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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELÁTORIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: NUTRIÇÃO DISCIPLINA: ANATOMIA DOS SISTEMAS 
NOME DO ALUNO: KARLA THALIA FÉLIX VARGES 
R.A: 0415122 POLO: GOIÂNIA FLAMBOYANT 
DATA: 20 / 05 / 2023 
 
 
 
 
 INTRODUÇÃO 
 
 
 A disciplina de Anatomia dos sistemas, estuda e mostra o corpo humano, que 
por sua vez; é o alicerce para a compreensão de disciplinas como fisiologia, patologia e 
clínica. O funcionamento do organismo, depende do nosso entendimento, pois precisamos 
saber como nosso corpo se comporta perante o estágio que estamos vivos. (VILICEV, 
Cassio Marcos, 2020). 
 Deste modo, o estudo de anatomia dos sistemas, consiste na amostra de partes 
do nosso como o sistema digestório, sistema urinário, sistema endócrino, sistema 
reprodutor e sistema nervoso. O amplo conhecimento dessas partes que compõe nosso 
corpo, determina o quanto seremos profissionais na área de atuação. (VILICEV, Cassio 
Marcos, 2020) 
 Portanto, este relatório, tem como objetivo demonstrar o conhecimento 
adquirido em aula prática, com o professor Gesner, tais como: demonstração das partes 
do corpo humano em modelo anatômico para estudo. Vimos o sistema digestivo 
(estômago, pâncreas, torço, duodeno, fígado e etc.) todo o sistema reprodutor feminino 
(ovário, bexiga, osso do púbis, trompa, útero) e masculino (pênis, uretra, testículo, bolsa 
escrotal, próstata, bexiga), sistema nervoso (encéfalo, crânio, medula espinhal, nervos, as 
terminações nervosas, tecido nervoso). Com isso aprendemos o quanto a anatomia do 
corpo humano é importante para um bom funcionamento tanto do organismo quanto da 
fisiologia. Essa matéria mostra como o sistema digestivo comanda os alimentos e reagem 
no nosso corpo; por meio das enzimas, divisão e crescimento celular, reparos e geração 
de energia térmica junto das enzimas; a absorção dos alimentos no estômago, o quanto o 
sistema nervoso central participa da nossa cognição motora, de vários hormônios como 
dopamina, insulina, adrenalina e melatonina. 
A matéria de anatomia dos sistemas traz consigo dela, o papel de entender todo o 
corpo e onde encontramos os órgãos e como se comportam, onde estão localizados, o que 
causam, a morfologia e suas funções. 
 
 
 
 
 
 
 
 AULA 1 – ROTEIRO 1 
 Sistema Digestório - canal alimentar 
 Objetivo: reconhecer as estruturas anatômicas que compõem o canal 
alimentar. 
 
