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No dia 7 de outubro de 2017, "o movimento O Sul é meu país realizou mais um plebiscito informal para consultar os moradores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná sobre a possibilidade de se separarem do resto do Brasil. [...] Os participantes responderam sim ou não à pergunta: "você quer que o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul formem um país independente?". Mais de 340 mil votos foram computados, sendo que cerca de 95% votaram pela separação. [...] A votação tinha caráter simbólico, mas os participantes eram convidados a assinar uma proposta que seria levada ao Congresso para que o assunto fosse discutido.
Considerando o exposto, pode-se inferir que se o sul do país efetivamente tentasse se separar da Federação Brasileira. O ato em questão:
a) Seria compatível com a Constituição, desde que houvesse aprovação de emenda constitucional pelo Congresso Nacional autorizando a medida.
b) Seria incompatível com a Constituição, uma vez que a federação brasileira é formada pela união indissolúvel de Estados, municípios e Distrito Federal.
c) Seria constitucional, pois foi precedido de aprovação da população diretamente interessada, por meio de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.
d) Seria incompatível com a Constituição, por ofensa ao princípio constitucional da separação de poderes, estampado no artigo 2º.
e) Somente seria constitucional se fosse objeto de proposta de emenda à Constituição, discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, no mínimo dois terços dos votos dos respectivos membros.

Em outubro de 2017, com 251 votos a 233, o Plenário da Câmara dos Deputados acompanhou o relatório da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania – CCJ e recusou autorização para o Supremo Tribunal Federal processar, por crime comum, o presidente da república, Michel Temer, e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral). A denúncia realizada pela Procuradoria-Geral da República acusava Temer e os seus ministros de organização criminosa e obstrução de justiça, com o intuito de arrecadar propinas.
Com base no caso concreto e à luz da sistemática constitucional, analise as seguintes assertivas: I - O presidente ficará suspenso de suas funções nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo STF. II - Compete ao Congresso Nacional processar e julgar o presidente da república nos crimes de responsabilidade e o STF, nos crimes comuns. III - Só se admite acusação contra o presidente da república por dois terços da Câmara dos Deputados. IV - O presidente da república somente poderá ser preso, por cometimento de crimes comuns, quando sobrevier condenação em sentença penal transitada em julgado. Está correto apenas o que se afirma em:
I - O presidente ficará suspenso de suas funções nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo STF.
II - Compete ao Congresso Nacional processar e julgar o presidente da república nos crimes de responsabilidade e o STF, nos crimes comuns.
III - Só se admite acusação contra o presidente da república por dois terços da Câmara dos Deputados.
IV - O presidente da república somente poderá ser preso, por cometimento de crimes comuns, quando sobrevier condenação em sentença penal transitada em julgado.
a) II e III estão corretas.
b) I e II estão corretas.
c) I, II e III estão corretas.
d) I, II e IV estão corretas.
e) I, III e IV estão corretas.

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro determinou a emissão de moeda Estadual, com circulação apenas dentro do âmbito territorial do Estado, como forma de tentar superar a grave crise econômica que vem passando. Diante do contexto apresentado, considerando o texto constitucional, pode-se inferir que:
a) Trata-se se de competência legislativa da União Federal, de forma que a norma pode ser editada pelos Estados, desde que seja editada lei complementar delegando pontos específicos da matéria.
b) Trata-se de competência residual dos Estados, nos termos do artigo 25 da Constituição, sendo a normativa constitucional.
c) Trata-se de competência executiva da União Federal e, portanto, indelegável, conforme previsão do artigo 21 da Constituição.
d) Trata-se de competência concorrente, de forma que os Estados podem editar apenas normas específicas, conforme previsão do artigo 24, §2º da CRFB.
e) Trata-se de competência concorrente, sendo que, no caso, por ausência de edição de normas pela União Federal, poderá o Estado editar normas gerais e específicas sobre o tema.

