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NOME DO TUTOR | TURMA
PSICOMOTRICIDADE E INTEGRAÇÃO SENSORIAL 
“Baseado nos material da Tutora: Débora Leandro”
Unidade 2
INTEGRAÇÃO SENSORIAL
ORIGEM DA INTEGRAÇÃO SENSORIAL
DESENVOLVIDA POR AYRES 
Integração sensorial tem influências no processo de aprendizagem e nos nossos comportamentos. 
DÉCADA 1960
A integração dos sentidos foi identificada como um processo cerebral que leva à organização e à interpretação de informações que recebemos dos nossos sentidos
Funcionamento cerebral e a forma através da qual a informação sensorial é processada têm um forte impacto no comportamento adaptativo
ORIGEM DA INTEGRAÇÃO SENSORIAL
Integração Sensorial (IS) 
É um processo neurofisiológico que se refere à capacidade do cérebro de organizar e interpretar a informação proveniente dos diferentes sistemas sensoriais.
Mediante o confronto de tal informação com aprendizagens anteriores e memórias armazenadas no cérebro. 
PARA CORREIA (2015)
Inclui o registo, modulação, integração e organização de informações sensoriais.
ORIGEM DA INTEGRAÇÃO SENSORIAL
TEORIA DE IS COMPREENDE TRÊS GRANDE EIXOS ORIENTADORES
1- Descreve IS e aprendizagem. 
2- Define a disfunção integrativa sensorial. 
3- Orienta a intervenção.
A aprendizagem, no sentido mais amplo, depende das capacidades de processar e integrar sensação e usá-la para planejar e organizar o comportamento. 
2. A diminuição das capacidades de processar e integrar sensações pode resultar em dificuldade para produzir ações apropriadas, o que, por sua vez, pode interferir no aprendizado e no comportamento. 
3. As sensações geradas e integradas no contexto de um “desafio certo” contribuem para melhorar o processamento do SNC, melhorando, assim, a aprendizagem e o comportamento.
Definição de integração sensorial e sua importância
É um processo que ocorre de forma automática e inconsciente, que acontece naturalmente. 
Quando ocorre a integração dos sistemas sensoriais, o cérebro é capaz de filtrar, discriminar, modular e interpretar as informações sensoriais de forma eficiente.
Permitindo responder de forma adequada aos estímulos do ambiente e realizar as atividades diárias de forma tranquila.
INTEGRAÇÃO SENSORIAL
Definição de integração sensorial e sua importância
Coordenação motora;
Equilíbrio;
Atenção;
Processamento de informações;
Regulação emocional;
Participação em atividades diárias.
IS influencia
Algumas pessoas podem apresentar dificuldade no processamento sensorial
Podem acontecer de diferentes formas:
HIPERSENSIBILIDADE: (uma super responsividade) a estímulos sensoriais;
HIPORSENSIBILIDADE: (uma baixa responsividade), busca excessiva por estímulos sensoriais, e até dificuldades na discriminação ou interpretação de informações sensoriais e desorganização motora.
Resultando em uma disfunção sensorial.
Algumas pessoas podem apresentar dificuldade no processamento sensorial
Não conseguem realizar as tarefas do dia a dia:
Alimentar-se;
Brincar;
Estudar;
Trabalhar;
Vestir-se.
Pessoas com desordens sensoriais
Base do processamento sensorial
BASE DOS PROCESSOS DE INTEGRAÇÃO SENSORIAL 
Situa nos níveis corticais inferiores, especificamente, no tálamo (processamento da informação somatossensorial – tátil e proprioceptiva) e no tronco cerebral (informação vestibular).
Responsáveis por filtrar e aperfeiçoar a informação sensorial, antes de enviar as mensagens organizadas para o córtex.
Para Cohen (2001), a integração de todos os sistemas sensoriais (visual, auditivo, gustativo, olfativo, tátil, vestibular e proprioceptivo) é fundamental para gerar respostas adaptativas e eficientes em relação ao ambiente
SISTEMA VISUAL
Ajuda na exploração do meio que nos envolve;
Entender as referências temporais;
Localização do corpo no espaço em relação aos objetos.
