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1 Nubia Silva Gomes T2 
Aula 1 patologia 
Classificação de tumor Benigno / Maligno: 
A mais utilizada leva em consideração dois aspectos básicos: ➢ comportamento biológico ➢ 
histogênese. 
Histogênese – Ajuda a entender a origem do tumor e a partir de quais tipos de tecidos ou células ele se 
desenvolveu. Por exemplo: 
1. Células Blásticas: Derivam da blástula, estágio inicial do desenvolvimento embrionário, e são 
imaturas. Tumores malignos muitas vezes vêm dessas células imaturas. 
2. Ectoderma: Camada germinativa externa da blástula. Dá origem à pele, ao sistema nervoso e a 
algumas glândulas. Tumores como melanoma e neuroblastoma vêm do ectoderma. 
3. Mesoderma: Camada intermediária da blástula. Forma ossos, músculos, vasos sanguíneos e 
cartilagem. Tumores como osteossarcoma e rabdomiossarcoma vêm do mesoderma. 
4. Endoderma: Camada interna da blástula. Origina o revestimento dos órgãos internos e 
glândulas. Tumores como adenocarcinoma vêm do endoderma. 
 
 
 
Comportamento biológico: 
- Padrão de Crescimento: 
 - Benigno: Expansivo, encapsulado com cápsula fibrosa. 
 - Maligno: Infiltrativo, expansivo, sem cápsula, com envolvimento vascular e linfático. 
- Taxa de Crescimento: 
 - Benigno: Lento, mitoses raras e normais. 
 - Maligno: Lento ou rápido, mitoses numerosas e anormais. 
- Diferenciação: 
 - Benigno: Bem diferenciado, semelhante ao tecido original. 
Essa imagem relaciona a histogênese, mostrando o 
desenvolvimento do ovo até o mesênquima. As 
numerações detalham cada estrutura, como indicado 
acima. 
 
2 Nubia Silva Gomes T2 
 - Maligno: Pouco diferenciado, varia de bem a mal diferenciado. 
- Recorrência após Remoção: 
 - Benigno: Raro, se adequadamente excisado. 
 - Maligno: Frequente. 
- Metástase: 
 - Benigno: Não ocorre. 
 - Maligno: Frequente. 
- Antigenicidade: é a capacidade de um antígeno (uma substância que pode ser reconhecida pelo 
sistema imunológico) de gerar uma reação imune. 
- Benigno: Ausente. 
-Maligno: Presente. 
Nomenclatura das neoplasias benignas 
Baseia na histogênese e histopatologia. 
Nome dos Tumores Benignos: Adicione "oma" ao nome do tecido onde o tumor se formou. 
Tumores Benignos – Comuns 
Adenoma: Tumor em glândulas como a hipófise, cólon ou fígado. 
Condroma: Tumor na cartilagem. 
Fibroma: Tumor no tecido fibroso (como na pele, boca, pé ou no útero). 
Hemangioma: Tumor nos vasos sanguíneos, comum na pele de bebês e pode aparecer em órgãos 
internos (fígado, cólon, cérebro) 
Lipoma: Tumor de gordura, geralmente sob a pele. É o mais comum. 
Linfangioma: Tumor no sistema linfático, causando cistos cheios de líquido, na pele e em membranas 
mucosas. 
Meningioma: Tumor nas meninges; podem pressionar cérebro e medula espinhal. 
Neuroma: Tumor nos nervos, como schwannoma, ganglioneuroma e neurofibroma. 
Osteoma: Tumor no osso, comum no crânio e em ossos longos das pernas. 
Tumores de Pele: Incluem angioma cereja, hiperplasia sebácea, ceratoses seborreicas, 
dermatofibromas e acrocórdons. 
 
