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VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS
AS DIVERSIDADES DO USO DA LÍNGUA
OS NÍVEIS DA LINGUAGEM
AULA 14
REVISÃO PARA V2
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
 Não podemos esperar que se fale a mesma língua
portuguesa em todas as regiões do Brasil.
 A língua varia de acordo com a necessidade do
falante, ou seja, toda vez que precisarmos de uma
estrutura nova adaptada, nós mudaremos a nossa
língua.
 É importante lembrar que todas as línguas, segundo o
princípio da variação linguística, mudam o tempo e o
espaço.
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA 
 EXEMPLOS: Os gaúchos fazem rancho (compras de comida) e
passam pela lombada. Esperam o ônibus na faixa (rua).
 “Tinham os jesuítas as melhores ‘escholas’; pertenciam à
Companhia os mais ‘afamados’ mestres: frequentou ‘elle’ as
‘escholas’ dos Jesuítas; aprendeu latim, ‘rhetorica’, ‘philosophia’,
rudimentos de ‘mathematicas’.
 O trecho acima foi escrito em português de uma outra época.
 Existem alguns motivos que levam a língua a variar, como os que
iremos examinar nos próximos tópicos.
1 - REGIÃO 
Cada região tem características específicas em termos
geográficos, climáticos, culturais. Por isso, existem termos
próprios usados somente em uma localidade e não em
outra.
 No Norte, por exemplo, temos a disputa entre o boi
Garantido e o boi Caprichoso. Para isso, existe toda uma
linguagem que se refere a essa disputa.
 No Sul, temos o tradicionalismo gaúcho, rico em expressões
e ditados que são desconhecidos até mesmo dentro do
próprio Rio Grande do Sul, se o falante não fizer parte desse
movimento, como é o caso do ditado gaúcho: “Mais
perdido que cusco em tiroteio.”
2 – FAIXA ETÁRIA 
 Nossa linguagem muda conforme a idade, tendo em vista o
interesse que temo em cada faixa etária.
 A linguagem de uma criança é diferente da linguagem de
um adolescente, e esta é diferente da linguagem de um
adulto, conforme podemos ver a seguir.
 Exemplos:
 Eu e os meus irmãozinhos fomos a uma festinha na casa de
amiguinhos.
 Eu e os brothers fomos a uma balada na baía da galera.
 Eu e amigos fomos a uma reunião na casa de amigos.
3 – SEXO
 Homens e mulheres não falam da mesma maneira. Assim,
pessoas do sexo feminino preferem frases mais longas e
elaboradas, a exemplo do que encontramos nas revistas
direcionadas a esse público.
 Já os homens são mais objetivos, por isso as frases são mais
curtas e truncadas. Também o vocabulário difere, uma vez
que os assuntos preferidos por homens e mulheres têm focos
distintos.
 Em revistas femininas, encontramos questões que se referem
à vida amorosa, a relacionamentos. Já as masculinas tratam
de futebol, carros e viagens. Há muito mais figuras nestas
últimas do que nas primeiras.
4 – Nível Cultural - Estudo
Quanto mais educação intelectual tiver o falante nativo,
mais rica será a sua linguagem. Isso se dá pelo acesso à
leitura, a novos conhecimentos.
 Infelizmente, no Brasil, a educação, com tudo que diz
respeito a ela, é cara. Logo, são poucos os que podem ter
uma linguagem mais diversificada em todos os aspectos. É
por meio do conhecimento que podemos conhecer e
dominar os diferentes níveis de linguagem para, da melhor
forma, adequá-los aos contextos comunicativos.
 Exemplos: Fomos ao médico para consultá-lo sobre dores
de cabeça.
 Fumos ao médico para consultar ele sobre dor de cabeça.
5 – Tribos ou grupos sociais 
Cada vez mais, em busca de uma identidade e de
individualização em um mundo tão globalizado, tribos ou
grupos sociais se formam em todos os cantos do planeta.
Além de roupas, comportamentos e ideologias diferentes,
esses grupos se caracterizam por uma linguagem própria. A
pessoa que não domina os aspectos linguísticos de uma
tribo não pode dela participar.
 Alguns exemplos:
 Surfistas: Dropei a onda, peguei um tubo e levei uma vaca!
