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TEORIA 1 CARACTERÍSTICAS ● Ênfase na estrutura com enfoque eminentemente prescritivo e normativo; ● Busca por eficiência; ● Abordagem sintética e universal da empresa; T e o ria C lá ss ic a EXPOENTES Henri Fayol; James Mooney; Luther Gulick Fayol introduz uma abordagem anatômica e estrutural da empresa, substituindo o enfoque analítico e concreto de Taylor por uma visão sintética, global e universal. Para ele a empresa possui 6 funções básicas: funções técnicas, comerciais, financeiras, de segurança, contábeis e administrativas. As funções administrativas englobam 5 elementos: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. ● Anatomia e fisiologia da organização; ● Vizualiza a empresa como um conjunto de orgão organizados formalmente; ● Analisa a inter-relação entre os órgãos; ● Divisão e especialização do trabalho; ● Cadeias de autoridade e responsabilidade; ● Disciplina; ● Unidade de comando; ● Unidade de direção; ● Subordinação dos interesses individuais aos gerais; ● Equidade; ● Estabilidade do emprego; ● Iniciativa; ● Espírito de equipe. ● Remuneração justa; ● Centralização; ● Cadeia hierárquica escalar; ● Ordem; ● Busca por maior produtividade (eficiência);A d m in is tr a çã o C ie n tíf ic a ● Maior divisão do trabalho; ● Decisões centralizadas. CARACTERÍSTICAS ● Estudo da fadiga humana; ● Divisão e especialização do trabalho; ● Desenho de cargos e tarefas; ● Insentivos salariais e prêmios; ● Conceito do homo economicus (Homem Econômico - se produzir mais ganha mais) ● Preocupação com o ambiente de trabalho; ● Padronização de métodos; ● Supervisão funcional; ● Cadeia de comando e controle; ● Única maneira de fazer certo (one best way); ● Trabalhadores são mão de obra; ● Estabilidade dos empregos; TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO EXPOENTES Frederick Taylor; Henry Gantt; Frank Gilbreth Modelo criado por Taylor no fim do século XIX e início do século XX que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos. Introduz a Organização Racional do Trabalho (ORT) e os 4 princípios fundamentais: princípio do planejamento, princípio de preparo dos trabalhadores, princípio de controle e princípio de execução. ● Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos; TEORIA 2 A burocracia proporciona uma maneira racional de organizar pessoas e atividades para alcançar objetivos específicos. É uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos. A burocracia é a organização típica da sociedade moderna democrática e das grandes empresas e existe na moderna estrutura do Estado. Por meio do contrato ou instrumento representativo da relação de autoridade dentro da empresa capitalista, as relações de hierarquia passam a constituir esquemas de autoridade legal.Segundo Weber, o poder infere obediência pela força ou ameaça de força que induz os indivíduos a aderir as normas. A autoridade legítima por sua vez implica que os indivíduos concentem que autoridade seja exercida sobre eles por seus superiores. ● Ênfase nas pessoas; ● Humanização da administração; ● Democratização das relações de trabalho; ● Conceito de Homem Social em substituição ao Homem Econômico; Sofre influências das ciências socias como a psicologia no trabalho e traz uma visão crítica em relação as escolas anteriores. Aspectos sociais, psicosocias e emocionais. Em um primeiro momento representa uma reação saudável contra a ênfase no trabalho programado, no controle hierárquico rígido e no alto grau de especialização do trabalhador. Um dos principais objetivos do movimento humanista foi quebrar o excessivo controle hierárquico e encorajar a espontaneidade dos trabalhadores. As principais contribuições da Teoria das Relações Humanas se concentram no esforço pioneiro rumo à humanização das empresas: a ênfase na organização informal, nos grupos sociais, nas comunicações, na motivação, na liderança, nas abordagens participativas e, sobretudo, na preocupação com a satisfação no trabalho. Ela considera os indivíduos participantes da organização como possuidores de necessidades, atitudes, valores e objetivos pessoais que precisam ser identificados, estimulados e compreendidos para obter sua participação na organização, condição básica para sua eficiência. Coclusões do Experimento Hawthorne demonstram que: o nível de produção depende da integração social, e não apenas da capacidade física do operário para realizar movimentos eficientes; a dinâmica das relações humanas se dá com base no contato entre as pessoas; os Os operários não se definem somente como indivíduos, mas têm um comportamento social como membros de grupos; as As recompensas e sanções sociais influenciam o desempenho; o O comportamento humano é complexo e tem várias motivações Assim, os comportamentos considerados "irracionais" e não planejados são importantes para compreender a atuação do operário. T e or