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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD CURSO SUPERIOR TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM VIII MERCADO LIVRE MARIA ELIENE SANTOS SILVA: RA 2337058 RUTH DA SILVA: RA 2337766 CABREÚVA - SP 2024 Sumário 1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5 2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA .......................................................................... 6 3 QUALIDADE E INDICADORES EM PROCESSOS LOGÍSTICOS ......................... 7 3.1 CONCEITOS DE QUALIDADE ......................................................................... 7 3.2 ATRIBUTOS COMPETITIVOS DA QUALIDADE .............................................. 7 3.3 QUALIDADE INTRÍNSECA ............................................................................... 8 4 Ferramentas Gerenciais Da Qualidade ................................................................... 8 4.1 FLUXOGRAMA ................................................................................................. 9 4.2 DIAGRAMA DE ISHIKAWA ............................................................................ 10 4.3 Folha de Verificação ....................................................................................... 11 4.4 Histograma ...................................................................................................... 11 4.5 Diagrama de Pareto ........................................................................................ 12 4.6 DIAGRAMA DE DISPERSÃO ......................................................................... 13 4.7 Carta de Controle ............................................................................................ 14 4.8 CICLO PDCA .................................................................................................. 15 5 TÉCNICAS E TÓPICOS AVANÇADOS EM CONSULTORIA LOGÍSTICA ........... 16 5.1 CONSULTORIA ORGANIZACIONAL ............................................................. 16 5.2 DISFUNÇÕES ORGANIZACIONAIS .............................................................. 18 5.3 DISFUNÇÕES COMPORTAMENTAIS ........................................................... 19 6 COMPETÊNCIAS DO CONSULTOR ORGANIZACIONAL ................................... 21 7 RELATÓRIO EMPRESARIAL E COMO DEVE SER ESTRUTURADO. ............... 22 7.1 TIPOS DE RELATÓRIOS EMPRESARIAIS ................................................... 23 8 INDÚSTRIA 4.0 E TECNOLOGIAS ....................................................................... 24 8.1 PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (MECÂNICA) ...................................... 25 8.2 SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (ELÉTRICA) ....................................... 25 8.4 TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (AUTOMAÇÃO) ................................. 26 8.5 QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL) .............. 26 9 TECNOLOGIAS .................................................................................................... 27 9.1 INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) .................................................................... 27 9.2 INTERNET DAS COISAS / INTERNET DE SERVIÇOS ................................. 28 9.3 BIG DATA ....................................................................................................... 28 9.4 SEGURANÇA CIBERNÉTICA ........................................................................ 28 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS. ............................................................................... 30 11 REFERÊNCIAS ................................................................................................... 31 1 INTRODUÇÃO O Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) consiste na elaboração de um relatório, baseado em uma pesquisa, com propósito de viabilizar condições à ampliação do conhecimento e ao desenvolvimento prático de conceitos teóricos, a partir da integração multidisciplinar com foco em uma organização. Esse projeto tem a finalidade de analisar a estrutura administrativa de determinada empresa, baseando – se nas disciplinas aplicadas durante o bimestre do curso que são. (Qualidade e Indicadores em Processos Logísticos, Técnicas e Tópicos Avançados em Consultoria Logística, Indústria 4.0 e Tecnologias). A empresa em questão é o Mercado livre. Os dados foram obtidos de forma online, através do site da empresa. 2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E uma empresa de tecnologia que tem como objetivo democratizar o comércio eletrônico oferecendo a melhor plataforma e os serviços necessários para que pessoas e empresas possam comprar, pagar, vender, enviar, anunciar e gerir seus negócios na Internet. Nascemos em 1999, na Argentina, e atualmente, operamos em 18 países. Nosso marketplace – MercadoLivre.com – é o maior da América Latina, reunindo milhões de vendedores e compradores a partir de mais de 60 milhões de ofertas de produtos, automóveis e serviços em tempo real. O site registra também seis mil buscas e nove vendas por segundo, sendo que 90% dos produtos vendidos são novos. Esses números impactam diretamente a economia brasileira, onde mais de 111 mil pessoas vivem de renda única ou principal, proveniente do Mercado Livre. No país temos 15.480 vendedores com faturamento que permite sustentar 98.648 postos de trabalho. Esses números representam uma fatia de 0,12% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. 