 O aparelho digestivo é o sistema responsável por obter dos alimentos ingeridos 
os nutrientes necessários às diferentes funções do organismo como crescimento, energia 
para reprodução, locomoção etc. E o principal de todos, absorver todo o alimento 
ingerido. Começa na boca e vai até os anus. É dividido, entre o gastrointestinal superior 
e inferior e as glândulas acessórias. 
 O sistema digestório consiste em um canal alimentar ligado em níveis contínuos 
com um conjunto de órgãos anexos. O papel fundamental do sistema digestório é 
conseguir, a partir dos alimentos, as moléculas imprescindíveis para a manutenção, o 
crescimento e outras necessidades energéticas do corpo humano. Esse sistema pode ser 
dividido em duas partes principais: supradiafragmática e infradiafragmática. 
 Vimos em sala de aula os seguintes tópicos: 
Cavidade oral 
Faringe 
Esôfago 
Estômago 
Intestino Delgado 
Intestino Grosso 
Glândulas anexas 
Vias biliares 
Duodeno 
Jejuno 
Íleo 
 A cavidade oral, é onde temos os dentes, a gengiva, a língua, o palato e a região 
das tonsilas palatinas. É considerada a porta de entrada para todo o sistema digestório, 
onde prepara o alimento até a digestão no estômago. 
 O interior da cavidade oral é constantemente lubrificado por glândulas salivares 
que também participam da digestão dos alimentos ao secretar enzimas que iniciam a 
digestão de carboidratos. Estas glândulas são a parótida, a submandibular e as 
sublinguais. A língua é o principal órgão da boca tendo basicamente duas funções, o 
sensorial onde se tem a temperatura, dimensão e sabor dos alimentos e muscular, onde 
consiste na deglutinação. 
 A língua é fixada pelos músculos no osso hioide, na mandíbula, nos processos 
estiloides, no palato mole e na parede da faringe. Com um formato de cone, tem uma raiz, 
ápice (a ponta toca os dentes incisivos), dorso curvo (recoberto pelas papilas gustativas) 
e uma fase inferior. 
 Durante a aula, o professor usou o atlas para demonstrar onde cada musculo da 
boca se encontrava. Vimos o véu palatino, os músculos temporais, pterigoides (lateral e 
medial) teve o citamento do céu da boca e abaixo. Tudo isso muito importante para o 
começo da mastigação para todo o resto do corpo; os músculos da bochecha e seus 
respectivos ossos. 
 Os quimiorreceptores presentes na língua são constituídos por moléculas que 
fazem a interação com as moléculas do alimento. Tem origem nos corpúsculos gustativos 
que estão em dois terços na porção anterior da língua e da epiglote. Vimos toda a estrutura 
da boca, como a mastigação, deglutinação, o porque é importante quebrar os alimentos 
para ir até o estômago para ser absorvido 
 De acordo com o professor, na língua a amilase salivar tem como papel ajudar 
na digestão do amido (carboidratos), e é uma enzima que umedece o alimento até as 
passagens, nas vias digestivas. Ele citou também que ela é a encarregada na primeira fase 
de produzir saliva. Com a mastigação mecânica ocorrida pelos dentes. 
 Ele deu destaque para as glândulas parótida, que faz grande parte da saliva que 
a boca tem e que precisamos; a submandibular que faz e libera a saliva para toda a boca 
e a sublingual que mesmo produzindo em menor quantidade de saliva, tem função 
importante como as demais. 
 Logo em seguida, temos a faringe, que é onde os alimentos passam, e vão 
diretamente para o estômago, fazendo parte também do sistema respiratório. 
 Já o esôfago, foi o principal tema em destaque durante a aula. O professor 
enfatizou todo o processo que ocorre do esôfago até o estômago; começando por 
demonstrar que ele é a porta de entrada tanto de liquido quanto de alimentos; ele quem 
leva tudo mastigado e digerido pela boca. E fica na parte superior do abdômen, onde se 
encontra 3 partes encontrada nele: cervical, toráxica e abdominal. 
 Logo abaixo do esôfago, encontramos o estômago, entre o esôfago e o duodeno; 
onde sua função é transformar todo o bolo alimentar em quimo; que seria uma massa 
pastosa ácida, e que inicia toda a digestão das proteínas através da produção de suco 
gástrico, além de absorver pequenas quantidades de água as substancias dissolvidas nela. 
O estômago é dividido em cinco partes: Cárdia, fundo, corpo, antro-pilórico e piloro. 
 O professor detalhou o que ocorre dentro do corpo do estômago, as células 
gástricas conhecidas como Parietal ou oxíntica. Lá, tem o fator intrínseco FL (muito 
importante na produção da vitamina B12) o ácido clorídrico que é altamente acido e 
necessário para a proteção da cavidade gástrica contra infecções e a ativação da enzima 
pepsinogênio ou pepsina. 
A acidez do estômago serve de barreira e o teor do suco gástrico é equivalente a 
1,5 e 2. De acordo com o professor, a gastrina é quem faz o estômago produzir ácido para 
dissolver tudo que se põe para dentro. 
O Ácido é secretado pelas células parietais nos dois terços proximais (corpo) do 