ia d a s R e la ço e s H um an a s EXPOENTES Elton Mayo, Mary Follet, Chester Barnard CARACTERÍSTICAS ● Considera o grupo informal. TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO EXPOENTE Max Webwer T e or ia d a B u ro cr ac ia CARACTERÍSTICAS ● Distinlção entre autoridade e poder; ● Completa previsibilidade do funcionamento ● Caráter legal das normas e regulamentos; ● Caráter formal das comunicações; ● Caráter racional e divisão do trabalho; ● Impessoalidade das relaçoes; ● Hierarquia de autoridade; ● Rotinas e procedimentos padronizados; ● Competência técnica e meritocracia; ● Especialização da administração; ● Profissionalização dos participantes; TEORIA 3 ● Modelo racional de organização. ● Homeostase dinâmica - estado estável e equilibrado onde as partes reagem de forma coerente; TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO T eo ria E st ru tu ra lis ta EXPOENTES CARACTERÍSTICAS A Teoria Estruturalista significa um desdobramento da Teoria da Burocracia e uma leve aproximação à Teoria das Relações Humanas, representando uma visão crítica da organização formal. Concentra-se no estudo das organizações, sua estrutura interna e interação com outras organizações. Surge a partir da necsessidade de visualizar a organização como uma unidade social grande e complexa, onde interagem grupos sociais que compartilham alguns dos objetivos da organização mas que podem incompatibilizar com outros. Estrutura é o conjunto formal de dois ou mais elementos, que permanece inalterado, mesmo com a alteração de algum de seus aspectos. Estruturalismo é um método que estuda os elementos com relação à totalidade. Está voltado para o todo e para o relacionamento entre as partes e o todo é maior do que a soma das partes. Os estruturalistas visualizam as organizações inseridas em um ambiente social, político e econômico. O Homem Organizacional possuem algumas características que seguem: torna-se mais flexível; torna-s e mais tolerante às frustrações; desenvolve uma capacidade de adiar recompensas e possue um permanente desejo de realização. ● Substituiç ão do Homem Econômico e Homem Social pelo Homem Organizacional; ● Eficiência e eficácia ● Análise interorganizacional; ● Recompensas materias e sociais; ● Ênfase na estrutura e no relacionamento entre as partes; ● Considera as organizaç ões como sistemas abertos; ● Focaliza o problema das relações entre a organização formal e a informal. ● Sistema social intencionamente contruído para atingir objetivos; ● Conflitos inevitáveis e até desejáveis pois conduzem à mudança e à inovação; EXPOENTE T eo ria d o s S is te m a s CARACTERÍSTICAS Surge da necessidade de integrar a diversas teorias da administração e se define com a aplicação dos conceitos da Teoria Geral dos Sistemas (TGS), bem sucedida em outras ciências e agora aplicada às organizações, entendendo as empresas como sistemas abertos. É influenciada por trêsprincípios: expansionismo - entendendo cada fenômeno como parte de um fenômeno maior. Pensamento sintético - entender como o conjunto funciona, podendo, eventualmente, abrir mão dos detalhes. Teleologia - onde os organismos existem para realizar determinados propósitos em que as relações de causa e efeito não são tão simples e que os comportamentos das organizações devem ser pensados de acordo com suas finalidades. De acordo com Ludwig von Bertalanffy, apesar de serem formados por várias partes independentes, os sistemas têm características e atributos únicos que não existem nas partes isoladas que o compõem. ● Importação de energia; ● Processamento; ● Exportação de energia; ● Diferenciação; ● Equifinalidade - diversos caminhos diferentes podem levar ao mesmo resultado. ● Ciclos de eventos; ● Informação como insumo; ● Controle por retroalimentação; ● Interação constante com o ambiente; ● Entropia Negativa - obtenção de energia do ambiente externo para se reequibrar; TEORIA 4 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO T e o ria N eo cl á ss ic a EXPOENTES CARACTERÍSTICAS É corrente eclética e pragmática baseada na atualização e no redimensionamento da Teoria Clássica e na ênfase colocada nos objetivos. A abordagem neoclássica nada mais é do que a redenção da Teoria Clássica devidamente atualizada e redimensionadaaos problemas administrativos atuais e ao tamanho das organizações de hoje. Teoria Neoclássica deslocou o foco da atenção, antes fixada nas chamadas “atividades-meio”, para os objetivos ou finalidades da organização. O trabalho passou de um fim em si mesmo para ser um meio de obter resultados. É introduzido a Administração por Objetivos (APO). A APO é um processo pelo qual gerentes e subordinados identificam objetivos comuns, definem as áreas de responsabilidade de cada um, em termos de resultados esperados, e utilizam esses objetivos como guias para sua atividade. Hoje, fala-se em processo administrativo: planejar, organizar, dirigir e