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Fundamentos Financeiros Autor Marcello de Souza Marin Autor Roberto Luiz Mendonça Garcia Videoaula - Conceitos sobre finanças Escaneie a imagem ao lado com um app QR code para assistir o vídeo ou acesse o link: "https://player.vimeo.com/video/341872303". Conceito de finanças1. Vamos analisar o conceito de finanças dentro das empresas. Podemos conceituá-las da seguinte maneira: No nível macro, a ciência financeira estuda as instituições e os mercados financeiros e seu funcionamento dentro do sistema financeiro nacional. No nível micro, as finanças envolvem o estudo do planejamento financeiro, da gestão de ativos e da captação de fundos por empresas e instituições financeiras. O administrador financeiro gere ativamente a área financeira de qualquer tipo de organização, seja ela pública ou privada, grande ou pequena, com ou sem fins lucrativos. O estudo das finanças traz o conhecimento necessário para que esse administrador cuide das mais diversas empresas. Com a globalização, somada a novas condições econômicas, muitas vezes acompanhadas de crises prolongadas e novas regulamentações de governos e entidades privadas, a complexidade das funções da Administração Financeira aumenta. Nosso estudo de finanças sempre trará, como pano de fundo, as funções das empresas, das quais nunca podemos esquecer. A principal delas é a maximização do lucro do acionista, ou seja, gerar riqueza para quem corre o risco de colocar o seu capital próprio em um sonho. A Administração Financeira estuda como se portam os recursos e seus fluxos dentro das empresas. A função do administrador financeiro é tomar as melhores decisões dentro de um ambiente muitas vezes de pressão constante; as decisões, tanto de curto prazo (capital de giro da empresa) quanto de longo prazo (investir os recursos da empresa e financiá-los), devem ser muito bem analisadas para que a corporação não passe por nenhuma dificuldade causada por uma decisão equivocada do administrador financeiro. Ainda passaremos pelo estudo do Sistema Financeiro Nacional, por meio do qual conheceremos instituições importantes para o mercado financeiro. Vamos conhecer, então, esse novo mundo de possibilidades e de conhecimentos. Videoaula - Finanças básicas Escaneie a imagem ao lado com um app QR code para assistir o vídeo ou acesse o link: "https://player.vimeo.com/video/341872329". Finanças básicas2. Vamos começar a explorar mais profundamente questões financeiras que serão importantes para o crescimento de sua carreira. A primeira pergunta a que devemos responder é: o que é capital de giro? O Sebrae assim o define: O empresário deve ter “rédea curta” sobre o capital da empresa. Caso ele não seja o responsável pelo dinheiro da companhia, deve se reunir diariamente com o responsável, ou descobrir uma forma de acompanhar as despesas, para evitar notícias desfavoráveis. Isso é ser diligente e cuidar de um dos principais itens administrativos: o caixa. Segundo Marcousé (2013), para que o controle do capital de giro seja feito corretamente, os gestores necessitam ter alguns itens sempre em mente para que esse controle não atrapalhe os seus negócios: Identificar os custos envolvidos na produção de um produto. Determinar o preço de venda (com base nos custos e em quanto se quer lucrar). Descobrir quantos produtos precisam ser vendidos para se obter lucro. Descobrir quanto capital será necessário nos próximos meses para, então, decidir pela melhor forma de obter recurso extra. Manter controle rígido sobre as formas como é gasto o dinheiro da empresa. Esses itens são primordiais para que empresas e empreendedores comecem a visualizar maneiras de melhorar e perpetuar o seu negócio adequadamente. Outros itens com que o empreendedor deve se preocupar são aqueles básicos a qualquer negócio, listados a seguir: Fluxo de caixa: todo negócio deve ter um fluxo de caixa com alguma folga e bem analisado, para que não haja desesperos no processo de administração. Controle de estoque: para algumas empresas, é o item mais problemático, então, deve-se controlá-lo sempre. capital de giro significa capital de trabalho, ou seja, o capital necessário para financiar a continuidade das operações da empresa, como recursos para