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Paredes maciças 
Fôrmas metálicas convencionais, painéis em alumínio e em aço são 
opções oferecidas para execução de paredes de concreto. Para cada 
empreendimento, utilização exige estudo detalhado
 Por Renato Faria 
 
As paredes de concreto 
vêm aparecendo com força 
nos canteiros de obras. 
Com projetos 
padronizados, alto grau de 
repetitividade, execução 
simultânea de estrutura e 
vedação, os construtores 
obtêm alta produtividade, 
produção em larga escala, 
redução de custos com 
mão-de-obra e 
minimização dos erros de 
execução. 
Não há como executar o sistema construtivo sem um bom jogo de fôrmas. E 
existem vários tipos deles no mercado - além dos sistemas tradicionais 
ofertados pelos fabricantes estabelecidos no Brasil, novos equipamentos 
desembarcaram por aqui, caso dos painéis manoportáveis de alumínio. Outros 
já existiam no mercado e ganharam novo fôlego, como as fôrmas de plástico.
Há cerca de três anos, o volume de lançamentos das construtoras seguia um 
ritmo cadenciado, acompanhando a demanda por imóveis, principalmente de 
médio e alto padrão. O sistema de construção convencional - estrutura de 
concreto moldada "in loco", alvenaria de blocos, instalações elétricas e 
hidráulicas montadas no local - era o que melhor equalizava as exigências 
quanto a prazo, orçamento e qualidade do empreendimento.
Então vieram as aberturas de capital das principais construtoras do País, a 
injeção de crédito imobiliário no mercado, o aquecimento da economia. E, claro, 
as consequências: crescimento da demanda por imóveis econômicos, escassez 
de equipamentos, materiais e mão-de-obra, necessidade de apresentar, e 
rápido, resultados aos acionistas. A construção convencional não se mostrou 
uma solução economicamente viável para esse novo mercado, e as empresas 
começaram a estudar alternativas tecnológicas para buscar o equilíbrio da 
tríade custo, cronograma e qualidade no segmento popular.
Molde certo 
Os empreendimentos econômicos típicos estão geralmente espalhados pelo interior
do País, seus terrenos ocupam grandes áreas e as construções - casa ou edifícios 
Fôrmas de alumínio garantem qualidade da parede. O 
sistema não fecha sem os painéis alinhados e aprumados
de até quatro pavimentos, sem 
elevador - são executadas às
centenas, lado a lado. Se, nas
construções verticais, as gruas 
facilitam o transporte de
materiais e equipamentos
pesados de um pavimento ao
outro, nesses amplos
condomínios horizontais sua
utilidade é reduzida. Portanto, 
os jogos de fôrmas precisam ser
manoportáveis, ou seja, leves o
suficiente para serem transportados manualmente pelo operário. "O ideal é que
cada painel pese até 60 kg, um pouco maiss pesado que um saco de cimento", 
afirma Ary Fonseca Júnior, responsável pela área de Desenvolvimento de Mercado
da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland).
Depois de viajarem pelas Américas em busca de novas tecnologias, alguns 
construtores optaram pelo uso, num primeiro momento, das fôrmas de plástico 
e de alumínio. Cada uma delas possui características particulares. As primeiras 
têm a vantagem de serem mais baratas e mais fáceis de encontrar no mercado 
nacional. Há, ainda, o apelo ecológico divulgado pelos fabricantes, que alegam 
que o equipamento de plástico, ao final de sua vida de operação, pode ser 
reciclado. No entanto, construtores se queixam da menor produtividade do 
sistema, comparado às fôrmas de alumínio, já que demandam uma etapa 
adicional de travamento das fôrmas para reforçá-la contra a pressão lateral do 
concreto. 
