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Aracaju/2024
Profs. Paloma Rosa & Gabriel Pereira
Punho e Mão 
Total de 27 ossos;
Articulação rádioulnar e rádiocarpica.
Punho e Mão 
“Eu sei por que professor também tenta comer hambúrguer”
Punho e Mão 
Eu = Escafóide
Sei= Semilunar
Porque= Piramidal
Professor= Pisiforme
Também= Trapézio
Tenta= Trapezóide
Comer= Capitato
Hamburguer= Hamato
Relação mão e punho
A posição do punho afeta significativamente a função da mão = vários músculos que controlam os dedos têm origem extrínseca à mão.
 Fornece ampla mobilidade à mão e estabilidade estrutural.
 Punho doloroso ou fraco = reduz a eficácia de agarrar. 
 Quedas sobre a mão estendida = fratura de rádio distal. 
Inervação
Nervo Mediano: O nervo mediano inerva a pele do lado palmar do indicador, polegar e dedo médio, metade do anelar, e unha.
Nervo Ulnar: Este nervo pode causar uma sensação parecida a um choque elétrico ao se golpear a parte posterior do epicôndilo medial do úmero ou a parte inferior quando o cotovelo está flexionado. 
Nervo Radial: é o mais importante ramo terminal do plexo braquial, sendo responsável pela inervação sensitiva da mão e motora do braço e antebraço (extensão e supinação).
Avaliação
História Clínica
Qual é a idade do paciente? 
Qual é a profissão do paciente?
O que o paciente é capaz de fazer funcionalmente?
Quando é que ocorreu a lesão ou seu início, e quanto tempo o paciente esteve incapacitado? 
Qual é a mão dominante do paciente?
O paciente alguma vez lesionou o antebraço, punho ou mão? 
 
Qual parte do antebraço, punho, ou mão está lesada? 
Inspeção
Exame das faces palmar e dorsal da mão; 
Contornos ósseos e de tecidos moles do antebraço, punho e mão devem ser comparados em ambos os membros superiores, e qualquer desvio deve ser observado; 
Estão presentes as pregas normais da pele; 
Observar presença de atrofia muscular, tumoração localizada; 
Observar hipertrofia dos dedos, a presença de nódulos de Heberden ou de Bouchard; 
Observar deformidades rotacionais ou anguladas dos dedos; 
Observar as unhas. 
Deformidades Comuns das Mãos e dos Dedos
Deformidade em pescoço de cisne;
Deformidade em botoeira; 
Dedos em garra;
Desvio ulnar;
Nódulos de Heberden;
Nódulos de Bouchard.
Palpação
O fisioterapeuta começa proximalmente e trabalha distalmente, primeiro na superfície dorsal e em seguida na região palmar; 
Os músculos do antebraço são palpados primeiro em busca de sinais de dor; 
Flexão
Extensão
Pronação
Supinação
Desvio Ulnar.
Desvio Radial
Movimentos Articulares 
Amplitude de Movimento
Movimentos Ativos: Quantidade de movimento articular realizada por um indivíduo sem qualquer auxílio. Objetivo: o examinador tem a informação exata sobre a capacidade, coordenação e força muscular da amplitude de movimento do indivíduo. 
Movimentos Passivos: Quantidade de movimento realizada pelo examinador sem o auxílio do indivíduo. A ADM passiva fornece ao fisioterapeuta a informação exata sobre a integridade das superfícies articulares e a extensibilidade da cápsula articular, ligamentos e músculos.
Teste de força manual
Testes Clínicos Especiais
. 
Teste de Allen: 
Objetivo: determinar se a artéria radial e a ulnar estão suprindo adequadamente a mão. 
Metodologia: paciente com a mão fechada o fisioterapeuta comprime seu pulso vigorosamente sobre as artérias ulnar e radial para ocluí-las. Quando o paciente abre a mão, o fisioterapeuta libera uma das artérias e a mão deve enrubescer imediatamente. 
Sinais e sintomas: Se a mão não retoma a cor ou faz vagarosamente, a artéria estará parcial ou completamente obstruída.
Sinais e sintomas: Um teste positivo é indicado por formigamento dos dedos polegar, indicador, médio e metade lateral do anular.
Teste de Phalen: 
Objetivo: Indicador de síndrome do túnel do carpo causada por compressão sobre o nervo mediano. 
Metodologia: O paciente flexiona os punhos maximamente e retém esta posição por um minuto. 