financiamento aos clientes (nas vendas a prazo), recursos para manter estoques e recursos para pagamento aos fornecedores (compras de matéria-prima ou mercadorias de revenda), pagamento de impostos, salários e demais custos e despesas operacionais (SEBRAE, 2019). Contas a pagar: a boa gestão das contas a pagar é, sem dúvida, um dos processos mais importantes dentro da empresa. Separar a vida pessoal da vida empresarial: este item é um dos mais comuns dentro das novas empresas. As vidas pessoal e profissional podem se misturar às contas e a outros itens. Essa bagunça deve ser sempre evitada e as vidas, separadas, para que cada uma tenha a sua sequência. Cortar gastos: devemos nos preocupar em cortar gastos desnecessários em todas as áreas da nossa vida, e sempre buscar a excelência nessa tarefa. Burocracia: a burocracia em nosso país é enorme. Devemos saber lidar com ela e sempre tentar melhorar seus processos. Cuidado com dinheiro fácil: há muitos bancos e empresas de crédito que oferecem dinheiro rápido para que você consiga quitar as suas dívidas e, dessa maneira, melhorar seu fluxo de caixa. Cuidado: não fique atrás de dinheiro fácil; normalmente as taxas de juros são altíssimas e podem realmente trair o pagador na hora de quitar esses financiamentos. Sempre pesquise sobre o mercado antes de investir: analise e planeje, e a probabilidade de acerto será maior dessa maneira. Esses itens de finanças devem ser estudados com maior profundidade quando se está abrindo uma empresa e criando um empreendimento em busca de crescimento contínuo. Videoaula - Finanças empresariais Escaneie a imagem ao lado com um app QR code para assistir o vídeo ou acesse o link: "https://player.vimeo.com/video/341872356". Finanças e empresas3. Quando falamos de finanças, a primeira imagem que nos vem à cabeça é daquela pessoa que cuida do dinheiro nas empresas, que “tem a chave do cofre”, como se costuma dizer. Mas o pensamento deve considerar aspectos além da simples imagem da pessoa que paga e recebe as contas. Deve-se pensar em investimentos, em soluções que façam o dinheiro render e trabalhar para nós, e não o contrário. O objetivo de todas as empresas é aumentar o seu valor. A Administração Financeira se preocupa sobre como a renda e o investimento inicial de proprietários será elevada, antes da data de resgate. O retorno deve ser sempre compatível ao risco assumido, pois ninguém vai colocar dinheiro em um investimento altamente arriscado sem previsão de retorno alto. Essa é a premissa básica de risco e retorno: quanto maior o risco, maior deve ser o retorno. O caixa é de extrema importância a todas as empresas, principalmente às abertas, que normalmente buscam financiamentos para o seu crescimento, seja via reinvestimentos, seja via compra de novas companhias no mercado. Mesmo em empresas do governo, são esperados rendimento e caixa constantes, para que se possa reinvestir valores em serviços para a população, melhorando e expandindo os atendimentos prestados à comunidade. Uma empresa que mantém geração de caixa constante e lucro ao longo do tempo consegue cumprir com todos os seus papéis, inclusive o social, pois pagará impostos constantemente e, assim, poderá ajudar a comunidade a crescer e a se desenvolver. As atividades de uma empresa podem ser de: operações; investimentos; e financiamento. As atividades de operações (ou atividades operacionais) são aquelas diretamente ligadas às operações diárias da empresa e que normalmente são descritas no balanço do grupo de ativos e passivos circulantes, com algumas exceções, somente. As atividades de investimentos são utilizadas pelas empresas para investir seu dinheiro, seja em caráter permanente ou temporário. Normalmente são demonstradas na parte do ativopermanente da empresa, e alguns exemplos são compras de maquinários e de bens intangíveis e participação em outras empresas, entre outros. Atividades empresariais3.1 Quadro 1 – Demonstrações de resultado e atividades empresariais Fonte: Hoji (2017, p. 6) https://objetos.institutophorte.com.br/PDF_generator/img/q01.jpg https://objetos.institutophorte.com.br/PDF_generator/img/q01.jpg As atividades de financiamento referem-se a como a empresa se financia, se com dinheiro próprio – que constará