controlar. As funções administrativas são universalmente aceitas, porém sem tantos princípios prescritivos e normativos que as tornem rígidas e invariáveis. Em um mundo em constante mudança e transformação, o processo administrativo atualmente se mostra flexível, maleável e adaptável às situações variadas e às circunstâncias diferentes. Algumas decorrências da abordagem neoclássica são a tipificação das organizações e a departamentalização das mesmas. ● Ênfase na prática da administração; ● Reafirmação relativa dos postulados clássicos; ● Ênfase nos princípios gerais da administração; ● Ênfase nos objetivos e nos resultados; ● Ecletismo nos conceitos; ● Autoridade associada ao cargo e não às pessoas; ● Responsabilidade associada às pessoas e não ao cargo; ● Administração por objetivos (APO); EXPOENTE Simon, Barnard, Mc Gregory, Likert, Maslow, Herzberg T e or ia C om p o rt a m e nt al CARACTERÍSTICAS Pode ser considerada um desdobramento da Teoria das Relações Humanas. A Teoria Comportamental surgiu no final da década de 1940 com uma redefinição total de conceitos administrativos: ao criticar as teorias anteriores, o behaviorismo na Administração não somente reescalona as abordagens anteriores como amplia seu conteúdo e diversifica sua natureza. Negação da postura normativa e prescritiva da correntes anteriores e a postura explicativa e descritiva. Compreende a organização como um sitema de decisões onde cada indivíduo atua de forma racional e consciente realizando escolhas e tomando decisões entre diversas alternativas possíveis de comportamento. O processo decisório é complexo e depende das características pessoais do decisor. São elaboradas novas proposições sobre as motivações humanas: a hierarquia das necessidades de Maslow - pirâmide de Maslow com as Necessidades Fisiológicas, as Necessidades de Segurança, as Necessidades Socias, as Necessidades de Estima e as Necessidades de Autorealização; a teoria dos dois fatores de Herzberg - fatores higiênicos (extrínsicos) e fatores motivacionais (intrìnsicos); teorias X e Y de McGregor onde na teoria X as pessoas são indolentes por natureza e evitam o trabalho, são egocêntricas e preferem ser dirigidas e não têm autocontrole e na teoria Y as pessoas têm motivação, potencial de desenvolvimento e podem se satisfazer no trabalho, são capazes de assumir responsabilidades, dotadas de criatividade e pode de inovação; tipod de liderança de Likert - autoritário coercivo, autoritário benvolente, consultivo, participativo. ● Substituiç ão do Homem Social pelo Homem Complexo; ● Fundamenta-se no comportamento individual das pessoas; ● Compreende a organização como um sistema de decisões; ● Os critérios de decisão dependem do contexto; ● A racionalidade é limitada; ● As decisões são afetadas por fatores inconscientes; ● Os critérios do indivíduo são múltiplos e possivelmente ambíguos; ● Existe um conflito natural entre indivíduo e organização; ● A integraç ão entre objetivos individuais e da organização aumenta a produtividade; ● Ênfase nas pessoas em contexto organizacional amplo; TEORIA 5 T e o ria C on tin ge nc ia l CARACTERÍSTICAS A Teoria da Contingência enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contingencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional. Em vez de uma relação de causa-efeito entre variáveis independentes do ambiente e variáveis administrativas dependentes, existe uma relação funcional entre elas. Essa relação funcional é do tipo “se-então” e pode levar a um alcance eficaz dos objetivos da organização. Em função dos resultados da pesquisa, os autores formularam a Teoria da Contingência: não existe uma única maneira melhor de organizar; ao contrário, as organizações precisam ser sistematicamente ajustadas às condições ambientais. Existem dois tipos de organizações as mecanicistas e as orgânicas as primeiras atuavam em ambientes estáveis, e as segundas operavam em ambientes instáveis. Em suma, a Teoria da Contingência explica que não há nada de absoluto nos princípios gerais de administração. Os aspectos universais e normativos devem ser substituídos pelo critério de ajuste constante entre cada organização e o seu ambiente e tecnologia. ● A organização é de natureza sistêmica, isto é, ela é um sistema aberto; ● As características organizacionais apresentam uma interação entre si e com o ambiente; ● Não existe uma única estrutura organizacional que pode ser aplicada a todas as empresas; ● Entender as características de cada empresa e propor uma estrutura que faça sentido; ● Enfoca as organizações de dentro para fora; ● As características ambientais funcionam como variáveis independentes, enquanto as características organizacionais são variáveis dependentes; EXPOENTE TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO T e o ria d o D es e nv o lv im e nt o O rg a ni za ci o na l EXPOENTES CARACTERÍSTICAS Os estudos sobre a