Respeitado o devido processo legal, os órgãos competentes concluíram que o deputado federal João das Couves praticou crime de homicídio, figurando como vítima o então deputado federal Rodomito, seu desafeto político. Esse fato, ocorrido dentro das dependências da Câmara dos Deputados, despertou intenso debate a respeito de qual seria o órgão competente para julgá-lo.
Diante do contexto apresentado, com base no texto constitucional, assinale a alternativa que identifica corretamente o órgão competente para o julgamento do deputado federal João das Couves.
a) Tribunal de Júri, órgão competente para julgar qualquer pessoa pela prática de crime doloso contra a vida.
b) STJ, órgão competente para processar e julgar os deputados federais no caso de crime doloso contra a vida.
c) Câmara dos Deputados, órgão competente para julgar os deputados federais por crimes de responsabilidade, que são aqueles que possuem correlação com o mandato.
d) STF, órgão competente para processar e julgar os deputados federais em qualquer infração penal comum.
e) Congresso Nacional, órgão competente para julgar os parlamentares pela prática de crime ocorrido no recinto.

A Federação Brasileira é ainda dotada de um alto nível de centralização de competências na União Federal, como resquício do histórico de formação do nosso modelo, que migrou de um Estado Unitário para um Estado Federal.
Diante do exposto, pode-se inferir que a doutrina identifica essa forma de federalismo como:
a) Federalismo por desagregação.
b) Federalismo dual.
c) Federalismo cooperativo.
d) Federalismo assimétrico.
e) Federalismo por agregação.

A partir da Constituição de 1891, o Brasil passou a adotar o modelo federativo de Estado. A Federação sofreu diversos aprimoramentos ao longo dos nossos textos constitucionais, tendo algumas peculiaridades específicas consagradas em nosso texto constitucional vigente. De acordo com a Constituição de 1988, leia as afirmativas a seguir.
Está correto apenas o que se afirma em:
I – A República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel de seus entes federados.
II – A competência Estadual para explorar os serviços locais de gás canalizado está expressa em nosso texto constitucional, sendo uma exceção a competência residual dos Estados, prevista no artigo 25 da CRFB.
III – O Distrito Federal não pode se dividir em municípios, possuindo uma natureza híbrida, ou seja, contemplando competências Estaduais e municipais.
IV – Os municípios podem criar seus próprios tribunais de contas.
a) I e II estão corretas.
b) I, III e IV estão corretas.
c) I, II, III e IV estão corretas.
d) I, II e IV estão corretas.
e) I, II e III estão corretas.

Em 2015, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, ao constatar a ausência de normas gerais sobre a matéria em que a União, os Estados e o Distrito Federal possuem competência legislativa concorrente, resolve providências no sentido de legislar sobre o tema, preenchendo os vazios normativos decorrentes dessa lacuna. Assim, dois anos após a Lei Estadual ter sido promulgada pelo Estado do Rio de Janeiro, o Congresso Nacional promulga Lei Federal (2017), estabelecendo normas gerais sobre a matéria. Tendo em vista o exposto, pode-se inferir que a União Federal poderá editar a referida normativa em questão?
Justifique.

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Questões resolvidas

No dia 7 de outubro de 2017, "o movimento O Sul é meu país realizou mais um plebiscito informal para consultar os moradores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná sobre a possibilidade de se separarem do resto do Brasil. [...] Os participantes responderam sim ou não à pergunta: "você quer que o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul formem um país independente?". Mais de 340 mil votos foram computados, sendo que cerca de 95% votaram pela separação. [...] A votação tinha caráter simbólico, mas os participantes eram convidados a assinar uma proposta que seria levada ao Congresso para que o assunto fosse discutido.
Considerando o exposto, pode-se inferir que se o sul do país efetivamente tentasse se separar da Federação Brasileira. O ato em questão:
a) Seria compatível com a Constituição, desde que houvesse aprovação de emenda constitucional pelo Congresso Nacional autorizando a medida.
b) Seria incompatível com a Constituição, uma vez que a federação brasileira é formada pela união indissolúvel de Estados, municípios e Distrito Federal.
c) Seria constitucional, pois foi precedido de aprovação da população diretamente interessada, por meio de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.
d) Seria incompatível com a Constituição, por ofensa ao princípio constitucional da separação de poderes, estampado no artigo 2º.
e) Somente seria constitucional se fosse objeto de proposta de emenda à Constituição, discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, no mínimo dois terços dos votos dos respectivos membros.

