Prévia do material em texto
Revisão dos conteúdos para a sua avaliação – AV. Prof. | VídeoJoão Raphael Maia Fundamentos de Bioquímica Os conteúdos que iremos abordar. 1. Bioenergética e Metabolismo de Carboidratos Como transformar carboidratos em energia 2. Metabolismo de lipídeos A energia vinda dos lipídeos 3. Metabolismo de aminoácidos A integração entre os aminoácidos e as demais vias energéticas 4. Integração metabólica Como o organismo se adapta às diferentes condições BIOENERGÉTICA ALIMENTAÇÃO ENERGIA SUBSTRATOS PRODUTOS METABOLISMO O metabolismo é um conjunto de reações químicas que ocorrem no interior das células, que pode ser dividido em: monossacarídeos polissacarídeo aminoácidos proteínas ▪ Anabolismo: relacionado à construção a partir de moléculas simples. Também pode ser associado à síntese ou união. ▪ Catabolismo: relacionado à quebra de macromoléculas em moléculas menores. METABOLISMO O metabolismo é um conjunto de reações químicas que ocorrem no interior das células, que pode ser dividido em: monossacarídeospolissacarídeo aminoácidosproteínas ▪ Anabolismo: relacionado à construção a partir de moléculas simples. Também pode ser associado à síntese ou união. ▪ Catabolismo: relacionado à quebra de macromoléculas em moléculas menores. METABOLISMO PERGUNTA NORTEADORA: De onde vem a energia que favorece a realização destas atividades? RESPOSTA: Bioenergética METABOLISMO ATP – ADENOSINA TRIFOSFATO Nossa molécula energética. Sua quebra promove a liberação de energia. 3 fosfatos Adenina Ribose FUNÇÕES DO ATP PARA AS CÉLULAS Armazenamento de energia para ser consumida imediatamente. Forma de pagamento para que as reações que demandam energia ocorram METABOLISMO ATP – Adenosina trifosfato Nossa molécula energética. Sua quebra promove a liberação de energia. H2O (hidrólise) 3 fosfatos Adenina ADP (adenosina difosfato) Fosfato + Ribose Energia + BIOENERGÉTICA Existem dois tipos principais de reações químicas: ENDERGÔNICAS: reações que absorvem energia para ocorrer, produzindo uma molécula de ATP. EXERGÔNICAS: reações que liberam energia para ocorrer, mediante hidrólise do ATP. ADP (adenosina difosfato) Fosfato + ATP (adenosina trifosfato) hidrólise Energia + BIOENERGÉTICA Existem dois tipos principais de reações químicas: ENDERGÔNICAS: reações que absorvem energia para ocorrer, produzindo uma molécula de ATP. EXERGÔNICAS: reações que liberam energia para ocorrer, mediante hidrólise do ATP. ADP (adenosina difosfato) Fosfato + ATP (adenosina trifosfato) fosforilação BIOENERGÉTICA A bioenergética também pode se dar pelo transporte de elétrons, por OXIRREDUÇÃO REDUÇÃO: em linhas gerais, quando uma molécula ganha elétrons. OXIDAÇÃO: em linhas gerais, quando uma molécula perde elétrons. Energia O transporte de elétrons nas células está relacionado à produção de energia. Transportadores de elétrons BIOENERGÉTICA Os transportadores de elétrons são indispensáveis à bioenergética. Os mais importantes na bioquímica são aqueles que transportam o hidrogênio e seus elétrons. São eles: NAD+ (Nicotinamida Adenina Dinucleótido) FAD (Dinucleotídeo de Adenina Flavina) Transportadores de elétrons NAD+ NADH FAD FADH2 Sem o H e seus elétrons Com o H e seus elétrons (forma oxidada) (forma reduzida) Sem o H e seus elétrons Com os H e seus elétrons (forma oxidada) (forma reduzida) ⇌ ⇌ METABOLISMO