3 QUALIDADE E INDICADORES EM PROCESSOS LOGÍSTICOS Hoje, quando falamos em qualidade, partimos da premissa de que são os clientes que atribuem este valor às empresas com base nos seus produtos e serviços. Para isso, é necessário que as empresas saibam quem são seus clientes e o que desejam, de modo a resolver os seus problemas. Vejamos na tabela 1 os principais pontos de percepção dos clientes com base nos papéis que exercem no consumo. Podemos notar que os pontos de percepção são mais contundentes quando os clientes assumem o papel de usuário final dos produtos e serviços, ou seja, quando têm uma experiência pessoal, que varia conforme o produto ou serviço adquirido. 3.1 CONCEITOS DE QUALIDADE Até a década de 1950, o conceito de qualidade estava vinculado à economia industrial como sinônimo de perfeição técnica produtiva adequada a um padrão técnico. Com base no trabalho de Joseph Juran e William Deming, realizado em indústrias japonesas, como a Toyota, as aplicações deste conceito passam a focar não apenas nas especificações técnicas dos produtos, mas na prestação de serviços aos clientes. 3.2 ATRIBUTOS COMPETITIVOS DA QUALIDADE A competitividade está diretamente ligada à eficiência de uma organização e é a base para o sucesso ou insucesso destas. Com a globalização do mercado, a competitividade está cada vez mais frequente e intensa e, além disso, a globalização permite que muitas empresas de âmbito nacional e internacional ofereçam produtos e/ou serviços diversificados, oferecendo um risco para muitas organizações. Por conta disso, é essencial a organização adotar ferramentas e estratégias que a tornem mais competitiva em relação aos seus concorrentes. O modelo de gestão da qualidade procura atender prontamente aos requisitos da competitividade através da colocação de novos produtos e serviços, necessidade de oferecer produtos e serviços com alta qualidade a custos relativamente baixos que os tornem competitivos, capacidade rápida de inovação, dentre outras. 3.3 QUALIDADE INTRÍNSECA A qualidade intrínseca refere-se especificamente às característicasdo produto ou serviço, capazes de dar satisfação ao consumidor, ou seja, é a propriedade que o serviço da cooperativa, em si mesmo, tem de satisfazer seus clientes internos. Isto implica num conjunto de elementos, tais como ausência de defeitos, perdas, adequação ao uso, erros ou falhas, presença de características que interessam o cliente, entre elas confiabilidade, previsibilidade, etc. No caso de produtos agrícolas, esta dimensão de qualidade pode ser refletida através do conteúdo proteico, condições de transporte e armazenamento dos produtos, sementes de boa qualidade, solo adequado, orientação e treinamentos corretos, entre outros. São as características técnicas asseguradas ao produto ou serviço, que conferem sua habilidade de satisfazer às necessidades do cliente. 4 Ferramentas Gerenciais Da Qualidade O aumento do conteúdo qualidade das soluções de uma empresa gera efeitos positivos em todos os demais processos, como na gestão da cadeia de abastecimento, no atendimento ao cliente e claro, também no planejamento estratégico. Por isso, é extremamente importante saber quais são as ferramentas da qualidade que vão proporcionar uma efetiva e nítida melhoria nos procedimentos da empresa. 4.1 FLUXOGRAMA No fluxograma, usamos símbolos gráficos para representar a natureza e o fluxo das etapas de um processo. Eles podem ser desde fluxos simples, que funcionam em uma única via, ou até mesmo processos complexos, que caminham em duas vias. Procedimento: • Comece com etapas mais gerais ou etapas menos específicas • Observe o processo e o seu funcionamento • Analise a sequência de fases e as represente no fluxograma Benefícios: • Aumenta a compreensão e simplificação dos processos • É uma ferramenta extraordinária para apoiar o treinamento e o aprendizado • Identificar áreas problemáticas e oportunidades de melhoria 4.2 DIAGRAMA DE ISHIKAWA Também chamado de diagrama de causa e efeito, espinha de peixe ou gráfico, o diagrama de Ishikawa é uma das ferramentas da qualidade. Ela tem como principal objetivo identificar, classificar em categorias úteis e mostrar as possíveis causas de um problema ou aspecto relacionado à qualidade. Dessa forma, essa ferramenta visual busca apoiar as equipes a chegarem nas causas reais dos problemas enfrentados para que possam ser solucionados. Isso porque a premissa da ferramenta é que todo problema tem uma causa específica. Se ficou interessado em utilizar o diagrama de Ishikawa, não deixe de baixar o nosso material personalizável para te ajudar. Procedimento: • Decida o problema para analisar e coloque-o no vértice do diagrama; • Divida sua essência em categorias; • Atribuir a cada um, um ramo a partir do tronco principal que emerge do vértice onde o problema é coletado; • Ao fazer um brainstorming, divida cada categoria com os elementos mais simples de resolver; • Use definições operacionais; • Registre sentenças positivas como objetivos e negativas como problemas. Benefícios: • É visual e usa um formato muito simples; • Facilita a resolução do problema, dividindo-o em unidades mais fáceis de gerenciar; • Ele fornece uma perspectiva global muito interessante; • Ele ajuda a detectar as causas raiz e possíveis razões para a variação; • Incentive a participação; • Identifique as áreas onde a coleta de dados é necessária; • Auxilia na gestão da qualidade. 