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Resumo - Direito Natural, D. Positivo E Estado DE Direito
História (Escola Do Recife - Fcap Upe)
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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
Resumo - Direito Natural, D. Positivo E Estado DE Direito
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RESUMO RÁPIDO – LIVRO “DIREITO NATURAL, DIREITO POSITIVO E 
ESTADO DE DIREITO; 
POR DANIEL REBÊLO 
 
CONCEPÇÕES DO DIREITO NATURAL 
 
• Positivismo – negação do direito natural 
Problemas: Incompreensão do verdadeiro sentido do direito natural; Contradição da 
crítica utilizando conceitos do próprio jusnaturalismo; 
Utilização do método indutivo (particular para o geral) – utilizado nas ciências 
naturais; 
• Concepção clássica de direito natural – limita-se aos primeiros princípios de 
moralidade: Lei estabelece o que é justo e determina os direitos subjetivos, mas 
não podem ser originadas da abstração, mas de um sendo de justiça anterior e 
superior à lei escrita – inerente à própria natureza; 
Princípio básico do direito natural: Fazer o bem e evitar o mal – Direito 
essencialmente moral; 
“Natureza humana é racional e a lei deve seguir essa natureza” O que diferencia o 
homem dos demais animais; (natureza no sentido de essência – “ A natureza de uma 
coisa é o seu fim” Aristóteles); 
OBS! O direito natural não se opõe ao positivo como conjunto de condições restritivas 
que tornam possível a convivência; 
• Desvio do direito natural – Voluntarismo, racionalismo e individualismo; 
1. Voluntarismo – Autonomia da vontade acima do intelecto; 
2. Racionalismo – Não entendia a lei natural como lei eterna, mas apenas 
decorrência da natureza humana; 
3. Individualismo – Baseava a ordem jurídica não no fundamento objetivo, mas 
nos direitos naturais subjetivos; 
 
• Comte criticou a concepção clássica de direito natural devido à prevalência da 
imaginação sobre a observação: 
 
• Conceito moderno: Regras que são desejáveis de serem positivadas. Confusão do 
direito natural com direito ideal; 
 
 
 
 
 
 
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NEGAÇÃO DO DIREITO NATURAL 
 
• Crítica à imutabilidade do direito natural, diante da variação do direito no espaço 
e tempo – Relativismo; 
RÉPLICA! A imutabilidade vale apenas para os primeiros princípios, mas quanto 
mais particular a norma mais variável. A lei moral age sobre o comportamento 
humano e, portanto, não pode ser exato. O desvio do direito natural mostra que há leis 
justas e injustas, mas não nega a existência do direito natural. 
• Crítica à falta de coação do direito natural – característica fundamental da norma 
jurídica; 
 
POSITIVISMO JURÍDICO 
 
• Ceticismo jurídico – decorrência da aceitação passiva e benévola do direito 
vigente – A lei é só dos mais fortes? 
 
• Hobbes – Direito positivado como organização social e jurídica que visa a 
garantia da ordem e paz – oposição ao estado de natureza com instinto libertário 
que torna impossível a coexistência humana – Contrato social; 
 
• Spencer e Pedro Lessa: Princípios do evolucionismo transformista. 
A moral humana é um desenvolvimento da moral praticada pelos animais inferiores 
A ética deve ajustar-se a conduta humana que leva à prática da justiça, que é a garantia 
da sobrevivência dos mais aptos – conservação da espécie humana (sumo bem); 
Pedro Lessa – O direito é um princípio orgânico da sociedade – o homem não existe fora 
da sociedade – submetido à uma lei social; 
O direito como uma limitação da atividade dos homens na sociedade; 
• Icilio Vanni e Micelli: Orientação psicológica. 
Vanni 
Distinção entre a fenomenologia (estudo do fenômeno) e deontologia (ciência dos 
deveres) do direito; 
Procura chegar à valutazione etica do direito; 
Direito como fenômeno psicocoletivo enraizado na consciência social; 
Desenvolvimento do espírito crítico dos homens ao passar das sociedades, o que leva 
aos ideais de justiça e legalidade; 
o direito não existe no estado natural – é um fato social; 
 
