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RESUMO PROVA PRÁTICA FUNDAMENTAÇÃO II 
1 – ID (Intradérmica)
>>Materiais bandeja: 
- EPI’s: óculos, máscara e luva
- Algodão com álcool (ampola)
- Algodão seco (antissepsia)
- Ampola
- Seringa + agulha 
>>Técnica:
1. Higienizar as mãos;
2. Aspirar na seringa a quantidade pedida pelo professor sem EPI e retirar o ar;
3. Colocar os EPI's na ordem: máscara, óculos e luva;
4. Mão não dominante: 
- Segurar algodão
5. Mão dominante:
 - Segurar a seringa
6. Passar algodão seco na pele:
 - Fazer a antissepsia no sentido baixo para cima com os dois lados do algodão
 - Manter o algodão entre os dedos mínimo e anelar da mão não dominante
7. Esticar a pele;
8. Introduzir a agulha com o bisel para cima e angulação de 15°;
9. Injetar até 0,5 ml e observar a formação da pápula;
10. Retirar a agulha e apoiar o algodão seco no local (não massagear);
11. Colocar a agulha na bandeja e descartar no Descarpack;
12. Desparamentação e higiene das mãos.
2 – SC (Subcutânea)
>>Materiais bandeja:
- EPI's: óculos, máscara e luva
- Algodão com álcool (ampola)
- Algodão com álcool (antissepsia)
- Ampola
- Seringa + agulha 
- Algodão seco 
>>Técnica: 
1. Higienizar as mãos;
2. Aspirar na seringa a quantidade pedida pelo professor sem EPI e retirar o ar;
3. Colocar os EPI’s na ordem: máscara, óculos e luva;
4. Mão não dominante: 
 - Segurar algodão seco entre os dedos mínimo e anelar e com álcool entre polegar e indicador
5. Mão dominante:
 - Segurar a seringa
6. Fazer a antissepsia no sentido cima para baixo com os dois lados do algodão;
7. Realizar a prega cutânea com a mão não dominante (indicador e polegar);
8. Introduzir a agulha com o bisel para baixo e angulação de 45° ou 90°;
9. Injetar até 1,5 ml;
10. Retirar a agulha e colocar algodão seco sobre o local (não massagear);
11. Colocar a agulha na bandeja e descartar no Descarpack.
12. Desparamentação e higiene das mãos.
3 – IM (Intramuscular)
>>Materiais bandeja:
- EPI’s: óculos, máscara e luva
- Algodão com álcool (ampola)
- Algodão com álcool (antissepsia)
- Ampola
- Seringa + agulha 
- Algodão seco 
>>Técnica:
