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PCA
 Programa de Conservação Auditiva
Razão Social
RESTRUTURAR ENGENHARIA E PROJETOS LTDA
Data Inicial
Fevereiro de 2022
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA – PCA
	
	
Elaboração:
Equipe de Segurança do Trabalho - FocoSeg
	
Aprovação:
	
	
Quadro de controle de Revisões
	
DATA
	
Revisão
	Descrição
	Motivo
	09.02.2022
	-
	Emissão em: 09.02.2022
	1
	Motivo: 1 - Atendimento à legislação / 2 - Incorporação de nova atividade 3 - Alteração de metodologia / 4 - Melhoria do processo
5
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Nome Empresarial: RESTRUTURAR ENGENHARIA E PROJETOS LTDA
Título do Estabelecimento: RESTRUTURAR ENGENHARIA E PROJETOS LTDA
Posto de Trabalho: MAN Energy
End: Rua Carlos Gomes, 23 – Niterói Bairro: Barreto CEP: 24110-075 Telefones: (21) 3586-8209
Cidade: Niterói / RJ
CNPJ: 27.714.639/0001-95
CNAE Principal: 33.29-5-99 - Instalação de outros equipamentos não especificados anteriormente
CNAE Secundário: Grau de Risco 03
	43.22-3-01
	Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás
	43.29-1-99
	Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente
	43.30-4-05
	Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores
	43.30-4-99
	Outras obras de acabamento da construção
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Grupo da CIPA: C-34. Colaboradores ativos CLT: 769.
Data do levantamento: 12/2016 a 04/2017.
Programa elaborado por:
Eng.º Seg.ª do Trabalho – Túlio Antunes Pinto Coelho – CREA-MG 188511/D
2. OBJETIVO:
Este programa define medidas técnicas e administrativas que visam proteger a capacidade auditiva dos trabalhadores contra os efeitos potencialmente danosos da exposição excessiva a ruídos nos locais de trabalho.
3. CAMPO DE APLICAÇÃO:
Este procedimento se aplica a todos os colaboradores da EBSERH que estão expostos ao ruído no âmbito ocupacional.
4. TERMOS E DEFINIÇÕES:
· Dosímetro: Medidor dos níveis de pressão sonora. Utilizado para medir o ruído ocupacional no ambiente de trabalho.
· EPI: Equipamento de proteção individual
· Limite de Tolerância ou Limite de Exposição: A concentração ou intensidade máxima relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador durante sua vida laboral.
· SRTE: Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.
· Nível de Pressão Sonora (NPS): E uma variação dinâmica na pressão atmosférica que pode ser detectada pelo ouvido humano. É o que chamamos de ruído ou som.
· NR’s: Normas Regulamentadoras do MTE.
· PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
· PPRA: Programa de Prevenção aos Riscos Ambientais.
· Protetor Auricular: Equipamento de Proteção individual para proteção auditiva. Utilizado para atenuar a exposição a níveis de pressão sonora acima dos limites permitidos.
· Ruído: Fenômeno físico que indica uma mistura de sons, cujas freqüências não seguem nenhuma lei precisa. Causa sensações desagradáveis e irritantes.
· Ruído Competitivo: Ruído simultâneo que pode mascarar sinais de alarme e/ou comunicação verbal que devem ser percebidos e compreendidos.
5. DESCRIÇÃO:
5.1 – Avaliação da exposição de ruído
As avaliações da exposição ocupacional ao ruído e o monitoramento são feitos conforme antecipação e reconhecimento feito no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA do HUMAP.
5.1.1 – Calibração dos aparelhos
Para medições corretas e precisas, todos os dosímetros e medidores de campo devem ser calibrados de acordo com instruções dos fabricantes, antes e após o uso, e aferidas anualmente por empresa legalmente credenciada.
5.1.2 – Monitoramento adicional
As medições devem ser repetidas sempre que existirem mudanças no processo, na produção, nos equipamentos ou controles, que possam resultar em exposição de Ruído Adicional ou Novo.
5.2 – Controle do Ruído
Sempre que possível, o HUMAP deverá adotar o controle do ruído na fonte de origem e na via de transmissão. Quando tecnicamente não for possível a implantação dessas medidas, deve-se recorrer aos meios de controle administrativo e/ou uso de EPI.
Os níveis de ruído e exposição podem ser reduzidos da seguinte forma:
· Usando equipamentos menos ruidosos;
· Usando barreiras (enclausurados);
· Aumentando a distância da fonte ruidosa;
· Reduzindo o tempo de exposição;
· Rodízio de integrantes, tendo atenção com a jornada de trabalho;
· Proteção auditiva pessoal (EPI), quando a exposição ao ruído não puder ser reduzida pelos controles de engenharia e administrativos.
