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GEOGRAFIA - Ecologia e política ambiental
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16. PUC-PR Cerca de 30% de todas as drogas fabricadas no mundo resultam de substânci-
as extraídas das florestas ou de animais. As florestas tropicais e equatoriais são as princi-
pais fornecedoras, não havendo compensação para os respectivos países.
É fácil avaliar a importância da biodiversidade dos ecossistemas da zona intertropical:
a) particularmente na Taiga siberiana, que contém a mais extensa região florestal da
Terra;
b) notadamente no Canadá e Alasca, onde a vegetação de coníferas ocupa extensão im-
pressionante;
c) representados, por exemplo, pela vegetação que recobre a maior parte das Penínsulas
Balcânica e Ibérica;
d) existentes na metade norte da África onde estão o Marrocos, a Argélia e a Líbia;
e) onde se destacam o Brasil, a Indonésia e a Rep. Democrática do Congo com as maio-
res florestas tropicais do mundo.
17. UnB-DF/PAS Uma política nacional de meio ambiente não se improvisa: é tarefa que
exige a aplicação, a gestão e a coordenação de estruturas e de meios técnicos, científicos,
econômicos, legislativos, administrativos e humanos. A respeito desse assunto, julgue os
itens abaixo.
( ) A elaboração de uma política ambiental deve ser norteada por considerações de
ordem ecológica, uma vez que as ordens social e econômica referem-se apenas às
sociedades.
( ) O manejo integrado de bacias hidrográficas permite a gestão conjunta da qualidade
da água, o que demonstra o caráter político que envolve o seu uso.
( ) A reciclagem de materiais produz efeitos bastante positivos no que diz respeito aos
custos econômicos, sendo, no entanto, inócua do ponto de vista da preservação da
qualidade ambiental.
18. UFMA
“(...)
Essa é uma possibilidade
Em que poucos podem ter pensado
A água engolindo e tragando as cidades
Tragédias surgindo por todos os lados.
(...)
Efeito estufa, poluição crescente,
Temperaturas ganham intensidade,
A água avança sobre os continentes,
Distúrbios explodem com ferocidade.”
Fogo e Água,
Tribo de Jah.
Com base no conteúdo das estrofes apresentadas, pode-se firmar que:
a) o efeito estufa perde intensidade com o crescimento vertical das cidades.
b) o desequilíbrio ecológico, nos centros urbanos, é o principal responsável pelas en-
chentes urbanas.
c) o avanço da água sobre os continentes é um fenômeno de origem antrópica.
d) o aumento da temperatura é responsável pela freqüência dos desastres ecológico.
e) o homem mantém o equilíbrio ecológico com os recursos técnicos-científicos.
GEOGRAFIA - Ecologia e política ambiental
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19. UFF-RJ
Dos 2.098 postos de combustíveis de São Paulo mapeados neste ano pelo Contru (Departamento
de Controle e Uso de Imóveis, órgão da Prefeitura de São Paulo), 56% apresentam irregularidades e
de 20% a 25%, risco de explosão por causa de vazamento. Pelo levantamento do órgão, 70% dos
tanques instalados nos postos têm mais de dez anos e já estariam precisando ser substituídos.
Fonte: Folha de São Paulo, 29/08/99.
O trecho acima chama atenção para:
a) o erro de se insistir em apoiar a política energética brasileira, exclusivamente, no petróleo;
b) o efeito provocado pela alta do preço internacional do petróleo sobre o equilíbrio do real;
c) o risco de contaminação do solo e das águas subterrâneas, assim como, de explosões,
em caso de vazamento de combustível em postos com instalações precárias;
d) o custo do transporte urbano em conseqüência do pequeno número de postos de com-
bustíveis em cidades como São Paulo;
e) o inconveniente de os combustíveis serem distribuídos por meio de redes de postos
dentro das cidades.
20. UFSC
Texto 1
“A queimada da floresta para plantar cafezais foi a principal causa, mas não a única, do desflo-
restamento no século XIX. O comércio do café induziu o crescimento demográfico, a urbanização,
a industrialização e a implantação de ferrovias.”
DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica. São Paulo, Cia. das Letras, 1997, p. 206.
Texto 2
“A Ferro e a fogo trata da ambição e bravura à custa da depredação desenfreada dos recursos
naturais brasileiros. Desde o início do livro, Dean não deixa dúvidas da sua posição – a eliminação quase
total da Mata Atlântica foi uma fatalidade que trouxe danos irreversíveis ao ecossistema e ao clima.”
Revista VEJA, de 30/10/96.
A partir dos dois textos, observe a seqüência de mapas a respeito da Mata Atlântica e
assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
01. O desflorestamento da Mata Atlântica não tem relação com os sucessivos ciclos da econo-
mia brasileira e nem com a derrubada da mata para a utilização do espaço por ela ocupado.
02. A eliminação quase total da Mata Atlântica teve seu início já nos primórdios da
colonização e prosseguiu ao longo dos diferentes períodos históricos, trazendo da-
nos ao equilíbrio ambiental.
04. A ocupação humana da região sudeste acelerou-se, consideravelmente, a partir do
século XIX, exigindo mais espaços, o que implicou o desmatamento da formação
vegetal acima explicitada.
08. A observação dos mapas permite concluir que, nos anos 60, a política ambiental
implementada pelos governos militares favoreceu, através de intensos refloresta-
mentos, a recuperação desse domínio morfoclimático.
16. Como se pode observar nos mapas, originalmente a Mata Atlântica acompanhava
com pequenos intervalos a faixa litorânea brasileira, do Nordeste ao Rio Grande do
Sul, e as áreas remanescentes estão relacionadas à instalação de parques nacionais,
estações ecológicas e às escarpas das serras.
Dê, como resposta, a soma das afirmativas corretas.
Fonte: Adaptado de Atlas Nacional do Brasil. IBGE, 1992.
VEGETAÇÃO
ORIGINAL
1950-60 1960-70 1970-80 1980-90
MATA ATLÂNTICA
MATA ATLÂNTICA: EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO
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21. UFBA
“O meio ambiente oferece aos seres vivos as condições essenciais para a sua sobrevivência e
evolução. Entretanto, o ser humano parece não ter compreendido isto. Ao desenvolver as suas
atividades socioeconômicas, ele baseou-se numa relação predatória com a Natureza, gerando
inúmeros problemas ambientais.”
• Assoreamento dos rios
• Erosão do solo
• Buraco na camada de ozônio
• Chuvas ácidas
• Poluição / Efeito estufa
• Elevação do nível do mar
• Escassez de água potável
• Secas
• Alterações climáticas globais
• Desertificação
• Inundações
• Desmatamento
CETREL, p. 5-6.
Com base nas informações acima e nos conhecimentos sobre o estudo do meio ambiente,
pode-se afirmar:
01. A retirada da cobertura natural em grande escala, numa determinada região, expõe o
solo à erosão, altera substancialmente a circulação da água na atmosfera, acentua as
amplitudes térmicas diárias e, gradativamente, gera um ressecamento do clima local.
02. A desertificação é um processo eminentemente natural, que provoca a perda total da
capacidade biológica de uma região, sendo muito freqüente, nas latitudes mais bai-
xas, nos dois hemisférios, onde as chuvas são comumente irregulares ao longo do
ano, produzindo secas severas.
04. O fenômeno das inundações, que freqüentemente vem afetando a vida nas grandes
cidades, é causado pelo intenso processo de assoreamento do leito dos rios, o qual,
por sua vez, proporciona um aumento na capacidade erosiva das vertentes e um
aumento na velocidade das águas correntes nas proximidades da desembocadura.
08. As alterações nos regimes de chuvas, que vêm se registrando no Brasil e em várias
partes do planeta, estão intimamente relacionadas às flutuações ocorridas no campo
das pressões atmosféricas, em conseqüência da variação da temperatura da superfí-
cie oceânica.
16. Os aquíferos correspondem a uma pequena porcentagem da água existente no plane-
ta, a qual supre todas as necessidades do homem, embora essa utilização seja pouco
racional, provocando um grande desperdício que poderá levar à extinção desse re-
curso.
