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Aula 2 Conceito de Desenvolvimento Sustentável (Relatório Brundtland). Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P), do Ministério... Capítulo 1 Conceito de Desenvolvimento Sustentável (R... Noções de Sustentabilidade para Analista Judiciário - Área Administrativa do Tribun... Prof. Nicole Rodrigues de Oliveira Sumário ....................................................................................................................................................................................... 2 de 11 | www.direcaoconcursos.com.br Noções de Sustentabilidade para Analista Judiciário - Área A... Prof. Nicole Rodrigues de Oliveira Aula 2: Conceito de Desenvolvimento Suste... Conceito de Desenvolvimento Sustentável (Relatório Brundtland) Fala pessoal, vamos para mais uma aula? 🚀 Nessa aula vamos falar sobre dois conceitos que são base para o Direito Ambiental/Sustentabilidade: o conceito de desenvolvimento sustentável, seu histórico ao longo do anos e o conceito de agenda ambiental na administração pública, a famosa A3P. São temas bem tranquilos, mas como sempre falo, caso reste alguma dúvida ao final da aula, não deixem de entrar em contato! Simbora? 1. Histórico do Conceito de Desenvolvimento Sustentável O termo desenvolvimento sustentável foi utilizado pela primeira vez em 1987 no Relatório Brundtland, elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento pertencente a ONU (Organizações das Nações Unidas). Ele foi utilizado pela diplomata e médica Gro Harlem Brundtland, também ex-primeira-ministra da Noruega. Na posição de presidente da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas (ONU), ela apresentou um relatório, conhecido como Nosso Futuro Comum, no qual se lia: "Desenvolvimento sustentável significa suprir as necessidades do presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprirem as próprias necessidades". Então quer dizer que foi em 1987 que surgiu esse conceito? Com o nome de desenvolvimento sustentável, sim, porém anos antes o debate econômico-ambiental já estava sendo discutido. Vamos voltar um pouco mais no tempo… Na década de 1970, um novo termo começou a aparecer no debate econômico-ambiental: o ecodesenvolvimento. De acordo com Maurice Strong a concepção de desenvolvimento sustentável emergiu na Conferência de Estocolmo de 1972, e foi designado à época como abordagem do ecodesenvolvimento e, posteriormente, renomeado com a denominação atual. Em 1992, temos mais um marco, o conceito de desenvolvimento sustentável foi difundido ainda mais com a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), também conhecida por Eco-92 ou Rio 92. Esse evento contou com representantes de 179 países que discutiram durante 14 dias os problemas ambientais globais e estabeleceram o desenvolvimento sustentável como uma das metas a serem alcançadas pelos governos e sociedades em todo o mundo. Segundo Dias, os seus principais resultados foram cinco importantes documentos: * A declaração do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; * A declaração de princípios para a gestão sustentável das florestas; * O Convênio sobre a Diversidade Biológica; * O Convênio sobre as Mudanças Climáticas; e * O Programa das Nações Unidas para o século XXI, mais conhecido como Agenda 21. Vale ressaltar que dentre esses documentos citados acima, a Agenda 21 é o mais abrangente, e constitui um programa internacional que estabelece parâmetros para que se obtenha o desenvolvimento sustentável nas suas vertentes econômica, social e ambiental. Seguindo na nossa linha do tempo, em 1997, numa importante conferência, no Japão, conhecida como o Tratado ou Protocolo de Kyoto, os países com índices mais elevados de poluição firmaram o compromisso em reduzir a emissão de poluentes. No entanto, o maior poluidor do mundo, os Estados Unidos, não ratificaram o pacto. De acordo com o tratado, as nações se comprometeram a diminuir as emissões de dióxido de carbono, em relação ao ano de 1990, em pelo menos 5%, até o ano 2012. No ano de 2000, a ONU, estabeleceu 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM): a) acabar com a fome e a miséria; 3 de 11 | www.direcaoconcursos.com.br Noções de Sustentabilidade para Analista Judiciário - Área A... Prof. Nicole Rodrigues de Oliveira Aula 2: Conceito de Desenvolvimento Suste... b) Educação de qualidade para todos; c) Igualdade entre os sexos e valorização da mulher; d) Reduzir a mortalidade infantil; e) Melhorar a saúde das