Em outubro de 2017, com 251 votos a 233, o Plenário da Câmara dos Deputados acompanhou o relatório da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania – CCJ e recusou autorização para o Supremo Tribunal Federal processar, por crime comum, o presidente da república, Michel Temer, e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral). A denúncia realizada pela Procuradoria-Geral da República acusava Temer e os seus ministros de organização criminosa e obstrução de justiça, com o intuito de arrecadar propinas.
Com base no caso concreto e à luz da sistemática constitucional, analise as seguintes assertivas: I - O presidente ficará suspenso de suas funções nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo STF. II - Compete ao Congresso Nacional processar e julgar o presidente da república nos crimes de responsabilidade e o STF, nos crimes comuns. III - Só se admite acusação contra o presidente da república por dois terços da Câmara dos Deputados. IV - O presidente da república somente poderá ser preso, por cometimento de crimes comuns, quando sobrevier condenação em sentença penal transitada em julgado. Está correto apenas o que se afirma em:
I - O presidente ficará suspenso de suas funções nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo STF.
II - Compete ao Congresso Nacional processar e julgar o presidente da república nos crimes de responsabilidade e o STF, nos crimes comuns.
III - Só se admite acusação contra o presidente da república por dois terços da Câmara dos Deputados.
IV - O presidente da república somente poderá ser preso, por cometimento de crimes comuns, quando sobrevier condenação em sentença penal transitada em julgado.
a) II e III estão corretas.
b) I e II estão corretas.
c) I, II e III estão corretas.
d) I, II e IV estão corretas.
e) I, III e IV estão corretas.

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro determinou a emissão de moeda Estadual, com circulação apenas dentro do âmbito territorial do Estado, como forma de tentar superar a grave crise econômica que vem passando. Diante do contexto apresentado, considerando o texto constitucional, pode-se inferir que:
a) Trata-se se de competência legislativa da União Federal, de forma que a norma pode ser editada pelos Estados, desde que seja editada lei complementar delegando pontos específicos da matéria.
b) Trata-se de competência residual dos Estados, nos termos do artigo 25 da Constituição, sendo a normativa constitucional.
c) Trata-se de competência executiva da União Federal e, portanto, indelegável, conforme previsão do artigo 21 da Constituição.
d) Trata-se de competência concorrente, de forma que os Estados podem editar apenas normas específicas, conforme previsão do artigo 24, §2º da CRFB.
e) Trata-se de competência concorrente, sendo que, no caso, por ausência de edição de normas pela União Federal, poderá o Estado editar normas gerais e específicas sobre o tema.

Respeitado o devido processo legal, os órgãos competentes concluíram que o deputado federal João das Couves praticou crime de homicídio, figurando como vítima o então deputado federal Rodomito, seu desafeto político. Esse fato, ocorrido dentro das dependências da Câmara dos Deputados, despertou intenso debate a respeito de qual seria o órgão competente para julgá-lo.
Diante do contexto apresentado, com base no texto constitucional, assinale a alternativa que identifica corretamente o órgão competente para o julgamento do deputado federal João das Couves.
a) Tribunal de Júri, órgão competente para julgar qualquer pessoa pela prática de crime doloso contra a vida.
b) STJ, órgão competente para processar e julgar os deputados federais no caso de crime doloso contra a vida.
c) Câmara dos Deputados, órgão competente para julgar os deputados federais por crimes de responsabilidade, que são aqueles que possuem correlação com o mandato.
d) STF, órgão competente para processar e julgar os deputados federais em qualquer infração penal comum.
e) Congresso Nacional, órgão competente para julgar os parlamentares pela prática de crime ocorrido no recinto.

A Federação Brasileira é ainda dotada de um alto nível de centralização de competências na União Federal, como resquício do histórico de formação do nosso modelo, que migrou de um Estado Unitário para um Estado Federal.
Diante do exposto, pode-se inferir que a doutrina identifica essa forma de federalismo como:
a) Federalismo por desagregação.
b) Federalismo dual.
c) Federalismo cooperativo.
d) Federalismo assimétrico.
e) Federalismo por agregação.