 Funkeiros: Fui a um baile que era uma maresia. Conheci um
alemão que tinha o maior conchavo. Dava corte em todas
as princesas. Um verdadeiro playboy.
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA 
 Esses e outros exemplos nos mostram que, em nossa
sociedade (aliás em qualquer outra), existe uma pluralidade
de discursos, ou seja, os brasileiros não se expressam todos
da mesma maneira, da mesma forma, apesar de todos
falarem português. Cada um de nós – segundo o nível de
instrução, idade, sexo, região, situação em que ocorre a
comunicação – usa a língua de uma determinada forma.
 Não podemos exigir que todos falem a mesma língua, pois
ela veste diferentes roupagens a fim de atender nossas
necessidades diárias.
O importante, nesse caso, é comunicar, ou seja, passar a
mensagem para alguém, adequando o nível de linguagem
ao contexto comunicativo.
NÍVEIS DE LINGUAGEM 
 Podemos delinear três principais níveis de linguagem: a linguagem culta
(ou variante-padrão), a linguagem familiar (ou coloquial) e a linguagem
popular.
 LINGUAGEM CULTA: é utilizada pelas classes intelectuais da sociedade. É a
variante de maior prestígio e aquela ensinada nas escolas. Sua sintaxe é
mais complexa, seu vocabulário mais amplo e há nela uma absoluta
obediência à gramática e à língua dos escritores brasileiros clássicos.
 LINGUAGEM COLOQUIAL: é utilizada pelas pessoas que fazem uso de um
nível menos formal, mais cotidiano. Relativamente à linguagem culta,
apresenta limitação vocabular, revelando-se incapaz para a
comunicação do conhecimento filosófico, científico, artístico etc.
Apresenta maior liberdade de expressão, sobretudo no que se refere à
gramática normativa da língua.
NÍVEIS DE LINGUAGEM
LINGUAGEM POPULAR: é aquela utilizada por
pessoas de pouca ou nenhuma escolaridade. Esse
nível raramente aparece na forma escrita e
caracteriza-se como um subpadrão linguístico.
Nele, o vocabulário é bem mais restrito, com muitas
gírias, onomatopeias, e formas gramaticalmente
incorretas.
Exemplos: Oropa, pobrema, nóis vai, nóis fumo,
tauba, estauta, lâmpia, vi ela etc. Não há aqui uma
preocupação com as regras gramaticais.
LÍNGUA FALADA E LÍNGUA ESCRITA
 O português, como qualquer outra língua, tem uma modalidade oral e uma
modalidade escrita.
 Trata-se, praticamente, de duas línguas com gramáticas diferentes, o que
não impede que certos textos escritos apresentem traços de oralidade ou
que determinadas realizações orais se pautem pela gramática que rege a
modalidade escrita.
 Costuma-se pensar, de forma ingênua, que língua falada é o mesmo que
língua popular. No entanto, ambas têm variedades socioculturais, por isso
confundir a língua falada com alguns poucos níveis de realização da fala
não tem sentido.
 Assim, uma carta familiar conterá muitos traços de oralidade, apesar de ser
escrita; enquanto um discurso acadêmico, por exemplo, se aproximará da
língua escrita, apesar de ser falado.
LÍNGUA FALADA E LÍNGUA ESCRITA 
 Na comparação entre a língua falada e a língua escrita, podemos
perceber alguns traços distintos:
 LÍNGUA FALADA: ocorre num ambiente de interação social, face a face,
entonação, gestos, olhares desempenham, ao lado da língua verbal, um
papel importante. Caracteriza-se pela fragmentação (hesitações,
repetições, correções, truncamentos) e pelo envolvimento.
 LÍNGUA ESCRITA: é um ato de produção solitário, lento, planejado, que
possibilita alterações. Caracteriza-se pela integração e pelo
distanciamento, prefere-se às orações subordinadas ao invés da
coordenação.
 O conceito de erro está, portanto, ligado ao padrão culto. Não podemos
nos esquecer de quem em comunicação a questão não é de certo ou
errado, mas de adequação ao contexto sociocomunicativo.
- NÍVEIS DE LINGUAGEM -
 Assim ... Aquele que melhor conhece e domina os níveis de linguagem
existentes em nossa língua tem melhores oportunidades do que aqueles
que sabem apenas um. Segue um resumo dos seis níveis de linguagem:
 1 - LÍNGUA CULTA OU PADRÃO: No nível culto, dizemos: “Dá-me um copo
d’água”, porque esse nível está de acordo com as normas da gramática
tradicional. É ideal par textos escritos.
