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PLANO DE ENSINO 
 
 
PARASITOLOGIA CLÍNICA 
 
 
I – Ementa 
 
A disciplina estuda as doenças causadas por helmintos, protozoários e 
artrópodes de importância em saúde humana e no laboratório de análises 
clínicas, nos seus aspectos etiológicos, patológicos, epidemiológicos e 
profiláticos. 
 
II – Objetivos Gerais 
 
A disciplina visa proporcionar aos alunos formação técnico-científica sobre 
as diferentes patologias causadas por protozoários, helmintos e 
artrópodes. 
 
III – Objetivos Específicos 
 
- Identificar a etiopatogenia dos diferentes processos-doença 
decorrentes da participação de agentes parasitários, com vista ao 
estabelecimento do diagnóstico parasitológico. 
- Utilizar os recursos disponíveis para o diagnóstico laboratorial e 
correspondente tratamento. 
- Conhecer os mecanismos de transmissão, os indicadores 
epidemiológicos e correspondentes perfis de ocorrência dessas doenças. 
 
IV – Competências 
 
Conhecer os principais grupos de parasitos, helmintos e protozoários, as 
infecções que causam, com referência a mecanismos de patogênese e 
fatores de virulência, conhecer a morfologia e características fisiológicas 
dos agentes infecciosos para a identificação laboratorial. Desenvolver no 
aluno a capacidade de saber observar ao microscópio, isolar e identificar 
os principais grupos de parasitas encontrados em amostras clínicas, 
conhecer e executar técnicas para avaliação parasitária. Dar ao aluno a 
capacidade de saber interpretar os dados laboratoriais, estimulando o 
espírito crítico e ajudando na resolução de problemas. 
 
V – Conteúdo Programático 
 
Introdução à Parasitologia Clínica. 
 
 Bases da Parasitologia Clínica. 
 
 
 Epidemiologia: o objetivo é colocar a situação atual das doenças 
parasitárias e encaixá-las na concepção atual das doenças. 
 
 Educação ambiental em relação ao aparecimento das parasitoses. 
 
 Associação parasito-hospedeiro: mecânica, espoliativa, traumática, 
tóxica ou imunogênica, irritativa, enzimática, anóxia. 
 
 Ação parasito-hospedeiro. 
 
 Revisão dos conceitos: hospedeiros intermediários, hospedeiros 
definitivos, ectoparasitos, endoparasitos, conceito de parasitismo, 
conceito de simbiose, conceito de comensalismo. 
 
 Revisão dos conceitos: Ciclo biológico: ciclo monoxênico, ciclo 
heteroxênico, tipos de hospedeiro, tipos de vetor. 
 
 Os parasitos em suas fases biológicas passam por diversas formas: 
trofozoítos, cistos, oocisto, ovo, larva, adulto. As variedades de 
reprodução dos parasitos são geralmente duas: sexuada, 
assexuada. 
 
 Taxonomia: os parasitos são associados de acordo com regras 
internacionais de classificação zoológica baseada na morfologia e 
em outras características. Imprescindível a escrita para liberação de 
laudo. 
 
Tipos de amostras para exame parasitológico e exame físico das fezes. 
Sinais e sintomas mais comuns em pacientes com parasitoses intestinais. 
 
 Para o exame físico das fezes são avaliados alguns fatores 
importantes como: o aspecto das fezes, consistência das fezes, cor 
das fezes e cheiro das fezes. 
 
 Discutir os sinais e sintomas mais comuns em pacientes com 
parasitoses intestinais: diarreia, má absorção, náuseas e vômitos. 
 
 Dor abdominal, prurido anal, sintomas respiratórios, eosinofilia 
periférica, anemia, febre, dermatite. 
 
Aspectos gerais das parasitoses intestinais e da morfologia dos helmintos 
e protozoários causadores destas verminoses. 
 
Protozoologia 
 
 
 A família trypanosomatidae: trypanosoma cruzi e doença de 
Chagas. 
 
 Leishmania spp e Leishmanioses. 
 
 O filo apicomplexa, plasmodium sp e malária, toxoplasma gondii e 
toxoplasmose. 
 
 Coccídeos. 
 
 Amebas patogênicas e oportunistas. 
 
 Giardia intestinalis e giardíase. 
 