motivação humana demonstraram a necessidade de uma nova abordagem da Administração, para interpretar a nova concepção do homem e da organização baseada na dinâmica motivacional. Os objetivos dos indivíduos nem sempre se conjugam com os objetivos organizacionais, levando os participantes da organização a um comportamento alienado e ineficiente que retarda ou impede o alcance dos objetivos da organização. O movimento de Desenvolvimento Organizacional (DO) surgiu a partir de 1962, como um conjunto de ideias a respeito do homem, da organização e do ambiente, no sentido de facilitar o crescimento e o desenvolvimento das organizações. Os modelos de DO baseiam-se em 4 variáveis básicas: ambiente, organização, grupo e indivíduo. É um esforço delongo prazo, apoiado pela alta direção da empresa, com vistas a aprimorar os processos de trabalho, decisão e resolução de problemas, por meio da permanente renovação organizacional, realizada a partir do diagnóstico e administração da cultura organizacional, com o apoio de “agentes de mudança”. O foco principal do DO está em mudar as pessoas, bem como a natureza e a qualidade de suas relações de trabalho. Sua ênfase está na mudança da cultura da organização. O conceito de DO está relacionado com os conceitos de mudança e de capacidade adaptativa da organização à mudança que ocorre no ambiente. Isso levou a um novo conceito de organização e de cultura organizacional. ● Foco na organização como um todo; ● Abordagem sistêmica; ● Utilização de agentes de mudança; ● Valorização da aprendizagem pela experiência; ● Valorização dos processos de grupo ● Estímulo a comunicação, interação e feedback; ● Abordagem contingencial; 6 ● Liderança; ● Autogerenciamento da carreira; ● Todas as pessoas deverão ser as administradoras da sua própria atividade; TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO N o va s A bo rd a g e ns EXPOENTES CARACTERÍSTICAS Para as teorias anteriores, a Administração era encarada como uma consequência, e não como causa, ou seja, era considerada uma resposta às necessidades atuais das organizações, uma decorrência. Hoje, ela é considerada uma criadora de novas oportunidades. Modernamente, percebe-se que é a Administração que produz e impulsiona o desenvolvimento econômico e social: esse desenvolvimento é o resultado direto e concreto da Administração. Os recursos econômicos tradicionais – natureza, capital e trabalho – já não fazem mais a diferença. A vantagem competitiva está além deles. A Administração figura hoje como a única instituição que transcende as fronteiras de países e organizações apresentando um significado global e mundial. A Administração moderna não se pauta por limites ou fronteiras nacionais. Para ela, as fronteiras nacionais perderam a antiga relevância. Além do mais, o centro de nossa sociedade e de nossa economia não é mais a tecnologia, a informação nem a produtividade. O ponto central está na organização: a organização administrada que maneja a tecnologia, a informação e a produtividade. A organização é a maneira pela qual a sociedade consegue que as coisas sejam feitas. E a Administração é a ferramenta, a função ou o instrumento que torna as organizações capazes de gerarem resultados e produzir o desenvolvimento. Repetindo Drucker, não existem países desenvolvidos e subdesenvolvidos, mas apenas países bem administrados ou subadministrados e mal geridos. O mesmo ocorre com as organizações. A Administração constitui o motor principal dos países e organizações, e o seu desenvolvimento é a sua consequência direta. Ela é a causa – e não consequência – do desenvolvimento. As organizações estão se apresentando dentro de novas características e peculiaridades. A TI e a internet estão abrindo horizontes para que comunidades virtuais se espalhem de maneira dinâmica. As competências essenciais de uma organização constituem sua principal vantagem competitiva nos dias de hoje. A razão é simples: o mundo lá fora muda rápida e intempestivamente e são as competências – e não os estáticos recursos tradicionais – que permitem a inteligência organizacional suficiente para adaptar-se agilmente às mudanças e aproveitar as oportunidades que surgem. As competências organizacionais compreendem todo o estoque e a aplicabilidade do conhecimento organizacional e das habilidades que a organização conseguiu construir com o tempo. ● Aprender a aprender; ● O advento e a consolidação da sociedade do conhecimento e da economia do conhecimento; ● Redução do prazo de validade do conhecimento; ● Empregabilidade ou ocupabilidade para a vida toda em vez de emprego para a vida toda; ● A emergência das organizações enxutas e flexíveis; ● No futuro, o administrador deixará de ser avaliado pela capacidade de assegurar lucros à organização. ● Comunicação e colaboração; ● Raciocínio criativo e solução de problemas; ● Conhecimento tecnológico; ● Conhecimento de negócios globais;