Fazem parte dessa percepção visual sete competências:
Percepção da constância da forma;
Percepção de figura-fundo;
Percepção da posição no espaço;
Percepção das relações espaciais;
Memória visual;
Memória visual sequencial;
Fechamento visual
A visão é essencial para nos dar referência espacial e, com os demais sistemas sensoriais, nos permite a relação do objeto, no fundo visual.
SISTEMA VISUAL
Traz uma informação geral do ambiente:
Iniciando conexões para direcionamento da cabeça, dos olhos e do restante do corpo para discriminação do que é visto ao redor – digamos que seja um mecanismo de ação motora grossa. 
Os movimentos oculares reflexos têm a função de manter a imagem visual focalizada sobre a retina.
Porque os objetos estão se movendo dentro do campo visual ou porque nós é que estamos nos movendo
INTEGRAÇÃO SENSORIAL, EM PRIMEIRO MOMENTO, A VISÃO GERAL
SISTEMA VISUAL
Se a cabeça está se mexendo:
Sistema vestibular deve acionar os neurônios motores oculares e realizar os ajustes necessários. 
Imagine-se correndo: a cada trepidação da cabeça, os olhos devem se mover em sentido contrário para manter o olhar fixo em um determinado ponto à frente. 
Se não ocorressem esses movimentos oculares compensatórios, o objeto sairia sempre de focado para estímulos vestibulares.
Processo da Mecânica Visuopostural
SISTEMA VISUAL
Planejamento do movimento e nos ajustes posturais, inclusive de equilíbrio, para calibrar a força, a extensão e posicionamento dos membros, do tronco, da cabeça em resposta à totalidade do ambiente em que o indivíduo se encontra. 
Isso envolve todo o processamento da informação visual, e a integração sensorial, que coordenará a visão e a ação motora – seja para transitar, chutar, pegar, encaixar. 
Percepção visual é um componente requisitado
Perceberem e interpretarem o mundo ao seu redor por meio da captura e processamento de informações visuais
Compreensão do ambiente;
Na orientação;
Na detecção de objetos;
Na identificação de cores e formas;
Na percepção de movimento;
Em muitas outras funções visuais.
Sistema Auditivo:
Juntam-se com os sistemas vestibular, visual e proprioceptivo.
Crianças que tem disfunção vestibular podem ter alterações nos processamentos auditivo e de linguagem. 
Ambos os sistemas trabalham juntos para processar as sensações do movimento e do som
Receptores no ouvido interno, captando ondas sonoras que irão entrar no sistema de processamento sensorial. 
Nascemos com a capacidade de receber os sons e essa capacidade não é aprendida: ou ouvimos ou não, mas essa capacidade não garante que se consiga entender sons.
Sistemas Gustativo e Olfativo:
Desempenham papéis essenciais nas nossas capacidades de saborear e cheirar o mundo ao nosso redor.
São responsáveis pela percepção dos sabores e odores, respectivamente
Sistema Gustativo (Paladar)
É responsável por detectar e identificar os sabores dos alimentos e bebidas. 
Ele envolve as papilas gustativas, que são pequenas estruturas localizadas na língua, céu da boca e parte posterior da garganta. 
As papilas gustativas contêm células gustativas que são sensíveis a cinco principais sabores: 
Doce, salgado, azedo, amargo e umami (sabores relacionados a aminoácidos). 
Sistema Gustativo (Paladar)
Quando os alimentos entram em contato com as papilas gustativas:
As células gustativas enviam sinais elétricos para o cérebro, que interpreta e identifica o sabor. 
Além disso, o paladar também desempenha um papel na percepção da textura e temperatura dos alimentos.
Sistema Olfativo (Olfato)
É responsável por detectar e identificar os odores no ambiente. 