4.3 Folha de Verificação Essa ferramenta da qualidade facilita o monitoramento de processos, fornecendo informações valiosas sobre os desvios mais frequentes e os erros globais. Seu principal objetivo é ajudar na coleta de dados, que é realizada com base na formulação de questões como: onde, o quê, quem e como. Por ser de fácil utilização, a folha de verificação é uma das ferramentas da qualidade mais utilizadas nas grandes empresas. Ela pode ser utilizada para verificar falhas no seu produto ou serviço. Procedimento: • Colete dados e forneça registros históricos; • Registre as informações coletadas individualmente; • Insira os dados combinados para determinar as taxas totais e mais frequentes de defeitos ou erros; • Registre os métodos de coleta de dados usados; • Crie um modelo de folha de verificação para cada finalidade específica. Benefícios: • Forma estruturada e fácil de entender; • Preparado para coleta e análise de dados; • Ferramenta genérica e facilmente adaptável a uma ampla variedade de propósitos. 4.4 Histograma O gráfico é utilizado para mostrar distribuições de frequência ou com que frequência cada valor diferente aparece em um conjunto de dados. É representado com um gráfico de barras mostrando a distribuição dos dados. Pode ser considerado uma das ferramentas da qualidade que oferece um gráfico instantâneo dos dados obtidos de um processo. É uma das ferramentas da qualidade que ajuda a fazer uma análise em tempo real. Procedimento • Conte o número de pontos de dados; • Resuma em uma folha de registro; • Calcule o intervalo dos dados; • Configure o número de intervalos com base na regra de Sturges; • Calcule a largura de cada intervalo; • Determine os pontos iniciais do intervalo; • Conte o número de pontos em cada intervalo; • Aplique os dados a um formato de gráfico de controle; • Adicione título e legenda. Benefícios: • Permite observar tendências, facilitando a detecção de desvios; • Representa fielmente a variabilidade e dispersão dos valores; • Pode ser aplicado a variáveis contínuas ou discretas; • Especialmente útil para grandes amostras; • Muito interessante como ferramenta de comunicação; • Recomendado como suporte na tomada de decisões. 4.5 Diagrama de Pareto O diagrama de Pareto é uma das ferramentas da qualidade mais conhecidas no mundo. Também conhecido como gráfico de pareto, ele mostra, em um gráfico de barras, quais fatores são mais importantes com base na análise de causa raiz. Além disso, ele mostra em um gráfico de barras quais fatores são mais importantes com base na regra 80/20 que determina que 80% dos defeitos estão concentrados em 20% dos processos. Procedimento: • Registre os dados; • Classifique os dados coletados; • Defina o significado dos eixos vertical e horizontal; • Forneça formato gráfico para as informações disponíveis; • Faça os cálculos necessários; • Adicione uma linha cumulativa; • Adicione título, legenda e data. Benefícios: • Ajuda a focar nas causas que terão maior impacto se forem resolvidas; • Proporciona uma visão geral simples e rápida da importância relativa dos problemas; • Ajuda a evitar que algumas causas se agravem, tentando resolver outras; • Seu formato altamente visível fornece um incentivo para continuar lutando por mais melhorias. 4.6 DIAGRAMA DE DISPERSÃO O diagrama de dispersão é usado para estudar e identificar a possível relação entre as mudanças observadas em dois conjuntos diferentes de variáveis. Essa ferramenta da qualidade ajuda a identificar, com base nos eixos verticais e horizontais, a relação entre a causa e o efeito na qualidade. Procedimento: • Colete dois grupos de dados e crie uma tabela de resumo com todos eles; • Desenhe um diagrama e rotule os eixos horizontal e vertical. É comum atribuir às causas o eixo do X e ao efeito do Y; • Represente os pares de dados no diagrama; • Interprete o diagrama de dispersão em termos de direção e força. Benefícios: • Permite encontrar relações entre as transformações que os processos apresentam; • Facilita a busca de suas causas; • Simplifica o estabelecimento de prioridades no momento da ação. 4.7 Carta de Controle É uma das ferramentas da qualidade estatística. Permite diferenciar as variações nos processos devido a causas comuns e aquelas que têm sua origem em outras menos normalizadas. Esse tipo de gráfico nos permite estudar como um processo muda com o tempo. Procedimento: • Selecione o tamanho do grupo a ser controlado; • Digite os dados correspondentes às variáveis medidas; • Identifique qualquer desvio. Meça novamente e reanálise. Benefícios: • Ajuda a verificar o impacto de cada elemento de um sistema no total; • Ajuda a melhorar os processos; • Permite monitorar as variações queos processos sofrem ao longo do tempo; • Torna possível perceber a diferença entre as variações causadas por causas comuns ou aquelas que são devidas a fatores mais específicos e menos rotineiros; • Facilita a avaliação da eficácia das mudanças; • É uma ferramenta apropriada para relatar o desempenho dos processos. 