Quanto à qualidade do acabamento da parede, as fôrmas de alumínio são mais 
vantajosas, segundo os profissionais ouvidos pela Téchne. Sua estrutura 
também é mais rígida e os painéis, mais duráveis. Porém, perdem pontos 
quando o assunto é custo - além de ser mais caro do que o plástico, o alumínio 
é uma commodity, e seus preços variam de acordo com a demanda mundial 
pelo produto e outros fatores conjunturais. Além disso, ao contrário dos 
equipamentos de plástico, não são encontradas para locação no mercado. 
Quando importadas, ainda é necessário arcar com os custos adicionais de frete 
e impostos aduaneiros.
As fôrmas tradicionais - com estrutura metálica e chapas de contato com 
concreto substituíveis - também têm espaço no mercado. Têm contra si as 
desvantagens de serem mais pesadas e, em alguns casos, exigirem a troca 
frequente das chapas compensadas. No entanto, o sistema é viável sobretudo 
em construções verticais altas que contam com grua para o transporte dos 
conjuntos. Além disso, têm fornecimento abundante nas várias regiões do País 
e podem ser alugadas. Ainda assim, um fornecedor consultado pela Téchne 
informa que está pesquisando materiais para desenvolver um painel mais leve e 
durável - características das fôrmas de alumínio e de plástico.
Do popular ao alto padrão 
A Rodobens Negócios Imobiliários foi a primeira a adotar o novo sistema 
construtivo para a execução de seus empreendimentos Terra Nova. No final de 
2006, a empresa recebia os primeiros jogos de fôrmas de plástico para a execução
das casas de um condomínio localizado em São José do Rio Preto (SP). De acordo
com o diretor da Rodobens, Geraldo Cêsta, o contrato de locação das fôrmas
plásticas ocorreu ao mesmo tempo que o processo de compra, nos Estados Unidos,
Utilização de um bom desmoldante é importante para 
preservar a durabilidade do painel
do sistema de alumínio. "Devido 
aos trâmites burocráticos, frete,
entre outros, os painéis
importados demoraram alguns
meses mais para desembarcar
aqui", explica Cêsta.
De acordo com o engenheiro, o
equipamento plástico já estava
disponível no mercado nacional,
mas sua utilização era muito
restrita. "E a qualidade era
inferior ao que temos hoje", 
afirma. Os aspectos mais importantes que foram aprimorados, destaca o engenheiro, 
foram a qualidade da matéria-prima empregada na fabricação dos painéis e a
durabilidade das fôrmas.
Atualmente, a empresa trabalha com 52 conjuntos de fôrmas de alumínio. 
Desses, 45 foram adquiridos de fornecedores nacionais, por meio de leasing, e 
sete importados. Quinze jogos de fôrmas de plástico são alugados. 
Para evitar o deslocamento durante a concretagem, elementos incorporados à parede, 
como conduítes e caixas de interruptores, devem ser amarrados à armadura antes do 
fechamento das fôrmas
A Gafisa criou um departamento específico para pesquisar tecnologias que 
reduzissem o ciclo de execução de seus empreendimentos. Foram dez meses 
estudando alternativas, visitando obras no Chile, na Colômbia, nos Estados 
Unidos, pesando prós e contras de diversos sistemas construtivos - pré-
moldados de concreto, estrutura metálica convencional com lajes pré-
moldadas, steel deck, fachada pré-moldada etc. A matriz de decisão considerou 
fatores como flexibilidade e customização de layout, possibilidade de implantar 
em diversas regiões do País, custo, velocidade de construção, equipamentos 
necessários para o transporte. No final, foram as paredes de concreto, 
produzidas com fôrmas de alumínio manoportáveis, que melhor se adaptaram 
às necessidades da construtora para reduzir o tempo de execução de suas 
obras.