5.3 – SELEÇÃO E AQUISIÇÃO DE PROTETORES AURICULARES
Protetores auriculares são usados pelos funcionários expostos a níveis maiores ou iguais a 85dB(A).
A avaliação de exposição ao ruído tem como objetivo identificar as áreas ou atividades onde deve ser usada a proteção auricular.
O protetor auricular pode ser de dois tipos:
· Tipo Concha: Envolve o ouvido externo, protege contra o ruído por abafamento do pavilhão auricular e canal auditivo;
· Tipo Plug: Colocado na entrada do canal auditivo externo, protege contra o ruído por tamponamento.
Os protetores são adequados para manter o nível igual ou menor que 85db(A).
Os colaboradores são informados sobre os níveis de ruído nos seus ambientes de trabalho e os tipos adequados de protetores auriculares que deverão ser utilizados.
Avisos são instalados nas áreas ruidosas (níveis maiores ou iguais a 85 dB(A) e aos colaboradores devem ser aplicadas medidas administrativas, caso não atendam as determinações para uso de proteção auricular).
Os protetores auriculares utilizados pelo HUMAP são selecionados com base na:
· Eficiência da atenuação do nível de ruído;
· Facilidade da comunicação verbal, o que permite conversar e ouvir sinais de alarme em ambiente com ruído competitivo;
· Maior conforto e aceitação do usuário.
A SOST, considerando a ocupação, área de trabalho, atenuação necessária do protetor e avaliação médica realizada, deverá orientar cada colaborador, individualmente, sobre qual o protetor auricular mais adequado. Deverá informar ao colaborador sobre eventuais restrições temporárias ou permanentes ao risco de um tipo de protetor e indicar alternativas.
A requisição do protetor auricular, pelo colaborador, será feita conforme as Instruções de Trabalho internas de cada unidade operacional.
5.3.1 - RECOMENDAÇÕES PARA O USO DOS PROTETORES AURICULARES
1. Use o protetor auricular durante todo o tempo necessário evitando o máximo possível retirá-lo;
2. Coloque o protetor auricular corretamente para garantir proteção efetiva;
3. O protetor auricular é de uso individual e não deve ser emprestado;
4. Não manusear o protetor auricular com as mãos sujas, para não contaminá-lo;
5. As orelhas e entradas dos canais auriculares devem ser mantidas limpas para não acarretar danos à saúde.
5.3.2 – HIGIENIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS PROTETORES AURICULARES
O protetor tipo concha deve ser limpo com um pano umedecido em água e sabão neutro tanto interno quanto externamente, sempre que necessário. Sua substituição deverá ser feita sempre que a proteção da almofada ressecar, rachar ou endurecer, ou a haste perder a pressão ou ainda se apresentar outro dano que comprometa a sua eficiência.
O protetor tipo plug deve ser limpo após cada dia de uso ou sempre que necessário. Deve ser lavado com água e sabão neutro e manuseado sempre com as mãos limpas. Sua substituição deverá ocorrer sempre que rachar, quebrar, endurecer ou apresentar qualquer outra condição que o torne impróprio para uso.
Quando o protetor auricular não apresentar boas condições de uso deverá ser substituído por um novo.
Após o uso, o protetor auricular deverá ser guardado na embalagem para que seja conservado em bom estado.
A limpeza e higienização do protetor auricular são de responsabilidade do próprio usuário.
5.4 – EXAMES MÉDICOS
Devem ser submetidos a exames de avaliações auditivas, independente do uso do protetor auricular, todos os colaboradores que estão locados nos setoresonde foi identificado o risco físico (Ruído), estando este acima do nível de ação ou do limite de tolerância:
· Em caráter admissional;
· No 6º mês após a primeira audiometria;
· Anualmente
· No momento da demissão.
Sempre devem ser obedecidos os critérios para monitoramento da saúde ocupacional dos colaboradores estabelecidos no PCMSO.
O exame audiométrico deverá ser executado por profissional qualificado, ou seja, médico ou fonoaudiólogo, e respeitada à periodicidade prevista no PCMSO.
5.5 – TREINAMENTO
Todos os colaboradores recém admitidos, para as áreas de risco auditivo, deverão receber treinamento de Proteção Auricular e Proteção Auditiva e, no mínimo a cada ano, os integrantes expostos a níveis de ruído igual ou superior a 80 dB(A), deverão passar por uma reciclagem.
O treinamento deverá gerar uma lista de presença e sua carga horária deverá ter no mínimo 2 horas.
Conteúdo Programático do Treinamento de Proteção Auricular e Conservação Auditiva deve atender, no mínimo, os seguintes tópicos:
· Objetivos da conservação auditiva;
· Conceitos básicos;
· Os efeitos do ruído na audição;
· Controle;
· Legislação;
· Objetivo do uso dos protetores auriculares, seleção, limitações, manutenção, higienização, forma correta de uso, proteção efetiva e cuidados;
· Audiometria (explanação sobre os procedimentos e resultados do teste);
· Resultados de monitoramento de ruído nas áreas.
5.6 – AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
A verificação da eficácia do PCA é realizada anualmente (Auditoria Anual), no período em que ocorre a revisão do documento base. Nessa etapa, serão avaliadas as metas descritas no Planejamento Anual (Anexo 1) quanto ao seu cumprimento, execução das medidas de controle adotadas à eliminação, neutralização ou redução dos riscos, ou ainda se surgiram novos riscos no ambiente de trabalho.
5.7 – ASPECTOS RELACIONADOS À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR
O item ruído foi apontado como agente físico presente nas áreas do CME, Triagem do LAC e Expurgo do Centro Cirúrgico. Seu grau de risco foi avaliado em cada área especifica.
5.8 – CONSCIENTIZAÇÃO
Falhas no cumprimento deste programa podem causar danos à saúde dos colaboradores, podendo ocorrer à identificação tardia ou inadequada de um estágio da doença.
5.9 – DOCUMENTOS E REGISTROS RELACIONADOS
Todos os dados do Programa de Conservação Auditiva ficarão arquivados na área de documentação da SOST e/ou em arquivo eletrônico de acordo com as exigências legais e padrões internos da mesma.
5.10 – RESPONSABILIDADES:
Da Gerência Administrativa
· Aprovar e garantir a implantação do PCA, bem como zelar pela sua eficácia.
· Apoiar e prover recursos, instrumentos, materiais e condições necessárias à execução do PCA.
· Indicar o profissional responsável pela administração do PCA.
· Cumprir e fazer cumprir a legislação vigente.
Do Serviço de Segurança do Trabalho
· Elaborar o PCA e coordenar o desenvolvimento das ações propostas neste programa, com foco em prevenção de acidentes e doenças do trabalho.
· Auxiliar os setores a executar ações para implantação e manutenção do PCA.
· Colaborar com o usuário na escolha e uso correto do protetor adequado; inspecionar o cumprimento do PCA nas áreas; treinar os colaboradores neste programa; estudar e implementar medidas de controle para redução do nível de pressão sonora, com base nos levantamentos das fontes de ruído.
· Especificar o protetor auricular adequado à exposição do empregado, desde que apresente Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS).
· Monitorar o funcionamento do protetor e tomar providências necessárias. No caso de constatação de defeito de fabricação, comunicar ao fabricante e à Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (SSST).
· Manter atualizadas as avaliações auditivas nas área de trabalho, para seleção e acompanhamento efetivo dos mesmos.
· Realizar a gestão de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e demais materiais e equipamentos necessários à execução do PCA.
· Avaliar, aprovar ou reprovar o uso do.
Do Serviço de Saúde Ocupacional
· Realizar exames médicos ocupacionais.
· Determinar se o empregado tem ou não condições médicas para utilizar um protetor, caso haja restrição ao uso do EPI informar ao Setor de Gestão de Pessoas, ao Setor de lotação do empregado e ao Serviço de Segurança do Trabalho para providências cabíveis.
Do Empregado
· Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas.
· Colaborar com a execução do PCA.
· Cumprir as orientações médicas decorrentes da avaliação de sua saúde.
· Fazer uso do EPI de acordo com os treinamentos e instruções recebidos.
· Comunicar, o mais breve possível, ao Médico do Trabalho ou Enfermeiro do Trabalho, quando acometido por problema de saúde, principalmente se associado ao trabalho.
· Em caso de acidentes, comunicar à chefia e ao SOST, imediatamente.
· Guardar o protetor que não estiver em uso, preservando-o de danos ou deformidade.
· Comunicar à SOST qualquer alteração do seu estado de saúde, que possa influir na sua capacidade de usar EPI de modo seguro.
· Deixar o local, se perceber que o EPI não está funcionando adequadamente.
· Participar do treinamento e comparecer ao exame audiométrico quando convocado pela Administração.
6. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE RUÍDO
· Equipamento: Dosímetro de ruído com RS – 232 e Datalogger Modelo DOS – 500; Fabricante: INSTRUTHERM
	AGENTE FÍSICO
	