 
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Micelli: 
A consciência é a origem e o fundamento do direito (mistura a fenomenologia e 
deontologia); 
Apesar de positivista, percebe uma lei natural na consciência de cada homem; 
• Leon Duguit: 
As noções de justiça são variáveis, mas a noção de justiça é permanente na natureza 
humana; 
A regra acha sua primeira expressão na consciência individual, sua expressão mais 
completa no costume, na lei positiva e se realiza pela coação material do Estado. 
O direito é positivo e formulado a partir do próprio homem - Contradição; 
Fato que dá origem ao direito: Solidariedade – Necessidade de uma ação em comum 
para satisfazer necessidades comuns – Solidariedade por semelhança / Solidariedade 
por divisão do trabalho; 
Regra objetiva sempre em transformação – incapaz de um princípio fixo de conduta; 
 
NECESSIDADE DO DIREITO NATURAL 
O direito positivo desvinculado do senso de justiça derivado do Direito Natural se 
resume à mera arbitrariedade do legislador. 
• Justiça e utilidade social – princípio de finalidade que move o homem à realizar, 
pautado no conceito de Bem; 
• A lei natural e o senso do Bem derivam do Ser Criador, conceito de normatividade 
previamente fixo na mente divina – Princípios evidentes em si mesmos; 
• O homem deve praticar ações livres, sempre dentro de certos limites que lhe são 
assinalados pela própria natureza; 
• Razão e experiência corroboram no conhecimento da lei natural – inclinações 
naturais decorrentes do conhecimento; 
• A influência das paixões e os desvios da inteligência podem levar os homens a 
cometerem erros; 
• Aristóteles: O homem é um microcosmo sujeito à lei física e biológica e, pela sua 
livre vontade, sujeito à lei moral; 
• Lei eterna – A própria lei natural enquanto considerada na razão divina; 
 
 
 
 
 
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DIREITO NATURAL E HISTÓRICO 
 
• Aristóteles: Justo natural e justo legal; 
• Hobbes e Rousseau – Estado de natureza –condição pré-social do homem; 
A sociedade contratualmente constituída procura atingir um grau de liberdade que 
permita ao homem readquirir a liberdade perdida em virtude das coações sociais. 
Para Rousseau, o contrato possibilita voltar à liberdade de antes; 
• Crítica ao direito natural como um direito não histórico – A natureza é algo 
concreto, vivido, realizado na história; 
• A arbitrariedade do direito positivo não necessariamente é negativa! Contanto que 
esteja ligado ao conceito de justiça visando o bem comum; 
Santo Isidoro de Sevilha: “A lei há de ser justa, possível, natural, conforme os 
costumes pátrios, conveniente ao lugar e ao tempo”; 
• Transcendência e imanência do direito natural – Expressão da ordem natural e 
intrínseco nas relações humanas; 
• O homem pode refrear os seus apetites, mas jamais atingir a perfeição moral – 
estado desfalecente decorrente do pecado; 
 
FONTES DO DIREITO 
• Legalismo formalista: Escola de Exegese – apego literal da lei e a escravização 
da vontade do legislador – Negação da jurisprudência como fonte legítima; 
• Passagem para o absolutismo monárquico para o absolutismo democrático – os 
legisladores como representantes da vontade geral; 
• Necessidade de um direito extra estatal, oriundo das construções próprias da 
sociedade, também chamado de “direito social”; 
• Direito objetivo (lei) x subjetivo (faculdade de agir dentro dos limites traçados 
pela lei); 
• Kant – princípio de justiça ligado à coexistência das liberdades; 
• Justo objetivo – exigir de cada um o que lhe é devido; 
• Monismo jurídico – monopolização do direito pelo estado; 
• Fontes de produção (quem ou o que produz) ou fontes de manifestação do direito 
(como aparece) – Fundamento do direito, fontes históricas ou literárias são fontes; 
• Em Roma, o direito era iluminado (fundamentação transcendente) – Esclarecido 
e dado a conhecer pelos juristas, o poder público protegia e velava o cumprimento, 
mas raramente o formulava; 
• Absolutismo – mudança de paradigma; 
• Não é possível criar uma legislação apriorística, uma vez que deriva da 
experiência; 
 