 2 - LÍNGUA COLOQUIAL: Nestenível, podemos dizer: “Me dá um copo
d’água” porque aqui é permitido cometer pequenos desvios em relação
à gramática padrão. É ideal para situações comunicativas orais.
 3 - LÍNGUA VULGAR OU INCULTA: Este nível contém várias inadequações
se formos levar em conta a gramática normativa da língua. No entanto,
é comum em contextos comunicativos orais. Ex.: “Nóis não vimu
ninguém por aqui.”
NÍVEIS DE LINGUAGEM 
 4 – LÍNGUA REGIONAL: O nível regional diz respeito à
linguagem usada especificamente em cada região. Ex.:
Olha o tranco da morena que passa ali no rancho!
 5 – LÍNGUA GRUPAL: É o nível de linguagem que pertence a
grupos fechados. Divide-se em técnica e grupal.
GRUPAL: é a própria de tribos existentes na sociedade,
como, por exemplo, a dos surfistas, a dos esqueitistas, a dos
funkeiros e assim por diante. (gírias)
 TÉCNICA: pertence a áreas de estudo. É compreendida com
mais facilidade por aqueles que estudam os termos de uma
determinada área. Ex.: O juiz de um habeas corpus ao réu.
QUIZ
Questão 1 - (Enem)
Mandinga — Era a denominação que, no período das grandes navegações, os
portugueses davam à costa ocidental da África. A palavra se tornou sinônimo de
feitiçaria porque os exploradores lusitanos consideram bruxos os africanos que ali
habitavam — é que eles davam indicações sobre a existência de ouro na região. Em
idioma nativo, mandinga designava terra de feiticeiros. A palavra acabou virando
sinônimo de feitiço, sortilégio. (COTRIM, M. O pulo do gato 3. São Paulo: Geração Editorial, 2009. Fragmento)
No texto, evidencia-se que a construção do significado da palavra mandinga resulta de 
um(a)
a) contexto sócio-histórico.
b) diversidade técnica.
c) descoberta geográfica.
d) apropriação religiosa.
e) contraste cultural.
Gabarito questão 1:
 Questão 1- (Enem)
Alternativa correta: a) contexto sócio-histórico.
 O texto é marcado por um tipo de variação linguística identificado como Histórica ou 
Diacrônica.
 Esse tipo de variação é marcado pelo desenvolvimento da língua ao longo do tempo, 
tal como o que aconteceu com o português medieval até o português atual.
 O texto mostra como a palavra "mandinga" era designada ("Era a denominação..."), 
como foi sendo modificada ("A palavra se tornou (...) porque (...)") e como se tornou ("A 
palavra acabou virando...").
 Questão 2
I. As variações linguísticas acontecem por meio da interação e comunicação dos 
seres humanos.
II. O regionalismo é um tipo de variação linguística que ocorre pela interação de 
pessoas de uma mesma região.
III. O socioleto é um tipo de variação linguística geográfica que se desenvolve em 
determinado local.
Sobre as variações linguísticas é correto afirmar:
a) I
b) I e II
d) I e III
d) II e III
e) I, II e III
Gabarito questão 2
 Alternativa correta: LETRA b) I e II
 As variações linguísticas são variantes da língua que ocorrem por meio da interação 
e da comunicação das pessoas. Elas são classificadas em 4 tipos:
 Variação geográfica ou diatópica, por exemplo, o regionalismo, que se desenvolve 
pelas interações entre pessoas de um mesmo local.
 Variação histórica ou diacrônica, por exemplo, as diferenças entre o português 
arcaico e o moderno.
 Variação social ou diastrática, por exemplo, os socioletos, os quais variam de uma 
classe ou grupo social para outro.
 Variação situacional ou diafásica, por exemplo, as gírias, ou seja, expressões 
populares criadas por determinados grupos sociais.
