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Exercício 3 Unidade 4 MBA Contabilidade Tributária

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O lançamento contábil correto para registrar os JCPs a serem pagos é débito na conta Despesa financeira e crédito na conta JCP a pagar. Isso ocorre porque a conta Despesa financeira reflete o consumo de recursos pela empresa, sendo de natureza devedora, ao passo que a conta JCP a pagar indica a obrigação da empresa para com os acionistas, sendo de natureza credora. O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Caixa está incorreto, pois os JCPs ainda não foram pagos aos acionistas no momento do registro contábil. Portanto, não há saída de recursos do caixa da empresa nesse momento. O correto é registrar os JCPs a pagar como uma obrigação da empresa para com os acionistas, e não como uma saída de recursos do caixa. O lançamento a débito na conta Caixa e a crédito na conta JCP a pagar está incorreto, já que os JCPs ainda não foram pagos. Então, não há movimentação de caixa no momento do registro contábil. Os JCPs a pagar representam uma obrigação futura da empresa para com os acionistas. Inclusive, o lançamento de pagamento de JCPs está invertido. O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta IRRF a recolher está incorreto, visto que corresponde ao desconto do IRRF de JCPs. O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Despesa financeira está incorreto, pois, para reconhecer a obrigação de pagamento de JCPs no passivo da empresa, é necessário creditar a conta JCP e debitar a conta Despesa financeira em razão de sua natureza devedora. Resposta incorreta.

A. Débito na conta JCP a pagar e crédito na conta Caixa.
B. Débito na conta Caixa e crédito na conta JCP a pagar.
C. Débito na conta JCP a pagar e crédito na conta IRRF a recolher.
D. Débito na conta JCP a pagar e crédito na conta Despesa financeira.
E. Débito na conta Despesa financeira e crédito na conta JCP a pagar.

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Questões resolvidas

O lançamento contábil correto para registrar os JCPs a serem pagos é débito na conta Despesa financeira e crédito na conta JCP a pagar. Isso ocorre porque a conta Despesa financeira reflete o consumo de recursos pela empresa, sendo de natureza devedora, ao passo que a conta JCP a pagar indica a obrigação da empresa para com os acionistas, sendo de natureza credora. O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Caixa está incorreto, pois os JCPs ainda não foram pagos aos acionistas no momento do registro contábil. Portanto, não há saída de recursos do caixa da empresa nesse momento. O correto é registrar os JCPs a pagar como uma obrigação da empresa para com os acionistas, e não como uma saída de recursos do caixa. O lançamento a débito na conta Caixa e a crédito na conta JCP a pagar está incorreto, já que os JCPs ainda não foram pagos. Então, não há movimentação de caixa no momento do registro contábil. Os JCPs a pagar representam uma obrigação futura da empresa para com os acionistas. Inclusive, o lançamento de pagamento de JCPs está invertido. O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta IRRF a recolher está incorreto, visto que corresponde ao desconto do IRRF de JCPs. O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Despesa financeira está incorreto, pois, para reconhecer a obrigação de pagamento de JCPs no passivo da empresa, é necessário creditar a conta JCP e debitar a conta Despesa financeira em razão de sua natureza devedora. Resposta incorreta.

A. Débito na conta JCP a pagar e crédito na conta Caixa.
B. Débito na conta Caixa e crédito na conta JCP a pagar.
C. Débito na conta JCP a pagar e crédito na conta IRRF a recolher.
D. Débito na conta JCP a pagar e crédito na conta Despesa financeira.
E. Débito na conta Despesa financeira e crédito na conta JCP a pagar.

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Exercício 3 Unidade 4 MBA Contabilidade Tributária
1. 
A distribuição de JCPs é uma prática comum entre as empresas como forma de remunerar seus acionistas utilizando parte do lucro gerado. No entanto, essa distribuição está sujeita à legislação específica, visando a garantir a equidade e a transparência nas operações financeiras das empresas.
Considere que a empresa Delta S/A possui um patrimônio líquido de R$ 5.000.000,00 e pretende distribuir JCPs aos seus acionistas. A taxa anual de JCPs estabelecida é de 8%. Além disso, o saldo das reservas de lucros no exercício corresponde a R$ 1.000.000,00, e o lucro líquido do exercício antes da dedução dos JCPs é de R$ 500.000,00.
Com base nessas informações, os JCPs que podem ser distribuídos aos acionistas, desconsiderando o imposto retido, correspondem a:
Resposta incorreta.
A. 
R$ 250.000,00.