estômago. O ácido gástrico facilita a digestão criando um pH ideal para a pepsina e a 
lipase gástrica e estimulando a secreção de bicarbonato pelo pâncreas. A secreção ácida 
se inicia pela alimentação: pensar, cheirar ou saborear o alimento estimula uma via 
vagal, estimulando as células G localizadas no terço distal(antro) do estômago. A 
chegada de proteína ao estômago estimula mais ainda a liberação de gastrina. A gastrina 
circulante causa a liberação de histamina pelas células no corpo gástrico. 
O professor deu exemplo de algumas doenças geradas no estômago como a 
gastrite por infecção, derivada tanto de estresse como de alimentos. 
O intestino delgado, segundo a explicação da aula, é órgão mais importante do 
organismo, pois ocorre toda a absorção da comida, extraindo, as vitaminas, os minerais 
e os nutrientes que devem ser aproveitados nosso organismo. 
 O duodeno é a parte superior do intestino delgado, ele se inicia do piloro e nele 
se desemboca os ductos que levam até a bile e o suco pancreático. É importante dizer que 
nessa parte que ocorre a emulsificação das gorduras, e as enzimas que são degradadas em 
polissacarídeos, peptídios e triglicerídios. O que reveste a parte do intestino é o peritônio. 
A primeira parte do sistema digestivo (estômago e intestino delgado) é 
responsável por obter do alimento ingerido os nutrientes necessários às diferentes funções 
do organismo, enquanto a última parte (cólon e reto) é caracterizada por ser a parte do 
intestino na qual os movimentos peristálticos fazem maior pressão no bolo alimentar a 
fim de solidificá-lo e transformá-lo em fezes. 
O intestino grosso é considerado a parte final do sistema digestivo, que é dividido 
em cólon, reto e ceco. Vimos em aula, a divisão entre as 8 partes: flexula cólica direita, 
cólon transverso, flexula cólica esquerda, cólon ascendente e descendente, ceco, íleo, 
apêndice vermiforme, cólon sigmoide, e por fim, o reto e o anus, possui várias 
características anatômicas distintas e que analisando, sabemos toda a sua formação. 
A principal função do intestino grosso, visto em aula, é absorção e reabsorção da 
água, e na formação das fezes (bolo fecal) e na finalização e eliminação até o anus. A 
absorção dessa água vem da saliva da boca e do estômago. A diferença entre o intestino 
grosso é o delgado é que um absorve os nutrientes e o outro a água. Os nutrientes mais 
absorvidos também são os sais minerais como sódio, potássio etc. O professor explicou 
sobre a flora intestinal, o ecossistema encontrado dentro do intestino habitando fungos, 
vírus, e parasitas, e o que se pode causar. E claro, bactérias que vive em simbiose com o 
nosso corpo inteiro. É mais importante falar que existe duas fontes de inervação no 
intestino, os sistemas nervosos entérico e autônomo. 
As estruturas anexas do sistema digestório são órgãos que produzem ou 
armazenam secreções que passam para o trato gastrintestinal e auxiliam na decomposição 
química do alimento, esses órgãos não entram em contato com o alimento. São eles: as 
Glândulas Salivares, o Fígado, Vesícula Biliar e o Pâncreas. Logo, essas glândulas, 
produz função digestiva, lubrificante e protetora. 
As vias biliares, são o conjunto de ductos que conectam o fígado e a vesícula biliar 
ao intestino. Sua função é a de conduzir a bile produzida no fígado, para seu 
armazenamento na vesícula biliar e posterior liberação no duodeno, para promover a 
digestão. Importante pois, sem esse armazenamento, ocorre má digestão no estômago 
consequentemente causando azia. 
O duodeno já que bastante descrito, faz parte tanto do intestino grosso como 
delgado, ele marca o começo do intestino, e apesar de ser importante na digestão, ele 
recebe o bolo alimentar para absorver esses nutrientes, sendo assim muito eficaz pois 
outras partes do corpo recebe esses nutrientes. A parte descendente, segunda do duodeno 
é a parte mais importante, pois é nela que o bolo alimentar encontra as secreções vindas 
do fígado (bile) e do pâncreas (suco pancreático), duas substâncias indispensáveis para a 
digestão. 
O jejuno é a parte central do intestino delgado e o íleo, a porção final que se 
comunica com o intestino grosso. E é lá, no intestino delgado, que é absorvida a maior 
parte dos nutrientes que ingerimos. Com isso encontramos ligação com o reto que é a 
parte final do intestino e o anus, onde defecamos e que permite o controle de eliminação 
das fezes. 
Durante toda a aula, observamos a localização e o papel de cada órgão de acordo 
com a conexão entre eles para a boa funcionalidade do organismo, e partir disso entender 
como ter mais saúde e bem estar. Todas as características analisas pelo atlas esclareceu o 
que devemos saber para não errar o entendimento na nossa área profissional. 
Nosso metabolismo depende unificamente da compreensão e do entendimento 
para tratarmos doenças ou prevenir problemas futuros. 
 