no balanço das contas de patrimônio líquido – ou via captação de terceiros, classificada no balanço patrimonial das contas de empréstimos e financiamentos. Normalmente, as contas que não são de investimentos ou de financiamentos são consideradas operacionais dentro das empresas. O contexto operacional é aquele que toma o dia a dia da companhia: pagar fornecedores de matéria-prima, receber duplicatas de clientes, entre outras atividades; esse dia a dia não pode ser confundido com as atividades de financiamento e investimento, as quais são diferentes e requerem análises ainda maiores. O Quadro 1 traz demonstrações de resultado e atividades empresariais sob o aspecto gerencial, e não sob o aspecto fiscal. Normalmente, as empresas utilizam as informações gerenciais para tomar decisões acerca de investimentos e financiamentos. Falando um pouco sobre as funções da área de finanças, podemos dividir as atividades em dois caminhos: o do controller e do tesoureiro. A Figura 1 define bem qual caminho cada um deles segue, normalmente, dentro da Administração Financeira. Conforme Hoji (2017), o controller cuida do planejamento empresarial e, como consequência, analisa todas as operações e investimentos da companhia. O tesoureiro cuida principalmente do Funções do administrador financeiro3.2 Figura 1 – Esquema de finanças Fonte: Hoji (2017, p. 8) https://objetos.institutophorte.com.br/PDF_generator/img/01.png https://objetos.institutophorte.com.br/PDF_generator/img/01.png dia a dia da empresa e do seu caixa, procurando trabalhar com a sobra de caixa para que possa realizar investimentos ou distribuir dividendos para os sócios. Os dois profissionais são extremamente importantes para as empresas e deve-se trilhar um caminho muito árduo para chegar a uma dessas posições. Videoaula - Administração financeira Escaneie a imagem ao lado com um app QR code para assistir o vídeo ou acesse o link: "https://player.vimeo.com/video/341872377". Função da administração financeira4. A principal função da Administração Financeira é gerir a companhia rumo ao sucesso. As empresas dependem de pessoas competentes à frente das atividades da Administração Financeira, para que elas possam auxiliar o restante da empresa. Conforme Maximiano (2014), a função da Administração Financeira tem por objetivos proteger e utilizar eficazmente os recursos financeiros e, ainda, manter certo grau de liquidez, para que a organização consiga cumprir seus compromissos. Dentro da função financeira, devemos nos preocupar com quatro grandes grupos de decisão: planejamento; financiamento; controle; e investimento. O profissional dessa área cuidará de empresas dos mais diversos tamanhos. Esse fator não impactará a forma com que trabalha, somente no tamanho da equipe que terá à sua disposição. Videoaula - Evolução das finanças Escaneie a imagem ao lado com um app QR code para assistir o vídeo ou acesse o link: "https://player.vimeo.com/video/341872403". Evolução da administração financeira5. Assim como qualquer ciência, a Administração Financeira também passou por um histórico de transformação. Ela nasceu com um propósito e foi se adaptando e se desenvolvendo ao longo do tempo. Começou como parte das Ciências Econômicas, sem ganhar muita atenção de estudiosos e empresários. Somente após a década de 1920, quando as empresas americanas foram obrigadas, por lei, a divulgar seus números financeiros, é que se iniciou o crescimento de sua utilização e essa área ganhou atenção, pois facilitava o estudo das estruturas financeiras empresariais. Com a evolução das empresas, em que algumas se tornaram grandes corporações, e com novas tecnologias atreladas à produção, a questão financeira e sua administração ganharam ainda mais importância, contribuindo para que novos investimentos fossem disponibilizados aos negócios mais recentes. Com a crise de 1929, empresas e estudiosos tiveram que melhorar o modo como analisavam seus números, pois a recessão que assolava os Estados Unidos dificultou qualquer previsão, e o estudo de alternativas para as empresas saírem da instabilidade virou fator fundamental para o mercado. Com a década de 1940, a Administração Financeira voltou-se para a preocupação de curto prazo, ainda mais durante a Segunda Grande