De uma forma geral, o metabolismo é relacionado à etapas de construção e catálise, envolvendo gasto e ganho de energia na forma de ATP. RESPIRAÇÃO CELULAR ▪ Forma eficiente como as nossas células produzem energia através de reações químicas envolvendo compostos orgânicos. ▪ A energia é condensada em moléculas de ATP, entre as ligações entre os fosfatos. CARBOIDRATOS LIPÍDEOS PROTEÍNAS O R D EM D E U TILIZA Ç Ã O MONOSSACARÍDEOS ÁCIDOS GRAXOS AMINOÁCIDOS Polímeros Monômeros Célula METABOLISMO DE CARBOIDRATOS ▪ Para extrair energia dos carboidratos, é necessário quebrar os polissacarídeos em monossacarídeos, sendo o principal envolvido na produção de energia a glicose. ▪ A glicose é absorvida e entra nas células, onde será transformada em energia em três vias: ➢ GLICÓLISE ➢ CICLO DE KREBS ➢ CADEIA RESPIRATÓRIA GLICOSE ATP METABOLISMO DE CARBOIDRATOS: GLICÓLISE ▪ A glicose possui seis átomos de carbono (C6H12O6), e será quebrada em duas moléculas de três carbonos (piruvatos) através da glicólise, que ocorre no citoplasma. 1x GLICOSE (6C) Outros produtos: ▪ NADH ▪ ATP ▪ H 2x PIRUVATO (3C) METABOLISMO DE CARBOIDRATOS: GLICÓLISE ▪ O destino dos piruvato e do NADH produzidos pela glicólise é a mitocôndria, onde vão continuar a respiração celular através do Ciclo de Krebs e da Cadeia Respiratória. CITOPLASMA • Glicólise MITOCÔNDRIA • Ciclo de Krebs (matriz) • Cadeia Respiratória (membrana interna mitocondrial) METABOLISMO DE CARBOIDRATOS: GLICÓLISE PONTOS CRÍTICOS: ( 1 e 3) Reações irreversíveis (1 e 3) Quebra do ATP (consumo de energia) – reações exergônicas (4) Quebra em duas moléculas FASE PREPARATÓRIA OU FASE DE INVESTIMENTO METABOLISMO DE CARBOIDRATOS: GLICÓLISE 1 MOLÉCULA DE GLICOSE 2 MOLÉCULAS DE GLICERALDEÍDO-3-P 1 2 3 4 5 ATP ADP ATP ADP FASE DE INVESTIMENTO ou FASE PREPARATÓRIA– consumimos duas moléculas de ATP DE AGORA EM DIANTE, TUDO ESTÁ SENDO VISTO EM DOBRO METABOLISMO DE CARBOIDRATOS: GLICÓLISE PONTOS CRÍTICOS: (6) Redução do NAD+ (7 e 10) Geração de ATP – reações endergônicas (10) Formação do Piruvato FASE DE PAGAMENTO OU RECOMPENSA METABOLISMO DE CARBOIDRATOS: GLICÓLISE 1 MOLÉCULA DE GLICOSE 2 MOLÉCULAS DE GLICERALDEÍDO-3-P 1 5 ATP ADP ATP ADP 2 3 4 6 7 8 9 10 2 MOLÉCULAS DE PIRUVATO 2 ADP 2 ATP 2 ADP 2 ATP METABOLISMO DE CARBOIDRATOS: GLICÓLISE 1 MOLÉCULA DE GLICOSE 2 MOLÉCULAS DE GLICERALDEÍDO-3-P 1 5 ATP ADP ATP ADP 2 3 4 7 8 9 10 2 MOLÉCULAS DE PIRUVATO 2 ADP 2 ATP 2 ADP 2 ATP FASE PREPARATÓRIA OU DE INVESTIMENTO 6 FASE DE PAGAMENTO METABOLISMO DE CARBOIDRATOS: GLICÓLISE CONSUMIDOS DUAS MÓLECULAS DE ATP PRODUZIDAS QUATRO MÓLECULAS DE ATP SALDO DE DUAS MÓLECULAS DE ATP= - Tudo isso para duas moléculas de ATP de saldo INTEGRAÇÃO DA GLICÓLISE COM O CICLO DE KREBS CITOPLASMA • Glicólise MITOCÔNDRIA • Ciclo de Krebs • Cadeia Respiratória Ácido pirúvico ou piruvato A compartimentalização é fundamental para a eficiência energética. As duas moléculas de piruvato se deslocam para a mitocôndria, onde acontecerá o Ciclo de Krebs ou Ciclo do Ácido Cítrico. INTEGRAÇÃO DA GLICÓLISE COM O CICLO DE KREBS MITOCÔNDRIA • Ciclo de Krebs (matriz) • Cadeia Respiratória (membrana interna) 3C 2C Carrega os elétrons CICLO DE KREBS Vamos descomplicar: Etapa 1 – A Acetil-CoA adentra ao Ciclo de Krebs se conjugando ao Ácido oxaloacético, formando o Ácido cítrico. Essa etapa inicia o Ciclo do Ácido Cítrico, ou Ciclo de Krebs. O ciclo de Krebs tem muitas etapas químicas, catalisadas por diferentes enzimas. Neste processo, temos como produtos: CO2, NADH + H e ATP CICLO DE KREBS CICLO DE KREBS A Acetil-CoA entra no ciclo de Krebs, formando moléculas maiores, e ao quebrá-los, obtemos mais energia. Saldo deste processo: ▪ 8 moléculas de NADH ▪ 2 moléculas de FADH2 ▪ 2 moléculas de ATP Até o momento é muito pouco! 