 
 
 
3 Nubia Silva Gomes T2 
Nomenclatura das neoplasias malignas: 
É necessário considerar a origem embrionária dos tecidos e tipo de tecido de que deriva o tumor. 
Epitélio de revestimento externo e interno: Tumores são chamados de carcinomas. 
• Exemplo: Carcinoma basocelular de face (tumor maligno da pele). 
Epitélio glandular: Tumores são chamados de adenocarcinomas. 
• Exemplo: Adenocarcinoma de ovário (tumor maligno do epitélio do ovário) 
Tecidos conjuntivos ou mesenquimatosos: Tumores são denominados com o sufixo sarcoma. 
• Exemplos: 
o Condrossarcoma (tumor maligno do tecido cartilaginoso). 
o Lipossarcoma (tumor maligno do tecido gorduroso). 
o Leiomiossarcoma (tumor maligno do tecido muscular liso). 
Células blásticas (frequentes na infância): Tumores recebem o sufixo blastoma. 
• Exemplos: 
o Hepatoblastoma (tumor maligno do tecido hepático jovem). 
o Nefroblastoma (tumor maligno do tecido renal jovem). 
 
Nomenclatura das neoplasias Exceções 
• Teratomas: Tumores derivados de células embrionárias primitivas- derivados de células 
primitivas totipotentes que antecedem o embrião tridérmico. Podem ser benignos ou malignos. 
• Epônimos: tumores malignos que receberam os nomes daqueles que os descreveram pela 
primeira vez: Linfoma de Burkitt, Doença de Hodgkin, Sarcoma de Ewing, Sarcoma de Kaposi, 
Tumor de Wilms (nefroblastoma), Tumor de Krukenberg (adenocarcinoma mucinoso 
metastático para ovário). 
• Morfologia Tumoral- Os carcinomas e adenocarcinomas podem receber nomes 
complementares (epidermoide, papilífero, seroso, mucinoso, cístico, medular, lobular etc.), 
para melhor descrever sua morfologia. Exemplos: Cistoadenocarcinoma papilífero; Carcinoma 
ductal infiltrante; Adenocarcinoma mucinoso. 
• Epitélios Múltiplos- Tumores podem ter várias linhagens celulares. Nomes: Benignos: 
fibroadenoma, angiomiolipoma; Malignos: carcinossarcoma, carcinoma adenoescamoso 
• Alguns tumores malignos têm o sufixo "oma" por tradição, mas são malignos. Exemplos: 
Melanoma; Linfoma; Sarcoma. 
• Alguns tumores não seguem regras histogenéticas ou morfológicas. Exemplos: Mola 
hidatiforme (neoplasia trofoblástica gestacional); Micose fungoide (linfoma não-Hodgkin 
cutâneo). 
 
 
4 Nubia Silva Gomes T2 
Graduação Tumoral 
• Graduação Histopatológica- refere-se à análise microscópica de tecidos epiteliais para 
diagnóstico. 
• Estadiamento Clínico- baseado em exames clínicos antes do tratamento. 
• Estadiamento Patológico- baseado na análise detalhada de tecidos removidos ou biópsias. 
Graduação Histopatológica analisa: 1. Grau de diferenciação das células tumorais; 2. Número 
de mitoses. 
Estadiamento histopatológico: 
Definição: O estadiamento histopatológico é baseado na análise detalhada das características 
celulares e do tecido tumoral, como o grau de diferenciação celular, número de mitoses, invasão 
vascular e linfática, entre outros fatores. 
 Propósito: Complementa o estadiamento patológico com uma análise detalhada da biologia do tumor, 
que pode influenciar o prognóstico e o tratamento. 
Exemplo: No câncer colorretal, o estadiamento histopatológico inclui a avaliação do grau de invasão 
da parede intestinal, a presença de células tumorais nos vasos linfáticos e sanguíneos, e o grau de 
diferenciação das células cancerosas. 
Grau de Diferenciação- refere-se a maior ou menor semelhança das células tumorais com as do 
tecido normal que se supõe ter-lhe dado origem. 
 
Há quatro graus descritivos de diferenciação: 
 Bem diferenciado (G1), 
 Moderadamente diferenciado (G2), 
 Pouco diferenciado (G3) 
 Anaplásico (G4). 
 
5 Nubia Silva Gomes T2 
Uma neoplasia maligna não é uma algo homogêneo. 
Alguns tumores podem modificar este grau à medida que evoluem, tornando-se pouco diferenciados, 
o que traduz uma maior rapidez de crescimento e maior agressividade. 
 