Testes Clínicos Especiais
Sinais e sintomas: O teste é positivo se produzir dor no processo estilóide do rádio. 
Teste de Filkeinstein: 
Objetivo: diagnosticar a tenossinovite estenosante de De Quervain (tenossinovite dos tendões do abdutor longo e extensor curto do polegar). 
Metodologia: consiste em se fazer um desvio ulnar do punho, mantendo o polegar aduzido e fletido na palma.
Testes Clínicos Especiais
Considerações movimentos funcionais
 Funcionalmente, o polegar é o dedo mais importante. 
 Em termos de prejuízo funcional a perda da função do polegar afeta cerca de 40-50% da função da mão, a perda da função do dedo indicador é responsável por cerca de 20% da mão; do dedo médio, cerca de 20%; do dedo anular, cerca de 10%; e do dedo mínimo, cerca de 10%. 
Avaliação de Sensibilidade
Estesiômetro
Sensibilidade superficial;
 Começa-se com o monofilamento mais fino, tocando os pontos de forma que o filamento fique levemente curvado.
Caso Clínico
Paciente do sexo feminino, 52 anos, residente e procedente de Belo Horizonte, Minas Gerais, caucasiana, lavadeira, chega ao consultório da unidade de saúde queixando sensações de dormência e alfinetadas na palma da mão direita do primeiro ao terceiro dedos, iniciadas há 4 meses. Relata que o desconforto vem piorando e conta que, frequentemente, acorda de madrugada por causa desses sintomas. Relata ainda que o desconforto piora quando ela faz alguma atividade com a mão e isto está atrapalhando em seu trabalho.
Caso Clínico
Qual o possível diagnóstico clínico?
Quais as etapas de avaliação adequadas para essa paciente?
Quais os objetivos do tratamento fisioterapêutico?
Síndrome do Túnel do Carpo
Alguns pacientes podem desenvolver a síndrome sem que exista um motivo aparente, possivelmente porque possuem um canal mais estreito que a média da população.
Neuropatia resultante da compressão do nervo mediano no canal do carpo.
Trabalho manual.
Movimentos repetidos.
Gravidez (edema).
Etiologia
Trabalhos manuais com movimentação repetitiva das mãos;
Alterações hormonais como doenças da tireóide, diabetes, menopausa e gravidez;
Doenças dos ossos ou articulações como fraturas dos ossos do punho, artrose e artrite reumatóide;
Quadro Clínico 
Sensação de dormência, formigamento ou queimação principalmente nos dedos polegar, indicador e médio
Dor no punho que pode irradiar para a mão, antebraço, braço e ombro
Sensação de fraqueza na mão
Tenossinovite de Quervain
Tendões do abdutor longo e extensor curto do polegar
Processo inflamatório da membrana que recobre os tendões que passam pelo primeiro compartimento extensor.
Devido ao aumento do atrito entre estas estruturas. 
Etiologia
Acomete mais frequentemente as mulheres na faixa etária entre 30 e 50 anos;
Está associada principalmente a trauma crônico secundário e sobrecarga das atividades diárias das mãos e punho;
Podendo também ser causada por outros fatores, mas em muitos casos não há uma causa bem definida.
Quadro Clínico
DOR – no punho.
 Volume local
Sensação de travamento do polegar ao movimentá-lo.
Tenossinovite Estenosante (Dedo em gatilho)
Quanto mais o dedo engatilha, mais inflamado os tecidos locais ficam, aumentando o edema, dificultando o deslizamento e entrando num círculo vicioso.
O tendão flexor fica preso em sua polia na base do dedo e é causa comum de dor e bloqueio na mão.
As polias (que são como ligamentos) têm a função de segurar os tendões perto do osso, aumentando a força nos dedos e diminuindo o gasto de energia.
A compressão do tendão pelas polias faz com que se desenvolva um nódulo, que tranca nas polias, causando o bloqueio do dedo.
Ele travará no inicio e após algum esforço, passará bruscamente.
Etiologia
Mais frequente em atletas ou profissionais de áreas em que é necessário fazer vários movimentos repetitivos; 
Complicação de outras doenças degenerativas como artrite reumatoide;
A causa nem sempreé determinada em todos os casos.
Quadro Clínico
Desconforto na base dos dedos, na palma da mão ou polegar
Dor no tendão.
Um dedo só é acometido: dedo anular e o polegar.