Ele envolve as células olfativas
Localizadas na parte superior do nariz, na região chamada de mucosa olfativa. 
Quando moléculas de odor entram no nariz: 
Elas se ligam a receptores nas células olfativas, desencadeando sinais elétricos.
São transmitidos para o cérebro, mais precisamente para o bulbo olfativo.
Interpreta esses sinais como diferentes odores.
Resposta a estímulos ambientais, como odores de flores e aromas de cozinha.
Sistema Olfativo (Olfato)
Capacidade de saborear
Percepção do sabor dos alimentos
Detecção de perigos
Identificação de alimentos Estragados
Resposta a estímulos ambientais, como odores de flores e aromas de cozinha.
Sistema Olfativo(Olfato)
EX: Ao mastigar e engolir um alimento.
SISTEMA GUSTATIVO - percebe o sabor;
SISTEMA OLFATIVO: detecta os aromas liberados durante a mastigação.
Sistema gustativo e o sistema olfativo trabalham juntos para proporcionar uma experiência completa de sabor.
Sistema Tátil
Durante toda a nossa vida, iremos receber informações táteis, pois este sistema nos possibilita bem-estar e regulação emocional quando nos permitimos ser tocados.
A pele possui milhares de células receptoras na sua superfície. Dentre essas células, encontramos os corpúsculos de Pacini. 
A pele é o maior órgão do corpo humano e, além de outras funções, é responsável pelo tato. É por meio dela que percebemos sensações como calor e dor.
Sistema Tátil
CORPÚSCULO:
É um mecanorreceptor que capta estímulos mecânicos, como movimentos ou alterações na pressão, e os transmite, na forma de impulsos elétricos, para o sistema nervoso central. 
Esse sistema transmite informações proprioceptivas e sinestésicas conscientes e inconscientes, como toque, pressão, localização, contorno, qualidade e detalhes espaciais de estímulos mecânicos.
São essenciais para a consciência da posição dos membros e seus movimentos, o que é comumente referido como sentido sinestésico 
Sistema Tátil
Na aprendizagem, formamos conceitos sobre os objetos, por exemplo: texturas, formas, tamanhos, dentre outros. 
É essencial para a nossa capacidade de interagir com o ambiente, manter o equilíbrio, evitar lesões, identificar objetos e experimentar sensações táteis agradáveis. 
Sistema Vestibular
É composto por um grupo de órgãos localizados no ouvido interno;
Função a manutenção do equilíbrio. 
Três canais semicirculares: que se fundem numa região central denominada vestíbulo, que apresenta duas outras estruturas vesiculares: o sáculo e utrículo, também conhecidos como órgãos otolíticos.
Os receptores do ouvido interno são estimulados pelos movimentos da cabeça, pescoço, olhos e movimentos do corpo em resposta a uma ação. 
Funções do Sistema Vestibular:
O sistema vestibular tem várias funções essenciais, incluindo:
 • Manutenção do equilíbrio postural e controle da postura. 
• Detecção de movimentos da cabeça e orientação espacial. 
• Coordenação do movimento ocular para estabilizar a visão durante o movimento da cabeça. 
• Manutenção do equilíbrio durante mudanças na posição do corpo
Sistema Proprioceptivo
Os receptores desse sistema se encontram nos músculos, articulações e ligamentos do corpo que possibilita o controle da postura, do movimento e da ação.
Propriocepção se refere à consciência do nosso próprio corpo
Os receptores encaminham informações ao cérebro que decifra a posição do corpo no espaço, o estado motor, e não nos deixa esbarrar nas pessoas e objetos.
Sistema Proprioceptivo
Informam se estamos de pé, sentados, deitados. 
SISTEMA TÁTIL OU VESTIBULAR:
Desempenha um papel muito importante na construção das noções do corpo e do esquema corporal, ao mesmo tempo que são importantes para que o planejamento motor possa acontecer de forma coordenada. 
EX:informa se você irá passar no meio de duas carteiras sem esbarrar em nada.
