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CURSO DE ALTURA
NR - 35
2018
Wanderly
CARAMURU
2018
NR 35 A empresa é obrigada a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, E.P.I. adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, consoante as disposições contidas na NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual.
NR 35 O cinto de segurança tipo para-quedista deve ser utilizado em atividades a mais de dois metros da altura do piso, nas quais hajam risco de queda do trabalhador.
NR 35 Todos os funcionários devem receber treinamentos admissional e periódico, visando garantir a execução de suas atividades com segurança.
Fatores Humanos nas prevenções de acidentes
1° Pressa: Faz com que se ignorem ou se esqueçam os principais passos de procedimentos.pressa.wmv
2° Improvisação: Pelo uso de métodos, ferramentas, dispositivos e procedimentos incompletos, inadequados e certamente inseguros.arvore.m1v
3° Presunção: Assumir algo sem a devida averiguação. 
Ex.: 	Ele já deve ter desligado a rede; Choque.m1v
	Se fosse perigoso, haveria um aviso.
	Exceção: “eu acho que podemos fazer assim desta vez”
4 ° Princípio da Auto-Exclusão / Excesso de confiança:
bungeebum.wmv
Ahh	! Comigo não acontece.
Grrr	! Faço isso a dez anos desse jeito.
Haa	! Eu sou o cara, não preciso de equipamentos.
4
Técnicas e equipamentos para entrada em espaço confinado com altura
 Cintos 
 Tripés, monopés
 Guinchos mecânicos e sistemas de redução
 Linhas de vida (99 % provisória)
 Técnica de descida em corda (rapel)
 Ascenção por corda
CINTO TIPO PÁRA - QUEDISTA 
Modelo AMAZONAS
Apresentação do cinto
 Cinto 
 Talabarte em Y para deslocamento 
 Fixação para-quedista para içamentos
 Fixação peitoral para proteção contra quedas
 Fixação dorsal para proteção contra quedas
Componentes e fixações
 Outros modelos - mesmas resistências
Cinto Ergo
Cinto Telecom
CINTO 
Fitas planas de Poliéster - 43 a 47mm - 1.500kgf. 
TALABARTES
Fita plana em Poliéster - 25mm - 1.100kgf (simples).
COSTURAS
Nylon 6.6, agulha esférica
PARTES METÁLICAS
Conectores em duralumínio / aço Mín. 2.200 Kgf (MTb)
Fivela de fechamento		 Mín. 1.800 Kgf (MTb)
Argola em “D” – aço forjado Mín. 1.800 Kgf (MTb)
Resistência dos materiais - costuras
 Síndrome de Suspensão Inerte
São sintomas relacionados a suspensão inerte em cintos de segurança, o mesmo podem começar já após o segundo minuto de suspensão:
Sintomas;
Formigamento, Amortecimento;
Tonturas, Náuseas, Hipertermia, Inconsciência;
Represamento;
O represamento do volume circulatório nos membros inferiores, resultando varias complicações como (choque circulatório,reações fisiológicas, entre outras) A liberação do volume circulatório pode causar o;
Choque ortostático que pode levar a;
Traumas irreversíveis ou a óbito.
 Força de impacto
Todos estamos sujeitos à mesma aceleração quando caímos, 10 m/s ² , isto significa que tanto faz uma pessoa ter 100 kg ou 50 kg que vai atingir a mesma velocidade, chegando no chão ao mesmo tempo. 
As forças de impacto geradas em quedas variam muito e são difíceis de se calcular, chegando somente a valores aproximados
Um trabalhador que tiver uma queda acima do fator 1, facilmente ira atingir uma força de impacto superior a 200 Kgf.
A força de impacto pode ser atenuada com o uso do absorvedor de energia
Obviamente que equipamentos com pouca elasticidade e altos fatores de queda, iram resultar impactos maiores e consequentemente perigosos.
Cordas - Aplicações
 Corda com baixa elasticidade - Semi-estática
 Corda com alta elasticidade - Dinâmica
Cordas para segurança pessoal
 Poliamida (Nylon 6.6, mais resistente a tração)
 Poliéster (mais resistente a abrasão)
Cordas para carga
 Poliolefinas (polipropileno e polietileno)
Cordas
Histórico e sua utilização
 Alpinismo 
 Náutica 
 Espeleologia (cavernas)
 Militar
 Resgate técnico
 Trabalho em altura
Técnica de descida por corda
Aplicações 
 Deslocamentos verticais e seguros.
 Acesso ao local de trabalho.
 Posicionamento na estrutura.
 Saída de emergência.
 Resgate em altura e confinado.
 Nunca utilizar o rapel para exibicionismo.
Deslocamento por corda
Capa - Poliester
Partes da corda
Alma - Poliamida
Fita de identificação
12 mm “RESGATE”
12 mm “Linha de Vida”
NR 18 ITEM 18.16
Especificação de segurança para cabos de fibra sintética
 Utilize pontos de ancoragem confiáveis e pontos de back-up.
 Utilize equipamentos adequados
 Faça equalizações adequadas, atentando para distribuição de forças
 Verificar se as cordas estão protegidas de locais abrasivos ou de arestas cortantes.
 Use sempre cordas duplas
Instalação das cordas
Equipamentos para descida
 