Guerra, pois as decisões tinham que ser tomadas rapidamente e implementadas para um bom desenvolvimento. Nos anos 1960, com o mercado extremamente competitivo, a falta de lucro foi um problema verificado por muitas das grandes corporações, que começaram a implementar planos de redução de custos e controles internos. A informática teve um avanço fenomenal dentro desse contexto. Nessa mesma época, vindo com grandes empresas multinacionais, a Administração Financeira chegou até o Brasil e, com ela, várias melhorias, inclusive a criação do que conhecemos hoje como Sistema Financeiro Nacional (SFN). [...] A crise provocou reflexões profundas sobre a teoria econômica e o papel das Finanças e da Administração Financeira para a saúde das organizações e da Economia. Em particular, motivadas pela necessidade de melhorar os conhecimentos sobre a estrutura de capital interna e seus reflexos no mercado externo, a liquidez ganhou destaque (DANA, 2015, p. 19). O SFN é um conjunto de instituições responsáveis pelo funcionamento do mercado financeiro brasileiro, no que tange à alocação de recursos na Economia. É subdividido em três níveis, como segue: Sistema Normativo: composto por órgãos e entidades que definem as políticas e as diretrizes do SFN. Entidades Supervisoras: responsáveis pela fiscalização das instituições sob seu encargo e pela regulamentação dos dispositivos legais ou normas editadas pelos órgãos normativos. Engloba três entidades especiais. Sistema Operativo: responsável pelo funcionamento dos diversos mercados. Videoaula - Administração financeira no Brasil Escaneie a imagem ao lado com um app QR code para assistir o vídeo ou acesse o link: "https://player.vimeo.com/video/341872432". A figura a seguir mostra como se dá o funcionamento do SFN. Ao separar os órgãos por sistemas e entidades, fica mais fácil entendê-lo. Estrutura do funcionamento do Sistema Financeiro Nacional 5.1 Figura 2 – Sistema Financeiro Nacional Fonte: elaborado pelo autor (2022) Figura 3 – Subsistema Normativo Fonte: elaborado pelo autor (2022) Nas décadas seguintes, a Administração Financeira só cresceu e se desenvolveu, e deu origem a três tipos de abordagem: a tradicional, a administrativa e a mista, conforme quadro a seguir. Desde a década de 1990, o que temos é um desenvolvimento baseado na perpetuação das empresas. Planos estratégicos e de longo e longuíssimo prazo estão cada vez mais presentes Quadro 2 – Abordagem da Administração Financeirao Fonte: Dana (2015, p. 21) https://objetos.institutophorte.com.br/PDF_generator/img/02.png https://objetos.institutophorte.com.br/PDF_generator/img/02.png https://objetos.institutophorte.com.br/PDF_generator/img/03.png https://objetos.institutophorte.com.br/PDF_generator/img/03.png https://objetos.institutophorte.com.br/PDF_generator/img/q02.png https://objetos.institutophorte.com.br/PDF_generator/img/q02.png nas companhias, de qualquer tamanho. Seus enfoques são a ética e as responsabilidades social e ambiental, que formam o tripé da sustentabilidade. A seguir, falaremos um pouco dos órgãos mais importantes do Sistema Financeiro Nacional. É o órgão deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional. Não desempenha funçãoexecutiva, apenas funções normativas. Atualmente, é composto por três membros: ministro da Fazenda (Presidente); ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; e presidente do Banco Central. Em conjunto com o CMN, funciona a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (Comoc). Esse órgão é responsável por definir a parte técnica da política monetária que será aplicada no país. O Banco Central do Brasil foi criado em 1964, com a promulgação da Lei da Reforma Bancária (Lei nº 4.595/1964). A partir da Constituição de 1988, a emissão de moeda ficou a cargo exclusivo do BCB. Quando pesquisamos o site do Banco Central do Brasil (www.bcb.gov.br [http://www.bcb.gov.br] ), encontramos uma lista das atividades atribuídas a essa instituição, de importância única para o nosso país: assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda nacional e da solidez do Sistema Financeiro Nacional; executar a política monetária mediante utilização de títulos do Tesouro Nacional; fixar a taxa de referência para as operações compromissadas