Para calcular os JCPs, inicialmente, aplicamos uma taxa de 8% sobre o valor do patrimônio líquido da empresa, resultando em R$ 400.000,00. Então, verificamos se a distribuição desse valor está dentro dos limites estabelecidos pela Instrução Normativa n.º 93/1997. De acordo com essa norma, devemos calcular 50% do lucro líquido do exercício antes da dedução dos JCPs e 50% do somatório dos lucros acumulados e reservas de lucros. Nesse caso, temos 50% de R$ 1.000.000,00, que resulta em R$ 500.000,00, e 50% de R$ 500.000,00, que resulta em R$ 250.000,00. O maior valor entre esses é R$ 500.000,00, indicando que a empresa pode distribuir o valor integral de R$ 400.000,00, conforme calculado inicialmente.
Você não acertou!
B. 
R$ 500.000,00.
Para calcular os JCPs, inicialmente, aplicamos uma taxa de 8% sobre o valor do patrimônio líquido da empresa, resultando em R$ 400.000,00. Então, verificamos se a distribuição desse valor está dentro dos limites estabelecidos pela Instrução Normativa n.º 93/1997. De acordo com essa norma, devemos calcular 50% do lucro líquido do exercício antes da dedução dos JCPs e 50% do somatório dos lucros acumulados e reservas de lucros. Nesse caso, temos 50% de R$ 1.000.000,00, que resulta em R$ 500.000,00, e 50% de R$ 500.000,00, que resulta em R$ 250.000,00. O maior valor entre esses é R$ 500.000,00, indicando que a empresa pode distribuir o valor integral de R$ 400.000,00, conforme calculado inicialmente.
Resposta correta.
C. 
R$ 400.000,00.
Para calcular os JCPs, inicialmente, aplicamos uma taxa de 8% sobre o valor do patrimônio líquido da empresa, resultando em R$ 400.000,00. Então, verificamos se a distribuição desse valor está dentro dos limites estabelecidos pela Instrução Normativa n.º 93/1997. De acordo com essa norma, devemos calcular 50% do lucro líquido do exercício antes da dedução dos JCPs e 50% do somatório dos lucros acumulados e reservas de lucros. Nesse caso, temos 50% de R$ 1.000.000,00, que resulta em R$ 500.000,00, e 50% de R$ 500.000,00, que resulta em R$ 250.000,00. O maior valor entre esses é R$ 500.000,00, indicando que a empresa pode distribuir o valor integral de R$ 400.000,00, conforme calculado inicialmente.
Resposta incorreta.
D. 
R$ 800.000,00.
Para calcular os JCPs, inicialmente, aplicamos uma taxa de 8% sobre o valor do patrimônio líquido da empresa, resultando em R$ 400.000,00. Então, verificamos se a distribuição desse valor está dentro dos limites estabelecidos pela Instrução Normativa n.º 93/1997. De acordo com essa norma, devemos calcular 50% do lucro líquido do exercício antes da dedução dos JCPs e 50% do somatório dos lucros acumulados e reservas de lucros. Nesse caso, temos 50% de R$ 1.000.000,00, que resulta em R$ 500.000,00, e 50% de R$ 500.000,00, que resulta em R$ 250.000,00. O maior valor entre esses é R$ 500.000,00, indicando que a empresa pode distribuir o valor integral de R$ 400.000,00, conforme calculado inicialmente.
Resposta incorreta.
E. 
R$ 1.000.000,00.
Para calcular os JCPs, inicialmente, aplicamos uma taxa de 8% sobre o valor do patrimônio líquido da empresa, resultando em R$ 400.000,00. Então, verificamos se a distribuição desse valor está dentro dos limites estabelecidos pela Instrução Normativa n.º 93/1997. De acordo com essa norma, devemos calcular 50% do lucro líquido do exercício antes da dedução dos JCPs e 50% do somatório dos lucros acumulados e reservas de lucros. Nesse caso, temos 50% de R$ 1.000.000,00, que resulta em R$ 500.000,00, e 50% de R$ 500.000,00, que resulta em R$ 250.000,00. O maior valor entre esses é R$ 500.000,00, indicando que a empresa pode distribuir o valor integral de R$ 400.000,00, conforme calculado inicialmente.
2. 
A distribuição de JCPs é uma prática comum adotada pelas empresas como forma de remunerar seus acionistas e manter seu interesse no negócio. No entanto, ao receberem os JCPs, os acionistas estão sujeitos ao desconto do IRRF, que reduz o valor líquido que efetivamente recebem.
Considere que a empresa Beta S/A registrou um lucro líquido contábil no exercício de R$ 300.000,00, e o total das reservas de lucros corresponde a R$ 700.000,00. Diante desse cenário, a empresa optou por distribuir JCPs aos seus acionistas. Com um patrimônio líquido de R$ 2.000.000,00 e uma taxa anual de JCPs estabelecida em 10%, o valor líquido a ser recebido pelos acionistas é descontado do IRRF.