A partir da Constituição de 1891, o Brasil passou a adotar o modelo federativo de Estado. A Federação sofreu diversos aprimoramentos ao longo dos nossos textos constitucionais, tendo algumas peculiaridades específicas consagradas em nosso texto constitucional vigente. De acordo com a Constituição de 1988, leia as afirmativas a seguir.
Está correto apenas o que se afirma em:
I – A República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel de seus entes federados.
II – A competência Estadual para explorar os serviços locais de gás canalizado está expressa em nosso texto constitucional, sendo uma exceção a competência residual dos Estados, prevista no artigo 25 da CRFB.
III – O Distrito Federal não pode se dividir em municípios, possuindo uma natureza híbrida, ou seja, contemplando competências Estaduais e municipais.
IV – Os municípios podem criar seus próprios tribunais de contas.
a) I e II estão corretas.
b) I, III e IV estão corretas.
c) I, II, III e IV estão corretas.
d) I, II e IV estão corretas.
e) I, II e III estão corretas.

Em 2015, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, ao constatar a ausência de normas gerais sobre a matéria em que a União, os Estados e o Distrito Federal possuem competência legislativa concorrente, resolve providências no sentido de legislar sobre o tema, preenchendo os vazios normativos decorrentes dessa lacuna. Assim, dois anos após a Lei Estadual ter sido promulgada pelo Estado do Rio de Janeiro, o Congresso Nacional promulga Lei Federal (2017), estabelecendo normas gerais sobre a matéria. Tendo em vista o exposto, pode-se inferir que a União Federal poderá editar a referida normativa em questão?
Justifique.