 Questão 3: Dependendo do contexto e das situações comunicativas, a linguagem 
utilizada pode ser formal ou informal. A variação linguística em que isso acontece 
é chamada de:
a) variação situacional
b) variação diacrônica
c) variação diatópica
d) variação diastrática
e) variação sincrônica
Gabarito - Questão 3: 
 Alternativa correta: a) variação situacional ou variação diafásica, está relacionada com os
diferentes contextos comunicativos. Assim, em função da situação em que a comunicação
ocorre, o falante pode utilizar a linguagem formal ou informal para se comunicar.
 As variações diafásicas, também chamadas de variações situacionais, são variações que
ocorrem de acordo com o contexto ou situação em que decorre o processo ...
 Variação diacrônica (variação histórica). A variação diacrônica é resultado da passagem do
tempo, já que a língua está em constante modificação, pois os falantes são criativos e
procuram novas expressões para comunicarem-se de forma mais efetiva.
 Variação diatópica, é a variação caracterizada através das diferenças
geográficas, ou seja, diferenças relacionadas ao espaço físico, como países,
regiões, ...
 Variações diastráticas aquelas variações que se referem aos grupos sociais, cujos
fatores, relacionados à faixa etária, profissão, estrato social, ...
 Variação sincrónica (do grego sy'n = simultaneidade): as variações num mesmo
período de tempo.
QUESTÃO 4: 
"Todas as variedades linguísticas são estruturadas e correspondem a sistemas e subsistemas
adequados às necessidades de seus usuários. Mas o fato de estar a língua fortemente ligada à
estrutura social e aos sistemas de valores da sociedade conduz a uma avaliação distinta das
características das suas diversas modalidades regionais, sociais e estilísticas. A língua padrão, por
exemplo, embora seja uma entre as muitas variedades de um idioma, é sempre a mais prestigiosa,
porque atua como modelo, como norma, como ideal linguístico de uma comunidade. Do valor
normativo decorre a sua função coercitiva sobre as outras variedades, com o que se torna uma
ponderável força contrária à variação. Celso Cunha. Nova gramática do português
contemporâneo. Adaptado.
A partir da leitura do texto, podemos inferir que uma língua é:
a) conjunto de variedades linguísticas, dentre as quais uma alcança maior valor social e passa a ser 
considerada exemplar.
b) sistema que não admite nenhum tipo de variação linguística, sob pena de empobrecimento do 
léxico.
c) a modalidade oral alcança maior prestígio social, pois é o resultado das adaptações linguísticas 
produzidas pelos falantes.
d) A língua padrão deve ser preservada na modalidade oral e escrita, pois toda modificação é 
prejudicial a um sistema linguístico.
Resposta Questão 4: 
 Alternativa “a”. Embora as variedades linguísticas sejam
consideradas importantes do ponto de vista
comunicacional, a língua padrão ainda alcança maior
prestígio social.
QUESTÃO 5: 
[...] “Contudo, a divergência está no fato de existirem pessoas que possuem um grau de
escolaridade mais elevado e com um poder aquisitivo maior que consideram um determinado
modo de falar como o “correto”, não levando em consideração essas variações que ocorrem na
língua. Porém, o senso linguístico diz que não há variação superior à outra, e isso acontece pelo
“fato de no Brasil o português ser a língua da imensa maioria da população não implica
automaticamente que esse português seja um bloco compacto coeso e homogêneo”.
(BAGNO, 1999, p. 18)
 Sobre o fragmento do texto de Marcos Bagno, podemos inferir, exceto:
a) A língua deve ser preservada e utilizada como um instrumento de opressão. Quem estudou mais 
define os padrões linguísticos, analisando assim o que é correto e o que deve ser evitado na língua.
b) As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas intenções 
comunicacionais.
c) A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento de 
afirmação da identidade de alguns grupos sociais.
d) O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras.
e) Segundo Bagno, não podemos afirmar que exista um tipo de variante que possa ser considerada 
superior à outra, já que todas possuem funções dentro de um determinado grupo social.
 Resposta Questão 5
 Alternativa “a”. É fundamental que as variações linguísticas sejam
respeitadas e compreendidas, já que dizem respeito a um organismo vivo,
que é a língua. Esta, por sua vez, jamaisdeve ser utilizada como
instrumento de opressão, pois cada variante exerce uma função dentro
de um grupo social. Respeitar as variações linguísticas é um dos princípios
da cidadania.
Obrigada,
Até a próxima.
Professora Maria Luzia Paiva de Andrade

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