Sendo assim, marque a alternativa que corresponde ao valor líquido, descontado do IRRF, que os acionistas devem receber.
Resposta correta.
A. 
R$ 170.000,00.
Para calcular o valor líquido descontado do IRRF que os acionistas devem receber, é necessário, primeiramente, determinar o montante dos JCPs a ser distribuído. Esse valor é obtido multiplicando o patrimônio líquido pelo percentual da taxa anual de JCPs. No caso, aplicamos a taxa de 10% sobre o patrimônio líquido de R$ 2.000.000,00, resultando em R$ 200.000,00 de JCPs. Em seguida, deve ser verificado se a distribuição desse valor está em conformidade com os limites estabelecidos pela Instrução Normativa n.º 93/1997. Conforme essa norma, calculamos 50% do lucro líquido do exercício antes da dedução dos JCPs e 50% do somatório dos lucros acumulados e reservas de lucros. Assim, temos 50% de R$ 300.000,00, equivalente a R$ 150.000,00, e 50% de R$ 700.000,00, totalizando R$ 350.000,00. O maior valor entre esses é R$ 350.000,00, indicando que a empresa pode distribuir integralmente os R$ 200.000,00 de JCPs calculados anteriormente. Posteriormente, é aplicada a alíquota de 15% de IRRF sobre os JCPs, resultando em R$ 30.000,00 de desconto. Portanto, o valor líquido a ser recebido pelos acionistas é de R$ 200.000,00 dos JCPs, menos R$ 30.000,00 do IRRF, totalizando R$ 170.000,00.
Você não acertou!
B. 
R$ 150.000,00.
Para calcular o valor líquido descontado do IRRF que os acionistas devem receber, é necessário, primeiramente, determinar o montante dos JCPs a ser distribuído. Esse valor é obtido multiplicando o patrimônio líquido pelo percentual da taxa anual de JCPs. No caso, aplicamos a taxa de 10% sobre o patrimônio líquido de R$ 2.000.000,00, resultando em R$ 200.000,00 de JCPs. Em seguida, deve ser verificado se a distribuição desse valor está em conformidade com os limites estabelecidos pela Instrução Normativa n.º 93/1997. Conforme essa norma, calculamos 50% do lucro líquido do exercício antes da dedução dos JCPs e 50% do somatório dos lucros acumulados e reservas de lucros. Assim, temos 50% de R$ 300.000,00, equivalente a R$ 150.000,00, e 50% de R$ 700.000,00, totalizando R$ 350.000,00. O maior valor entre esses é R$ 350.000,00, indicando que a empresa pode distribuir integralmente os R$ 200.000,00 de JCPs calculados anteriormente. Posteriormente, é aplicada a alíquota de 15% de IRRF sobre os JCPs, resultando em R$ 30.000,00 de desconto. Portanto, o valor líquido a ser recebido pelos acionistas é de R$ 200.000,00 dos JCPs, menos R$ 30.000,00 do IRRF, totalizando R$ 170.000,00.
Resposta incorreta.
C. 
R$ 200.000,00.
Para calcular o valor líquido descontado do IRRF que os acionistas devem receber, é necessário, primeiramente, determinar o montante dos JCPs a ser distribuído. Esse valor é obtido multiplicando o patrimôniolíquido pelo percentual da taxa anual de JCPs. No caso, aplicamos a taxa de 10% sobre o patrimônio líquido de R$ 2.000.000,00, resultando em R$ 200.000,00 de JCPs. Em seguida, deve ser verificado se a distribuição desse valor está em conformidade com os limites estabelecidos pela Instrução Normativa n.º 93/1997. Conforme essa norma, calculamos 50% do lucro líquido do exercício antes da dedução dos JCPs e 50% do somatório dos lucros acumulados e reservas de lucros. Assim, temos 50% de R$ 300.000,00, equivalente a R$ 150.000,00, e 50% de R$ 700.000,00, totalizando R$ 350.000,00. O maior valor entre esses é R$ 350.000,00, indicando que a empresa pode distribuir integralmente os R$ 200.000,00 de JCPs calculados anteriormente. Posteriormente, é aplicada a alíquota de 15% de IRRF sobre os JCPs, resultando em R$ 30.000,00 de desconto. Portanto, o valor líquido a ser recebido pelos acionistas é de R$ 200.000,00 dos JCPs, menos R$ 30.000,00 do IRRF, totalizando R$ 170.000,00.
Resposta incorreta.
D. 
R$ 300.000,00.