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01/06/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1410549/f6cc2946-e9ec-11e5-a6f9-ecf4bbc0058c/ 1/8
Local: A310 - On-line - Bloco A - 3º andar / Andar / Polo Tijuca / TIJUCA
Acadêmico: VIROEP-002
Aluno: CAROLINE SALDANHA PAIS
Avaliação: A2-
Matrícula: 20161106827
Data: 26 de Maio de 2018 - 15:30 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 8,00/10,00
1  Código: 26968 - Enunciado:  No dia 7 de outubro de 2017, "o movimento O Sul é meu país realizou mais um
plebiscito informal para consultar os moradores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná sobre a
possibilidade de se separarem do resto do Brasil. [...] Os participantes responderam sim ou não à pergunta: "você
quer que o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul formem um país independente?". Mais de 340 mil votos
foram computados, sendo que cerca de 95% votaram pela separação. [...] Em número total de eleitores aptos a
votar, os três estados 21,2 milhões de pessoas, conforme dados do TSE. [...] A votação tinha caráter simbólico, mas
os participantes eram convidados a assinar uma proposta que seria levada ao Congresso para que o assunto fosse
discutido." Fonte: JORNAL O GLOBO.  (Consulta sobre separação do RS, SC e PR do país tem maioria dos votos
favoráveis. Rio Grande do Sul, out. 2017. Disponível em: . Acesso em: 18 fev. 2018.) Considerando o exposto, pode-se inferir que se
o sul do país efetivamente tentasse se separar da Federação Brasileira. O ato em questão:
 a) Seria compatível com a Constituição, desde que houvesse aprovação de emenda constitucional pelo
Congresso Nacional autorizando a medida.  
 b) Seria incompatível com a Constituição, uma vez que a federação brasileira é formada pela união
indissolúvel de Estados, municípios e Distrito Federal.
 c) Seria constitucional, pois foi precedido de aprovação da população diretamente interessada, por meio de
plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.
 d) Seria incompatível com a Constituição, por ofensa ao princípio constitucional da separação de poderes,
estampado no artigo 2º.
 e) Somente seria constitucional se fosse objeto de proposta de emenda à Constituição, discutida e votada em
cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, no mínimo
dois terços dos votos dos respectivos membros.  
Alternativa marcada:
b) Seria incompatível com a Constituição, uma vez que a federação brasileira é formada pela união indissolúvel de
Estados, municípios e Distrito Federal.
Justificativa: Resposta correta: Seria incompatível com a Constituição, uma vez que a federação brasileira é
formada pela união indissolúvel de Estados, municípios e Distrito Federal. Trata-se de hipótese de direito de
secessão, vedado pelo texto constitucional, em seus artigos 1º, 18 e 34, I, CRFB. Por isso, não há em que se falar em
constitucionalidade da medida de desmembramento (não se trata de desmembramento de Estado, mas de
retirada dos Estados da Federação). A medida é inconstitucional. Inclusive, o pacto federativo é cláusula pétrea,
não podendo EC determinar a separação.  Distratores: Seria constitucional, pois  foi  precedido de aprovação da
população diretamente interessada, por meio de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. 
Errada. É vedado o direito de secessão.Seria incompatível com a Constituição, por ofensa ao princípio
constitucional da separação de poderes, estampado no artigo 2º.  Errada. Não se viola a separação de poderes,
mas sim o pacto federativo.Somente seria constitucional se fosse objeto de proposta de emenda à Constituição,
discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em
ambos, no mínimo dois terços dos votos dos respectivos membros. Errada. O pacto federativo é cláusula pétrea e
veda-se o direito de secessão como seu corolário.Seria compatível com a Constituição, desde que houvesse
aprovação de emenda constitucional pelo Congresso Nacional autorizando a medida. Errada. O pacto federativo é
indissolúvel, nao podendo ser relativizado nem por EC. 
1,50/ 1,50
2  Código: 27008 - Enunciado:  "Em outubro de 2017, com 251 votos a 233, o Plenário da Câmara dos Deputados
acompanhou o relatório da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania – CCJ e recusou autorização para o
Supremo Tribunal Federal processar, por crime comum, o presidente da república, Michel Temer, e os ministros
Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral). A denúncia realizada pela Procuradoria-Geral da
República acusava Temer e os seus ministros de organização criminosa e obstrução de justiça, com o intuito de
arrecadar propinas. O Planalto negou todas as acusações.  Com a decisão do Plenário da casa, somente após o
Temer deixar o mandato e os respectivos ministros deixarem os seus cargos é que eles responderão pelas
acusações." (Fonte: PIOVESAN, E. Plenário concui votação e recusa autorização para processo contra Temer.
Câmara dos Deputados, Brasília, out. 2017. Disponível em:
1,50/ 1,50
https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/consulta-sobre-separacao-do-rssc-e-pr-do-pais-tem-9613-dos-votos-favoraveis-mas-adesao-cai.ghtml