de um dia, conhecida como taxa Selic; controlar as operações de crédito das instituições que compõem o Sistema Financeiro Nacional; formular, executar e acompanhar a política cambial e de relações financeiras com o exterior; fiscalizar as instituições financeiras e as clearings (câmaras de compensação); emitir papel-moeda; executar os serviços do meio circulante para atender à demanda de dinheiro necessária às atividades econômicas; manter o nível de preços (inflação) sob controle; manter sob controle a expansão da moeda e do crédito e a taxa de juros; operar no mercado aberto, de recolhimento compulsório e de redesconto; executar o sistema de metas para a inflação; divulgar as decisões do Conselho Monetário Nacional; manter ativos de ouro e de moedas estrangeiras para atuação nos mercados de câmbio; administrar as reservas internacionais brasileiras; zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras nacionais; e conceder autorização para o funcionamento das instituições financeiras. Conselho Monetário Nacional (CMN)5.1.1 Banco Central5.1.2 http://www.bcb.gov.br/ http://www.bcb.gov.br/ A CVM foi criada em 7 de dezembro de 1976, pela Lei nº 6.385, para fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil. Ela efetua o estabelecimento das práticas a serem implementadas pelas suas superintendências, as quais devem trabalhar em conjunto para o cumprimento das normas e definição de regulamentos internos e externos. A CVM se divide basicamente em quatro funções: normativa; de registro; supervisão; e educacional. A principal função da CVM é trabalhar para que a poupança no Brasil deixe de ser um “bicho de sete cabeças” e para que as pessoas consigam entender cada vez mais esse processo de investir dinheiro em empresas. Criado por Dom João VI, em 1808, é o banco comercial mais antigo em nosso país. É uma entidade público-privada que tem ações comercializadas na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3. Por ser um braço do governo, é muito utilizada por ele em suas políticas de crédito, principalmente na parte de agronegócios e indústria. Nos últimos anos, tem tentado se assemelhar mais aos bancos convencionais para, assim, angariar mais clientes e crescer em tamanho e importância. O BNDES, criado em 1952, é o braço de desenvolvimento do nosso governo. É uma entidade que visa ao crescimento da indústria, do comércio, enfim, de todas as áreas do nosso país. É responsável pelo desenvolvimento da política de investimentos de longo prazo, focando o crescimento e a consolidação das empresas privadas brasileiras. Foi criada em 1861 com a ideia inicial de ser uma facilitadora da poupança no país. Nos dias atuais, é o braço do governo responsável pelo desenvolvimento do saneamento básico, além de ser a principal mantenedora do crédito para a habitação (popular ou não) em nosso país. A CEF Comissão de Valores Mobiliários (CVM)5.1.3 Banco do Brasil (BB)5.1.4 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) 5.1.5 Caixa Econômica Federal (CEF)5.1.6 não tem ações negociadas na Bolsa de Valores, sendo uma empresa estatal pura. Além disso, é responsável por: FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço; PIS – Programa de Integração Social; seguro-desemprego; e pagamento de prêmios da loteria. Videoaula - Finanças empresariais e finanças pessoais Escaneie a imagem ao lado com um app QR code para assistir o vídeo ou acesse o link: "https://player.vimeo.com/video/341872460". Administração financeira corporativa e pessoal 6. Com o passar dos anos, a sociedade, a economia e mesmo as ciências se desenvolvem e crescem sensivelmente. Com a Administração Financeira, não é diferente. Todas as áreas das empresas devem trabalhar em conjunto com a Administração Financeira, pois, em um momento ou outro, passarão por situações em que os conhecimentos dessa área lhes serão úteis, por exemplo: quando a empresa precisar comprar um novo caminhão, a área de compras, em conjunto com a logística, avaliará qual é o melhor veículo a se comprar, seja por conta dos gastos gerados por ele, seja por conta do preço; diversos itens, portanto, devem ser analisados. A logística é uma área que a todo tempo deve ser colocada em xeque e avaliada, porque muitas empresas podem melhorar