Para calcular o valor líquido descontado do IRRF que os acionistas devem receber, é necessário, primeiramente, determinar o montante dos JCPs a ser distribuído. Esse valor é obtido multiplicando o patrimônio líquido pelo percentual da taxa anual de JCPs. No caso, aplicamos a taxa de 10% sobre o patrimônio líquido de R$ 2.000.000,00, resultando em R$ 200.000,00 de JCPs. Em seguida, deve ser verificado se a distribuição desse valor está em conformidade com os limites estabelecidos pela Instrução Normativa n.º 93/1997. Conforme essa norma, calculamos 50% do lucro líquido do exercício antes da dedução dos JCPs e 50% do somatório dos lucros acumulados e reservas de lucros. Assim, temos 50% de R$ 300.000,00, equivalente a R$ 150.000,00, e 50% de R$ 700.000,00, totalizando R$ 350.000,00. O maior valor entre esses é R$ 350.000,00, indicando que a empresa pode distribuir integralmente os R$ 200.000,00 de JCPs calculados anteriormente. Posteriormente, é aplicada a alíquota de 15% de IRRF sobre os JCPs, resultando em R$ 30.000,00 de desconto. Portanto, o valor líquido a ser recebido pelos acionistas é de R$ 200.000,00 dos JCPs, menos R$ 30.000,00 do IRRF, totalizando R$ 170.000,00.
Resposta incorreta.
E. 
R$ 350.000,00.
Para calcular o valor líquido descontado do IRRF que os acionistas devem receber, é necessário, primeiramente, determinar o montante dos JCPs a ser distribuído. Esse valor é obtido multiplicando o patrimônio líquido pelo percentual da taxa anual de JCPs. No caso, aplicamos a taxa de 10% sobre o patrimônio líquido de R$ 2.000.000,00, resultando em R$ 200.000,00 de JCPs. Em seguida, deve ser verificado se a distribuição desse valor está em conformidade com os limites estabelecidos pela Instrução Normativa n.º 93/1997. Conforme essa norma, calculamos 50% do lucro líquido do exercício antes da dedução dos JCPs e 50% do somatório dos lucros acumulados e reservas de lucros. Assim, temos 50% de R$ 300.000,00, equivalente a R$ 150.000,00, e 50% de R$ 700.000,00, totalizando R$ 350.000,00. O maior valor entre esses é R$ 350.000,00, indicando que a empresa pode distribuir integralmente os R$ 200.000,00 de JCPs calculados anteriormente. Posteriormente, é aplicada a alíquota de 15% de IRRF sobre os JCPs, resultando em R$ 30.000,00 de desconto. Portanto, o valor líquido a ser recebido pelos acionistas é de R$ 200.000,00 dos JCPs, menos R$ 30.000,00 do IRRF, totalizando R$ 170.000,00.
3. 
O registro contábil dos JCPs consiste em duas etapas fundamentais. Inicialmente, quando a empresa opta por distribuir JCPs aos acionistas, é essencial contabilizar essa obrigação. Posteriormente, quando os JCPs são efetivamente pagos, a empresa registra a saída dos recursos.
Considere que a empresa Gama S/A registrou um lucro líquido contábil no exercício de R$ 400.000,00, e o total das reservas de lucros corresponde a R$ 800.000,00. Diante desse cenário, a empresa optou por distribuir JCPs aos seus acionistas. Com um patrimônio líquido de R$ 2.500.000,00 e uma taxa anual de JCPs estabelecida em 12%, o valor bruto de JCPs a ser pago aos acionistas corresponde a R$ 300.000,00.
Considerando essa situação, o lançamento contábil correto para registrar os JCPs brutos a serem pagos é:
Resposta incorreta.
A. 
Débito na conta JCP a pagar e crédito na conta Caixa.
O lançamento contábil correto para registrar os JCPs a serem pagos é débito na conta Despesa financeira e crédito na conta JCP a pagar. Isso ocorre porque a conta Despesa financeira reflete o consumo de recursos pela empresa, sendo de natureza devedora, ao passo que a conta JCP a pagar indica a obrigação da empresa para com os acionistas, sendo de natureza credora.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Caixa está incorreto, pois os JCPs ainda não foram pagos aos acionistas no momento do registro contábil. Portanto, não há saída de recursos do caixa da empresa nesse momento. O correto é registrar os JCPs a pagar como uma obrigação da empresa para com os acionistas, e não como uma saída de recursos do caixa.
O lançamento a débito na conta Caixa e a crédito na conta JCP a pagar está incorreto, já que os JCPs ainda não foram pagos. Então, não há movimentação de caixa no momento do registro contábil. Os JCPs a pagar representam uma obrigação futura da empresa para com os acionistas. Inclusive, o lançamento de pagamento de JCPs está invertido.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta IRRF a recolher está incorreto, visto que corresponde ao desconto do IRRF de JCPs.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Despesa financeira está incorreto, pois, para reconhecer a obrigação de pagamento de JCPs no passivo da empresa, é necessário creditar a conta JCP e debitar a conta Despesa financeira em razão de sua natureza devedora.