Os sistemas proprioceptivo e o vestibular juntam as informações no cérebro e em conjunto tornam possível regular nossa postura e o tónus muscular.
Funções do Sistema Proprioceptivo:
O sistema proprioceptivo desempenha várias funções cruciais, incluindo: 
• Consciência da posição das articulações e músculos. 
• Percepção da orientação do corpo no espaço. 
• Regulação da tensão muscular para manter o equilíbrio e a postura. 
• Coordenação motora para movimentos precisos e controlados. 
• Ajustes automáticos para evitar lesões, como reflexos de alongamento muscular
TRANSTORNOS DO PROCESSAMENTO SENSORIAL (TPS)
Ambiente:
 sons, aromas, texturas, toques e movimentos.
Cada um se tornar um ser singular.
PORÉM:
Surge um desafio quando esse perfil sensorial resulta em experiências disfuncionais, dificultando a realização de tarefas diárias comuns.
Como fazer compras, dirigir ou frequentar restaurantes
O processamento contínuo das informações é tão natural que raramente refletimos sobre a complexidade envolvida em atividades cotidianas, como uma simples conversa
Almohalha (2018)
Cita diversos autores que classificam os Transtornos de Processamento Sensorial (TPS);
Geram dificuldades:
Na interpretação;
No processamento e na percepção da informação sensorial advinda do meio e do próprio corpo via sistema sensorial. 
Segundo a teoria de Ayres
Um processamento sensorial comprometido resultaria em diversos problemas funcionais, os quais ela nomeou de Disfunção da Integração Sensorial 
PROCESSO SENSORIAL
PROCESSAMENTO:
SN recebe informações dos sentidos;
Transforma em respostas motoras, emocionais e comportamentais apropriadas.
CASO: INFORMAÇÕES SENSORIAIS DESORGANIZADAS
Prejudicando na geração de resposta adequada.
 Prejuízo na detecção, na modulação, na interpretação e/ou na resposta à experiência sensorial.
Impede a participação da pessoa nas AVD´S
TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO SENSORIAL
LITERATURA: 
É presença de uma alteração na detecção, modulação, interpretação ou resposta ao estímulo sensorial.
DISFUNÇÃO DA INTEGRAÇÃO SENSORIAL
MILLER 2007 categorizou como:
Transtorno de Processamento Sensorial
Transtorno de modulação sensorial
Transtorno de discriminação sensorial
Transtornos motores de base sensorial
Hiperresponsia Hiporresponsia
Busca sensorial
Diversos sistemas sensoriais
Distúrbio postural Dispraxias
TRANSTORNO DE MODULAÇÃO SENSORIAL
Problema crônico e severo no que se refere em transformar a informação sensorial em comportamentos que estão de acordo com a natureza e a intensidade da mensagem.
Podendo afetar um ou mais dos sete sistemas sensoriais.
SINTOMAS:
Hipersensibilidade sensorial;
Hipossensibilidade sensorial;
Busca sensorial;
uma combinação desses três subtipos
TRANSTORNO DE MODULAÇÃO SENSORIAL
SENTE A SENSAÇÃO:
Mais rapidamente;
Mais intensamente;
Durante mais tempo.
Hiper-responsividade
Ainda há ações protetivas se mantendo longe das atividades ou estímulos que os desorganizem. 
EX: Não gostam de ficar em filas
Gostam de atividades mais individuais
TRANSTORNO DE MODULAÇÃO SENSORIAL
São respostas comportamentais quando aumentadas as sensações, à consciência aumentada de cada sistema e à exploração de todo o ambiente. 