Sistema Gleason 
O sistema Gleason é usado para classificar a agressividade do câncer de próstata com base na 
aparência das células cancerosas em uma amostra de biópsia. 
A pontuação vai de 1 a 5; como frequentemente a há mais de um padrão de células cancerosas, soma-
se os dois padrões mais comuns. E a classificação vai de Gleason 6 até Gleason 10. 
- 6 (3+3): Menos agressivo. 
- 7 (3+4 ou 4+3): Agressividade intermediária, com a configuração (3+4 ou 4+3) indicando a 
agressividade relativa. 
- 8 (4+4): Mais agressivo. 
- 9 (4+5 ou 5+4): Muito agressivo. 
-10 (5+5): Extremamente agressivo 
 
 
 
6 Nubia Silva Gomes T2 
Grau ISUP - simplifica a pontuação de Gleason em categorias para facilitar a comunicação e a 
interpretação. 
 Grau 1: Corresponde a Gleason 6. É o câncer menos agressivo dentro da classificação ISUP. 
 Grau 2: Corresponde a Gleason 7 (3+4). É um câncer de agressividade intermediária, com um padrão 
de células cancerosas predominante mais menos agressivo (3) e um padrão secundário mais agressivo 
(4). 
Grau 3: Corresponde a Gleason 7 (4+3). É um câncer deagressividade intermediária, mas com um 
padrão predominante mais agressivo (4) e um padrão secundário menos agressivo (3). 
Grau 4: Corresponde a Gleason 8. É um câncer mais agressivo com um padrão mais desordenado. 
Grau 5: Corresponde a Gleason 9-10. É o câncer mais agressivo, com padrões muito desorganizados e 
altamente malignos. 
 
 
Graduação Histopatológica analisa também o número de mitoses: Quanto maior a proliferação de 
um tecido, maior será o número de mitoses verificadas. Refletir a malignidade (quantidade e padrão 
das mitoses). 
 
 
7 Nubia Silva Gomes T2 
 
Estadiamento - Clínico e/ou Patológico 
Avalia a extensão do câncer com base em exames e sintomas. Inclui: ➢ Histórico Clínico (pessoal 
e familiar) ➢ Exames Físico ➢ Exames de Imagem ➢ Biópsia ➢ Marcadores Tumorais ➢ Avaliação de 
Linfonodos ➢ Avaliação de Metástases. 
A necessidade desse estadiamento depende de vários fatores: tipo de câncer, sua localização, o 
tamanho do tumor e outros fatores clínicos. 
Estadiamento Clínico 
Os tumores malignos apresentam um comportamento biológico semelhante: 
➢crescimento, ➢invasão local, ➢destruição dos órgãos vizinhos, ➢disseminação regional e 
sistêmica 
 
Como o sistema TMN é atualizado a cada 6 – 8 anos, essas foram as principais modificações: 
 
 
8 Nubia Silva Gomes T2 
 
 
Estadiamento Clínico 
Tumor primário, vai de T1 a T4; ➢ para o acometimento linfático, de N0 a N3; ➢ para as metástases, 
de M0 a M1. 
 
*Alguns tumores não preenchem obrigatoriamente todas as categorias T ou N. 
Estadiamento Clínico 
 Definição: É o estadiamento baseado nas informações disponíveis antes de qualquer tratamento 
definitivo, como cirurgia. Inclui a avaliação através de exame físico, exames de imagem (como 
tomografia, ressonância magnética, PET scan), biópsias iniciais, e outros testes diagnósticos. 
Propósito: Fornece uma avaliação preliminar da extensão do câncer e ajuda a guiar o planejamento do 
tratamento. 
Exemplo: No caso de câncer de mama, o estadiamento clínico pode incluir uma mamografia, 
ultrassonografia, exame físico e biópsia da lesão para determinar se o câncer parece estar limitado à 
mama ou se há sinais de metástase. 
 
- A combinação das diversas subcategorias do TMN determina os estádios clínicos, que variam de I a 
IV. O estadiamento clínico também representa, portanto, a linguagem de que o oncologista dispõe para 
definir condutas e trocar conhecimentos a partir dos dados do exame físico e de exames 
 
9 Nubia Silva Gomes T2 
complementares pertinentes ao caso. 
 
 
Exceções e Adaptações - Sistema TNM 
- Leucemia e Linfoma: 
• Leucemia Linfocítica Crônica: Classificação Rai e Binet. 
• Linfomas: Classificação Ann Arbor. 
- Câncer de Próstata: 
• Classificação Gleason ou ISUP. 
- Tumores do Sistema Nervoso Central: 
• Classificação da OMS. 
T2 N0 M0 
N0 MO 
 