2 ATP de saldo da glicólise e 2 ATP do CK. O que faremos? CADEIA RESPIRATÓRIA OU CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS MEMBRANA MITOCONDRIAL EXTERNA Delimita a organela. MEMBRANA MITOCONDRIAL INTERNA Ancora as proteínas da cadeira transportadora de elétrons. MATRIZ MITOCONDRIAL Local onde ocorre o ciclo de Krebs e outras vias que veremos adiante. Para melhoramento da eficiência energética, os elétrons armazenados nos cofatores NADH e FADH2 serão utilizados na cadeira transportadora de elétrons (e-) paraobtenção de mais energia. CADEIA RESPIRATÓRIA OU CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS ESPAÇO INTERMEMBRANAS MEMBRANA MITOCONDRIAL INTERNA MATRIZ MITOCONDRIAL CADEIA RESPIRATÓRIA OU CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS O NADH fornece seus elétrons para o complexo I. O FADH2 fornece seus elétrons para o complexo II. O espaço intermembranar fica carregado positivamente com o efluxo de H+ vindo da matriz. A matriz mitocondrial fica carregada negativamente em razão deste efluxo. + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - CADEIA RESPIRATÓRIA OU CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS Os elétrons vão sendo transportados entre as proteínas da cadeia até encontrarem o O2, que é o aceptor final e forma a água. + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - O excesso de H+ do lado de fora é atraído pelas cargas negativas internas, e traz com eles moléculas de Pi Nome do transportador: ATP SINTASE Nome do produto: ATP (34) SALDO ENERGÉTICO Para cada uma molécula de Glicose: São produzidas dez moléculas de NADH e duas moléculas de FADH2. Sendo assim, a cadeia transportadora de elétrons é capaz de gerar 34 moléculas de ATP. Com as quatro moléculas produzidas nas outras etapas do catabolismo da glicose, temos um saldo de 38 moléculas de ATP Glicose 2x Piruvato 2NADH 2 ATP Acetil-Coa 2NADH Cadeia transportadora 6 NADH 2 FADH2 2 ATP 34 ATP glicólise Pré-CK 38 moléculas de ATP PARA NÃO CONFUNDIR OS CONCEITOS ▪ GLICÓLISE é o processo de quebra da glicose ▪ GLICOGÊNESE é o processo de produção de glicogênio. ▪ GLICOGENÓLISE é o processo de quebra do glicogênio. ▪ GLICONEOGÊNESE é o processo de produção de glicose a partir de moléculas que não fazem parte do grupo de carboidratos. DICA Desmembrar segundo os termos Lise – remete à quebra. Neo – remeta a novo. Gênese – remete à formação. JÁ TENHO ENERGIA O SUFICIENTE, E AGORA? ▪ Após a alimentação, nosso metabolismo produzirá energia o suficiente para realização das atividades celulares que demandam ATP. ▪ Entretanto, os excedentes não eliminados formarão os tecidos de reserva, como o glicogênio e lipídeos. ▪ Esses complexos processos são comandados pela produção e liberação dos hormônios pancreáticos insulina e glucagon. ▪ O consumo das nossas reservas é fundamental para homeostase durante o período de jejum. METABOLISMO DO