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AFYA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE GARANHUNS 
CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA 
CLÍNICAS INTEGRADAS I – TICS 
 
 
 
 
FELIPE DA SILVA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
DISPOSITIVOS INALATÓRIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GARANHUNS- PE 
2024 
 
FELIPE DA SILVA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISPOSITIVOS INALATÓRIOS 
 
Trabalho apresentado na Disciplina de Clínicas 
Integradas I como requisito de avaliação do 6º 
período do curso de Graduação em Medicina na 
Faculdade de Ciências Médicas de Garanhuns 
(Afya Garanhuns). 
G8 – Sala D 
 
Orientador: 
Prof. Dr. André Luiz Marques Marinho 
 
 
 
GARANHUNS- PE 
2024 
 
DISPOSITIVOS INALATÓRIOS 
 
Quais os tipos de dispositivos inalatórios? 
Os dispositivos inalatórios desempenham um papel crucial no tratamento de 
doenças respiratórias. Existem basicamente 4 tipos de dispositivos inalatórios. 
Primeiramente, os Inaladores de dose medida pressurizados (pMDIs), os quais são 
amplamente utilizados e liberam uma dose precisa de medicação em forma de 
aerossol. Eles consistem em um recipiente pressurizado com medicação que, ao ser 
ativado, libera o fármaco para ser inalado. No entanto, exigem coordenação entre a 
ativação do dispositivo e a inalação, o que pode ser desafiador para alguns pacientes. 
Por essa razão, muitas vezes se utilizam espaçadores para melhorar a eficiência da 
entrega do medicamento (Harrison, 2002; Menegat et al., 2023; Damasceno et al., 
2023; Tata et al., 2023). 
Por outro lado, existem os Inaladores de pó seco (DPIs), diferentemente dos 
pMDIs, os DPIs contêm a medicação em forma de pó seco, que é inalado pelo 
paciente através da força do fluxo inspiratório. Esses dispositivos não requerem 
coordenação entre o acionamento e a inalação, tornando-os mais fáceis de usar para 
alguns pacientes. No entanto, é necessário que o paciente tenha uma capacidade 
respiratória suficiente para gerar um fluxo de ar adequado que permita a liberação do 
pó (Harrison, 2002; Menegat et al., 2023; Damasceno et al., 2023; Tata et al., 2023). 
Já os Inaladores de névoa suave (SMIs) são mais recentes e utilizam uma 
tecnologia que gera uma névoa fina e de baixa velocidade, facilitando a inalação da 
medicação. A vantagem dos SMIs é que a névoa é liberada lentamente, o que permite 
uma melhor deposição nos pulmões, mesmo em pacientes com dificuldades 
respiratórias ou coordenação limitada. Isso os torna uma opção mais eficaz em termos 
de entrega da medicação com menor impacto ambiental, comparado aos pMDIs 
(Harrison, 2002; Menegat et al., 2023; Damasceno et al., 2023; Tata et al., 2023). 
Por fim, existem os Nebulizadores convencionais, os quais são dispositivos que 
convertem medicação líquida em uma névoa fina que pode ser inalada através de 
uma máscara ou bocal. São frequentemente usados em pacientes que necessitam de 
doses maiores de medicamentos ou que têm dificuldades para usar outros tipos de 
inaladores, como crianças pequenas, idosos ou pacientes em estado crítico. Embora 
 
sejam eficazes, os nebulizadores são menos portáteis e podem demorar mais tempo 
para administrar a medicação (Harrison, 2002; Menegat et al., 2023; Damasceno et 
al., 2023; Tata et al., 2023). 
 
REFERÊNCIAS: 
DAMASCENO, I. H. M. et al. Perfil sociodemográfico e avaliação da técnica de 
utilização de dispositivos inalatórios no tratamento de doenças respiratórias em 
pacientes atendidos via CEAF. JORNAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E 
FARMACOECONOMIA, [S. l.], v. 8, n. s. 2, 2023. DOI: 10.22563/2525-
7323.2023.v1.s2.p.71. Disponível em: 
https://ojs.jaff.org.br/ojs/index.php/jaff/article/view/753. Acesso em: 8 out. 2024. 
Harrison: medicina interna, 15ª edição | Rio de Janeiro; McGraw-Hill; 15 ed; 2002. 
1524 p. 
MENEGAT, K. L. et al. Os graduandos da saúde sabem ensinar a técnica de utilização 
dos dispositivos inalatórios? / Do health graduates know how to teach the technique 
of using inhalation devices?. Brazilian Journal of Development, [S. l.], v. 6, n. 4, p. 
19901–19912, 2020. DOI: 10.34117/bjdv6n4-239. Disponível em: 
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/8889. Acesso em: 
8 out. 2024. 
TATTA, T. S. et al. Environmental impact of inhaler devices on respiratory care: a 
narrative review. Jornal Brasileiro de Pneumologia, [S. l.], v. 49, 2023. Disponível 
em: https://doi.org/10.36416/1806-3756/e20220270. Acesso em: 8 out. 2024.

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