10 Nubia Silva Gomes T2 
- Câncer de Ovário: 
• Classificação conforme o tipo histológico do tumor. 
- Câncer de Pulmão: 
• Classificação com base em tipo histológico e localização. 
- Melanoma: 
• Índice de Breslow. 
Estadiamento Patológico 
Definição: O estadiamento patológico é baseado na análise do tecido removido durante a cirurgia. 
Inclui a avaliação do tumor primário e dos linfonodos regionais, além da análise de qualquer metástase 
detectada no momento da cirurgia. Este tipo de estadiamento geralmente fornece uma visão mais 
precisa da extensão do câncer. 
Propósito: Refina e complementa o estadiamento clínico, muitas vezes oferecendo informações mais 
precisas após a remoção do tumor e tecidos circundantes. 
Exemplo: Após a mastectomia ou lumpectomia no câncer de mama, a análise do tumor removido e 
dos linfonodos axilares (se removidos) fornecerá o estadiamento patológico, que pode diferir do 
estadiamento clínico inicial. 
Pode Não Ser Necessário Para: 
• Tumores de Estágios Iniciais: Quando o tumor é pequeno e localizado. 
• Situações Emergenciais: Em algumas situações, quando há emergência médica, como 
obstrução intestinal grave; pode ser adiado até após cirurgia. 
• Estadiamento Difícil: Quando a biópsia é impossível ou arriscada. 
Tumores que Geralmente Precisam de Estadiamento Patológico: 
• Tumores Sólidos Removidos Cirurgicamente: cânceres de mama, pulmão, cólon, estômago, 
ovário, próstata, entre outros. 
• Tumores em Estágios Iniciais e Avançados: quando os tumores com estadiamento clínico 
insuficiente. Serve para avaliar extensão local e metástases. 
• Cânceres Hematológicos e Linfáticos: Leucemias, linfomas, mieloma múltiplo 
Estadiamento Patológico 
O estadiamento patológico baseia-se nos: 
• Achados cirúrgicos e no exame anatomopatológicos da peça operatória. 
• É estabelecido após o tratamento cirúrgico e determina a extensão da doença com maior 
precisão. 
• Este estadiamento pode ou não coincidir com o estadiamento clínico e não é aplicável a todos 
os tumores, embora para alguns (pele e ovário, por exemplo) seja o único estadiamento 
possível. 
 
11 Nubia Silva Gomes T2 
• Tem a letra p minúscula antes das letras T, N e M: Exemplo: pT1pN1pM0 . 
Símbolos Adicionais 
x: Não Avaliado 
Quando o tumor, linfonodos ou metástases não podem ser avaliados. Escrito como "Tx", "Nx" ou "Mx". 
y: Durante/Após Tratamento 
Usado quando o estadiamento é feito enquanto o tratamento está em andamento ou após seu 
término. Escrito como "yTNM" ou "ypTNM". 
r: Recidiva 
Usado para estadiar câncer que retornou após um período sem doença. Escrito como "rTNM" ou 
"rpTNM". 
R: Tumor Residual 
Avalia a presença de tumor residual após o tratamento: 
• Rx: Não avaliado. 
• R0: Nenhum tumor residual. 
• R1: Tumor residual microscópico. 
• R2: Tumor residual visível a olho nu. 
 
Importância do Estadiamento: 
• Obtenção de informações sobre o comportamento biológico do tumor; 
• Seleção da terapêutica; 
• Previsão das complicações; 
• Obtenção de informações para estimar o prognóstico do caso; 
• Avaliação dos resultados do tratamento; 
• Investigação em oncologia: pesquisa básica e clínica; 
• Publicação dos resultados e troca de informações. 
 *Deve-se avaliar também a condição funcional do doente (performance status ou capacidade 
funcional). 
Fatores que podem afetar o estadiamento: 
• Tipo de célula. 
• Localização do tumor. O estadiamento do câncer do esôfago, por exemplo, depende se o tumor 
está localizado no terço superior, médio ou inferior do órgão. 
• Marcadores tumorais. Em alguns tipos de câncer, os níveis sanguíneos de determinadas 
substâncias, denominadas marcadores tumorais, podem afetar o estadiamento da doença. 
 