Resposta incorreta.
B. 
Débito na conta Caixa e crédito na conta JCP a pagar.
O lançamento contábil correto para registrar os JCPs a serem pagos é débito na conta Despesa financeira e crédito na conta JCP a pagar. Isso ocorre porque a conta Despesa financeira reflete o consumo de recursos pela empresa, sendo de natureza devedora, ao passo que a conta JCP a pagar indica a obrigação da empresa para com os acionistas, sendo de natureza credora.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Caixa está incorreto, pois os JCPs ainda não foram pagos aos acionistas no momento do registro contábil. Portanto, não há saída de recursos do caixa da empresa nesse momento. O correto é registrar os JCPs a pagar como uma obrigação da empresa para com os acionistas, e não como uma saída de recursos do caixa.
O lançamento a débito na conta Caixa e a crédito na conta JCP a pagar está incorreto, já que os JCPs ainda não foram pagos. Então, não há movimentação de caixa no momento do registro contábil. Os JCPs a pagar representam uma obrigação futura da empresa para com os acionistas. Inclusive, o lançamento de pagamento de JCPs está invertido.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta IRRF a recolher está incorreto, visto que corresponde ao desconto do IRRF de JCPs.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Despesa financeira está incorreto, pois, para reconhecer a obrigação de pagamento de JCPs no passivo da empresa, é necessário creditar a conta JCP e debitar a conta Despesa financeira em razão de sua natureza devedora.
Você não acertou!
C. 
Débito na conta JCP a pagar e crédito na conta IRRF a recolher.
O lançamento contábil correto para registrar os JCPs a serem pagos é débito na conta Despesa financeira e crédito na conta JCP a pagar. Isso ocorre porque a conta Despesa financeira reflete o consumo de recursos pela empresa, sendo de natureza devedora, ao passo que a conta JCP a pagar indica a obrigação da empresa para com os acionistas, sendo de natureza credora.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Caixa está incorreto, pois os JCPs ainda não foram pagos aos acionistas no momento do registro contábil. Portanto,não há saída de recursos do caixa da empresa nesse momento. O correto é registrar os JCPs a pagar como uma obrigação da empresa para com os acionistas, e não como uma saída de recursos do caixa.
O lançamento a débito na conta Caixa e a crédito na conta JCP a pagar está incorreto, já que os JCPs ainda não foram pagos. Então, não há movimentação de caixa no momento do registro contábil. Os JCPs a pagar representam uma obrigação futura da empresa para com os acionistas. Inclusive, o lançamento de pagamento de JCPs está invertido.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta IRRF a recolher está incorreto, visto que corresponde ao desconto do IRRF de JCPs.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Despesa financeira está incorreto, pois, para reconhecer a obrigação de pagamento de JCPs no passivo da empresa, é necessário creditar a conta JCP e debitar a conta Despesa financeira em razão de sua natureza devedora.
Resposta incorreta.
D. 
Débito na conta JCP a pagar e crédito na conta Despesa financeira.
O lançamento contábil correto para registrar os JCPs a serem pagos é débito na conta Despesa financeira e crédito na conta JCP a pagar. Isso ocorre porque a conta Despesa financeira reflete o consumo de recursos pela empresa, sendo de natureza devedora, ao passo que a conta JCP a pagar indica a obrigação da empresa para com os acionistas, sendo de natureza credora.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Caixa está incorreto, pois os JCPs ainda não foram pagos aos acionistas no momento do registro contábil. Portanto, não há saída de recursos do caixa da empresa nesse momento. O correto é registrar os JCPs a pagar como uma obrigação da empresa para com os acionistas, e não como uma saída de recursos do caixa.
O lançamento a débito na conta Caixa e a crédito na conta JCP a pagar está incorreto, já que os JCPs ainda não foram pagos. Então, não há movimentação de caixa no momento do registro contábil. Os JCPs a pagar representam uma obrigação futura da empresa para com os acionistas. Inclusive, o lançamento de pagamento de JCPs está invertido.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta IRRF a recolher está incorreto, visto que corresponde ao desconto do IRRF de JCPs.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Despesa financeira está incorreto, pois, para reconhecer a obrigação de pagamento de JCPs no passivo da empresa, é necessário creditar a conta JCP e debitar a conta Despesa financeira em razão de sua natureza devedora.
Resposta correta.
E. 
Débito na conta Despesa financeira e crédito na conta JCP a pagar.