4.8 CICLO PDCA O ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act) é uma técnica de resolução de problemas utilizada para melhorar os processos empresariais. Grandes companhias, como Nike, Nestlé, Toyota, são exemplos de PDCA de sucesso na solução de problemas. O grande diferencial do PDCA na solução de problemas é que suas etapas são cíclicas. Ou seja, o seu último estágio se conecta com o primeiro de forma frequente e sem interrupções, até alcançar o resultado desejado com a adoção da metodologia. Vantagens do ciclo PDCA • ferramenta simples e poderosa que resulta em grandes mudanças, ajudando a reduzir o desperdício e aumentar a eficiência do processo; • pode ser repetido várias vezes, simplifica os processos e minimiza os erros, ajudando a criar procedimentos operacionais padronizados; • técnica versátil e dinâmica, podendo ser usada para vários casos em todos os setores, como gerenciamento de projetos, gerenciamento de mudanças, desenvolvimento de produtos e gestão de qualidade; • metodologia eficaz que oferece uma visão dos principais processos e captura dados para comprovar os resultados. 5 TÉCNICAS E TÓPICOS AVANÇADOS EM CONSULTORIA LOGÍSTICA 5.1 CONSULTORIA ORGANIZACIONAL Atualmente, a consultoria organizacional é cada vez mais requisitada internamente nas empresas e tem o objetivo de alcançar bons resultados e atingir os objetivos propostos nos planos de negócios, promovendo uma cultura organizacional mais consolidada, possibilitando melhores resultados em um longo prazo, assim, um profissional é chamado para prestar serviços para a empresa, seja por meio de assessoria ou por contratação. Sua função é avaliar a atual conjuntura da organização, verificando pontos positivos e negativos em cada setor e no negócio como um todo. Os consultores contratados têm a incumbência de apontar os problemas e, consequentemente, as principais e melhores soluções a serem tomadas para que as empresas possam potencializar a sua rentabilidade ao longo do tempo. Segundo o Instituto de Defesa da Cidadania e da Transparência – IDCT (POR QUE..., 2020), a contínua falta de padronização nas atividades acarreta falhas na organização. Assim, se faz necessário corrigir os processos internos com mapeamento e, consequentemente, proposição de melhorias. Portanto, pode-se dizer que as funções de uma consultoria organizacional são: • mudança de gestão; • expansão de mercado; • crises financeiras; • revisão de processos; • implementação de projetos; • reestruturação interna Existem duas categorias principais de consultoria organizacional: Consultoria Interna Nela, o consultor faz parte do próprio time de colaboradores da empresa. Logo, ele já está inserido na cultura organizacional e conhece as demandas e necessidades do negócio. Além disso, ele pode elaborar projetos mais complexos devido a sua maior disponibilidade. Consultoria Externa Está relacionada a uma instituição à parte, que presta serviços para diferentes clientes simultaneamente. Apesar de não oferecer uma disponibilidade integral, esse tipo de consultoria conta com um know-how específico, devido à maior bagagem e experiência. Em geral, a consultoria organizacional passa por várias etapas. A primeira é o contrato, no qual são estabelecidos prazos, valores e metas para a prestação de serviço. Logo após, o consultor realiza um estudo organizacional, no qual é feito um diagnóstico detalhado e preciso da atual situação do negócio. A partir dos dados levantados, são identificados os problemas e as necessidades da organização. Com base nessas informações, é feita uma análise das alternativas viáveis e o levantamento de riscos. Depois, são traçadas ações que gerem melhorias nos pontos observados. Para concluir, as decisões são colocadas em prática e, finalmente, é feita uma avaliação dos resultados obtidos. Também pode ocorrer a verificação dos outros setores da organização, quando será decidido se há a necessidade de outras mudanças. QUAIS SÃO SEUS BENEFÍCIOS? Renovação dos processos internos Investir em uma consultoria organizacional pode trazer impactos positivos no desempenho da empresa. Devido ao amplo conhecimento de mercado, é possível usufruir de uma visão com foco em resultados e baseada em experiências anteriores, garantindo renovação dos processos internos. Motivação para mudanças Além disso, o consultor trabalha com projetos, o que facilita o entendimento do escopo e garante o cumprimento dos prazos. Também é possível notar que essa parceria ajuda na comunicação entre a instituição e seus colaboradores, trazendo uma motivação extra e impulsionando mudanças. Imparcialidade da consultoria externa A consultoria externa conta com algumas vantagens em particular. Por trazer um olhar de fora sobre os problemas, é uma garantia de visão crítica e neutra. Assim, há uma abordagem mais racional, o que incentiva a tomada de iniciativas sem medo. Outro ponto que merece destaque é a economia, pois o vínculo contratual é temporário e se dá apenas quando necessário. Bastante difundida nas grandes corporações, a contratação de consultorias organizacionais agora também está conquistando espaço nas pequenas e médias empresas. E com razão, afinal essa prática pode trazer várias mudanças importantes para o negócio. Por isso, uma consultoria organizacional é. altamente recomendada para todos os gestores que desejam crescimento saudável e reconhecimento no mercado. 