1. Higienizar as mãos;
2. Aspirar na seringa a quantidade pedida pelo professor sem EPI e retirar o ar;
3. Colocar os EPI’s na ordem: máscara, óculos e luva;
4. Fazer a antissepsia no sentido espiral com algodão molhado;
5. Esticar a pele e fixar o músculo com a mão não dominante, sem tocar no local da antissepsia;
6. Introduzir a agulha com o bisel para cima e angulação de 90°;
7. Injetar até 3 ml;
8. Retirar a agulha e comprimir o local com algodão seco;
9. Colocar a agulha na bandeja e descartar no Descarpack;
10. Desparamentação e higiene das mãos.
4 – EV (Scalp – Cateter aguhado)
>>Materiais bandeja:
- EPI's: óculos, máscara e luva
- Garrote
- Algodão com álcool (ampola)
- Algodão com álcool (antissepsia)
- Ampola
- Seringa + agulha + Scalp (Cateter agulhado)
- Algodão seco 
>>Técnica:
1. Higienizar as mãos;
2. Aspirar na seringa a quantidade pedida pelo professor sem EPI e retirar o ar;
3. Desencaixar a agulha da seringa e encaixar o Scalp e retirar o ar;
4. Colocar os EPI’s na ordem: máscara, óculos e luva;
5. Avaliar a rede venosa do paciente e escolher a veia a ser puncionada;
6. Garrotear aproximadamente 5 cm acima do local a ser puncionado;
7. Mão não dominante:
 - Colocar algodão seco entre os dedos mínimo e anelar, com álcool entre polegar e indicador
8. Mão dominante:
 - Segurar seringa/cateter
9. Fazer a antissepsia no sentido espiral com algodão molhado;
10. Esticar a pele com o dedo polegar da mão não dominante para fixar a veia;
11. Introduzir a agulha com o bisel para cima e angulação de 15° a 30°;
12. Ao refluir sangue, retirar o garrote;
13. Aspirar para verificar se está na veia, injetar até a metade; aspirar novamente e injetar o restante;
14. Retirar a agulha e comprimir o local com algodão seco;
15. Colocar a agulha na bandeja e descartar no Descarpack;
 16. Desparamentação e higiene das mãos.
5 – Venóclise (Jelco - Cateter sobre agulha)
>>Materiais bandeja:
- EPI’s: óculos, máscara e luva
- Garrote
- Algodão com álcool (antissepsia)
- Algodão seco 
- Jelco (Cateter sobre agulha)
>>Técnica:
1. Higienizar as mãos;
2. Colocar os EPI’s na ordem: máscara, óculos e luva;
3. Avaliar a rede venosa do paciente e escolher a veia a ser puncionada;
4. Garrotear aproximadamente 5 cm acima do local a ser puncionado;
5. Mão dominante: 
 - Segurar o dispositivo (Jelco)
6. Mão não dominante:
 - Realizar a antissepsia
7. Fazer a antissepsia no sentido espiral com algodão molhado;
8. Esticar a pele com o dedo polegar da mão não dominante para fixar a veia;
9. Introduzir a agulha com o bisel para cima e angulação de 15° a 30°;
10. Ao refluir sangue, desconectar o cateter do fio guia delicadamente (NÃO RETIRAR O FIO GUIA);
11. Introduzir totalmente o cateter no vaso, deixando o fio guia imóvel;
12. Retirar o garrote;
13. Pressionar a região anterior ao vaso (mão não dominante para evitar extravasamento de sangue);
14. Retirar o fio guia totalmente (mão dominante);
15. Comprimir o local com algodão seco;
16. Colocar a agulha na bandeja e descartar no Descarpack;
17. Desparamentação e higiene das mãos.
6 – Curativo
>>Materiais bandeja:
- EPI’s: óculos, máscara e luva
- Esparadrapo
- Gazes
- Pacote de curativo estéril
- 2 luvas de procedimento 
- Soro e cateter sobre agulha (se o professor pedir)
>>Técnica:
1. Higienizar as mãos;
2. Realizar a abertura do pacote de curativo usando técnica asséptica pelas pontas (campo estéril);
3. Abrir pacote das gazes na técnica e jogar sobre o campo estéril;
4. Abrir SF 0,9% ou outra solução que será utilizada (se prescrito);
5. Colocar capote (se disponível), óculos, máscara e luvas de procedimento;
6. Pegar as pinças para remoção do curativo (Anatômica com dente e Kocher):
 - Puxar lentamente pelas laterais do curativo
7. Retirar o curativo anterior:
 - Se a gaze estiver aderida na ferida, utilizar SF 0,9% para remoção completa e desprezar em saco de lixo
8. Separar as pinças utilizadas e não voltá-las para o campo estéril;
9. Higienizar as mãos novamente e calçar outra luva de procedimento;
10. Pegar as pinças para realizar o curativo (Kelly e Anatômica) na técnica:
 - Montar a gaze e prendê-la na pinça Kelly
11. Realizar a limpeza da ferida apenas uma vez de cada lado da gaze, no sentido menos contaminado para mais contaminado;
12. Cobrir a ferida com gaze e fixar com esparadrapo, deixando uma borda de 3 a 5 cm do curativo;
13. Colar um esparadrapo em cima do curativo com identificação: nome do enfermeiro que fez o procedimento, data/horário da troca e material utilizado (curativo com gaze);
14. Desparamentação e higiene das mãos.

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