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Joanna Pinto

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Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

De fato, as leis de Kepler não justificam a afirmação do astronauta porque elas versam sobre forma da órbita e área varrida na órbita. Essa afirmação explica-se pelo Princípio Fundamental da Dinâmica, pois o que está em questão são a massa e o peso do telescópio. Como o astronauta e o telescópio estão em órbita, estão sujeitos apenas à força peso, e, consequentemente, à mesma aceleração (centrípeta), que é a da gravidade local, tendo peso APARENTE nulo.
Qual é a relação entre a força peso e a aceleração centrípeta do telescópio em órbita?

Após o despejo do detergente, a tensão superficial diminuiu e a força exercida pela água sobre o inseto diminuiu, tornando-se menor que o peso. O desequilíbrio das forças fez com o inseto afundasse.
O que acontece com o inseto após o despejo do detergente?

Nota-se que o conjunto de pedras está disposto em equilíbrio sobre cada conjunto de pedras, como um vento mais forte ou um toque de um animal pode provocar a derrubada geral das formações, todavia como o conjunto está em equilíbrio, a força resultante sobre elas é nula.
O que pode provocar a derrubada das formações de pedras dispostas em equilíbrio?

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Questões resolvidas

De fato, as leis de Kepler não justificam a afirmação do astronauta porque elas versam sobre forma da órbita e área varrida na órbita. Essa afirmação explica-se pelo Princípio Fundamental da Dinâmica, pois o que está em questão são a massa e o peso do telescópio. Como o astronauta e o telescópio estão em órbita, estão sujeitos apenas à força peso, e, consequentemente, à mesma aceleração (centrípeta), que é a da gravidade local, tendo peso APARENTE nulo.
Qual é a relação entre a força peso e a aceleração centrípeta do telescópio em órbita?

Após o despejo do detergente, a tensão superficial diminuiu e a força exercida pela água sobre o inseto diminuiu, tornando-se menor que o peso. O desequilíbrio das forças fez com o inseto afundasse.
O que acontece com o inseto após o despejo do detergente?

Nota-se que o conjunto de pedras está disposto em equilíbrio sobre cada conjunto de pedras, como um vento mais forte ou um toque de um animal pode provocar a derrubada geral das formações, todavia como o conjunto está em equilíbrio, a força resultante sobre elas é nula.
O que pode provocar a derrubada das formações de pedras dispostas em equilíbrio?

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LISTA DE EXERCÍCIOS –MECÂNICA 
 
 
De fato, as leis de Kepler não justificam a afirmação do astronauta porque elas versam sobre form
da órbita e área varrida na órbita. Essa afirmação explica
está em questão são a massa e o peso do telescópio. Como o astronauta e o telescópio estão em órbita, estão 
sujeitos apenas à força peso, e, consequentemente, à mesma aceleração (centrípeta), que é a da gravidade local, 
tendo peso APARENTE nulo. 
R = P  m a = m g  a = g. 
É pelo mesmo motivo que os objetos flutuam dentro de uma nave. Em Física, diz
em estado de imponderabilidade. 
Apenas para complementar: considerando R = 6.400 km o raio da Terra, à altura h = 540 km, o raio da órbita do 
telescópio é r = R + h = 6.400 + 540 = 6.940 km. De acordo com a lei de Newton da gravitação, a inten
campo gravitacional num ponto da órbita é g = g
seja, o peso REAL do telescópio na órbita é 85% do seu peso na superfície terrestre. 
 
Resposta da questão 18: 
 [D] 
 
Aplicando o princípio fundamental da dinâmica:
 
 
D E at D D at
D D D
E D E
F F F m a 2 F F F m a 
264
3 F 120 0,2 240 F F 88 N.
3
F 2F 2 88 F 176 N.
       
     
   
 
Resposta da questão 19: 
 [A] 
 
Após o despejo do detergente, a tensão superficial diminuiu e a força exercida pela água sobre o inseto diminuiu, 
tornando-se menor que o peso. O desequilíbrio das forças fez com o inseto afundasse. 
 
Resposta da questão 20: 
 [B] 
 
A figura abaixo mostra as trações nos fios em cada caso.
 
As componentes verticais das trações equilibram o peso do lustre.
 
ICA – ENEM 
 
Email: carolrezendemo@gmail.com
De fato, as leis de Kepler não justificam a afirmação do astronauta porque elas versam sobre form
da órbita e área varrida na órbita. Essa afirmação explica-se pelo Princípio Fundamental da Dinâmica, pois o que 
está em questão são a massa e o peso do telescópio. Como o astronauta e o telescópio estão em órbita, estão 
s à força peso, e, consequentemente, à mesma aceleração (centrípeta), que é a da gravidade local, 
É pelo mesmo motivo que os objetos flutuam dentro de uma nave. Em Física, diz-se nesse caso que os 
Apenas para complementar: considerando R = 6.400 km o raio da Terra, à altura h = 540 km, o raio da órbita do 
telescópio é r = R + h = 6.400 + 540 = 6.940 km. De acordo com a lei de Newton da gravitação, a inten
campo gravitacional num ponto da órbita é g = g0 
 
 
 
2
R
r , sendo g0 = 10 m/s2. Assim,  g 10 8,5 m/s .
seja, o peso REAL do telescópio na órbita é 85% do seu peso na superfície terrestre. 
Aplicando o princípio fundamental da dinâmica: 
D E at D D at
D D D
F F F m a 2 F F F m a 
3 F 120 0,2 240 F F 88 N.
F 2F 2 88 F 176 N.
       