 
 
12 Nubia Silva Gomes T2 
Então: 
• Estadiamento Clínico: Avalia o câncer com base em exames e avaliação antes da cirurgia. 
• Estadiamento Patológico: Baseado na análise dos tecidos removidos durante a cirurgia, 
oferecendo uma visão precisa da extensão do câncer. 
• Estadiamento Histopatológico: Foca na análise microscópica detalhada do tumor, 
geralmente parte do estadiamento patológico, com ênfase na biologia celular e tecidual. 
Agora reflita se consegue responder essas questões: 
1. O que distingue um tumor benigno de um maligno com base no comportamento 
biológico? 
2. Como a histogênese ajuda a entender a origem do tumor? 
3. Quais são as células blásticas e que tipo de tumores elas geralmente originam? 
4. O que é o ectoderma e quais tumores podem surgir dessa camada? 
5. Qual é a origem do mesoderma e quais tumores se desenvolvem a partir dele? 
6. O que é o endoderma e que tipos de tumores ele pode gerar? 
7. Como o padrão de crescimento de um tumor benigno difere do de um tumor maligno? 
8. Qual é a diferença na taxa de crescimento entre tumores benignos e malignos? 
9. Como a diferenciação celular afeta a classificação de um tumor como benigno ou 
maligno? 
10. Por que a recorrência após remoção é mais comum em tumores malignos? 
11. Tumores malignos costumam apresentar metástase. Verdadeiro ou falso? 
12. Qual é a diferença na antigenicidadeentre tumores benignos e malignos? 
13. Como se denomina um tumor benigno em tecido glandular? 
14. Qual é o nome para um tumor benigno derivado da cartilagem? 
15. Como se chama um tumor benigno no tecido fibroso? 
16. Qual é o nome do tumor benigno nos vasos sanguíneos? 
17. Como se denomina um tumor benigno composto por tecido adiposo? 
18. Qual é o nome dado a um tumor benigno do sistema linfático? 
19. Como se chama um tumor benigno das meninges? 
20. Qual é a nomenclatura para um tumor benigno nos nervos? 
21. Como é chamado um tumor benigno no osso? 
22. O que caracteriza um carcinoma? 
23. Como se denomina um tumor maligno derivado de epitélio glandular? 
24. Qual é o sufixo usado para tumores malignos em tecidos conjuntivos ou 
mesenquimatosos? 
25. O que caracteriza um blastoma? 
26. Qual é a diferença entre um teratoma benigno e maligno? 
27. O que são epônimos no contexto de tumores malignos? 
28. Como a morfologia tumoral pode influenciar a nomenclatura dos carcinomas e 
adenocarcinomas? 
29. O que são tumores com epitélios múltiplos e como são nomeados? 
30. Por que alguns tumores malignos têm o sufixo "oma" apesar de serem malignos? 
31. Quais são alguns exemplos de tumores que não seguem regras histogenéticas? 
32. O que a graduação histopatológica analisa no diagnóstico de tumores? 
33. Qual é o propósito do estadiamento histopatológico? 
34. Quais são os quatro graus de diferenciação celular em tumores? 
35. O que indica um tumor com grau de diferenciação anaplásico? 
36. Como o sistema Gleason classifica o câncer de próstata? 
37. O que significa uma pontuação Gleason de 6? 
 
13 Nubia Silva Gomes T2 
38. O que indica uma pontuação Gleason de 7 (3+4)? 
39. Qual é a diferença entre uma pontuação Gleason de 8 e uma de 9? 
40. Como o grau ISUP simplifica a pontuação de Gleason? 
41. O que caracteriza um câncer de grau ISUP 1? 
42. Qual é a diferença entre o grau ISUP 2 e 3? 
43. Como a graduação histopatológica pode refletir a malignidade de um tumor? 
44. O que é estadiamento clínico e qual é seu propósito? 
45. Como o estadiamento clínico é utilizado no câncer de mama? 
46. Quais são as principais modificações no sistema TNM? 
47. Quais são as exceções no estadiamento TNM para leucemia e linfoma? 
48. O que é estadiamento patológico e como ele difere do estadiamento clínico? 
49. Quais são os símbolos adicionais usados no estadiamento e o que cada um representa? 
50. Por que é importante considerar o estadiamento e quais fatores podem afetá-lo?

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