5.2 DISFUNÇÕES ORGANIZACIONAIS Uma disfunção organizacional refere-se a uma função que se realiza na empresa apenas de forma anormal. Assim, podemos afirmar que as funções organizacionais sempre são afetadas por anomalias, que podem vir a comprometer o desempenho no todo. As disfunções são tipos de anomalias ou de irregularidades que se concretizam nos processos administrativos dentro das organizações, assim, é correto afirmar que elas têm enorme influência na qualidade administrativa dentro das organizações. As disfunções organizacionais podem ser de origem: • comportamental; • gerencial; • econômico-financeiras. 5.3 DISFUNÇÕES COMPORTAMENTAIS A cultura organizacional traz, na maioria das vezes, estabilidade nas organizações, uma vez que proporciona um sentido de identidade muito bom aos seus integrantes, levando-os a um comprometimento maior do que seus próprios interesses pessoais, embora, muitas vezes, a cultura pode vir a ser negativa em diversas circunstâncias. Veremos a seguir algumas causas comuns de disfunções organizacionais. Exemplo 1: Falta de motivação. Os sintomas são: má vontade, falta de interesse, morosidade para executar tarefas e desânimo. As causas podem ser: organização do trabalho sem objetivar a qualidade, funcionário sem perspectiva de plano de carreira e em desvio de função, clima de insegurança quanto ao futuro da empresa e incerteza da manutenção do emprego, por diversos motivos, entre eles os boatos de que a empresa pode ser vendida ou redução no quadro de funcionários. Exemplo 2: Problemas no clima da Empresa. Os sintomas são: funcionários intranquilos, falta de coordenação e baixa produtividade. As causas podem ser: falta de perspectiva quanto ao futuro da Baixado por Eliene Santos (mariaeliene928@gmail.com) Empresa e existência de grupos fechados, as chamadas panelinhas que não se integram com os demais grupos. BARREIRAS ÀS MUDANÇAS Quando o ambiente é muito dinâmico, ou seja, em que ocorra diversas mudanças, a cultura pode ser negativa, impedindo que a organização possa se adaptar a novos desafios. Dessa forma, a consistência no que tange ao comportamento não é positiva, pois falta estabilidade. BARREIRAS ÀS DIVERSIDADES Culturas fortes tendem a fazer pressão nos indivíduos para que eles se encaixem em um perfil que a organização julgue adequado. Assim, muitas vezes, a contratação de pessoasque divirjam de determinados padrões sociais (em questões associadas a cor, etnia, gênero, idade etc.) colide com a visão tradicional de determinadas empresas. Dessa forma, é correto afirmar que esse tipo de cultura pode vir a dificultar a assimilação de indivíduos diferentes, necessários para que as organizações incorporem características e qualidades inerentes a essas pessoas, permitindo que elas agreguem experiência em uma organização. BARREIRAS ÀS AQUISIÇÕES E FUSÕES As duas maiores dificuldades com que as organizações se deparam são as fusões e as aquisições, isso porque fatalmente a organização vai se deparar com conflitos ao tentar conciliar duas culturas divergentes. Antigamente, apenas o portfólio de produtos e os fatores financeiros entravam nesse hall de conflitos, mas atualmente a cultura organizacional passou a ser considerada. 6 COMPETÊNCIAS DO CONSULTOR ORGANIZACIONAL O papel do consultor é melhorar consideravelmente as condições dos seus clientes, pois são eles que autorizam o pagamento de seus honorários através do seu próprio orçamento, assim, podemos chamá-los de compradores econômicos. Portanto, os clientes são os compradores, não a organização e, por fim, os clientes são seres humanos, e não apenas uma entidade inanimada. O consultor é um profissional que visa melhorar as condições dos seus clientes, mediante transmissão de conhecimentos, habilidades, competências, comportamentos, experiências, conselhos, conteúdos e outros fatores singulares, em um período predeterminado. Dessa forma, o consultor torna-se, na visão 18 Unidade I do cliente, um parceiro do comprador. Assim, ambos devem especificar, de comum acordo, os parâmetros dos serviços. O consultor, geralmente, fornecerá capital intelectual na forma de propriedade intelectual. O chamado “tripé das competências”, também conhecimento pelo acrônimo CHA, é formado por: • conhecimento: o saber; • habilidades: o saber fazer; • e atitudes: o querer fazer. O principal motivo para a contratação dos préstimos de serviço de um consultor é a tentativa de solucionar uma necessidade ou um problema na organização. Logo, é de suma importância saber exatamente esse motivo. A consultoria pode apontar soluções necessárias para que a empresa melhore, uma vez que o trabalho de um consultor pode: • agregar mais conhecimento ao negócio; • aportar expertise adquirida em anos de atuação no