      
Após o despejo do detergente, a tensão superficial diminuiu e a força exercida pela água sobre o inseto diminuiu, 
se menor que o peso. O desequilíbrio das forças fez com o inseto afundasse. 
as trações nos fios em cada caso. 
 
As componentes verticais das trações equilibram o peso do lustre. 
 
 Professora Carol Rezende 
carolrezendemo@gmail.com 
Contato: (32) 99160-7212 
De fato, as leis de Kepler não justificam a afirmação do astronauta porque elas versam sobre forma da órbita, período 
se pelo Princípio Fundamental da Dinâmica, pois o que 
está em questão são a massa e o peso do telescópio. Como o astronauta e o telescópio estão em órbita, estão 
s à força peso, e, consequentemente, à mesma aceleração (centrípeta), que é a da gravidade local, 
se nesse caso que os corpos estão 
Apenas para complementar: considerando R = 6.400 km o raio da Terra, à altura h = 540 km, o raio da órbita do 
telescópio é r = R + h = 6.400 + 540 = 6.940 km. De acordo com a lei de Newton da gravitação, a intensidade do 
   
 
2
26.400
g 10 8,5 m/s .
6.940
 Ou 
Após o despejo do detergente, a tensão superficial diminuiu e a força exercida pela água sobre o inseto diminuiu, 
 
LISTA DE EXERCÍCIOS –MECÂNICA 
 
 
0
1 0 0
2 10
2
2T .cos30 P
2T .cos60 2T .cos30
2T .cos60 P
   
 
 
Resposta da questão 21: 
 [D] 
 
Conforme o diagrama anexo, as forças que agem no carro são o peso 
circular e uniforme, a resultante dessas forças é centrípeta (radial), 
 
 
 
c c
c
R m a
tg a g tg .
P m g
α α

    

 Como 
tem módulo constante. 
 
Resposta da questão 22: 
 [C] 
 
Nota-se que o conjunto de pedras está disposto em equilíbrio 
sobre cada conjunto de pedras, como um vento mais forte ou um toque de um animal pode provocar a derrubada 
geral das formações, todavia como o conjunto está em equilíbrio, a força resultante sobre elas é 
momento resultante também é nulo. 
 
Resposta da questão 23: 
 [C] 
 
Observações: 
O enunciado não forneceu a massa do equipamento, portanto seu peso será desprezado. Serão também 
desconsideradas as forças de interação entre as costas da pessoa e o encosto do equipamento, como também 
eventuais atritos entre a pessoa e o assento.
Além disso, é pedido o módulo da força exercida pela 
pelas pernas da pessoa. 
 
Pelo Princípio da Ação-Reação, a intensidade da força exercida pelas pernas da pessoa sobre o apoio do 
equipamento tem mesma intensidade que a da força que o apoio exerce sobre suas pernas, em sentido oposto.
Considerando a pessoa como ponto material, têm
repouso, pelo Princípio da Inércia, a resultante dessas forças
formam um triângulo retângulo (Fig. 2). 
 
ICA – ENEM 
 
Email: carolrezendemo@gmail.com
0 0
2 12T .cos60 2T .cos30 . 
Conforme o diagrama anexo, as forças que agem no carro são o peso (P)

 e a normal (N).

circular e uniforme, a resultante dessas forças é centrípeta (radial), C(R ).

 
α e g são constantes, a aceleração centrípeta (radial, dirigida para o centro) 
se que o conjunto de pedras está disposto em equilíbrio instável devido ao fato de que a mínima força atuante 
sobre cada conjunto de pedras, como um vento mais forte ou um toque de um animal pode provocar a derrubada 
geral das formações, todavia como o conjunto está em equilíbrio, a força resultante sobre elas é 
enunciado não forneceu a massa do equipamento, portanto seu peso será desprezado. Serão também 
desconsideradas as forças de interação entre as costas da pessoa e o encosto do equipamento, como também 
eventuais atritos entre a pessoa e o assento. 
o, é pedido o módulo da força exercida pela perna (no singular). Será calculado o módulo da força exercida 
Reação, a intensidade da força exercida pelas pernas da pessoa sobre o apoio do 
intensidade que a da força que o apoio exerce sobre suas pernas, em sentido oposto.
Considerando a pessoa como ponto material, têm-se as três forças agindo sobre ela (Fig. 1). Como ela está em 
repouso, pelo Princípio da Inércia, a resultante dessas forças é nula. Usando a regra da poligonal, essas três forças 
 
 Professora Carol Rezende 
carolrezendemo@gmail.com 
Contato: (32) 99160-7212 
(N).

 Como o movimento é 
são constantes, a aceleração centrípeta (radial, dirigida para o centro) 
devido ao fato de que a mínima força atuante 
sobre cada conjunto de pedras, como um vento mais forte ou um toque de um animal pode provocar a derrubada 
geral das formações, todavia como o conjunto está em equilíbrio, a força resultante sobre elas é nula, assim como o 
enunciado não forneceu a massa do equipamento, portanto seu peso será desprezado. Serão também 
desconsideradas as forças de interação entre as costas da pessoa e o encosto do equipamento, como também 
(no singular). Será calculado o módulo da força exercida 
Reação, a intensidade da força exercida pelas pernas da pessoa sobre o apoio do 
intensidade que a da força que o apoio exerce sobre suas pernas, em sentido oposto. 
se as três forças agindo sobre ela (Fig. 1). Como ela está em 
é nula. Usando a regra da poligonal, essas três forças

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