32. O fenômeno da inversão térmicaproduz aquecimento do ar em contato com o solo,
favorecendo, assim, uma redução da intensidade de poluentes em suspensão sobre as
metrópoles, uma vez que o ar quente, por ser mais estável, dispersa mais o teor de
poluição.
64. O calor excessivo aprisionado pelo gás carbônico (CO
2
) e pelo metano (CH), nos
baixos níveis da atmosfera, pode contribuir para que, nas altas latitudes, haja maior
mobilidade de calotas e sucessivas avalanches, possibilitando ao mar adentrar gra-
dativamente o continente.
Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas.
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22. UFSC O mapa do Brasil, ao lado, mos-
tra a degradação do seu litoral.
A respeito dele, pode-se afirmar que:
01. A balneabilidade do litoral brasi-
leiro atrai inúmeras pessoas e leva
a uma ocupação desenfreada, de-
sencadeada por empreendimentos
turísticos e imobiliários que ame-
açam o equilíbrio ambiental.
02. O Recôncavo Baiano, representa-
do pelo nº 2, é área de poluição
por produtos provenientes da in-
dústria petroquímica, bem como
de minerais pesados, óleo, além
dos esgotos.
04. O nº 4 assinala a região mais ur-
banizada do Brasil, causadora de
enorme poluição por esgotos do-
mésticos e industriais, porém é a que mais protege e defende a vida marinha.
08. A cidade de Porto Alegre e o corredor de exportação de Rio Grande, representados,
respectivamente, pelos nº 3 e 5, são áreas em que a poluição foi controlada em razão
da severa aplicação da legislação ambiental.
16. A área assinalada com o nº 1, corresponde à foz do Parnaíba, um rio intermitente,
onde as areias das dunas vêm sendo aproveitadas nas construções, degradando, por
isso, esse ambiente aparentemente pobre em termos biológicos.
Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas.
23. U. Católica de Salvador-BA A degradação ambiental e a falta de preservação das nas-
centes podem comprometer o potencial hídrico de algumas regiões do mundo.
Com base na afirmação, pode-se concluir:
a) A escassez de água no Brasil só é verificada na região Nordeste, devido à irregular
distribuição das chuvas.
b) No Brasil a contaminação dos rios por mercúrio só é verificada na região Norte, devi-
do à exploração da bauxita.
c) A construção de poços artesianos em larga escala tem sido utilizada como a única
solução para a falta de água nos grandes centros urbanos.
d) O desmatamento predatório é uma das principais causas da escassez de água no
Planeta.
e) O Brasil, por ter a maior reserva hidrológica, não será atingido pela escassez de água,
porque o potencial hídrico brasileiro é infinito.
24. UFSE O efeito estufa é um fenômeno conhecido desde o final do século XIX, quando
alguns cientistas começaram a se preocupar com a interferência das atividades humanas
no equilíbrio térmico da atmosfera. Sobre o efeito estufa pode-se afirmar que:
( ) Os maiores responsáveis pelos gases estufa são os países pobres do hemisfério Sul
que ainda utilizam a lenha como fonte de energia.
( ) Os países da União Européia são os que mais resistem à diminuição das emissões
de gases estufa, apesar das fortes pressões dos Estados Unidos que já diminuíram
cerca de 20% destas emissões.
( ) Já ficou demonstrado que o principal fator gerador de gases estufa são as queima-
das nas áreas florestais, chamadas com propriedade de pulmões do mundo.
( ) Na década de 1990, em uma convenção realizada na cidade de Kioto (Japão), foi
fixada como meta prioritária a redução de gases estufa pelos países desenvolvidos.
( ) Um dos possíveis efeitos deste fenômeno seria o derretimento de parte da calota
polar inundando inúmeras cidades costeiras.
ESGOTO
ÓLEO
METAIS PESADOS
VINHOTO
0 545 1090 km
BRASIL - DEGRADAÇÃO LITORÂNEA
Fonte: Adaptado de Atlas do Meio Ambiente do Brasil.
Brasília, Embrapa, Fundação Banco do Brasil / Terra Viva,
1996.

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