a sua e, com isso, lucrar mais – princípio básico de qualquer negócio. Repare em mais este exemplo: a área de recursos humanos deve avaliar constantemente se os seus treinamentos e desenvolvimentos, sejam eles internos ou externos, trarão benefícios à empresa. O “treinar por treinar” não deve existir, pois, assim como todo investimento tem um propósito, os recursos humanos não podem ser diferentes. Conforme visto, portanto, devemos pensar na Administração Financeira e em como ela pode nos servir e nos ajudar a crescer. A Administração Financeira moderna é dividida em dois grandes grupos de estudo e atuação, conforme Dana (2015) aponta: Essas duas áreas são sempre analisadas e devem ser o coração da empresa ou família que busca o crescimento de seus bens (ativos). Finanças corporativas: lida com decisões de investimento e de financiamento de organizações de diversos tamanhos e setores, e tem como objetivo principal maximizar o valor de mercado para os donos da organização (acionistas). Por “maximizar valor” queremos dizer que a organização deve ser a mais valiosa e lucrativa possível, do ponto de vista de seus donos (e não de seus executivos). Finanças pessoais: trata das mesmas decisões, só que aplicadas às famílias. Estamos falando de administrar nossos recursos financeiros pessoais de modo a deixar-nos os mais felizes possíveis com nossas decisões de consumo e de poupança, hoje e no futuro (DANA, 2015, p. 18). Videoaula - Mercados Escaneie a imagem ao lado com um app QR code para assistir o vídeo ou acesse o link: "https://player.vimeo.com/video/341872477". Mercado monetário7. É o mercado cuja estrutura busca a estabilidade econômica. Nesse mercado são comercializados papéis valorados pelas taxas de juros que eles devolvem aos seus investidores. Os mais comuns são os papéis emitidos pelo governo federal (Tesouro Nacional) e pelos governos estaduais e municipais. Além desses títulos do governo, há a emissão privada e, dentro dela, as que mais se destacam são o Certificado de Depósito Interfinanceiros (CDI) e o Certificado de Depósito Bancário (CDB). Existem dois custodiantes para esses títulos: para os títulos públicos, a Selic, e para títulos privados, a taxa Cetip. Mercado de ações8. O mercado de ações é considerado por muitos um sinônimo para “mercado financeiro”, mas está longe de sê-lo como um todo. Na maioria das economias, o mercado de ações é ainda menos desenvolvido que os outros mercados que compõem o nicho financeiro – os mercados monetário, de bônus e de câmbio. O mercado de ações é famoso pelas suas grandes bolhas e quebras, entre as quais podemos citar: South Sea Bubble (1720); Mississipi Bubble (1719-20); Crisede 1929; Crise de outubro de 1987; e Bolha de TI em 2008. Essas grandes bolhas levaram muitas pessoas inseridas nesse sistema de investimentos a perder grandes volumes de dinheiro. As ações são muito sensíveis ao mundo das notícias, e qualquer coisa pode fazer com que o preço de algumas delas mude da noite para o dia. A descoberta da cura de uma doença, por exemplo, pode disparar as ações de uma empresa de medicamentos, assim como o vazamento de petróleo em uma plataforma pode quebrar uma empresa de extração. Esse é um mercado promissor, embora pouquíssimo explorado no Brasil. As pessoas ainda têm medo de investir o seu dinheiro na Bolsa de Valores e, como temos aqui juros razoavelmente altos em outras aplicações (CDBs, Tesouro Direto e Fundos, por exemplo), o mercado de ações nacional é normalmente deixado em segundo plano, diferentemente, por exemplo, dos Estados Unidos, no qual é corriqueiro que as pessoas negociem ações, pois a poupança americana é quase inexistente. É comum pais investirem valores em uma empresa e darem essas ações para seus filhos, como forma de poupança. Trata-se de um aspecto cultural e de questões econômicas de mercado, por isso nosso sistema de ações não é tão desenvolvido quanto deveria. Para saber mais detalhes sobre como funciona o mercado de ações, veja o infográfico disponível em: http://www.infomoney.com.br/ [http://www.infomoney.com.br/infograficos/mercado-de- acoes] http://www.infomoney.com.br/infograficos/mercado-de-acoes http://www.infomoney.com.br/infograficos/mercado-de-acoes http://www.infomoney.com.br/infograficos/mercado-de-acoes