GLICOGÊNIO ▪ O glicogênio é o nosso principal polissacarídeo de reserva. Quando temos quantidade suficiente de glicose em uso, o excedente é armazenado na forma de glicogênio. ▪ Armazenado no fígado e nos músculos, com duração de poucas horas. Nosso cérebro consome apenas glicose, por esta razão, durante o período de sono, ocorre gasto de glicogênio para manutenção dos índices glicêmicos no sangue. GLICOGENÓLISE (quebra do glicogênio para formação de glicoses) METABOLISMO DO GLICOGÊNIO GLICOGÊNIO GLICOSE GLICEROL AMINOÁCIDOS PIRUVATO GLICOGÊNESE (polimerização da glicose para formar glicogênio) H o rm ô n io glu cago n H o rm ô n io in su lin a GLICONEOGÊNESE (Outras moléculas, que não são carboidratos formando o glicogênio) METABOLISMO DO GLICOGÊNIO O glicogênio é quebrado (glicogenólise) quando a demanda de energia é intensa, sendo a primeira molécula a ser degradada nos músculos. Já no fígado, a glicogenólise terá como função a disponibilização de glicose entre as refeições. Por não ser completa, os núcleos não degradados do glicogênio servem de base para a ressíntese, quando oportuno. TRIGLICERÍDEO METABOLISMO DE LIPÍDEOS A maior parte dos nossos lipídeos são triglicerídeos, constituídos de glicerol e ácidos graxos. GLICÓLISE GLICEROL ÁCIDOS GRAXOS Nos adipócitos: PIRUVATO GLICONEOGÊNESE GLICOSE METABOLISMO DE LIPÍDEOS Já os ácidos graxos serão transformados em energia na matriz mitocondrial, precisando acessar este local. Vejamos como ele entra na mitocôndria: A - Ácido graxo se liga a Coenzima A formando a Acil-CoA. B – A coenzima A sai e a Carnitina se liga ao Acil, formando a Acil-Carnitina, que é capaz de entrar na atriz mitocondrial C – Dentro da mitocôndria a Carnitina se desprende, liberando o Acil na matriz, que se liga novamente a coenzima A, formando a Acil-CoA na matriz mitocondrial. D – A carnitina retorna para fazer o mesmo processo novamente. A B C D Beta-oxidação METABOLISMO DE LIPÍDEOS - BETA OXIDAÇÃO Na matriz mitocondrial, o ácido graxo irá sofrer sucessivas reações para formar moléculas de Acetil-CoA. A cada quatro reações sucessivas são formados uma molécula de Acetil-CoA e um outro Acil-CoA (com dois carbonos a menos). Acil-CoA Acetil-CoA + novo Acil-CoA (2C) (2 Carbonos a menos) FADH2 Cadeia transportadora de elétronsNADH+ H+ ATP Ciclo de Krebs METABOLISMO DE AMINOÁCIDOS Processo que se inicia na transaminação de um aminoácido, com a saída do grupo amino (NH2) e formação de um cetoácido. Exemplo: AMINOÁCIDO CETOÁCIDO Ciclo de Krebs ou Ciclo do Ácido Cítrico Energia AMÔNIO Ciclo da Uréia Eliminação renal Reserva METABOLISMO DE AMINOÁCIDOS Diferentes aminoácidos são metabolizados e formam intermediários das vias metabólicas já estudadas até aqui, conforme mostra a imagem ao lado. Destaque para o OXALOACETATO, que produz novas moléculas de glicose na GLICONEOGÊNESE a partir de aminoácidos. Este processo ocorre principalmente em jejum e merece nossa atenção especial. CORPOS CETÔNICOS ▪ Moléculas produzidas a partir do acetil-CoA, principalmente na matriz mitocondrial das células do fígado. ▪ Na escassez de carboidratos, a energia deve ser obtida através da quebra dos ácidos graxos, gerando os corpos cetônicos. ▪ Aminoácidos também podem gerar corpos cetônicos, chamados de aminoácidos cetogênicos. INTEGRAÇÃO METABÓLICA ▪ O metabolismo é a junção de