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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIPLAN 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - SSVV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR II 
 
 
NOME DO ALUNO: ELIENE DA SILVA SANTANA 
 
 
MATRÍCULA: UL21111676 POLO: BARCARENA 
Sala de Aula: Sala ampla 
Aula: 01 
 
ROTEIRO 01: AFERIÇÃO DOS SINAIS VITAIS 
 
INTRODUÇÃO 
Este relatório visa descreve todos os procedimentos adotados em sala de aula no 
decorrer da aula prática sobre aferição dos sinais vitais, que foi desenvolvida com o objetivo 
de aproximar os aluns participantes da realidade prática e capacitá-los em técnicas de 
mensuração (temperarura corporal (TC), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória 
(FR), pressão arterial (PA) e saturação de óxigênio. Sabe-se que estes dados agrupados 
são essenciais para “avaliar o estado de saúde geral e a resposta do organismo às 
intervenções clínicas" (Silva et al., 2021, p. 32). Portanto, o objetivo desta aula foi instruir os 
alunos sobre essas importantes práticas assistênciais e garantir que os mesmo conheçam 
e aprendam as técnicas e procedimentos para que consigam aplica-los de forma eficaz e 
segura, uma vez que são de grande importãncia para o "monitoramento contínuo e 
identificação de mudanças no estado clínico do paciente" (Moreira & Souza, 2020, p. 45). 
 
MATERIAIS E MÉTODOS 
Para o desenvolvimento desta aula prática, foram utilizados os seguintes materiais: 
MATERIAIS UTILIZADOS 
Termômetro Digital Oxímetro de Pulso 
Estetoscópio Caderno para Registro 
Esfigmomanômetro Jaleco 
Relógio com Cronômeto 
 
 
Procedimentos Desenvolvidos: 
Antes de dar início às atividades de mensuração dos sinais vitais, os alunos foram 
separados em duplas, e a Enf.ª e Professora Orientadora Rosely Prestes orientou quanto 
ao uso dos isntrumentos de medição e as técnicas adequadas para a mensuração dos 
diferentes sinais vitais. Os alunos foram orientados quanto ao uso correto do 
esfigmomanômetro e do estetoscópio para aferição da Pressão Arterial, além da posição 
correta do braço do paciente e os sons de “Korotloff” que precisam ser identificados para a 
correta mensuração da PA. Ademais, outros métodos foram demosntrados para mensurar a 
temperatura corporal, os batimentos cardíacos e a frequência respiratória. 
Após toda a explicação inical, os alunos realizaram a prática da mensuração dos 
sinais vitais em pares e alternando entre os papéis de paciente e cuidador, utilizando os 
materiais disponíveis para aferir e mensurar os sinais vitais em ordem e sequência, 
conforme a listagem a seguir: 
1) Temperatura Corporal: Medida com termômetro digital na região axilar, 
importante para identificar "alterações de febre ou hipotermia, que indicam estados clínicos 
variados" (Oliveira & Campos, 2019, p. 18). 
2) Frequência Cardíaca: Medida no pulso radial, observando a "regularidade e 
intensidade do pulso, aspectos importantes da função cardiovascular" (Silva & Santos, 
2020, p. 33). 
3) Frequência Respiratória: Observada pela movimentação torácica, essencial 
para avaliar "a qualidade da respiração e possíveis sintomas de hiperventilação ou apneia" 
(Cardoso & Almeida, 2018, p. 22). 
4) Pressão Arterial: Aferida com esfigmomanômetro, seguindo as diretrizes de 
técnica correta, "fundamental para avaliar a força do sangue nas paredes arteriais e 
diagnosticar hipertensão" (Rodrigues et al., 2019, p. 50). 
5) Saturação de Oxigênio: Medida com oxímetro digital, para avaliar a 
"oxigenação sanguínea, crucial para identificar níveis de hipoxemia" (Pereira & Lima, 2020, 
p. 40). 
 