O lançamento contábil correto para registrar os JCPs a serem pagos é débito na conta Despesa financeira e crédito na conta JCP a pagar. Isso ocorre porque a conta Despesa financeira reflete o consumo de recursos pela empresa, sendo de natureza devedora, ao passo que a conta JCP a pagar indica a obrigação da empresa para com os acionistas, sendo de natureza credora.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Caixa está incorreto, pois os JCPs ainda não foram pagos aos acionistas no momento do registro contábil. Portanto, não há saída de recursos do caixa da empresa nesse momento. O correto é registrar os JCPs a pagar como uma obrigação da empresa para com os acionistas, e não como uma saída de recursos do caixa.
O lançamento a débito na conta Caixa e a crédito na conta JCP a pagar está incorreto, já que os JCPs ainda não foram pagos. Então, não há movimentação de caixa no momento do registro contábil. Os JCPs a pagar representam uma obrigação futura da empresa para com os acionistas. Inclusive, o lançamento de pagamento de JCPs está invertido.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta IRRF a recolher está incorreto, visto que corresponde ao desconto do IRRF de JCPs.
O lançamento a débito na conta JCP a pagar e a crédito na conta Despesa financeira está incorreto, pois, para reconhecer a obrigação de pagamento de JCPs no passivo da empresa, é necessário creditar a conta JCP e debitar a conta Despesa financeira em razão de sua natureza devedora.
4. 
A distribuição de JCPs é uma estratégia financeira amplamente utilizada pelas empresas para remunerar seus acionistas. No entanto, além de considerar o valor bruto dos JCPs a serem distribuídos, é necessário compreender também o impacto do IRRF sobre esses pagamentos.
Considere que a empresa Alfa S/A possui um lucro líquido contábil de R$ 500.000,00 e reservas de lucros totalizando R$ 1.000.000,00. A empresa possui um patrimônio líquido de R$ 3.000.000,00. Com uma taxa anual de JCPs de 15%, o valor bruto dos JCPs a serem distribuídos é de R$ 450.000,00. Considerando a alíquota de IRRF de 15% sobre os JCPs, o valor a ser retido é de R$ 67.500,00. Portanto, o valor líquido a ser efetivamente recebido pelos acionistas seria de R$ 382.500,00 após a dedução do IRRF.
Com base nessas informações, o lançamento contábil correto para contabilizar o IRRF a recolher em relação aos JCPs é:
Resposta incorreta.
A. 
Débito na conta IRRF a recolher e crédito na conta Caixa.
O lançamento contábil correto para contabilizar o IRRF a recolher em relação aos JCPs corresponde a debitar a conta JCP a pagar e creditar a conta IRRF a recolher. Isso ocorre porque a obrigação de pagamento de JCPs diminui quando é realizado o lançamento a débito na conta JCP a pagar, e, em contrapartida, a conta IRRF a recolher é creditada em razão da constituição da obrigação tributária.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta Caixa está incorreto, pois se refere ao pagamento do IRRF, e não à constituição da obrigação tributária.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta JCP a pagar está incorreto, já que, para reconhecer a obrigação do IRRF, é necessário creditar a conta, visto que ela tem natureza credora. Em contrapartida, a conta JCP a pagar deve ser debitada, reduzindo o montante a ser pago aos acionistas.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta Despesa financeira está incorreto, porque a conta IRRF a recolher deve ser creditada em razão da constituição da obrigação tributária, e a conta Despesa financeira não deve ser movimentada a crédito, pois sua natureza é devedora e a despesa foi reconhecida no momento do reconhecimento da obrigação de JCPs.
O lançamento a débito na conta Despesa financeira e a crédito na conta IRRF a recolher está incorreto, pois a empresa não está incorrendo em uma nova despesa. O IRRF é descontado do valor a ser pago aos acionistas e não representa uma nova despesa para a empresa.
Resposta incorreta.
B. 
Débito na conta IRRF a recolher e crédito na conta JCP a pagar.
O lançamento contábil correto para contabilizar o IRRF a recolher em relação aos JCPs corresponde a debitar a conta JCP a pagar e creditar a conta IRRF a recolher. Isso ocorre porque a obrigação de pagamento de JCPs diminui quando é realizado o lançamento a débito na conta JCP a pagar, e, em contrapartida, a conta IRRF a recolher é creditada em razão da constituição da obrigação tributária.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta Caixa está incorreto, pois se refere ao pagamento do IRRF, e não à constituição da obrigação tributária.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta JCP a pagar está incorreto, já que, para reconhecer a obrigação do IRRF, é necessário creditar a conta, visto que ela tem natureza credora. Em contrapartida, a conta JCP a pagar deve ser debitada, reduzindo o montante a ser pago aos acionistas.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta Despesa financeira está incorreto, porque a conta IRRF a recolher deve ser creditada em razão da constituição da obrigação tributária, e a conta Despesa financeira não deve ser movimentada a crédito, pois sua natureza é devedora e a despesa foi reconhecida no momento do reconhecimento da obrigação de JCPs.