corporativismo, permitindo, assim, a empresa obter mais agilidade e melhores resultados; • trazer à tona um olhar externo, permitindo que a organização questione acerca de uma análise mais crítica, isenta de vínculos emocionais; • aprimorar soluções aos desafios existentes no dia a dia; • alcançar resultados com maior rapidez. É importante ressaltar que a organização pode até ficar insatisfeita com o serviço se ela mesma não souber sua necessidade real. Assim, o consultor deverá identificar os problemas para dar um diagnóstico para as soluções, daí a importância de saber o que a empresa quer solucionar. Na sequência, veremos os motivos para se contratar um consultor, segundo o Sebrae. • Velocidade: as empresas podem tratar das situações críticas, entretanto não será com a mesma velocidade de uma pessoa de fora mais experiente. • Conhecimento: as empresas não têm o know-how para lidar com determinadas situações. • Credibilidade: o trabalho das empresas pode vir a precisar de uma validação no mercado, pois a avaliação e a ajuda de um consultor experiente trazem mais segurança aos parceiros, aos clientes e aos investidores. • Custos: é importante ressaltar que as empresas podem realizar o trabalho sozinhas, entretanto, um consultor pode fazê-lo por um valor mais acessível. Pode não parecer, mas esse fator é preponderante quando lembrarmos que são atividades esporádicas. 7 RELATÓRIO EMPRESARIAL E COMO DEVE SER ESTRUTURADO. Os relatórios gerenciais guiam a tomada de decisão no seu negócio rumo ao sucesso. Saiba como usar esses documentos valiosos. Os relatórios gerenciais funcionam como bússolas que guiam o empreendedor pelo caminho do sucesso. Eles reúnem todas as informações necessárias para mostrar o que deve ser corrigido, reforçado ou alterado nas diferentes áreas, processos e atividades da empresa. Por isso, todo gestor que busca o crescimento do negócio precisa tomar decisões com base nesses documentos, se quiser chegar longe e alcançar os melhores resultados. Os relatórios gerenciais são documentos que reúnem dados, informações e análises sobre áreas estratégicas, projetos e ações da empresa, servindo como base para uma gestão mais qualificada. Eles podem ser contábeis, financeiros, de produtividade, de vendas e até de controle de qualidade. Sua função é mostrar o panorama geral do negócio e fornecer informações valiosas para a tomada decisão, para que o empreendedor possa conduzir ações corretivas, melhorar os processos e conseguir resultados cada vez melhores. 7.1 TIPOS DE RELATÓRIOS EMPRESARIAIS Os relatórios gerenciais podem reportar dados sobre qualquer área, projeto, ação ou processo do negócio, desde que sejam importantes para a definição de estratégias. Conheça alguns dos tipos utilizados. • Faturamento por cliente: organiza as distribuições do faturamento por cliente, para conhecer a contribuição de cada um para as finanças da empresa. • Relatório de clientes: permite conhecer os clientes e suas informações pessoais para oferecer soluções mais adequadas e personalizadas. • Produtos e serviços mais vendidos: auxilia no controle dos produtos e serviços mais vendidos da empresa, orientando seu desenvolvimento e permitindo a organização da disponibilidade. • Satisfação de clientes: permite avaliar o grau de satisfação dos clientes (produtos, serviços e atendimento) e colaboradores (ambiente de trabalho e clima organizacional). • Relatório de qualidade: mostra o grau de qualidade de produtos, serviços e processos conforme métricas estabelecidas. • Inadimplência: mostra os recebimentos pendentes para controle de inadimplência. • Relatório de lançamentos no caixa: oferece uma visão dos valores atualizados de entrada e saída do caixa da empresa para o controle financeiro. • Vendas por cliente: possibilita conhecer melhor o comportamento de compra de cada cliente, para saber o que oferecer e o que é da preferência de cada um deles, além de organizar as informações mais importantes sobre as vendas. 8 INDÚSTRIA 4.0 E TECNOLOGIAS Antes de adentrarmos a história das indústrias, vamos analisar o cenário anterior aos trabalhadores e às empresas, com suas dificuldades para produzir. A maior parte da população vivia no campo: pessoas preocupadas com plantações, mantendo-as somente com a força do próprio trabalho, sem acesso a técnicas de cultivo. Portanto, tudo que era produzido dependia somente de sua habilidade em lidar com a terra. "A Revolução Industrial foi o período de grande desenvolvimento tecnológico que teve início na Inglaterra a partir da segunda metade do século XVIII e que se espalhou pelo mundo, causando grandes transformações. Ela garantiu o surgimento da indústria e consolidou o processo de formação do capitalismo. Essa revolução foi iniciada de maneira pioneira na Inglaterra, a partir da segunda metade do século XVIII, e atribui-se esse pioneirismo a essa nação pelo fato de que foi lá que surgiu a primeira máquina a vapor, em 1698, construída por Thomas Newcomen e aperfeiçoada por James Watt, em 1765. O historiador Eric Hobsbawm, inclusive, acredita que a Revolução Industrial só foi iniciada de fato na década de 1780." 