AULA 1 – ROTEIRO 2 
 Sistema Digestório – órgãos anexos 
Objetivo: reconhecer os órgãos anexos do sistema digestório. 
 
Os órgãos anexos, são as estruturas anexas do sistema digestório que produzem 
ou armazenam secreções que passam para o trato gastrintestinal e auxiliam na 
decomposição química do alimento, começando então pelas glândulas salivares como 
primeiro contato, tendo de imediato a língua; ela possui três pares: parótida, 
submandibular e sublingual, está presente também os dentes que faz o processo de 
mastigação, onde tem o rompimento dos alimentos para facilitar sua entrada. Os dentes 
são de suma importância, pois não teria como diminuir o tamanho dos alimentos para a 
passagem até o estômago e facilitando a ação das enzimas durante o processo. 
Logo em seguida vimos o fígado, que é o segundo maior órgão do corpo humano, 
abaixo do diafragma na parte superior da cavidade abdominal. O tecido revestido nele é 
um tecido conjuntivo. Ele é um órgão de grande conexão com o sistema digestório e o 
sangue. sendo onde os nutrientes absorvidos no trato digestório são processados e 
armazenados para, posteriormente, serem distribuídos para outros órgãos. Os nutrientes 
vindos do intestino chegam ao fígado pela veia porta, com exceção dos lipídios 
complexos, que chegam pela artéria hepática. Ele é quem garante a produção de vitaminas 
e minerais e produz proteínas plasmáticas como albumina e fibrinogênio. E produz a bile. 
Da mesma forma que ele produz, ele também excreta; como por exemplo 
medicamentos, hormônios e etc. Algumas doenças relacionadas ao fígado são a cirrose. 
 Vimos a estrutura inteira do fígado no atlas. 
 Existem quatro lobos anatômicos no fígado, que são subdivididos em segmentos 
menores, de acordo com seu suprimento sanguíneo. O lobo direito é o maior dos quatro, 
sendo o lobo esquerdo menor e achatado. O professor especificou cada parte, junto do lobo 
caudado e quadrado. 
 O lobo caudado se encontra entre a fissura do ligamento venoso e a veia cava, 
enquanto o lobo quadrado está localizado entre a vesícula biliar e a fissura do ligamento 
redondo do fígado. 
 A vesícula que fica abaixo do lobo direito do fígado, tem a função de armazenar a 
bile, que é um líquido produzido pelo fígado onde atua na digestão das gorduras. Um fato 
importante e a bile que viaja entre o fígado, a vesícula biliar e o duodeno através da árvore 
biliar. Os hepatócitos sintetizam e secretam a bile para os ductos hepáticos direito e 
esquerdo. Estes ductos fundem-se num único ducto hepático comum na parte lateral da 
porta hepática. Usamos as peças biológicas para identificação. 
 Passamos então para o pâncreas, começando por: cabeça, corpo, cauda, ducto 
pancreático principal, e ducto pancreático acessório. 
 A cabeça do pâncreas é uma parte larga e se correlaciona com os vasos mesentérios 
(que irrigam as alças intestinais) e o duodeno, (que comunica o estômago com o intestino 
delgado) e as vias distais. Ele se localiza atrás do estômago e fica sendo responsável pela 
insulina e a absorção de enzimas da digestão. Já a cauda, se vasculariza pelas artérias 
pancreáticas que se ramificam até as artérias esplênica, gastroduodenal e mesentérica 
superior. 
 O ducto pancreático principal,se junta ao ducto biliar na cabeça do pâncreas para 
formar o ducto hepatopancreático, também conhecido como ampola de Vater. 
 E o acessório, desemboca no duodeno, na papila duodenal menor (localizada logo 
acima da papila duodenal maior). 
 Nesta aula concluímos o tanto que é importante os órgãos anexos, pois eles 
fornecem do tanto que retiram muitas substâncias que nosso próprio corpo produz, como 
por exemplo o fígado. O entendimento na sala de aula, nos fez ter clareza e com certeza 
mais informações relevantes na área de nutrição. 
 