O lançamento a débito na conta Despesa financeirae a crédito na conta IRRF a recolher está incorreto, pois a empresa não está incorrendo em uma nova despesa. O IRRF é descontado do valor a ser pago aos acionistas e não representa uma nova despesa para a empresa.
Resposta correta.
C. 
Débito na conta JCP a pagar e crédito na conta IRRF a recolher.
O lançamento contábil correto para contabilizar o IRRF a recolher em relação aos JCPs corresponde a debitar a conta JCP a pagar e creditar a conta IRRF a recolher. Isso ocorre porque a obrigação de pagamento de JCPs diminui quando é realizado o lançamento a débito na conta JCP a pagar, e, em contrapartida, a conta IRRF a recolher é creditada em razão da constituição da obrigação tributária.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta Caixa está incorreto, pois se refere ao pagamento do IRRF, e não à constituição da obrigação tributária.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta JCP a pagar está incorreto, já que, para reconhecer a obrigação do IRRF, é necessário creditar a conta, visto que ela tem natureza credora. Em contrapartida, a conta JCP a pagar deve ser debitada, reduzindo o montante a ser pago aos acionistas.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta Despesa financeira está incorreto, porque a conta IRRF a recolher deve ser creditada em razão da constituição da obrigação tributária, e a conta Despesa financeira não deve ser movimentada a crédito, pois sua natureza é devedora e a despesa foi reconhecida no momento do reconhecimento da obrigação de JCPs.
O lançamento a débito na conta Despesa financeira e a crédito na conta IRRF a recolher está incorreto, pois a empresa não está incorrendo em uma nova despesa. O IRRF é descontado do valor a ser pago aos acionistas e não representa uma nova despesa para a empresa.
Você não acertou!
D. 
Débito na conta IRRF a recolher e crédito na conta Despesa financeira.
O lançamento contábil correto para contabilizar o IRRF a recolher em relação aos JCPs corresponde a debitar a conta JCP a pagar e creditar a conta IRRF a recolher. Isso ocorre porque a obrigação de pagamento de JCPs diminui quando é realizado o lançamento a débito na conta JCP a pagar, e, em contrapartida, a conta IRRF a recolher é creditada em razão da constituição da obrigação tributária.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta Caixa está incorreto, pois se refere ao pagamento do IRRF, e não à constituição da obrigação tributária.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta JCP a pagar está incorreto, já que, para reconhecer a obrigação do IRRF, é necessário creditar a conta, visto que ela tem natureza credora. Em contrapartida, a conta JCP a pagar deve ser debitada, reduzindo o montante a ser pago aos acionistas.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta Despesa financeira está incorreto, porque a conta IRRF a recolher deve ser creditada em razão da constituição da obrigação tributária, e a conta Despesa financeira não deve ser movimentada a crédito, pois sua natureza é devedora e a despesa foi reconhecida no momento do reconhecimento da obrigação de JCPs.
O lançamento a débito na conta Despesa financeira e a crédito na conta IRRF a recolher está incorreto, pois a empresa não está incorrendo em uma nova despesa. O IRRF é descontado do valor a ser pago aos acionistas e não representa uma nova despesa para a empresa.
Resposta incorreta.
E. 
Débito na conta Despesa financeira e crédito na conta IRRF a recolher.
O lançamento contábil correto para contabilizar o IRRF a recolher em relação aos JCPs corresponde a debitar a conta JCP a pagar e creditar a conta IRRF a recolher. Isso ocorre porque a obrigação de pagamento de JCPs diminui quando é realizado o lançamento a débito na conta JCP a pagar, e, em contrapartida, a conta IRRF a recolher é creditada em razão da constituição da obrigação tributária.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta Caixa está incorreto, pois se refere ao pagamento do IRRF, e não à constituição da obrigação tributária.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta JCP a pagar está incorreto, já que, para reconhecer a obrigação do IRRF, é necessário creditar a conta, visto que ela tem natureza credora. Em contrapartida, a conta JCP a pagar deve ser debitada, reduzindo o montante a ser pago aos acionistas.
O lançamento a débito na conta IRRF a recolher e a crédito na conta Despesa financeira está incorreto, porque a conta IRRF a recolher deve ser creditada em razão da constituição da obrigação tributária, e a conta Despesa financeira não deve ser movimentada a crédito, pois sua natureza é devedora e a despesa foi reconhecida no momento do reconhecimento da obrigação de JCPs.
O lançamento a débito na conta Despesa financeira e a crédito na conta IRRF a recolher está incorreto, pois a empresa não está incorrendo em uma nova despesa. O IRRF é descontado do valor a ser pago aos acionistas e não representa uma nova despesa para a empresa.
5. 
