Buscar

Técnicas de Biotecnologia em Vegetais

Prévia do material em texto

Técnicas de Biotecnologia em Vegetais 
Métodos DIRETOS de Transformação de Plantas 
 
BIOBALÍSTICA 
Biológico + balística (projéteis). A técnica utiliza partículas minúsculas de tungstênio ou ouro 
revestidas com a sequência de DNA que o pesquisador quer adicionar naquela planta, isto é, as 
características desejadas. 
As partículas são, então, aceleradas (por hélio, choque, pólvora) a mais de 1500 km/h, de 
forma que penetre no tecido desejado, em suas células, passando até pela parede celular e se 
incorporando ao núcleo – sem causar morte. Isso ocorre numa câmara a vácuo, pois o ar pode 
interferir desacelerando as moléculas. Depois que as partículas de DNA já estão adsorvidas, as 
plantas são cultivadas in vivo (cultura de tecido). 
O teste pode ser confirmado com PCR, pra ver se a sequência foi realmente incorporada. Daí o 
gene de interesse pode ser isolado em eletroforese e ser repassado pras próximas plantas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELETROPORAÇÃO 
Consiste em submeter a célula (protoplasto) à descargas elétricas controladas por um curto 
espaço de tempo. Esta descarga cria poros na membrana nuclear, facilitando a entrada de DNA 
no núcleo. Desse modo mais de um plasmídeo pode ser incorporado nessa célula da planta. 
Sistema de Entrega de partículas PSD-1000/He. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MICROINJEÇÃO 
Micro-seringas são utilizadas pra injetar DNA no núcleo das células, sem dano grave. Muito 
usada em animais (técnicas de reprodução assistida). 
Realizada com microscópio, micro seringa e um joystick que controla a seringa. 
 
 
 
LASER 
Microrraios laser perfuram a parede celular, facilitando a entrada do DNA. 
 
LIPOSSOMAS 
Neste método o DNA é envolto por uma vesícula fosfolipídica chamada lipossoma. são 
misturados com as células vegetais tratadas com polietilenoglicol (PEG). Técnica de baixa 
eficiência. 
Microinjeção em célula animal 
Microscópio, joystick 
 
 
Químicos 
PEG e PAV – Polietilenoglicol e Polivinil Álcool facilitam a entrada no núcleo e 
acoplamento ao DNA das plantas. Baixa eficácia.

Continue navegando