01/06/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1410549/f6cc2946-e9ec-11e5-a6f9-ecf4bbc0058c/ 2/8
. Acesso em: 11 fev. 2018.) Com base no caso concreto e à
luz da sistemática constitucional, analise as seguintes assertivas: I - O presidente ficará suspenso de suas funções
nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo STF.II - Compete ao Congresso Nacional
processar e julgar o presidente da república nos crimes de responsabilidade e o STF, nos crimes comuns.III - Só se
admite acusação contra o presidente da república por dois terços da Câmara dos Deputados.IV - O presidente da
república somente poderá ser preso, por cometimento de crimes comuns, quando sobrevier condenação em
sentença penal transitada em julgado. Está correto apenas o que se afirma em:
 a) II e III estão corretas.
 b) I e II estão corretas.
 c) I, II e III estão corretas.
 d) I, II e IV estão corretas.
 e) I, III e IV estão corretas.
Alternativa marcada:
e) I, III e IV estão corretas.
Justificativa: Resposta correta: I, III e IV estão corretas.I - O presidente ficará suspenso de suas funções nas
infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo STF. Correta. Segundo o art. 86, §1º, I,
CRFB, 'Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele
submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado
Federal, nos crimes de responsabilidade. § 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções: I - nas infrações penais
comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal'.III - Só se admite acusação contra
o presidente da república por dois terços da Câmara dos Deputados. Correta.  O art. 86, caput CRFB, institui esse
quórum qualificado e a CD como órgão competente para realizar o juízo de admissibilidade. IV - O presidente da
república somente poderá ser preso, por cometimento de crimes comuns, quando sobrevier condenação em
sentença penal transitada em julgado. Correta. Segundo o art. 86, §3º, CRFB, 'Enquanto não sobrevier sentença
condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da República não estará sujeito à prisão.' Distrator:II - Compete
ao Congresso Nacional processar e julgar o Presidente da República noscrimes de responsabilidade e o STF, nos
crimes comuns. Errada. Compete ao SF julgar o PR por crimes de responsabilidade e ao STF, por crimes comuns
(art. 86, §1º CRFB).
3  Código: 26969 - Enunciado:  A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro determinou a emissão de
moeda Estadual, com circulação apenas dentro do âmbito territorial do Estado, como forma de tentar superar a
grave crise econômica que vem passando. Diante do contexto apresentado, considerando o texto constitucional,
pode-se inferir que: 
 a) Trata-se se de competência legislativa da União Federal, de forma que a norma pode ser editada pelos
Estados, desde que seja editada lei complementar delegando pontos específicos da matéria. 
 b) Trata-se de competência concorrente, de forma que os Estados podem editar apenas normas específicas,
conforme previsão do artigo 24, §2º da CRFB. 
 c) Trata-se de competência concorrente, sendo que, no caso, por ausência de edição de normas pela União
Federal, poderá o Estado editar normas gerais e específicas sobre o tema.
 d) Trata-se de competência executiva da União Federal e, portanto, indelegável, conforme previsão do artigo
21 da Constituição. 
 e) Trata-se de competência residual dos Estados, nos termos do artigo 25 da Constituição, sendo a normativa
constitucional. 
Alternativa marcada:
d) Trata-se de competência executiva da União Federal e, portanto, indelegável, conforme previsão do artigo 21 da
Constituição. 
Justificativa: Resposta correta: Trata-se de competência executiva da União Federal e, portanto, indelegável,
conforme previsão do artigo 21 da Constituição. Tal hipótese está prevista no art. 21, VII da CRFB, que trata do rol
das competências administrativas da UF. 'Art. 21. Compete à União: [...] VII – emitir moeda' Distratores: Trata-se se
de competência legislativa da União Federal, de forma que a norma pode ser editada pelos Estados, desde que seja
editada lei complementar delegando pontos específicos da matéria. Errada. A emissão de moeda é de competência
administrativa e não legislativa e está prevista no art. 21, CRFB, não admitindo delegação. Trata-se de competência
concorrente, de forma que os Estados podem editar apenas normas específicas, conforme previsão do artigo 24,
§2º da CRFB. Errada. As competências concorrentes encontram-se previstas no art. 24, CRFB, e a emissão de
moeda nacional encontra-se no rol de competências administrativas da UF.Trata-se de competência concorrente,
sendo que, no caso, por ausência de edição de normas pela União Federal, poderá o Estado editar normas gerais e
específicas sobre o tema. Errada. As competências concorrentes encontram-se previstas no art. 24, CRFB, e a
emissão de moeda nacional encontra-se no rol de competências administrativas da UF.Trata-se de competência
1,50/ 1,50
01/06/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1410549/f6cc2946-e9ec-11e5-a6f9-ecf4bbc0058c/ 3/8
residual dos Estados, nos termos do artigo 25 da Constituição, sendo a normativa constitucional. Errada. A emissão