O primeiro empreendimento da construtora a empregar o sistema será o Brink, 
condomínio clube localizado na zona Sul da cidade de São Paulo. De acordo 
com Luís Bueno, diretor de operações responsável pelas construções rápidas da 
Gafisa, será possível iniciar a obra em junho de 2009 e entregá-la em apenas 
15 meses. Serão 311 unidades distribuídas em três torres de 17 andares cada e 
apartamentos-tipo de 69 m² a 96 m² de área. O ciclo de concretagem estimado 
é de uma laje a cada dois dias. Luís Bueno diz que ainda está em fase de 
estudos o dimensionamento do escoramento e da estrutura durante a 
execução. Ainda no caso do Brink, o canteiro contará com uma grua para 
auxiliar as operações logísticas no canteiro, mas ela não será fundamental para 
o transporte dos jogos de fôrmas leves de alumínio.
Apesar da maior penetraçãodo sistema construtivo na construção de 
habitações do segmento econômico, Bueno faz questão de desfazer qualquer 
tipo de associação entre os dois conceitos. "A intenção da Gafisa é empregar as 
paredes de concreto em edifícios de médio e alto padrão", explica o diretor. 
Nesses empreendimentos, nem todas as paredes serão de concreto. Segundo 
Bueno, as paredes internas serão em drywall para possibilitar a personalização 
dos ambientes pelos novos proprietários.
Detalhe da face externa da fôrma
Paredes pré-moldadas 
Há pouco mais de um ano, a InPar começou a 
adquirir baterias de fôrmas para produção no 
canteiro de paredes pré-moldadas para os 
edifícios dos empreendimentos Viver - seu 
produto para o segmento econômico. Segundo o 
diretor de projetos da construtora, Waltermino 
Júnior, uma bateria é capaz de produzir, de uma 
só vez, as 12 paredes necessárias para montar 
um apartamento de dois dormitórios (42 m² de 
área privativa). O valor de cada bateria gira em 
torno de R$ 250 mil, segundo o diretor da InPar.
Ela é composta por 13 fôrmas de 4 m x 5 m, dispostas lado a lado, e com roldanas,
que lhes permitem deslizar sobre dois trilhos. O peso do conjunto todo é de 
aproximadamente 6 t. Para produzir as paredes, armadores e instaladores primeiro 
posicionam, nas fôrmas, as telas soldadas, os moldes dos caixilhos e os conduítes
(instalações hidráulicas passam por shafts). Em seguida, os painéis são travados e 
Bateria com 13 painéis permite produzir 12 
paredes - um apartamento completo de dois 
dormitórios - de uma só vez
os espaços intermediários, concretados.
São 7 m³ de concreto por vez, despejados 
em 53 minutos. A desenforma ocorre
depois de 20 horas. As peças prontas são
colocadas no caminhão- guindaste já na
posição vertical para facilitar o transporte
até o posicionamento final, na estrutura.
Segundo Waltermino Júnior, a produção 
das peças demanda uma equipe enxuta -
apenas cinco pessoas - e respeita
procedimentos simples. O treinamento de um novo funcionário, afirma, pode ser
feito em apenas uma semana. Um edifício do tipo pode ser entregue em três
meses - 15 dias para montagem da vedação/estrutura (painéis autoportantes) e
mais dois meses para o acabamento.
Matriz de decisão 
A tabela na página do lado é uma ferramenta que pode ajudá-lo a optar pelo 
sistema de fôrmas mais adequado às necessidades de sua obra. Confira a 
seguir os comentários sobre os aspectos mais importantes a considerar na 
decisão. Utilize a tabela para atribuir os pontos para cada sistema.
Análise técnica 
Produtividade média informada (hh/m²): Esse número deve ser analisado 
com cuidado. Geralmente o fornecedor informa apenas a produtividade na 
montagem dos painéis, excluindo itens como execução de instalações elétricas 
e hidráulicas, de armaduras, transporte das peças até o local da montagem etc. 
Além da montagem, é importante considerar também a facilidade de 
desenforma.
Peso/m²: Para ser manoportável, o peso máximo dos maiores painéis não 
deve ultrapassar 30 kg/m² ou cerca de 60 kg para um painel de 70 cm x 270 
cm. A existência de alças nos painéis facilita a movimentação.
