadores de Esclerose Múltipla em suas diferentes 
peculiaridades. Dessa forma, buscou-se obter dados acerca do 
estado geral do portador de Esclerose Múltipla e sua forma de 
enfrentamento após o diagnóstico. 
 
RESULTADOS 
Trabalho com revisão, foi colhetado 8 artigos com seguintes temas: 
ESCLEROSE MÚLTIPLA REMITENTE RECORRENTE (EMRR), 
ESCLEROSE MÚLTIPLA PRIMÁRIA PROGRESSIVA (EMPP), 
ESCLEROSE MÚLTIPLA SECUNDÁRIA PROGRESSIVA 
(EMSP),ESCLEROSE MÚLTIPLA PROGRESSIVA 
RECORRENTE (EMPR), A COLUNA VERTEBRAL EM PESSOAS 
COM ESCLEROSE MÚLTIPLA, ESCLEROSE MULTIPLA NA 
GRAVIDEZ, Esclerose Múltipla Pediátrica, Esclerose Múltipla Visual. 
 
 
 
 
 
 
 CONCLUSÃO 
Conclui-se que a esclerose múltipla por ser uma doença 
neurológica que não tem cura, doença na qual o paciente terá de 
se submeter a aceitar a doença por toda a vida, mas para que haja 
uma boa qualidade de vida para o paciente que leva pra vida a 
esclerose múltipla, existe a possibilidade de uso de 
medicamentos, a prática de exercícios físicos, uma boa 
alimentação para que não permita que a esclerose múltipla haja 
com mais força e faça com que a pessoa piore ou até mesmo 
possa falecer. 
Em primeiro lugar, será abordada a etiologia da doença, bem 
como os seus sintomas e diagnóstico. Em seguida, serão 
discutidas as principais abordagens terapêuticas no tratamento 
da EM, incluindo medicações, terapias físicas e ocupacionais,e 
abordagens alternativas como acupuntura e meditação. Um dos 
principais desafios no tratamento da EM é a identificação 
precoce da doença, uma vez que os seus sintomas podem ser 
confundidos com outras condições. Além disso, o tratamento da 
EM pode ser complexo e requer uma abordagem 
multidisciplinar, envolvendo médicos, fisioterapeutas, 
terapeutas ocupacionais e outros profissionais da área de saúde. 
Em relação às medicações, existem várias opções disponíveis 
para o tratamento da EM, incluindo terapias de modulação da 
resposta imunológica. Embora ainda não haja cura, existem 
tratamentos que diminuem a ocorrência dos surtos e reduzem 
sua gravidade, assim como reduzem o grau de incapacidade, 
melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Os 
corticosteroides são úteis para reduzir a intensidade dos surtos. 
Já os imunossupressores e imunomoduladores ajudam a espaçar 
os episódios de recorrência e o impacto negativo que provocam 
na vida dos portadores. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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os 
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eesclerose-multipla/

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