múltiplas reações químicas mediadas por enzimas que compõem um organismo, estabelecendo as vias metabólicas. Os nutrientes são transformados em elementos chamados denominadas metabólitos, e todas as vias convergem para a função essencial de produzir energia, na forma de ATP. INTEGRAÇÃO METABÓLICA Estes processos podem variar de acordo com o nosso estado alimentado, ou diante de demandas específicas, como: ▪ Jejum ▪ Jejum intenso ▪ Pós-prandial (após alimentação) ▪ Durante exercício intenso A demanda energética é a mesma nestes casos? INTEGRAÇÃO METABÓLICA – ESTADO ALIMENTADO ▪ No estado alimentado, o pâncreas secreta a insulina e diminui a liberação de glucagon. ▪ A glicose é absorvida no intestino, e uma vez no sangue, é encaminhada as células, onde será metabolizada. ▪ Momento de transformação de energia (ATP) e criação de reservas (glicogênio, gordura). INTEGRAÇÃO METABÓLICA – ESTADO DE JEJUM ▪ Com a redução da glicemia e a manutenção da demanda por energia, ocorre o predomínio do hormônio Glucagon e restrição da insulina. ▪ O glucagon promove o aumento da disponibilidade de glicose, via: ➢ Quebra do glicogênio ➢ Diminuição da glicólise ➢ Aumento da gliconeogênese INTEGRAÇÃO METABÓLICA – ESTADO DE JEJUM PROLONGADO Para melhor compreensão, vamos dividir em etapas: ETAPA 1 (2h após alimentação) O fígado exporta o glicogênio armazenado para os tecidos para disponibilização de glicose. ETAPA 2 (4h após alimentação) A glicemia ainda mais reduzida estimula a liberação de glucagon. Inicia-se o processo de quebra dos triglicerídeos como principal fonte energética. Acúmulo de corpos cetônicos (em jejum muito longo podem ser utilizados no lugar da glicose)Aminoácidos não fundamentais são metabolizados (liberação de ureia) ETAPA 3 (muitas horas após alimentação) Quebra de proteínas essenciais, que pode ser prejudicial, sobretudo afetando coração e fígado. INTEGRAÇÃO METABÓLICA – ESTADO DE EXERCÍCIO INTENSO Durante o exercício intenso, nosso cérebro estimula a medula adrenal a produzirem ADRENALINA e NORADRENALINA: ➢ Dilatam vias aéreas ➢ Aumentam a frequência cardíaca ➢ Aumentam a pressão arterial No músculo, a Adrenalina estimula a quebra do glicogênio (aeróbio e anaeróbio) e inibe a sua síntese. Estimula a quebra de gordura para produção de energia e inibe sua síntese. Aprenda + Para consultar posteriormente esse conteúdo, se você estiver interessado e gostaria de um maior aprofundamento, veja essas opções: ✓ METABOLISMO - ANABOLISMO E CATABOLISMO | Biologia com Samuel Cunha. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=tRxhB0epVwU&t=523s Acesso em 09/10/2023. ✓ Tira-dúvidas sobre diabetes | DrauzioCast (PodCast). Disponível em: https://youtu.be/C3N7TbXaVFw?si=uUvIJ5W_lJrjky47 Acesso em 10/10/2023. ✓ Dislipidemia e a Síndrome Metabólica (Dr. Sílvio Martins). Disponível em: https://youtu.be/sZmGw8DWALM?si=IRd3dVLHA1qiYeYg Acesso em 10/10/2023. https://www.youtube.com/watch?v=tRxhB0epVwU&t=523s https://youtu.be/C3N7TbXaVFw?si=uUvIJ5W_lJrjky47 https://youtu.be/sZmGw8DWALM?si=IRd3dVLHA1qiYeYg Encerramento da aula. Muito obrigado! Foi um prazer ter todos vocês durante a aula. Formulário de Presença (AAC) Acesse o link ou QRCode para registrar sua presença e garantir as horas complementares: https://bit.ly/PREP-AV-ARA0009 Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52