Número de peças soltas: Quanto menor a quantidade, melhor, pois há 
diminuição das etapas de montagem e minimização do risco de perdas de 
peças. O ideal é um painel com todos os travamentos fixados e baixo peso.
Durabilidade da chapa (número de reutilizações): Chapas de madeira 
compensada plastificada, fixadas em uma estrutura metálica, possibilitam uma 
superfície de parede mais plana. Entretanto, precisam ser trocadas 
regularmente. Sistemas em alumínio unem a durabilidade com a leveza, porém 
é importante analisar a resistência da chapa que fica em contato com o 
concreto. Se ela amassar com facilidade, comprometerá a planeza das paredes.
Durabilidade da estrutura: Geralmente a estrutura dos painéis é metálica 
(aço ou alumínio), garantindo uma alta durabilidade. Porém é importante 
analisar sua rigidez e resistência a quedas e impactos, que podem provocar seu 
empenamento, comprometendo o alinhamento das paredes.
Modulação: A modulação mínima do sistema permite evitar peças 
complementares de madeira. Por exemplo, o desempenho do sistema será 
otimizado se sua modulação for de 10 cm e a casa for projetada em múltiplos 
dessa dimensão. Considerar a modulação vertical e sua adaptabilidade a 
diversas alturas de paredes.
Solução para oitões: A solução mais comum é utilizar painéis 
 
Peso (1 a 3): importância de determinada característica para o processo 
construtivo, sendo 3 = muito importante; 2 = importância média; 1 = pouco 
importante 
Nota (1 a 5): pontuação do item para o empreendimento analisado. Essa 
pontuação deve levar em conta as especificidades de cada empreendimento. 
Exemplo: o item Peso/m2 dos painéis é menos relevante em uma obra que 
disponha de equipamentos de movimentação do que em outra onde os painéis 
serão transportados manualmente. 
Pontos (1 a 15): resultado da multiplicação da nota pelo peso de cada item.
Análise econômica 
Atendimento: Capacidade instalada, abrangência nacional, velocidade de 
atendimento (prazo de entrega dos materiais a partir do pedido), oferta de 
treinamento e assistência técnica.
Comercialização: Modelos de fornecimento disponíveis: locação, venda, 
leasing etc. Na locação, por exemplo, a grande maioria dos contratos prevê um 
aluguel mensal por metro quadrado de fôrma. Existem casos, porém, em que a 
empresa fornecedora assume e compartilha o cronograma da obra, cobrando 
por unidade concretada.
Custo: No caso de locação, avaliar o número de usos mensais por jogo de 
fôrmas, frete, custo de manutenção, entre outros. No caso de compras, 
verificar a relação entre durabilidade total das fôrmas e a amortização do 
investimento, quantidade necessária a ser adquirida, necessidade de área para 
estocagem e manutenção das fôrmas, garantia de fornecimento posterior de 
peças adicionais ou de reposição, custo de manutenção, entre outros.
complementares em fôrma de escada, mas essa montagem dificulta o 
posicionamento da fôrma inclinada de fechamento. A solução ideal é que a 
fôrma seja executada já com a inclinação necessária. Seu custo só se viabiliza, 
no entanto, em empreendimentos com um número considerável de casas.
Embutidos: Como é a fixação de portas, janelas, caixas de elétrica, quadro de 
distribuição, instalações hidráulicas etc. Em caso de locação, será cobrada 
indenização caso a fôrma seja furada para essa fixação?
Peso (1 a 3): importância de determinada característica para o processo 
construtivo, sendo 3 = muito importante; 2 = importância média; 1 = pouco 
importante 
Nota (1 a 5): pontuação do item para o empreendimento analisado. Essa 
pontuação deve levar em conta as especificidades de cada empreendimento. 
Exemplo: o item Peso/m2 dos painéis é menos relevante em uma obra que 
disponha de equipamentos de movimentação do que em outra onde os painéis 
serão transportados manualmente. 
Pontos (1 a 15): resultado da multiplicação da nota pelo peso de cada item.