Seus sistemas são superativos, e a sua habilidade de discriminações é aumentada;
CHAMADAS DE DISTRAÍDAS
DESATENTAS
DIFICULDADE DE FOCAR
Hiper-responsividade
TRANSTORNO DE MODULAÇÃO SENSORIAL
BEBÊS:
Reações exageradas na troca de fralda;
Troca de roupa;
Quando balançadas;
Aversão à bagunça;
Recusar a participar de atividades como pintura de dedo ;
Dificuldade para dormir;
Não suportam barulhos;
Tocar alguns tecidos;
Não conseguem comer alguns alimentos por causa da cor ou textura;
Indiferentes à dor e a temperaturas, cheirar ou tocar objetos excessivamente ou ter fascinação por luzes ou movimentos.
Hiper-responsividade
Ficam ansiosos e desconfortáveis com algumas situações
TRANSTORNO DE MODULAÇÃO SENSORIAL
COMBINAÇÃO:
Hipersensibilidade visual:
Pode se manifestar no incômodo com a claridade do sol;
Hipersensibilidade olfativa:
Pode causar intolerância a determinados produtos de limpeza ou perfumes
Hiper-responsividade
TRANSTORNO DE MODULAÇÃO SENSORIAL
Precisa de muito mais estimulação do que a população em geral para alcançar um estado ótimo de alerta ou ativação;
Ela exibe uma resposta inferior à esperada para uma determinada situação e demora mais para reagir. 
São respostas comportamentais quando diminuídas as sensações, consciência limitada da sensação, não explora o ambiente.
Dificuldade na regulação da excitação. 
Hiporresponsividade
TRANSTORNO DE MODULAÇÃO SENSORIAL
SÃO INDIVIDUOS:
Pouca energia;
Agem como se estivessem cansados;
Parecer apática, parecendo ter pouca empatia com o outro;
Ação é passiva e lenta, mostrando-se sedentária;
Parece não ter energia;
Não tem vontade de socializar e explorar o ambiente;
HiporresponsividadeSeu cérebro não recebe o que precisa para gerar resposta.
Bebê bonzinho
TRANSTORNO DE MODULAÇÃO SENSORIAL
Habituação acontece muito rapidamente:
Determinado estímulo rapidamente deixa de ser novidade;
E o cérebro pede mais.
Sempre buscam por mais estímulos, chegando ao ponto de desregularem.
Busca Sensorial
Apresente um desejo insaciável por experiências sensoriais.
TRANSTORNO DE MODULAÇÃO SENSORIAL
Procuram sempre mais estímulos;
Vai repetidamente à montanha russa;
Rodar em um balanço por um longo período e não se sentir tonta;
Problemas em ambientes que requerem mais atenção e organização do comportamento;
Não conseguem obter a estimulação que precisam: agressivo ou explosivo;
Dificuldade em controlar sua impulsividade;
Busca Sensorial
TRANSTORNO DE MODULAÇÃO SENSORIAL
Essa incessante necessidade de sensações intensas não se limita apenas a atividades motoras 
Refletir no gosto por comidas picantes ou de sabores fortes;
Costumam ouvir música ou assistir televisão em um volume muito alto;
INSTRUSIVO: toques ou empurrões em pessoas, batendo e derrubando.
Busca Sensorial
TRANSTORNO DE MODULAÇÃO SENSORIAL
Dentro desse processo de busca e/ou procura sensorial, podemos citar alguns pontos: 
SISTEMA PROPRIOCEPTIVO:
Pisam forte, gostam de brincadeiras com impacto, luta, toque profundo com pressão. 
SISTEMA VESTIBULAR:
Movimentos no espaço, adoram rede, parque, saltos. Não possuem limites para parar.
SISTEMA TÁTIL:
Texturas, objetos pela boca, lambem objetos, roupas com pressão.
Busca Sensorial
TRANSTORNO MOTOR DE BASE SENSORIAL
DISPRAXIA:
Dificuldade em estabilizar o corpo ou planejar e sequenciar movimentos coordenados. Afeta a capacidade de realizar e planejar as atividades
É o prejuízo nas habilidades de planejar, sequenciar e executar uma nova ação.
Caracteriza-se por um desempenho motor pobre e descoordenado em que a Integração Sensorial pode se manifestar na coordenação motora grossa e/ou fina e/ ou oral. 