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DIREITO CIVIL 
• Primazia cronológica e ontológica do Direito, dele derivam as outras áreas; 
• Publicização do direito – interferência da esfera pública nas questões privadas 
– A centralização sob o dirigismo estatal tende à supressão dos demais 
ordenamentos, absorvidos pelo direito do Estado; 
“Nos transformamos num povo de administrados, sob o guante de 
funcionários irresponsáveis, por sua vez centralizados no poder do qual eles 
são agentes” 
• Realismo x idealismo – necessidade de conformidade com a realidade vivida; 
• Estado atual – tecnocrático: Forma de governo em que as decisões têm base 
no conhecimento científico e técnico – caracterizado por um poder executivo 
forte e um aparelho burocrático dotado de iniciativa em vários setores sociais; 
• Constitucionalismo liberal – Elaboração de uma Assembleia Constituinte 
para a criação de uma lei fundamental, como se essa já não existisse na própria 
constituição natural e histórica de cada povo; 
• Constituição – inicialmente era uma Lei de garantias (defesa do direito dos 
súditos e o soberano), posteriormente inclui os princípios concernentes à 
estruturação do poder político – tentativa de evitar despotismo (poder isolado, 
arbitrário e absoluto do déspota); 
• intangibilidade constitucional – mito! As revoluções políticas e reformas 
constitucionais podem alterar as constituições; 
• Groundnorm (Kelsen) – topo da pirâmide – direito natural positivado na 
Constituição; 
• Passagem da Legere (direito histórico) para a Velle (direito arbitrário), e 
posteriormente para o Facere (domínio do poder tecnocrático, regimes 
totalitários) – Estatismo invasor das legítimas autonomias sociais, chegando à 
racionalização e padronização da existência humana pelo poder político 
monopolizador; 
• Volksgeist – “Espírito das leis” Consciência coletiva a partir da experiência 
do povo e pluralidade (superior) à formação de um Estado. 
Cícero (jusnaturalista): “A lei sanciona o que deriva da natureza e é provado 
pelo costume” 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESTADO DE DIREITO 
• Submissão do Estado à ordem jurídica – Princípio de Legalidade 
(ninguém é obrigado a fazer algo senão em virtude da lei); 
• Critério objetivo de justiça – transcendente em relação ao direito 
positivo e do qual este depende; 
• Intangível esfera de liberdade da pessoa humana em face do Estado 
“O Estado existe para o homem, não o homem para o Estado” 
• Jellinek – o Estado se limita pelo direito que ele próprio criou e 
pode, a qualquer momento, alterar-se; 
• Constitucionalismo britânico – Grande prestígio por ser 
responsável pela resistência ao absolutismo, persistindo até os dias 
atuais – Rule of Law (Sujeição do Estado à lei); 
• Desdobramentos do Rule of Law: 
1. Absoluta supremacia ou predomínio do direito ordinário (regular 
law) frente ao poder despótico 
2. Igualdade diante da lei 
3. O direito da Constituição não representa a fonte, mas a 
consequência dos direitos dos indivíduos; 
• Common Law (direito positivo em conformidade com o costume 
do povo britânico, próximo ao direito natural) – Doutrina dos 
precedentes e supremacia da lei ou direito; 
“Não há rei onde a vontade, e não o direito, exerce domínio” 
• Regime americano – Sistema de Freios e Contrapesos: 
Fiscalização mútua, assegurada a liberdade de cada um deles na 
respectiva esfera de ação; 
“De que vale falar em liberdades individuais e direitos humanos, 
se nos negam o direito de pensar por nós mesmos e nos manipulam 
a mente com processos subliminares?” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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