gestantes; f) Combater a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), a malária e outras doenças; g) Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente; h) Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento. Em 2002, ocorreu em Joanesburgo, na África do Sul, com a presença de 191 países, a conferência foi denominada The World Summit on Sustainable Development (Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável), também chamada de Rio+10 com o objetivo de rever as metas acordadas na Rio 92, e tendo como base a Agenda 21. A Rio+10, conseguiu afirmar que “Desenvolvimento Sustentável tem uma base formada por três pilares – o econômico, social e o ambiental (triple-bottom line) – e um objetivo fundamental que é a erradicação da pobreza. No ano de 2012, houve a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que trouxe à tona novamente todo o debate mundial sobre a economia verde e a governança ambiental, além de avaliar os resultados dos 20 anos após a Rio 92. A Conferência teve dois grandes temas: a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e erradicação da pobreza; e o marco institucional para o desenvolvimento sustentável (Governança Ambiental). Por fim, em 2015, mais de 150 líderes mundiais reuniram-se na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, para tratar sobre uma nova agenda de desenvolvimento sustentável e sobre o legado dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio adotados no ano de 2000. Essa agenda é composta por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas integrados e indivisíveis, que devem ser implementados pelos países num horizonte de 15 anos, isto é, até 2030. Ela é conhecida como Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável ou Agenda 2030. 1.1 Conceito de Desenvolvimento Sustentável (Relatório de Brundtland) Como vimos, em 1983, a médica Gro Harlem Brundtland, mestre em saúde pública e ex-Primeira Ministra da Noruega, foi convidada pela Secretaria Geral da Organização das Nações Unidas para estabelecer e presidir a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Porém, o relatório Brundtland só ficou pronto em 1987, após diversas reuniões da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, liderada por Gro Harlem Brundtland e composta por especialistas de diversas áreas. Considerado altamente inovador para aquela época, o relatório foi o primeiro a trazer para o discurso público o conceito de desenvolvimento sustentável. O documento enfatizou problemas ambientais, como o aquecimento global e a destruição da camada de ozônio, que não eram tão debatidos na época e expressou preocupação em relação ao fato de a velocidade das mudanças estar excedendo a capacidade das disciplinas científicas e de nossas habilidades de avaliar e propor soluções. De acordo com o Relatório Brundtland o desenvolvimento sustentável deve ser entendido como: “[...] um processo de transformação no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender as necessidades e aspirações humanas.” 1.2 Conceito de Desenvolvimento Sustentável na Constituição Federal de 1988 4 de 11 | www.direcaoconcursos.com.br Noções de Sustentabilidade para Analista Judiciário - Área A... Prof. Nicole Rodrigues de Oliveira Aula 2: Conceito de Desenvolvimento Suste... De acordo com oart. 225 da CF/88, todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Percebam que não é só do Poder Público o dever de cuidar do meio ambiente, é nosso também, a fim de que as futuras gerações possam ter acesso a esse direito. O direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado é um direito fundamental. Embora não incluído no catálogo dos direitos fundamentais do Título II da Constituição, o direito ao meio ambiente apresenta, efetivamente, característica de fundamentalidade, devido a sua vinculação à preservação da vida e da dignidade humana. Dessa forma, como direito fundamental, direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado é inalienável, indisponível, irrenunciável e imprescritível. É importante ressaltar também que o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado não pertence a indivíduos isolados, mas a toda a coletividade,ou seja, é direito de terceira dimensão ou geração. Esse dever de defesa e proteção por parte do Poder Público irá ocorrer através, por exemplo, através de leis para definir unidades de conversação, cobrança de Estudos de Impacto Ambiental para uma atividade, a fim de controlar os danos/mitigar ou através de sanções penais, administrativas e civis a condutas lesivas ao meio ambiente. Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético; III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção; IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade; V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente; VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente; VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade. VIII - manter regime fiscal favorecido para os biocombustíveis destinados ao consumo final Além do Art. 225, precisamos citar o Art. 170, da CF/88, segundo o qual, a ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: I - soberania nacional; II - propriedade privada; III - função social da propriedade; IV - livre concorrência; V - defesa do consumidor; 5 de 11 | www.direcaoconcursos.com.br Noções de Sustentabilidade para Analista Judiciário - Área A... Prof. Nicole Rodrigues de Oliveira Aula 2: Conceito de Desenvolvimento Suste... VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; VII - redução das desigualdades regionais e sociais; VIII - busca do pleno emprego; IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País. As responsabilidades são compartilhadas, porém diferenciadas para cada atividade que será executada e o impacto que causará. O Art. ratifica a necessidade do equilíbrio entre o viés econômico, ambiental e social. 1.3 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Como vimos alguns tópicos atrás os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) surgiram em 2015, quando mais de 150 líderes mundiais reuniram-se na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, para tratar sobre uma nova agenda de desenvolvimento sustentável e sobre o legado dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio adotados no ano de 2000. Essa agenda é composta por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas integrados e indivisíveis, que devem ser implementados pelos países num horizonte de 15 anos, isto é, até 2030. Ela é conhecida como Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável ou Agenda 2030. Os ODS buscam assegurar os direitos humanos, acabar com a pobreza, lutar contra a desigualdade e a injustiça, alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas, agir contra as mudanças climáticas, bem como enfrentar outros dos maiores desafios de nossos tempos. Os temas dos ODS podem ser divididos em quatro dimensões principais: Social: relacionada às necessidades humanas, de saúde, educação, melhoria da qualidade de vida e justiça. Ambiental: trata da preservação e conservação do meio ambiente, com ações que vão da reversão do desmatamento, proteção das florestas e da biodiversidade, combate à desertificação, uso sustentável dos oceanos e recursos marinhos até a adoção de medidas efetivas contra mudanças climáticas. Econômica: aborda o uso e o esgotamento dos recursos naturais, a produção de resíduos, o consumo de energia, entre outros. Institucional: diz respeito às capacidades de colocar em prática os ODS Vou deixar abaixo quais são esses objetivos para vocês conhecerem melhor! 6 de 11 | www.direcaoconcursos.com.br Noções de Sustentabilidade para Analista Judiciário - Área A... Prof. Nicole Rodrigues de Oliveira Aula 2: Conceito de Desenvolvimento Suste... 7 de 11 | www.direcaoconcursos.com.br Noções de Sustentabilidade para Analista Judiciário - Área A... Prof. Nicole Rodrigues de Oliveira Aula 2: Conceito de Desenvolvimento Suste... 8 de 11 | www.direcaoconcursos.com.br Noções de Sustentabilidade para Analista Judiciário - Área A... Prof. Nicole Rodrigues de Oliveira Aula 2: Conceito de Desenvolvimento Suste... 2. Agenda Ambiental da Administração Pública do Ministério do Meio Ambiente (A3P) A Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) é um programa com o objetivo de incluir a responsabilidade socioambiental nas atividades administrativas e operacionais da administração pública. A A3P tem como princípios a inserção do viés socioambiental nas atividades regimentais, que vão desde uma mudança nos investimentos, compras e contratação de serviços pelo governo até a uma gestão adequada dos resíduos gerados e dos recursos naturais utilizados, além de promover a melhoria na qualidade de vida no ambiente de trabalho. O nome vem da seguinte lógica: Agenda Ambiental na Administração Pública A A3P é de adesão voluntária, possibilita que a instituição parceira promova a preservação do meio ambiente, ao mesmo tempo em que otimiza a utilização dos recursos públicos. Pode ser aplicada a todos os níveis de administração pública, em qualquer das esferas. 