 Faça a descida e posicionamentos de maneira lenta e suave, sem pressa.
 Use equipamentos adequados e auto blocantes para ter as mãos livres.
 Uso de luvas é obrigatório.
 Confira sempre o cinto, os equipamentos e o sistema.
 Cuidados
Ascenção por corda
A subida pela corda é feita através de um par de ascensores ou um ascensor com um descensor auto-blocante
 Sempre utilizando os E.P.I.’s e E.P.C.’s adequados;
 Capacete com jugular que proteja a região occipital (nuca);
 Bota adequada ao trabalho;
 Óculos de proteção;
 Protetor Auricular
 Uso de tele comunicadores;
 Sinalizar;
 Trabalho em equipe;
 Como trabalhar
 Cuidados com os materiais
 Identificar as cordas através de prontuário (comprimento, diâmetro, resistência, etc).
 Transportar os equipamentos sempre embalados.
 Guardar sempre em local seco e ventilado.
 Não pisar em cordas, cintos ou fitas.
 Não fumar perto de equipamentos sintéticos,
 Cordas e materiais sintéticos em geral (cordas, cintos, fitas de ancoragem)
 Ao lavar, utilizar apenas água e sabão neutro, secar à sombra;
 Promover revisões periódicas ;
 Retirar de uso equipamentos que apresentarem aspecto felpudo, cortes ou rupturas.
 Outros cuidados
 Eliminar o atrito de :
 Nylon com Nylon
 Nylon com as estruturas (proteger as cordas e fitas de cantos vivos. 
 Usar única e exclusivamente para segurança pessoal
 Evitar o contato com agentes deteriorantes:
 Hidrocarbonetos (gasolina, diesel, derivados de petróleo)
 Ácidos (vinagre, água de bateria, perfumes)
 Álcalis (sapólio, sal marinho, soda)
Cuidados com os materiais sintéticos
Abrasão
Sujeira
Flacidez
Cuidado com os Metálicos
 Retirar de uso os mosquetões e ganchões que :
 Apresentarem defeito no sistema de fechamento;
 Sofrerem quedas significativas - microfissuras;
 Forem submetidos a esforços além do seu limite de carga de
 trabalho.
 
Dano ao material
 Abertura da trava
 
N
Cuidado com os Metálicos
N
No momento de uma queda é gerada uma força de impacto, para minimizar esta força utiliza-se o absorvedor de impacto.
Os principais absorvedores encontrados no mercado, funcionam através de rompimento controlado das costuras.
O rompimento controlado acontece entre 200 e 600 Kgf, uma vez absorvido o impacto, a fita se manterá com a resistência estrutural acima de 1500 Kgf.
Talabartes menores ou iguais a 90 cm não necessitam de absoverdores.
 Absorvedor de energia
Com cabo de aço instalado - linha de vida permanente
• Utilização do trava quedas (inspeção e controle de uso)
• Verificar a posição de montagem (seta para cima)
• Utilizar a fixação peitoral
Deslocamento em escadas 
Linhas de vida
Trava-queda Retrátil
Utilizar equipamentos e técnicas adequadas
Condições 
para o trabalho
 O profissional deve fazer exames clínicos periódicos:
 Eletrocardiograma
 Eletroencefalograma 
 Acuidade visual
 Labirintite (teste de equilíbrio)
 Limite de idade relativo (45 anos)
 Atestado Médico (ASO) - Obrigatório!
 Praticar atividades físicas regulares
 Evitar o uso de álcool, fumo e drogas
 Alimentação balanceada
Seleção médica
 Comportamento - atos, condutas.
 Temperamento - constituição moral (Caráter). 
 Acrofobia - medo excessivode altura.
AVALIAÇÃO EMOCIONAL
m
43
NUNCA IMPROVISE !!!
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