Dessa maneira, primeiro mensuramos a temperatura corporal utilizando um 
termômetro digital, que colocamos na região axial. Em segundo lugar, medimos a 
frequência cardíaca, identificando o pulso radial, utilizando o estetoscópio. Em um terceiro 
momento, verificamos a frequência respiratória, por meio do movimento do tórax, que 
auxilia na contabilização dos movimentos de inspiração e expiração. Aferimos a presão 
arterial, utilizando o esfigmomanômetro,de acordo com as técnicas corretas de 
posicionamento do paciente. E por último, mensuraos a saturação de oxigênio, utilizando 
um oxímetro digital. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Após a realização individual dos procedimentos detalhados acima, que foi realizado 
em duas mulheres, saudáveis, sem comorbidades, com idade de 36 e 38 anos, os 
resultados obtidos podem ser observados na tabela abaixo: 
 
 
De acordo com o observado no início da aula, os valores obtidos como resultados 
(vide tabela), foram dentro do considerado normal e saudável para mulheres, com a 
variação de idade mencionada. Prtanto, os valores obtidos estão dentro da variação 
permitidade pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Deve-se ressaltar que, "a variação 
individual nos sinais vitais deve ser considerada conforme idade, sexo e atividade física" 
(Silva et al., 2021, p. 34). A prática evidenciou a importância de técnicas corretas para 
garantir medições precisas, uma vez que "erros de posicionamento podem comprometer a 
confiabilidade dos dados" (Santos & Pereira, 2022, p. 48). 
Ao analisar os dados obtidos na aula prática, nota-se uma diferença entre os sinais 
mensurados na mulher 1 e na mulher 2, contudo, essa diferença de mensuração está 
dentro das taxas aceitáveis para os sinais mensurados, conforme visto anteriormente. 
Portanto, conhecer corretamente as faixas de variação de cada sinail vital e entender 
que pode ocorrer variação de um indivíduo para outro, é essencial para fornecer 
diagnósticos corretos e planos de intervenção eficazes para cada caso. Dessa maneira, 
essa aula prática foi fundamental para para unir teoria e prática na assistência clínica de 
enfermagem. Em suma, a aula reforçou a relevância de aferir e monitorar os sinais vitais, 
uma prática "essencial para detecção precoce de alterações e intervenções preventivas na 
saúde do paciente" (Santos et al., 2020, p. 78). 
 
REFERÊNCIAS 
 
CARDOSO, A., & ALMEIDA, R. (2018). Princípios Básicos de Avaliação dos Sinais 
Vitais. São Paulo: Editora Saúde. 
 
FREITAS, M., & CARVALHO, P. (2021). Comunicação e Trabalho em Equipe na Saúde. 
Rio de Janeiro: Editora Profissional. 
 
MOREIRA, J., & SOUZA, T. (2020). Enfermagem em Prática Clínica: Sinais Vitais e 
Monitoramento de Saúde. Porto Alegre: Editora Técnica. 
 
OLIVEIRA, L., & CAMPOS, S. (2019). Técnicas de Enfermagem e Medição de Sinais 
Vitais. Brasília: Editora Científica. 
 
PEREIRA, C., & LIMA, D. (2020). Sinais Vitais e Oxigenação: Avaliação Clínica. Curitiba: 
Editora Médica. 
 
RODRIGUES, F., ET AL. (2019). Fundamentos da Prática Clínica em Enfermagem. 
Salvador: Editora Universitária. 
 
SANTOS, M., & PEREIRA, J. (2022). Procedimentos de Enfermagem e Precisão na 
Medição de Sinais Vitais. Recife: Editora Acadêmica. 
SILVA, T., & SANTOS, V. (2020). Guia Prático de Aferição dos Sinais Vitais. Fortaleza: 
Editora Saúde Pública. 
 
SILVA, T., et al. (2021). Manual de Monitoramento Clínico dos Sinais Vitais. 
Florianópolis: Editora Especialista.

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