AULA 2 – ROTEIRO 1 
 Sistema urinário 
Objetivo: reconhecer os rins e as vias urinárias. 
O aparelho urinário é constituído de dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma 
uretra. O rim é o responsável pela homeostase (equilíbrio do meio interno), filtrando o 
plasma e removendo as substâncias indesejáveis ingeridas pela pessoa ou produzidas pelo 
metabolismo corporal. A função dele é excretar as toxinas acumuladas no organismo. 
Cada rim é envolvido por uma massa de tecido adiposo, chamada gordura 
perirrenal, que, por conseguinte, é envolvida pela fáscia renal. Tanto o rim direito como 
rim esquerdo repousam sobre os músculos maior e quadrado lombar. Eles estão 
relacionados: superiormente (glândulas adrenais e o diafragma) (rim direito – fígado, 
duodeno e colo ascendente; rim esquerdo – estômago, baço, pâncreas, jejuno e colo 
descendente). Cada rim possui duas faces: anterior e posterior; duas margens: medial 
(côncava) e lateral (convexa); e dois polos: superior e inferior. Na margem medial 
côncava de cada rim encontra-se uma fenda vertical, o hilo renal, em que a artéria renal 
adentra e a veia e a pelve renal deixam o seio renal. No hilo, a veia renal está anterior à 
artéria renal, que está anterior à pelve renal. 
Os ureteres são um par de tubos musculares que se estendem a partir de cada rim 
até a bexiga urinária, passando ínfero-medialmente ao músculo maior. Os ureteres são 
retroperitoneais e firmemente fixos à parede posterior do abdômem. A função desses 
ureteres é transportar a urina até os rins para a bexiga. 
Durante a aula discutimos quais as diferenças entre a bexiga masculina e feminina, 
como é importante para as mulheres sempre esvaziar a bexiga para não causar infecções. 
 A bexiga urinária é um balão de fibras musculares revestido por mucosa. E que 
durante a micção, os músculos da bexiga se contraem e a urina é eliminada através da 
uretra. Nas mulheres, a uretra é um tubo curto localizado acima da vagina. Nos homens, 
a uretra é mais longa, e passa através da próstata e do pênis. A uretra prostática é a parte 
da uretra que passa dentro da próstata. 
 A porção membranosa é a porção localizada entre a próstata e o início do 
pênis. Possui apenas 1 centímetro de comprimento. A porção esponjosa é a porção que 
atravessa o pênis internamente. Essa porção pode dilatar-se o que dá origem a fossa 
navicular (dilatação que diminui a pressão da urina). 
Aprendemos mais o esclarecimento na aula, as diferenciações do canal urinário, o 
metabolismo de eliminação para fora do corpo, o canal entre o homem a mulher tendo em 
mente as possíveis doenças correlacionadas entre ambos. 
 