de moeda é competência federal prevista no art. 21, CRFB. 
4  Código: 26971 - Enunciado:  Respeitado o devido processo legal, os órgãos competentes concluíram que o
deputado federal João das Couves praticou crime de homicídio, figurando como vítima o então deputado federal
Rodomito, seu desafeto político. Esse fato, ocorrido dentro das dependências da Câmara dos Deputados,
despertou intenso debate a respeito de qual seria o órgão competente para julgá-lo. Diante do contexto
apresentado, com base no texto constitucional, assinale a alternativa que identifica corretamente o órgão
competente para o julgamento do deputado federal João das Couves.
 a) Tribunal de Júri, órgão competente para julgar qualquer pessoa pela prática de crime doloso contra a vida. 
 b) STJ, órgão competente para processar e julgar os deputados federais no caso de crime doloso contra a
vida. 
 c) Câmara dos Deputados, órgão competente para julgar os deputados federais por crimes de
responsabilidade, que são aqueles que possuem correlação com o mandato.
 d) STF, órgão competente para processar e julgar os deputados federais em qualquer infração penal comum. 
 e) Congresso Nacional, órgão competente para julgar os parlamentares pela prática de crime ocorrido no
recinto.
Alternativa marcada:
d) STF, órgão competente para processar e julgar os deputados federais em qualquer infração penal comum. 
Justificativa: Resposta correta: STF, órgão competente para processar e julgar os deputados federais em qualquer
infração penal comum.O art. 53 institui o foro por prerrogativa de função dos parlamentares no
STF.  Distratores: STJ, órgão competente para processar e julgar os deputados federais no caso de crime doloso
contra a vida. Errada. As competências do STJ estão elencadas no art. 105, não havendo tal hipótese ali
contemplada.Tribunal de Júri, órgão competente para julgar qualquer pessoa pela prática de crime doloso contra a
vida. Errada. Há preferência pelo foro de prerrogativa de função, conforme entendimento do STF. Câmara dos
Deputados, órgão competente para julgar os deputados federais por crimes de responsabilidade, que são aqueles
que possuem correlação com o mandato. Errada. Essa competência não se encontra enquadrada no rol das
hipóteses do art. 51, que traz as competências da CD. Congresso Nacional, órgão competente para julgar os
parlamentares pela prática de crime ocorrido no recinto. Errada. Essa competência não está prevista nos artigos
que lhe conferem atribuições (art. 48 e 49).
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5  Código: 26950 - Enunciado:  A Federação Brasileira é ainda dotada de um alto nível de centralização de
competências na União Federal, como resquício do histórico de formação do nosso modelo, que migrou de um
Estado Unitário para um Estado Federal. Diante do exposto, pode-se inferir que a doutrina identifica essa forma de
federalismo como:
 a) Federalismo assimétrico.
 b) Federalismo por desagregação.
 c) Federalismo por agregação.
 d) Federalismo dual.
 e) Federalismo cooperativo.
Alternativa marcada:
b) Federalismo por desagregação.
Justificativa: Resposta correta: Federalismo por desagregação. Correta, pois o Estado Unitário se descentraliza,
criando novos entes, com novas zonas de poder. Trata-se da classificação em menção, que tem por consequência o
grau de centralizacao em torno do ente maior. Distratores: Federalismo por agregação. Incorreta, pois trata-se de
Estados Nacionais soberanos que abrem mão de sua soberania para a formaçaõ do Estado Federal, este agora
soberano e seus entes, autônomos.
Federalismo cooperativo. Incorreta, pois refere-se à divisão de competências comuns e concorrentes.Federalismo
dual. Incorreta, pois refere-se ao modelo das competências privativas e exclusivas.Federalismo assimétrico.
Incorreto, pois refere-se à assimetria no plano da realidade e no palno jurídico. Tratamento diferenciado aos entes
federados. 
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6  Código: 26949 - Enunciado:  A partir da Constituição de 1891, o Brasil passou a adotar o modelo federativo de
Estado. A Federação sofreu diversos aprimoramentos ao longo dos nossos textos constitucionais, tendo algumas
peculiaridades específicas consagradas em nosso texto constitucional vigente. De acordo com a Constituição de
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01/06/2020 Ilumno
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1988, leia as afirmativas a seguir.   I – A República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel de seus
entes federados.II – A competência Estadual para explorar os serviços locais de gás canalizado está expressa em
nosso texto constitucional, sendo uma exceção a competência residual dos Estados, prevista no artigo 25 da
CRFB.III – O Distrito Federal não pode se dividir em municípios, possuindo uma natureza híbrida, ou seja,
contemplando competências Estaduais e municipais.IV – Os municípios podem criar seus próprios tribunais de
contas. Estácorreto apenas o que se afirma em: 
 a) I, II e III estão corretas.
 b) I, II, III e IV estão corretas.
 c) I e II estão corretas.
 d) I, III e IV estão corretas.
 e) I, II e IV estão corretas.
Alternativa marcada:
a) I, II e III estão corretas.
Justificativa: Resposta correta: I, II e III estão corretas. I - A república Federativa do Brasil é formada pela união
indissolúvel de seus entes federados. Correta. O artigo 1º da CRFB determina que 'A República Federativa do Brasil,
formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado
Democrático de Direito e tem como fundamentos [...]'.II - A competência Estadual para explorar os serviços locais
de gás canalizado está expressa em nosso texto constitucional, sendo uma exceção a competência residual dos
Estados, prevista no artigo 25 da CRFB. Correta. O artigo 25, §2º da CRFB, determina, de forma direta, que 'Cabe
aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei,
vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação'.III - O Distrito Federal não pode se dividir em
municípios, possuindo uma natureza híbrida, ou seja, contemplando competências Estaduais e municipais.
Correta. O artigo 32, caput e §1º da CRFB, veda a divisão do DF em municípios e determina que lhe serão atribuídas
as competências reservadas aos Estados. Nesse sentido, 'Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em
Municípios, reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por
dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição. § 1º
Ao Distrito Federal são atribuídas as competências legislativas reservadas aos Estados e
Municípios.' Distrator:IV- Os municípios podem criar seus próprios tribunais de contas. Errada. A CRFB veda a
criação de novos tribunais de contas municipais (Art. 31, §4º - vedação).
7  Código: 26948 - Enunciado:  Em 2015, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, ao constatar a
ausência de normas gerais sobre a matéria em que a União, os Estados e o Distrito Federal possuem competência
legislativa concorrente, resolve providências no sentido de legislar sobre o tema, preenchendo os vazios
normativos decorrentes dessa lacuna. Assim, dois anos após a Lei Estadual ter sido promulgada pelo Estado do Rio
de Janeiro, o Congresso Nacional promulga Lei Federal (2017), estabelecendo normas gerais sobre a
matéria. Tendo em vista o exposto, pode-se inferir que a União Federal poderá editar a referida normativa em
questão? Justifique.
Resposta:
Justificativa: Expectativa de resposta: O aluno deverá explicar a sistemática prevista no artigo 24, parágrafos, da
CRFB.Sim. A UF poderá editar a referida normativa na medida em que possui a competência para editar normas
gerais concedida pela CFRB. A sua omissão gera apenas a possibilidade de os Estados editarem normas gerais, para
poderem exercer sua competência de editar normas específicas. Contudo, a UF pode retomar sua competência a
qualquer tempo.Sendo a normativa geral federal editada posteriormente à normativa geral Estadual, eventual
conflito de competência será resolvido com a suspensão de aplicabilidade da norma Estadual conflitante
(SUSPENSÃO DE COMPETÊNCIA NÃO É REVOGAÇÃO!).Haverá um bloqueio de competência Estadual com a edição
da normativa geral federal, de forma que outros Estados não poderão mais editar normas gerais, mas apenas
normas específicas. 
1,50/ 2,50
8  Código: 27017 - Enunciado:  Após processo polêmico, a ex-advogada Marianna Fux, filha de ministro do Supremo
Tribunal Federal, tomou posse como desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, na vaga destinada
ao quinto constitucional da advocacia, no dia 14 de março de 2016. (Fonte: SOUZA, G. Após proceso polêmico,
Marianna Fux toma possecomo desembargadora. Consultor Jurídico, Rio de Janeiro, mar. 2016. Disponível em:
. Acesso em: 10 fev.
2018.) Diante do contexto apresentado, faça o que se pede nos itens a seguir: a) De acordo com a sistemática
constitucional, descreva o procedimento de indicação para a vaga do quinto constitucional da advocacia.  b) Liste,
no mínimo, três garantias que o desembargador nomeado pelo quinto constitucional adquire no momento da
posse.
Resposta:
0,50/ 1,50
01/06/2020 Ilumno
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Justificativa: Expectativa de resposta:a) Indicação, em lista sextupla, pela OAB, indicação, em lista tríplice, pelo
TJRJ, escolha pelo governador do Estado.Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos
Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros, do Ministério Público, com
mais de dez anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez
anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas
classes.Parágrafo único. Recebidas as indicações, o tribunal formará lista tríplice, enviando-a ao Poder Executivo,
que, nos vinte dias subsequentes, escolherá um de seus integrantes para nomeação.
b) Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será adquirida após
dois anos de exercício, dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do tribunal a que o juiz estiver
vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado,II - inamovibilidade, salvo por motivo de
interesse público, na forma do art. 93, VIII,III - irredutibilidade de subsídio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI,
39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 
01/06/2020 Ilumno
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