Mercado de câmbio9. Segundo Howells e Bain (2001, p. 157): O preço da moeda é determinado pela lei da oferta e da demanda do mercado, que precifica a moeda. Podemos destacar os ofertantes e os demandantes de moeda dentro do sistema econômico, conforme o Quadro 3. Quadro 3 – Ofertantes e demandantes de moeda. Principais ofertantes de moedas Principais demandantes de moedas Exportadores brasileiros Importadores de mercadorias norte-americanas, que necessitam de dólares Investidores estrangeiros Remessas de lucro Turistas estrangeiros Turistas brasileiros Investidores nacionais Agentes que necessitam de dólares para saldar dívidas contraídas no exterior e outros Tomadores de empréstimos no exterior e outros Fonte: elaborado pelo autor (2022). O mercado de câmbio (forex) permite que se efetuem pagamentos através das fronteiras nacionais por meio de estabelecimento dos preços das moedas nacionais em termos de outras moedas. DEFINIÇÃO DE ATIVO O estudo da teoria contábil é de grande relevância, não somente para pesquisadores e acadêmicos, mas também para aqueles cuja atuação profissional é diretamente ligada à contabilidade aplicada. A razão dessa importância consiste no fato de que o fundamento, a base, o arcabouço de sustentação das práticas contábeis encontra-se justamente na teoria da contabilidade. A definição de ativo é fundamental para o entendimento correto dos elementos contábeis. O passivo e o patrimônio líquido são definidos em termos do conceito de ativo. O ativo propicia também, compreender questões vinculadas aos elementos que o compõem, como é o caso do goodwill, da depreciação e das aplicações em instrumentos financeiros, entre outros. É bastante comum, em muitos cursos de contabilidade, que o conceito de ativos seja apresentado como “o conjunto de bens e direitos de uma entidade” ou como “as aplicações de recursos” de uma empresa. O problema é que esse tipo de conceito não enseja discussões mais amplas e muitos profissionais o aceitam como completo e satisfatório. Vale salientar que, para o FASB (Financial Accounting Standards Board), incorporar um benefício futuro provável é característica essencial dos ativos, ou seja, se esta característica for ausente, não se pode reconhecer a existência do ativo em termos contábeis. Um ativo mais completamente analisado, então, é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual a entidade espera obter futuros benefícios econômicos. Dessa forma, existem três termos que, em conjunto, são fundamentais para que o item seja considerado um ativo: o controle realizado pela entidade; ser resultante de um evento que ocorreu no passado; e a geração de benefício econômico futuro. Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br [http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ativo-um-conceito-amplo.htm] . http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ativo-um-conceito-amplo.htm http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ativo-um-conceito-amplo.htm Videoaula - Demonstrações contábeis Escaneie a imagem ao lado com um app QR code para assistir o vídeo ou acesse o link: "https://player.vimeo.com/video/341872498". Demonstrações financeiras10. A contabilidade deve ser o instrumento de gestão dentro das empresas. Dessa forma, deve ter as ferramentas necessárias à análise e compreensão do que deve ser feito, de modo ordenado e uniforme, para que as empresas consigam analisar as informações umas das outras. A contabilidade necessita, também, de uma padronização, para que a profissão de contador seja mais bem compreendida e simplificada. Sendo ela a ciência do patrimônio, deve gerar instrumentos para que os gestores possam tomar decisões acertadas, enquanto contabilidade gerencial, e gerar demonstrativos, enquanto contabilidade financeira. A estrutura das demonstrações contábeis deve retratar os efeitos em questões patrimoniais e financeiras, ocasionados por transações e eventos de características econômicas. O balanço patrimonial é dividido em ativo, passivo e patrimônio líquido (PL). O ativo refere-se a bens e direitos que a companhia tem em seu balanço; o passivo, às obrigações para com terceiros; e o PL é a posição patrimonial da empresa, além das obrigações que ela