 
AULA 2 – ROTEIRO 2 
 Aparelho reprodutor 
Objetivo: reconhecer as vias espermáticas e as glândulas anexas. Reconhecer a 
genitália externa e interna feminina e as mamas. 
 
O sistema reprodutor, também chamado de sistema genital, é responsável por 
proporcionar as condições adequadas para a nossa reprodução. O sistema reprodutor 
masculino é responsável por garantir a produção do gameta masculino (espermatozoide) 
e depositá-lo no interior do corpo da mulher. O sistema reprodutor feminino, por sua vez, 
atua produzindo o gameta feminino (ovócito secundário) e também servindo de local para 
a fecundação e desenvolvimento do bebê. 
O sistema reprodutor masculino garante a produção dos espermatozoides e a 
transferência desses gametas para o corpo da fêmea. Ele é formado por órgãos externos e 
internos. O pênis e o saco escrotal são os chamados órgãos reprodutivos externos do 
homem, enquanto os testículos, os epidídimos, os ductos deferentes, os ductos 
ejaculatórios, a uretra, as vesículas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais são 
órgãos reprodutivos internos. 
Os testículos são o as gônadas masculinas e estão localizados dentro do saco 
escrotal, também conhecido como escroto. O epidídimo após saírem dos túbulos 
seminíferos, os espermatozoides seguem para o epidídimo, formado por tubos 
espiralados. Nesse local os espermatozoides adquirem maturidade e tornam-se móveis. 
O Ducto deferente: no momento da ejaculação, os espermatozoides seguem do 
epidídimo para o ducto deferente. Esse ducto encontra o ducto da vesícula seminal e passa 
a ser chamado de ducto ejaculatório, o qual se abre na uretra. 
Na Uretra o ducto que se abre para o meio externo. Ela percorre todo o pênis e 
serve de local de passagem para o sêmen e para a urina, sendo, portanto, um canal comum 
ao sistema urinário e reprodutor. A Vesículas seminais no corpo masculino observa-se a 
presença de duas vesículas seminais, as quais formam secreções que compõem cerca de 
60% do volume do sêmen. Essa secreção apresenta várias substâncias, incluindo frutose, 
que serve de fonte de energia para o espermatozoide. 
 A Próstata secreta um fluido que também compõe o sêmen. Essa secreção contém 
enzimas anticoaguladoras e nutrientes para o espermatozoide. E as Glândulas 
bulbouretrais, no corpo masculino observa-se a presença de duas glândulas bulbouretrais. 
Elas são responsáveis por secretar um muco claro que neutraliza a uretra, retirando 
resíduos de urina que possam ali estar presentes. 
E por último o Pênis que é o órgão responsável pela cópula. Ele é formado por 
tecido erétil que se enche de sangue no momento da excitação sexual. Além do tecido 
erétil, no pênis é possível observar a passagem da uretra, pela qual o sêmen passará 
durante a ejaculação 
Com isso, recapitulamos a parte essencial de todo o sistema reprodutor do homem, 
que gera uma vida, por diversos hormônios, no transporte desses hormônios, na 
maturação e produção das vias que são vitais para o bom funcionamento do órgão e que 
sabemos que de suma importância. 
 
ROTEIRO 3 – ROTEIRO 1 
 Sistema genital feminino 
Objetivo: reconhecer a genitália externa e interna feminina e as mamas. 
 