8.1 PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (MECÂNICA) Na época, a principal produção era a tecelagem de lã, mas a industrialização iniciou-se com a produção de tecidos de algodão, passando da manufatura para o sistema fabril. Antes da mecanização, tudo era feito à mão, e os trabalhadores produziam em casa ou em pequenas oficinas. Revolução Industrial, muitos equipamentos foram inventados e aprimoraram o trabalho, reduzindo o tempo de preparo dos produtos e aumentando sua quantidade. As relações de trabalho também se transformaram. Não haviauma percepção efetiva do que fazer com trabalhadores e máquinas, horas diárias de trabalho ou cuidados com segurança. O que se exigia era o máximo de produção, e com isso os trabalhadores foram cada vez mais explorados. 8.2 SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (ELÉTRICA) Ocorreu entre 1850 e 1870, quando o conhecimento adquirido com as máquinas mecânicas aprimorou as técnicas de produção, chegando a um novo momento da industrialização, e o ferramental da Primeira Revolução foi substituído por aço, eletricidade e petróleo. A mudança propiciou um modelo de indústria nunca visto, que alavancou diversos negócios e criou inúmeros outros. Eletricidade e petróleo foram substituindo aos poucos o carvão mineral, principal combustível para movimentar as máquinas a vapor da indústria têxtil. Novas indústrias foram criadas, como a siderúrgica (produção de aço) e a petroquímica (produtos derivados do petróleo). A partir destas, outras indústrias se desenvolveram, como a farmacêutica. Para o setor de transporte, a mudança também foi drástica, com a expansão das ferrovias, que aumentaram o poder de tráfego e passaram a atravessar territórios industriais na Europa e nos Estados Unidos, carregando matéria-prima, mercadorias e passageiros. 8.4 TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (AUTOMAÇÃO) A principal mudança da época foi o declínio dos modelos fordista e taylorista, cujo principal foco era especializar o trabalhador, agora substituído por máquinas altamente tecnológicas, capazes de executar tarefas – antes manuais – com mais eficiência, rapidez, segurança, qualidade, produtividade e menos custo. A automação rompeu o modelo das revoluções anteriores e fez as máquinas substituírem a força trabalhadora no processo produtivo. Na época, muitos profissionais perderam o emprego por terem somente uma especialização e, com o aprimoramento das máquinas, foram excluídos do mercado de trabalho – processo conhecido como desemprego tecnológico. A automatização de parte da linha multiplicou os volumes produzidos, mas ainda assim o processo fabril não era amistoso com o trabalhador. 8.5 QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL) Também conhecida como indústria 4.0, surgiu em meados de 2010 com um projeto de alta tecnologia do governo alemão, que objetivava digitalizar a manufatura para estabelecer o país como líder e fornecedor de soluções avançadas. Para Magalhães e Vendramini (2018), em pouco mais de 200 anos da Primeira Revolução Industrial, avanços têm alterado a organização econômica, política e social das sociedades ao redor do globo. A Quarta Revolução Industrial – com progressões que impactam a escala, o escopo e a complexidade dos negócios – soma-se às pressões por sustentabilidade, mudando profundamente os drivers de competitividade dos negócios no século XXI. A indústria 4.0 também recebe o nome de fábrica inteligente, cujos processos físicos são alterados por sistemas ciberfísicos, que criam uma cópia virtual do mundo físico, onde as decisões são descentralizadas. Por sensores conectados às máquinas, os equipamentos se tornam inteligentes e capazes de realizar ações com base em dados previamente coletados, analisados na nuvem e cruzados. Essas ações podem ser combinadas de infinitas formas, uma vez que temos uma capacidade enorme de coletar, analisar e armazenar dados. Há uma mistura do real com o virtual para as decisões serem tomadas antes de iniciar um processo, diminuindo a chance de erro. Ciber, de acordo com o Dicionário Priberam (2018), “exprime a noção de internet ou de comunicação entre redes de computadores”. Se juntamos ciber e físico, temos a comunicação entre redes de computadores no espaço físico, em qualquer lugar. 9 TECNOLOGIAS 9.1 INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) A Inteligência Artificial (IA) é uma das áreas mais fascinantes e promissoras da tecnologia atual. Ela permite que máquinas e dispositivos eletrônicos realizem tarefas que antes eram exclusivas dos seres humanos. E não apenas tarefas mecânicas, mas também tarefas que exigiam a atuação de profissionais especializados. Atualmente, muitas empresas estão fazendo grandes investimentos em IA para aumentar a eficiência e produtividade, além de inovar e obter vantagens competitivas. Já que, cada vez mais, vemos ferramentas que antes só apareciam em filmes de ficção científica. 9.2 INTERNET DAS COISAS / INTERNET DE SERVIÇOS O nome internet das coisas (em inglês, internet of things) começou a se popularizar em 1999 pelo autor Kevin Ashton, mas há relatos de que a mesma ideia era utilizada por Venkatesh em 1996 com outro nome. Independentemente de quem foi o pioneiro, é importante analisar como essa tecnologia é benéfica. Trata-se de um conceito tecnológico, originário da informação e tecnologia (LI et al., 2012). Ao analisar sua aplicação nos negócios, Ferreira, Martinho e Domingos (2010) explicam que a gestão da cadeia de suprimentos é a principal área que pode se beneficiar da internet das coisas, pois objetos conectados a sensores tornam-se inteligentes, podem capturar informações de contexto e possibilitar adaptações e decisões em tempo real, executando processos de negócio. 