Local
	
Agente (Físico)
	
Estado Físico
	Principais vias de entrada no
organismo
	
Concentração ou Intensidade
	Limite de Exposição (TWA/Referência)
	
Efeitos Nocivos à saúde
	
CME Área Suja
	
Ruído
	
N/A
	
Auditiva
	
92,8 dB (A )
	
85,0 dB ( A )
	
Perda Auditiva induzida pela exposição ao ruído Indicação de protetor auricular concha com atenuação de 12 dB Conforme Anexo 01 da
NR- 15
	
Centro Cirúrgico (Expurgo)
	
Ruído
	
N/A
	
Auditiva
	
91,3 dB (A )
	
85,0 dB ( A )
	Perda Auditiva induzida pela exposição ao ruído Indicação de protetor auricular concha com atenuação de 12 dB Conforme Anexo 01 da
NR- 15
	
CME Área Autoclaves
	
Ruído
	
N/A
	
Auditiva
	
79,04 dB (A)
	
85,0 dB ( A )
	
Dentro dos Limites de Tolerância
Conforme Anexo 01
da NR- 15
	
Laboratório Triagem
	
Ruído
	
N/A
	
Auditiva
	
83,08 dB ( A)
	
85,0 dB ( A )
	
Dentro dos Limites de Tolerância
Acima do Nível de Ação
Conforme Anexo 01 da NR- 15
	
Laboratório Imunologia
	
Ruído
	
N/A
	
Auditiva
	
72,03 dB ( A)
	
85,0 dB ( A )
	
Dentro dos Limites de Tolerância
Conforme Anexo 01 da NR- 15
	
Rouparia
	
Ruído
	
N/A
	
Auditiva
	
82,63 dB (A)
	
85,0 dB ( A )
	
Dentro dos Limites de Tolerância
Acima do Nível de Ação
Conforme Anexo 01 da NR- 15
7. REFERÊNCIAS:
· Portaria de INSS - Perda Auditiva por Ruído Ocupacional
· Lei 6514 de 22/12/77 - Portaria 3214 de 08/06/78 MTE
· Portaria nº 19 de 09/04/98 MTE
· Normas Regulamentadoras NR-07, NR-09 e NR-15 Anexos 1 e 2 da Portaria 3214 de 1978.
· ACGIH – Limites de Exposição para substâncias químicas e Agentes Físicos (ruído)
ANEXO 1 – IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES (CRONOGRAMA DE METAS)
De acordo com o levantamento de campo, foi elaborado um plano de ação contemplando atividades, metas e prioridades a serem implementadas de forma a eliminar, minimizar ou controlar os riscos ambientais, conforme cronograma abaixo:
CRONOGRAMA METAS PARA OS PRÓXIMOS 12 MESES
	Ação
	Prazo
	Responsável
	Observações
	