2.1 Como Surgiu a A3P A A3P surgiu em 1999 como um projeto do Ministério do Meio Ambiente, tendo por objetivo a revisão dos padrões de produção e consumo e a adoção de novos referenciais de sustentabilidade ambiental nas instituições da administração pública. Dois anos após o lançamento do projeto, foi criado o Programa Agenda Ambiental na Administração Pública, conhecido pela sigla A3P, cujo objetivo era sensibilizar os gestores públicos para a importância das questões ambientais, estimulando-os a incorporar princípios e critérios de gestão ambiental em suas atividades rotineiras. Diante da sua importância, a A3P foi incluída no PPA 2004/2007 como ação, no âmbito do programa de Educação Ambiental.Essa medida garantiu recursos para que a A3P possa ser efetivamente implantada e tornar-se um novo referencial de sustentabilidade das atividades públicas. 2.2 Objetivos e Eixos Temáticos da A3P A A3P tem como principal objetivos: * Sensibilizar os gestores públicos para as questões socioambientais; * Promover a economia de recursos naturais e redução de gastos institucionais; * Reduzir o impacto socioambiental negativo causado pela execução das atividades de caráter administrativo e operacional; * Contribuir para revisão dos padrões de produção e consumo e na adoção de novos referenciais, no âmbito da administração pública; * Contribuir para a melhoria da qualidade de vida; A A3P foi estruturada a partir de cinco eixos temáticos prioritários e tendo também como base a política dos 5 R 's: Repensar, Reduzir, Reaproveitar, Reciclar e Recusar consumir produtos que gerem impactos socioambientais significativos. 9 de 11 | www.direcaoconcursos.com.br Noções de Sustentabilidade para Analista Judiciário - Área A... Prof. Nicole Rodrigues de Oliveira Aula 2: Conceito de Desenvolvimento Suste... Os eixos temáticos estão dispostos no esquema abaixo. 1. Uso racional dos recursos naturais e bens públicos: Usar racionalmente os recursos naturais e bens públicos implica em usá-los de forma econômica e racional evitando o seu desperdício. Este eixo engloba o uso racional de energia, água e madeira além do consumo de papel, copos plásticos e outros materiais de expediente. 2. Gestão adequada dos resíduos gerados: A gestão adequada dos resíduos passa pela adoção da política dos 5R´s: Repensar, Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Recusar. Dessa forma deve-se primeiramente pensar em reduzir o consumo e combater o desperdício para só então destinar o resíduo gerado corretamente. 3. Qualidade de vida no ambiente de trabalho: A qualidade de vida no ambiente de trabalho visa facilitar e satisfazer as necessidades do trabalhador ao desenvolver suas atividades na organização através de ações para o desenvolvimento pessoal e profissional. 4. Sensibilização e capacitação dos servidores: A sensibilização busca criar e consolidar a consciência cidadã da responsabilidade socioambiental nos servidores. O processo de capacitação contribui para o desenvolvimento de 10 de 11 | www.direcaoconcursos.com.br Noções de Sustentabilidade para Analista Judiciário - Área A... Prof. Nicole Rodrigues de Oliveira Aula 2: Conceito de Desenvolvimento Suste... competências institucionais e individuais fornecendo oportunidade para os servidores desenvolverem atitudes para um melhor desempenho de suas atividades. 5. Licitações sustentáveis: A administração pública deve promover a responsabilidade socioambiental nas suas compras. Licitações que levem à aquisição de produtos e serviços sustentáveis são importantes não só para a conservação do meio ambiente mas também apresentam uma melhor relação custo/benefício a médio ou longo prazo quando comparadas às que se valem do critério de menor preço. ⚠ Os objetivos e os eixos temáticos são muito importantes e já foram cobrados em prova! Também é importante entender os 5R 's, deixei abaixo uma tabela explicando melhor cada um deles, grandes probabilidades de serem cobrados na prova! Se liga! Chegamos ao fim de mais uma aula! Na sequência algumas questões para vocês perceberem como esses assuntos são abordados nas provas. Caso reste alguma dúvida, já sabem que podem enviar pela plataforma do Direção ou caso desejem entrar em contato pelo instagram @prof.nicoleoliveira. Até a próxima! 11 de 11 | www.direcaoconcursos.com.br Noções de Sustentabilidade para Analista Judiciário - Área A... Prof. Nicole Rodrigues de Oliveira Aula 2: Conceito de Desenvolvimento Suste...