O aparelho genital feminino é formado pelos órgãos genitais internos e externos. 
Os órgãos internos são: vagina, ovários, trompas de Falópio e útero (ou tubas). Os órgãos 
externos são: monte de Vênus (monte púbico) e vulva, que engloba os grandes lábios, os 
pequenos lábios e o clitóris. As partes que forma o útero são: fundo, corpo, istmo e colo 
do útero. 
O colo do útero não apresenta endométrio e o miométrio é delgado. O endométrio 
é dividido em duas camadas: camada funcional, parte que descama durante a 
menstruação; camada basal, parte que origina a camada funcional após a menstruação. As 
células secretoras da túnica mucosa do colo do útero produzem o muco cervical que 
compõe um tampão no colo do útero. 
Durante a aula o professor passou de bancada em bancada apontando os ovários, 
as tubas uterinas, falando sobre suas funções, anatomicamente e detalhando o papel no 
corpo e seus devidos significados. 
Assim o sistema genital, é responsável por garantir a perpetuação da espécie. 
Nesse sistema encontram-se as gônadas, responsáveis por produzir gametas. O sistema 
reprodutor, também chamado de sistema genital, é responsável por proporcionar as 
condições adequadas para a nossa reprodução. 
As mamas tem o papel crucial no sistema feminino, não só esteticamente, mas ela 
quem produz um dos alimentos mais nutritivos que existe, o leite. Anatomicamente 
falando, existe a papila mamária, a aréola mamária e os tubérculos areolares (tubérculos 
deMontgomery) que significa glândulas sebáceas presente na aréola ao redor do mamilo 
que produz secreções ricas em lipídios para hidratar e proteger os mamilos e fornecer uma 
barreira de proteção. 
A mama é a proeminência bilateral da parede anterior do tórax, composta de uma 
parte glandular, por tecido conjuntivo e por variável e farto tecido adiposo. É considerado 
como um órgão do sistema genital feminino em virtude da secreção de leite que nutre os 
recém-nascidos e os bebês durante os primeiros anos de vida. A estrutura e o 
desenvolvimento da mama, contudo, fazem dela um órgão do sistema tegumentar 
Os principais ligamentos do útero são: Ligamento largo: pregas duplas de 
peritônio que fixam o útero em ambos os lados da cavidade pélvica. Ligamentos 
uterossacrais: extensões peritoneais que ligam o útero ao sacro. Ligamentos cardinais: 
estendem-se para baixo até a base do ligamento largo, da parede lateral da cavidade 
pélvica ao colo do útero (conduz os vasos uterinos). Ligamentos redondos: estendem-se 
do útero até os lábios maiores. Ligamentos útero-ováricos. 
Com isso, a importância desse canal da mulher é reproduzir uma vida, assim como 
reconhecer o que cada parte interage com o corpo todo, produzindo hormônios 
 
ROTEIRO 3 – ROTEIRO 2 
Sistema nervoso central e periférico 
Objetivo: reconhecer as partes anatômicas que formam o sistema nervoso. 
 