Realizar inspeções nos ambientes de trabalho
	
Mensal
	
Segurança do Trabalho
	Cabe aos gestores supervisionar o uso dos equipamentos no local de trabalho e implantar as recomendações.
	Registrar na ficha de EPI a primeira entrega do EPI
	
Permanente
	Segurança do Trabalho
	Protetores auriculares podem ser adquiridos na SOST.
	Controlar e executar a distribuição dos EPI’s para os setores e profissionais do HUMAP
	
Permanente
	
SOST
	Terceirizadas devem apresentarseus próprios equipamentos	de proteção.
	
Realizar	treinamento	sobre utilização dos equipamentos
	
Permanente
	
Segurança do Trabalho
	O	treinamento		deve incluir:		princípios			e critérios	de	seleção	de equipamentos,		inspeção, distribuição, monitoramento, manutenção		e		guarda, legislação relativa a uso de protetores auditivos.
	
Avaliar se o protetor auditivo está em bom estado de conservação
	
Permanente
	
Trabalhador
	O trabalhador deve avaliar de forma sistemática a qualidade do protetor, em principal os protetores concha (se estão rachados por exemplo).
	Verificar se o trabalhador utiliza o	protetor	auditivo adequadamente
	
Permanente
	Segurança do Trabalho
	Cabe à Segurança do Trabalho fiscalizar o uso dos protetores auditivos
	Identificar ambientes capazes de oferecer riscos auditivos aos trabalhadores
	
Permanente
	Segurança do Trabalho
	A SOST, com inspeção no local de trabalho.
	Ação
	Prazo
	Responsável
	Observações
	
Realizar exames médicos ocupacionais, atentando para o risco auditivo e o uso dos mesmos.
	
Permanente
	
Saúde Ocupacional/ Fonoaudióloga
	Avaliar se o trabalhador pode desenvolver as tarefas que lhe foram atribuídas e que ele próprio não se constituirá um risco potencial, que o protetor não irá causar nenhum	problema especial e que ele está apto para usá-lo.
	
Garantir	a	participação	do trabalhador nos treinamentos.
	
Permanente
	
Gerência/ Chefia
	Cabe à Gerência/Chefia liberar o empregado para participar	dos
treinamentos e exames médicos.
	
Realizar	auditoria	e	análise global do PCA
	
Até Mar/18
	
Segurança do Trabalho
	O PCA deverá ser revisado anualmente ou sempre que houver mudança de atividades com exposição a riscos diferentes.
	
Revisar o PCA
	
Até Mar/18
	
Segurança do Trabalho
	O PCA deverá ser revisado anualmente ou sempre que houver mudança de atividades com exposição a riscos diferentes.
	Realizar	novas	medições quantitativas nos setores
	
Até Mar/18
	Segurança do Trabalho
	
Periodicamente.
8. TERMO DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA
Este Documento é emitido em via impressa e digital. A via impressa é assinada pelos responsáveis pela elaboração do PROGRAMA DE CONTROLE AUDITIVO, Divisão de Gestão de Pessoas, Gerente Administrativo e Superintendente ficando arquivada no Setor de Segurança do Trabalho da EBSERH – HUMAP e à disposição da Inspeção do Trabalho.
Campo Grande-MS, 25 de abril de 2017.
Gleidson Gomes Barbosa
Tec. Segurança do Trabalho
Túlio Antunes Pinto Coelho
Eng. Segurança do Trabalho
Diego Aparecido Melo
Chefe da Divisão de Gestão de Pessoas
Luiz Henrique Santos Coelho
Gerente Administrativo
Andreia Conceição Milan Brochado Antoniolli Silva
Superintendente
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