Intervenção Fisioterapêutica
Síndrome do Túnel do Carpo
Fase Aguda (Tratamento Clínico e Medicamentoso);
Crioterapia;
Órteses;
Síndrome do Túnel do Carpo
Eletroterapia;
Laser:
Aplicação convencional, diretamente sob o local da lesão.
A irradiação com o laser de baixa frequência estimula a proliferação celular, por meio de reação fotoquímica que altera a permeabilidade da membrana celular.
Ultrassom Terapêutico:
Em um estudo foi observada a melhora do quadro funcional quando utilizado na forma pulsada, na frequência de 1MHZ, com a intensidade de 1W/cm2, durante 15 minutos.
Efeitos analgésico, anti-inflamatório, anti-edematoso e cicatrizante.
Síndrome do Túnel do Carpo
TENS:
Apresenta eficácia comprovada com eletrodos posicionados ao longo da distribuição do nervo mediano.
Manobras Deslizantes – Mobilização Neural:
Comprovado agir no controle de síndromes dolorosas agudas e crônicas;
Auxiliam na  do quadro de dor e atuam no suporte nutricional e retorno venoso intraneural, restaurando a propriedade viscoelástica do tecido neural e restaurando a mobilidade fisiológica sem utilizar uma tensão exagerada no nervo.
Síndrome do Túnel do Carpo
Evitar apoio em extensão de punho
Síndrome do Túnel do Carpo
Exercícios de Mobilidade e Fortalecimento
Síndrome do Túnel do Carpo
Fortalecimento dos Músculos Intrínsecos
Síndrome do Túnel do Carpo
Última opção de tratamento, sendo este, o método considerado após a falha do tratamento conservador.
O paciente que for submetido ao método cirúrgico, terá como foco a descompressão da região. 
Tratamento cirúrgico
Tenossinovite de Quervain
A reeducação de postura da mão promove melhoras expressivas nos sintomas incômodos.
Fase Aguda (Tratamento Clínico e Medicamentoso);
Crioterapia;
Órteses;
Tenossinovite de Quervain
Eletroterapia;
Ultrassom Terapêutico:
Estudos sugerem que tal modo de emissão de ondas, pulsado, minimiza o risco de lesões teciduais e favorece o processo de cicatrização e regeneração de diversos tecidos, a partir do sétimo dia de tratamento, pois a difusão de calor no modo pulsátil é maior.
TENS:
Corrente de baixa frequência, que pode variar de 1Hz a 250 Hz, possuindo dois canais independentes, com quatro eletrodos percutâneos que emitem uma corrente elétrica com forma de onda tipicamente bifásica, simétrica ou assimétrica, com objetivo de excitar as fibras nervosas, tendo mínimos efeitos adversos para o paciente.
Tenossinovite de Quervain
Laser:
Aplicação convencional, diretamente sob o local da lesão.
A irradiação com o laser de baixa frequência estimula a proliferação celular, por meio de reação fotoquímica que altera a permeabilidade da membrana celular.
Mobilização:
Mobilização passiva das articulações do punho e médiocarpal.
Tenossinovite de Quervain
Exercícios de Flexibilidade e Fortalecimento
Tenossinovite de Quervain
Tratamento Cirúrgico
 Deformidade já está instalada  nenhum tipo de melhora física  esta fase leva a cirurgia.
Tenossinovite Estenosante (Dedo em gatilho)
Repouso :
Órtese Extensora:
Exercícios:
Evitar atividades manuais que exijam esforço ou movimentos de repetição;
A manutenção do dedo acometido em posição de extensão de forma intermitente e por algumas semanas pode promover o alívio temporário e até definitivo dos sintomas em casos leves. Deve-se orientar o paciente para utilizar a órtese no período noturno, principalmente para evitar o travamento do dedo em posição de flexão por longo tempo;
Leves e suaves para manter a mobilidade e promover a drenagem linfática e combater o edema;
Tenossinovite Estenosante (Dedo em gatilho)
Cinesioterapia
Tenossinovite Estenosante (Dedo em gatilho)
Em casos mais graves: liberação cirúrgica, na região da prega palmar distal dos dedos ou prega de flexão metacarpofalangiana do polegar. Essa técnica é utilizada em casos crônicos e que não responderam ao tratamento não cirúrgico. 
Aquecimento:
Massagem:
Com bolsas térmicas ou calor local com água morna, principalmente pela manhã, pode aliviar os sintomas de travamento e dor;
Pode aliviar a dor e reduzir o edema (drenagem).
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