9.3 BIG DATA As tecnologias revolucionaram a maneira de lidar e interagir com o mundo. Os smartphones passaram a nos conectar à internet 24 horas por dia, 7 dias por semana. Qualquer tarefa realizada quando se está conectado – desde enviar um e-mail, escrever uma mensagem em uma rede social ou até mesmo deixar o GPS do celular ligado enquanto se movimenta – deixa rastros. Esses rastros podem ser valiosíssimos se bem aproveitados, principalmente para as empresas, que podem obter informações em tempo real, geradas diretamente pelos clientes; por outro lado, deve-se confrontar esses benefícios com uma possível invasão de privacidade. No mundo globalizado e constantemente conectado, surge uma nova fonte de poder que não pode mais ser ignorada, chamada pelos especialistas de big data. 9.4 SEGURANÇA CIBERNÉTICA Rohling (2020) comenta que a internet foi inicialmente planejada para ser uma rede que compartilha documentos acadêmicos, não havendo nenhuma grande preocupação com segurança. Porém os tempos mudaram, e hoje ela serve a incontáveis atividades tanto do trabalho quanto da vida social; daí a necessidade de segurança cibernética. Muitos nomes novos surgiram com o avanço da internet, e você certamente já ouviu alguns deles: firewall, criptografia, hacker, phishing, vírus, entre outros. Ataques e ameaças na rede acontecem de diversas formas e muito frequentemente. Hoje, mais do que nunca, segurança é fundamental, ainda mais com o crescente home office. Funcionários desse modelo de trabalho devem ter todo o apoio necessário para proteger as informações das empresas, que investem em tecnologia para restringir o acesso de seus dados a funcionários e clientes. 10 CONCLUSÃO Este trabalho teve o objetivo de, através de pesquisas nas redes e computadores, levantar dados do Sistema de Gestão Logística do Mercado Livre e através deles realizar uma análise com base nas disciplinas. Verificando como a empresa aplica os conceitos das disciplinas em sua estrutura, possibilitando ainda, ao aluno, empregar os conhecimentos teóricos adquiridos. Destaco como ponto positivo o fato do Mercado Livre ser uma empresa líder no mercado brasileiro, inclusive com ações na bolsa de valores, possibilitando a obtenção de dados logísticos e estruturais da empresa via Web. Assim foi possível poder aplicar os conceitos aprendidos através dos livros textos, mesmo que de modo superficial, tendo em vista não ser possível uma visita técnica no local, o que seria de grande valia, porém foi possível comparar o que se aprendeu com os procedimentos do dia a dia da empresa. Por outro lado, devido ao porte da empresa, fica igualmente difícil, analisar e propor melhorias devido à complexidade da sua estrutura, tanto logística como de Administração. Ao fim deste projeto, foi identificada de modo prático, que o Mercado Livre utiliza todas as ferramentas para manter uma boa gestão, buscando sempre melhorias, a empresa está,sem dúvida, à frente de seus principais concorrentes de mercado. No âmbito geral foi muito interessante o fato de poder aplicar os conhecimentos adquiridos, analisando e interpretando dados Logísticos, verificando a importância destes conceitos para que um gestor possa formular novas estratégias para a sua empresa. 11 REFERÊNCIAS OLIVEIRA, Ingrid. Logística tributária: entenda como ela pode reduzir os custos do seu negócio Taxgrup, nove.2022. Disponível em: . acesso em: 12, out. 2023 CHURCHILL JR, Gilbert A; PETER, J. Paul; Marketing: Criando valor para os clientes, 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2000. PORTER, M. E.. Cluster e Competitividade. H.S.M .Management, São Paulo,1999. GHEMAWAT, P.; COLLIS, D. J. A Estratégia e o cenário dos negócios: texto e casos. Porto Alegre: Bookman, 2000. 380 p. GHEMAWAT, P.; COLLIS, D. J. A Estratégia e o cenário dos negócios: texto e casos. Porto Alegre: Bookman, 2000. 380 p. Com pandemia, Mercado Livre cresce 185% e ser torna titã regional - E commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br) Como funciona e quanto custa o Mercado Envios Full? - Flexsas https://www.poder360.com.br/economia/mercado-livre. https://www.bnamericas.com/pt/noticias/mercado-livre-registra-receita-liquida eresultado- operacional-recordes-no-segundo-trimestre Automação além de performance: conheça a estratégia do Mercado Livre para lidar com uma operação complexa e datas de alta demanda (thinkwithgoogle.com) https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/shopee-mercado-livre marketplaces https://awakebrasil.com.br/10-melhores-alternativas-ao-mercado-livre/ https://academia.nubimetrics.com/br/como-fazer-uma-analise-da-concorrencia nomercado https://analistamodelosdenegocios.com.br/modelo-de-negocio-mercadolivre/ https://www.mercadolivre.com.br/institucional/nos-comunicamos/noticia/tudo sobre-o-mercado-livre/ image1.emf