O sistema nervoso central é formado por encéfalo e medula, enquanto o periférico 
é formado por nervos e gânglios. O sistema nervoso é, sem dúvidas, um dos mais 
importantes sistemas do corpo. Ele está relacionado com a compreensão, percepção e 
resposta aos estímulos internos e do ambiente que nos rodeia. 
O tronco encefálico é dividido em: mesencéfalo, ponte e bulbo. O mesencéfalo é 
a parte estreita do encéfalo que conecta o cérebro na ponte e no cerebelo. A cavidade 
estreita do mesencéfalo chamamos de aqueduto do mesencéfalo, que interliga o III 
ventrículo e o IV ventrículo. O bulbo apresenta uma forma cônica e conecta-se com a 
ponte, superiormente; já medula espinal, inferiormente. Ele abrange muitas quantidades 
de neurônios, chamadas de núcleos, e serve de via para as fibras nervosas ascendentes e 
as fibras nervosas descendentes. A ponte situa-se sobre a face anterior do cerebelo, 
inferior ao mesencéfalo e superior ao bulbo. Seu nome se dá pelo amplo número de fibras 
transversais sobre sua face anterior, que conectam os dois hemisférios cerebelares. o 
cérebro, que compõe na maior parte do encéfalo. Ele é formado por dois hemisférios, que 
são conectados por uma massa de substância branca, chamada de corpo caloso. Cada 
hemisfério cerebral expande-se do osso frontal ao osso occipital no crânio, superiormente 
à fossa anterior do crânio e à fossa média do crânio. Posteriormente, o cérebro permanece 
acima do tentório do cerebelo. Os hemisférios cerebrais são separados por uma fenda 
profunda, a fissura longitudinal do cérebro, dentro da qual se projeta a foice do cérebro. 
Aprendemos na aula, que o cerebelo é o que controla o equilíbrio e a postura; o 
mesencéfalo é considerado uma substancia negra – que produz a dopamina e o centro do 
vômito – centro respiratório e centro vasomotor. 
O Bulbo recebe informações de vários órgãos do corpo, controlando as funções 
autônomas, chamadas de vida vegetativa, como: batimentos cardíacos, respiração, 
pressão do sangue, reflexos de salivação, tosse, espirro e o ato de engolir. a ponte, em 
sentido longitudinal, e na região mediana de sua superfície ventral, encontra-se o “sulco 
basilar”, no qual, se encontra alojada a “artéria basilar”. A ponte, encontra-se limitada 
com o bulbo (ou medula oblonga), através do sulco bulbo-pontino. 
Os nervos espinais se originam da medula espinal como filamentos nervosos, 
também conhecidos como radículas nervosas. Essas radículas possuem uma mistura de 
fibras sensitivas e motoras, e se unem para formar as raízes nervosas. 
São formados pela união de duas raízes que se conectam à medula espinal, sendo 
uma dorsal – que é composta por axônios sensitivos – e uma ventral, constituída por 
axônios motores. 
O esplênio do corpo caloso é uma dilatação posterior do tronco do corpo 
caloso. Essa estrutura vai sofrer uma flexão em sua parte mais anterior (indo em direção 
à base cerebral) e vai formar o joelho do corpo caloso. O fórnix é uma outra estrutura 
importante, que está associada ao corpo caloso. 
Durante a aula, o professor explicou a diferença e a localização de cada parte do 
cerebro, suas funções motoras, o que cada parte do cérebro controla, os que cada lado da 
cabeça coordena quanto motora e nosso comportamento. 
 
AULA 4 – ROTEIRO 1 
 Sistema nervoso central e periférico 
 
Já está tudo explicado do roteiro 3 – aula 2 
AULA 4 – ROTEIRO 2 
 Sistema nervoso central e periférico 
 
O círculo arterial cerebral é um polígono anastomótico na base do encéfalo que 
comunica o sistema carotídeo com o sistema vértebro-basilar e as carótidas entre si. 
As artérias vertebrais cursam superiormente ao longo do pescoço, dentro dos 
forames transversos das vértebras cervicais, até o cérebro. Ao longo de seu curso elas 
emitem vários ramos meníngeos, musculares e espinhais para as estruturas adjacentes. 
O sistema nervoso periférico (SNP) capta os estímulos/informações nervosas 
detectados nos órgãos ou no meio externo e, então, encaminha elas ao sistema nervoso 
central, podendo ser a nível de medula e encéfalo. O SNP é formado pelas as estruturas 
localizadas fora deste esqueleto. 
O membro superior é inervado por uma rede chamada de plexo braquial. Este 
plexo é formado pela fusão dos ramos anteriores dos quatro nervos cervicais inferiores e 
do primeiro nervo torácico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CONCLUSÃO 
 
Está matéria de anatomia dos sistemas mostrou cada função, localização, 
esclarecimento e entendimento de como o corpo humano pode ser complexo e de um todo 
bastante importante para praticarmos na nossa vida profissional e acadêmica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REFERÊNCIAS 
 
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