Ficha técnica 
Fôrma de Alumínio Forsa 
Tipo de fôrma: alumínio 
Peso do painel: 20 kg/m² 
Equipamento para transporte: nenhum 
(manoportável) 
Reutilizações: tempo indeterminado, se 
respeitadas as condições de uso e manuseio 
Peças soltas: passadores, cunhas e amarradores 
Resistência à pressão: 47 kN/m² 
Altura do painel: 2,10 m
Sistema Modular Metro Form 
Tipo de fôrma: plástico de engenharia 
Peso do painel: 9,0 kg/m² 
Equipamento para transporte: nenhum 
(manoportável) 
Reutilizações: mais de 100 vezes 
Peças soltas: travas de união dos painéis 
Resistência à pressão: de acordo com dimensionamento do travamento 
metálico 
Altura do painel: qualquer altura múltipla de 0,50 cm
Fôrma HF Rohr 
Tipo de fôrma: estrutura metálica e chapa de 
contato em aço 
Peso do painel: 32 kg/m² 
Equipamento para transporte: sistema manual, 
podendo compor quadros que necessitam de 
equipamentos como grua ou guindaste 
Reutilizações: 100 vezes 
Peças soltas: grapa, alinhadores, mordaça,escoras de prumo, tensor, console e 
montante (plataforma de trabalho) e passador 
Resistência à pressão: 60 kN/m² 
Altura do painel: 0,3 m a 2,4 m 
Concreform - Morar SH 
Tipo de fôrma: estrutura de aço galvanizado e chapa de compensado plastificado 
Peso do painel: 35 kg/m² 
Equipamento para transporte: manoportável ou 
em conjuntos montados, por meio de grua 
Reutilizações: cerca de 50 reutilizações (chapa 
de compensado); a durabilidade da estrutura 
gira em torno de dez a 15 anos 
Peças soltas: barras de ancoragem e porcas, grampos de alinhamento 
Resistência à pressão: 60 kN/m² 
Altura do painel: 2,70 m 
Fôrma Leve Pashal 
Tipo de fôrma: estrutura metálica e revestida 
com chapa de laminado fenólico de alta pressão 
Peso do painel: 40 kg/m² 
Equipamento para transporte: nenhum 
(manoportável) 
Reutilizações: até 120 vezes, dependendo do manuseio
Peças soltas: parafusos (barra de ancoragem, porcas com flange, chaves de 
engate rápido e travas), perfis e suportes para alinhamento. 
Resistência à pressão: 50 kN/m² 
Altura do painel: 1,25 m
Frami 270 Doka 
Tipo de fôrma: estrutura metálica 
e chapa compensada 
Peso do painel: 30,8 kg/m² 
Equipamento para transporte: manoportável. 
Com grua ou guincho, pode ser transportado em 
conjuntos montados de painéis. 
Reutilizações: estrutura metálica - número indeterminado / chapa compensada - 
aproximadamente 60 vezes, dependendo do manuseio 
Peças soltas: grampos de união, ancoragens, consoles de trabalho e escoras de 
prumo 
Resistência à pressão: 40 kN/m² 
Altura do painel: 2,70 m
Sistema Comain Ulma 
Tipo de fôrma: estrutura metálica e chapa de 
compensado 12 mm 
Peso do painel: 35 kg/m² 
Equipamento para transporte: manoportável. É 
possível o içamento de conjuntos de painéis com 
grua ou guindaste. 
Reutilizações: entre 50 e 80 vezes, por chapa de compensado 
Peças soltas: chavetas de união para os painéis e alinhadores horizontais e 
verticais. 
Resistência à pressão: 40 kN/m² 
Altura do painel: 120 cm e 150 cm
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para sistemas de fôrma de paredes monolíticas de concreto: 
Modelo Decisão 01.xls ◦
Modelo Decisão 02.xls◦
 Serviço 
Manual SH de Fôrmas para Concreto e Escoramentos Metálicos, Editora 
Pini

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