TRANSTORNO MOTOR DE BASE SENSORIAL
DISPRAXIA:
 Aprendem por tentativa e erro;
Apresentam uma capacidade reduzida para generalizar as habilidades aprendidas para atividades motoras similares. 
ACABA:
Sendo inativas;
Sedentarias 
Preferir: ver televisão e jogar vídeo game, o que muitas vezes resulta, até mesmo, em problemas de peso. 
Dificuldade em estabilizar o corpo ou planejar e sequenciar movimentos coordenados. Afeta a capacidade de realizar e planejar as atividades
Baixa autoestima e intolerância à frustração.
TRANSTORNO POSTURAL 
Se caracteriza pela dificuldade em estabilizar o corpo durante o movimento ou em repouso, de modo a reagir às demandas do ambiente ou de uma atividade motora.
HIPER OU HIPOTONIA MUSCULAR: 
Acarreta o controle inadequado do movimento. 
Pouco controle ocular;
Reações de equilíbrio empobrecidas;
Pouca estabilidade do tronco e rotação limitada dele. 
TRANSTORNO DISCRIMINAÇÃO SENSORIAL 
Apresenta dificuldade em discriminar as características dos estímulos sensoriais;
Resulta uma capacidade reduzida para detectar diferenças e semelhanças entre os estímulos;
Diferenciar as qualidades temporais e espaciais desse estímulo. 
É o processo por meio do qual qualidades específicas dos estímulos sensoriais são percebidas e interpretadas.
Estímulo é processado de forma imprecisa:
Apresenta dificuldade em gerar respostas adaptativas no seu dia a dia.
Precisa de mais tempo para processar a informação.
RECURSOS SENSORIAIS
ESTÍMULOS SENSORIAIS
A abordagem lúdica que permeia o fazer do terapeuta ocupacional traz consigo uma sensação de leveza e desperta o desejo pelo movimento. 
Isso orienta o indivíduo, que é moldado pela sua percepção sensorial, em direção a um processo de desenvolvimento harmonioso.
Criança desenvolve a habilidade de organizar os estímulos sensoriais, adquirindo as capacidades de selecionar, classificar e integrar informações por meio de experiências sensoriais.
ESTÍMULOS SENSORIAIS
É essencial proporcionar à criança atividades que englobam todo esse conjunto;
Promovendo o desenvolvimento e o aprimoramento de diversas áreas da motricidade humana:
Motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, esquema corporal, organizações espacial e temporal
São elementos ou estímulos que envolvem os sentidos humanos e são utilizados para promover experiências sensoriais e percepções.
Exemplos de recursos sensoriais de acordo com Bundy et al. (2002):
ESTÍMULOS VISUAIS:
Envolvem o sentido da visão;
Incluem elementos como cores, formas, imagens, luzes, vídeos, gráficos e outras representações visuais 
Usadas para transmitir informações ou criar ambientes estimulantes. 
Exemplos de recursos sensoriais de acordo com Bundy et al. (2002):
ESTÍMULOS AUDITIVOS
Sentido da audição.
Sons, músicas, palavras faladas, efeitos sonoros e qualquer tipo de som que possa ser usado para comunicação, entretenimento ou terapia auditiva
Exemplos de recursos sensoriais de acordo com Bundy et al. (2002):
ESTÍMULOS TÁTEIS 
sentido do tato
Incluem texturas, superfícies, materiais e estímulos que podem ser tocados ou sentidos pela pele, proporcionando experiências táteis.
Exemplos de recursos sensoriais de acordo com Bundy et al. (2002):
ESTÍMULOS OLFATIVOS 
Sentido do olfato
Incluem odores e fragrâncias que podem afetar as emoções, memórias e o ambiente.
Exemplos de recursos sensoriais de acordo com Bundy et al. (2002):
ESTÍMULOS GUSTATIVOS
Sentido do paladar.
Sabores e gostos que são percebidos pela língua.