 Trichomonas vaginalis e tricomoníase. 
 
Helmintologia 
 
 Aspectos gerais dos filos platyhelmintes e aschelmintes. 
 
 Schistosoma mansoni e esquistossomose. 
 
 Taenia sp: teníases e cisticercose humana. 
 
 Hymenolepis sp himenolepíase. 
 
 Aspectos gerais da classe nematoda. 
 
 Strongyloides stercoralis e estrongiloidíase. 
 
 Ascaris lumbricoides e ascaridíase. 
 
 Ancylostoma sp, necator americanus e ancilostomíase. 
 
 Enterobius vermicularis e enterobíase. 
 
 Trichuris trichiura e tricuríase. 
 
 Wuchereria bancrofti e filaríase linfática. 
 
Aspectos gerais da morfologia dos hematozoários/hematoflagelados. 
 
 
 Métodos para o isolamento e pesquisa de formas evolutivas dos 
helmintos e protozoários parasitos intestinais. 
 
 Método de preservação e fixação das fezes: principais conservantes 
utilizados. 
 
PRINCIPAIS MÉTODOS DE EXAME DE FEZES: 
 
 Sedimentação espontânea. 
 
 Sedimentação por centrifugação. 
 
 Flutuação espontânea. 
 
 Centrifugo flutuação. 
 
 Concentração de larvas de helmintos por migração ativa. 
 
 Exame macroscópico: tamisação das fezes. 
 
 Colorações permanentes: hematoxilina férrica modificada, tricromo 
(Gomori-Wheatley). 
 
 Exames parasitológicos do sangue: esfregaço delgado e gota 
espessa, coloração de giemsa. 
 
Princípio de alguns testes imunológicos e/ou sorológicos aplicados à 
parasitologia clínica: técnicas imunológicas mais utilizadas no diagnóstico 
das parasitoses humanas. 
 
 Resposta imunológica contra parasitos. 
 
 Imunodeficiência e parasitas oportunistas. 
 
 Estratégias parasitárias para escapar do sistema imune. 
 
 Aplicações da imunologia no diagnóstico parasitológico. 
 
 Técnicas imunológicas mais utilizadas no diagnóstico das 
parasitoses humanas. 
 
VI – Estratégia de Trabalho 
 
A disciplina é ministrada por meio de aulas expositivas, metodologias ativas e 
diversificadas apoiadas no plano de ensino. O desenvolvimento dos conceitos e 
conteúdos ocorre com apoio de propostas de leituras de livros e artigos 
científicos básicos e complementares, exercícios, discussões em fórum e/ou 
chats, sugestões de filmes, vídeos e demais recursos audiovisuais. Com o 
objetivo de aprofundar e enriquecer o domínio dos conhecimentos e incentivar a 
pesquisa, o docente pode propor trabalhos individuais ou em grupo, palestras, 
atividades complementares e práticas em diferentes cenários, que permitam aos 
alunos assimilarem os conhecimentos essenciais para sua formação. 
 
VII – Avaliação 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
 Acompanhamento de frequência, 
 Acompanhamento de nota, 
 Desenvolvimento de exercícios e atividades, 
 Atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos 
exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa 
acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a 
oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback 
 
VIII – Bibliografia 
 
Básica 
 
BRENER, Beatriz. Parasitologia. São Paulo: Pearson, 2013. (Minha 
Biblioteca). 
 
COURA, José Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e 
parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. (Minha 
Biblioteca). 
 
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2015. (Minha Biblioteca). 
 
Complementar 
 
 
COURA, José Rodrigues. Síntese das doenças infecciosas e 
parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (Minha 
Biblioteca). 
 
MARTINS, Mílton Arruda. Clínica médica, volume 7: alergia e 
imunologia clínica, doenças da pele, doenças infecciosas e parasitárias. 
Barueri: Manole, 2016. (Minha Biblioteca). 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde – 
Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e 
parasitárias. Guia de Bolso. Parte 1. Brasília:Ministério da Saúde, 2010. 
Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasita
ria_guia_bolso.pdf. Acesso em: 07 dez. 2022. 
 
MORAES, Sandra Lago, FERREIRA, Antonio Walter. Diagnóstico 
laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. (Minha Biblioteca). 
 
REY, Luís. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
(Minha Biblioteca).

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