Os JCPs representam uma forma de remuneração dos acionistas de uma empresa, sendo uma alternativa aos dividendos. Esses juros são calculados com base no patrimônio líquido da empresa e podem ser distribuídos aos acionistas de acordo com uma taxa estabelecida anualmente. Uma das decisões que uma empresa pode tomar em relação aos JCPs é a capitalização.
Considere que a empresa Ômega S/A registrou um lucro líquido contábil no exercício de R$ 600.000,00, e o total das reservas de lucros corresponde a R$ 1.200.000,00. Diante desse cenário, a empresa decidiu distribuir JCPs aos seus acionistas. O patrimônio líquido da empresa é de R$ 4.000.000,00, e a taxa anual de JCPs estabelecida é de 12%. O valor bruto dos JCPs a serem distribuídos é de R$ 480.000,00.
Com base nessas informações, assinale a alternativa que revela o impacto da capitalização dos JCPs no patrimônio líquido da empresa:
Resposta incorreta.
A. 
A capitalização dos JCPs reduzirá o patrimônio líquido em R$ 600.000,00.
Quando são capitalizados, os JCPs são incorporados ao patrimônio líquido da empresa como lucros retidos, aumentando, assim, o seu valor em R$ 480.000,00.
A capitalização dos JCPs não reduzirá nem deixará inalterado o patrimônio líquido. Pelo contrário, ela tende a aumentá-lo, pois os JCPs capitalizados são incorporados ao patrimônio líquido da empresa.
A capitalização dos JCPs não aumentará nem reduzirá o patrimônio líquido em R$ 600.000,00. O valor dos JCPs a serem distribuídos é de R$ 480.000,00, e não de R$ 600.000,00. E o montante do patrimônio líquido aumentará.
Você não acertou!
B. 
A capitalização dos JCP aumentará o patrimônio líquido em R$ 600.000,00.
Quando são capitalizados, os JCPs são incorporados ao patrimônio líquido da empresa como lucros retidos, aumentando, assim, o seu valor em R$ 480.000,00.
A capitalização dos JCPs não reduzirá nem deixará inalterado o patrimônio líquido. Pelo contrário, ela tende a aumentá-lo, pois os JCPs capitalizados são incorporados ao patrimônio líquido da empresa.
A capitalização dos JCPs não aumentará nem reduzirá o patrimônio líquido em R$ 600.000,00. O valor dos JCPs a serem distribuídos é de R$ 480.000,00, e não de R$ 600.000,00. E o montante do patrimônio líquido aumentará.
Resposta incorreta.
C. 
A capitalização dos JCP deixará o patrimônio líquido inalterado.
Quando são capitalizados, os JCPs são incorporados ao patrimônio líquido da empresa como lucros retidos, aumentando, assim, o seu valor em R$ 480.000,00.
A capitalização dos JCPs não reduzirá nem deixará inalterado o patrimônio líquido. Pelo contrário, ela tende a aumentá-lo, pois os JCPs capitalizados são incorporados ao patrimônio líquido da empresa.
A capitalização dos JCPs não aumentará nem reduzirá o patrimônio líquido em R$ 600.000,00. O valor dos JCPs a serem distribuídos é de R$ 480.000,00, e não de R$ 600.000,00. E o montante do patrimônio líquido aumentará.
Resposta correta.
D. 
A capitalização dos JCP aumentará o patrimônio líquido em R$ 480.000,00.Quando são capitalizados, os JCPs são incorporados ao patrimônio líquido da empresa como lucros retidos, aumentando, assim, o seu valor em R$ 480.000,00.
A capitalização dos JCPs não reduzirá nem deixará inalterado o patrimônio líquido. Pelo contrário, ela tende a aumentá-lo, pois os JCPs capitalizados são incorporados ao patrimônio líquido da empresa.
A capitalização dos JCPs não aumentará nem reduzirá o patrimônio líquido em R$ 600.000,00. O valor dos JCPs a serem distribuídos é de R$ 480.000,00, e não de R$ 600.000,00. E o montante do patrimônio líquido aumentará.
Resposta incorreta.
E. 
A capitalização dos JCP reduzirá o patrimônio líquido em R$ 480.000,00.
Quando são capitalizados, os JCPs são incorporados ao patrimônio líquido da empresa como lucros retidos, aumentando, assim, o seu valor em R$ 480.000,00.
A capitalização dos JCPs não reduzirá nem deixará inalterado o patrimônio líquido. Pelo contrário, ela tende a aumentá-lo, pois os JCPs capitalizados são incorporados ao patrimônio líquido da empresa.
A capitalização dos JCPs não aumentará nem reduzirá o patrimônio líquido em R$ 600.000,00. O valor dos JCPs a serem distribuídos é de R$ 480.000,00, e não de R$ 600.000,00. E o montante do patrimônio líquido aumentará.
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