Têm importância em áreas como alimentação e gastronomia.
Exemplos de recursos sensoriais de acordo com Bundy et al. (2002):
ESTÍMULOS VESTIBULARES 
Têm o papel fundamental no nosso desempenho motor antigravitacional. 
Com eles o SNC relaciona a tarefa que realizamos com o controle adequado de cabeça, olhos, do corpo e do movimento que estamos realizando.
Exemplos de recursos sensoriais de acordo com Bundy et al. (2002):
ESTÍMULOS PROPRIOCEPTIVOS
Referem-se à consciência ou à percepção que temos do nosso próprio corpo, e a posição em que esse corpo ou partes dele se encontra a cada minuto.
Exemplos de Recursos Terapêuticos Utilizados na Estimulação Sensorial
São utilizadas em ambientes sensoriais para criar efeitos visuais deslumbrantes. 
Suas fibras flexíveis e a capacidade de transmitir luz colorida permitem a criação de instalações visuais impressionantes, estimulando a percepção visual e a criatividade.
FIBRA ÓPTICA
Exemplos de Recursos Terapêuticos Utilizados na Estimulação Sensorial
Esses painéis e assoalhos incorporam sensores sensíveis ao toque, permitindo interações táteis e visuais. 
São amplamente utilizados em ambientes educacionais e terapêuticos, estimulando a aprendizagem e a coordenação motora (CASTRO et al., 2010).
PAINÉIS E ASSOALHOS INTERATIVOS
Exemplos de Recursos Terapêuticos Utilizados na Estimulação Sensorial
Proporciona uma estimulação tátil vibratória suave. 
USADA: relaxamento, alívio do estresse e estimulação sensorial em terapias
ESTEIRA VIBROMASSAGEADORA
Exemplos de Recursos Terapêuticos Utilizados na Estimulação Sensorial
São recursos visuais e sensoriais populares.
Criam colunas de bolhas ascendentes, acompanhadas de iluminação colorida. 
São ótimos para relaxamento e estimulação visual.
BUBBLE TUBES
Exemplos de Recursos Terapêuticos Utilizados na Estimulação Sensorial
Podem ser ajustados para refletir diferentes ângulos e direções, criando uma experiência visual cativante. 
São frequentemente usados para estimular a consciência corporal.
ESPELHO ELÉTRICO
Exemplos de Recursos Terapêuticos Utilizados na Estimulação Sensorial
Contêm líquidos fluorescentes que brilham sob luz ultravioleta. 
São utilizadas em ambientes escuros para criar efeitos visuais luminosos.
MANGUEIRAS FLUORESCENTES
Exemplos de Recursos Terapêuticos Utilizados na Estimulação Sensorial
Mosquiteiros com luzes LED incorporadas 
Criam um ambiente relaxante e sensorial para crianças.
Para o sono tranquilo e o relaxamento.
MOSQUITEIROS
Exemplos de Recursos Terapêuticos Utilizados na Estimulação SensorialCriam bolhas que flutuam pelo ar
Oferecendo estímulos visuais e táteis;
Ambiente lúdico e relaxante.
MÁQUINAS DE BOLINHAS DE SABÃO
Exemplos de Recursos Terapêuticos Utilizados na Estimulação Sensorial
Podem ser direcionados para criar efeitos visuais envolventes em ambientes sensoriais.
Estimulando a percepção visual
Spots de luz colorida
Exemplos de Recursos Terapêuticos Utilizados na Estimulação Sensorial
Brilham sob luz ultravioleta.
Promovendo a criatividade e a exploração tátil.
MASSAS DE MODELAGEM FLUORESCENTE
Exemplos de Recursos Terapêuticos Utilizados na Estimulação Sensorial
Lanternas com filtros coloridos 
Podem ser usadas para projetar luzes coloridas em superfícies, criando um ambiente sensorial único.
LANTERNAS ELÉTRICAS
Finalizamos a Unidade 2
Aguardo você na unidade 3!!
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