tem junto aos acionistas. Quando falamos de Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), tratamos basicamente de uma junção matemática de receitas, menos custos e despesas, para verificar o lucro ou o prejuízo do período analisado. As demonstrações contábeis são os relatórios que indicarão como está a saúde financeira e contábil da empresa. Fornecerão dados para que os gestores tomem decisões e para que os stakeholders analisem a empresa. O conjunto completo de demonstrações contábeis que as pequenas e médias empresas devem elaborar, segundo informação dos órgãos contábeis competentes, são: a. balanço patrimonial ao final do período; b. demonstração do resultado do período de divulgação; c. demonstração do resultado abrangente do período de divulgação; d. demonstração das mutações do patrimônio líquido para o período de divulgação; e. demonstração dos fluxos de caixa para o período de divulgação; e f. notas explicativas, compreendendo o resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias. O balanço patrimonial sofre muitas críticas por demonstrar um período específico de tempo, normalmente um ano, o que para muitos o torna obsoleto no que diz respeito à eficácia da informação. Ele busca evidenciar as informações contábeis de maneira clara e precisa, tanto em sua forma qualitativa quanto quantitativa. Conforme disposição da Lei das Sociedades por Ações, a contabilidade da empresa elabora, entre outros relatórios contábeis, a demonstração de resultado do exercício, que evidencia um grande indicador global de eficiência, que é o retorno dos investimentos dos sócios ou acionistas (lucro ou prejuízo). A determinação do resultado do exercício observará o princípio contábil da competência, em que as receitas e despesas são reconhecidas no momento da ocorrência do fato gerador, independentemente de recebimento ou pagamento. Essa demonstração esclarece o que ocorreu em contas do patrimônio líquido com operações que não sejam as operações comuns realizadas pelos sócios das empresas. Tem o seu início a partir do final da DRE e nela se incluem os ganhos e perdas,permitindo demonstrar o resultado abrangente. A demonstração das mutações do patrimônio líquido evidencia a movimentação ocorrida em cada conta integrante do PL em determinado exercício social, e não apenas a movimentação ocorrida na conta de lucros ou prejuízos acumulados. Por essa razão, é mais completa em termos informacionais que a demonstração de lucros ou prejuízos acumulados. A demonstração do fluxo de caixa indicará, ao menos, as alterações ocorridas no exercício do saldo de caixa e dos equivalentes de caixa, assim entendidos os recursos postos em caixa, em bancos e em aplicações financeiras de curtíssimo prazo. Os fluxos serão divididos em: fluxo das operações, das atividades de financiamento e das atividades de investimentos. Balanço patrimonial10.1 Demonstração do resultado do exercício10.2 Demonstração do resultado abrangente10.3 Demonstração das mutações do patrimônio líquido 10.4 Demonstração do fluxo de caixa10.5 A demonstração do fluxo de caixa, de acordo com as modificações introduzidas pela Lei nº 11.638/2007, substitui a demonstração das origens e aplicações de recursos, devido à sua fácil interpretação pelos usuários externos e diante da dificuldade de entendimento dos conceitos contidos na primeira. As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas, quadros analíticos ou outras demonstrações contábeis necessárias à plena avaliação da situação e da evolução patrimonial da empresa. Todo esse conjunto de demonstrativos trará aos acionistas, governo, investidores e população em geral as informações relevantes de que eles necessitam para o conhecimento e a análise das empresas. Notas explicativas10.6 Videoaula - Contabilidade e Gestão de Negócios Escaneie a imagem ao lado com um app QR code para assistir o vídeo ou acesse o link: "https://player.vimeo.com/video/341872519". Contabilidade como ferramenta de gestão 11. A contabilidade deve auxiliar no crescimento das empresas. A afirmação a seguir detalha um pouco mais esse contexto. A contabilidade tem a função de mensurar as riquezas e as dívidas das empresas. Isso, por si só, já seria um gerador enorme de informações relevantes para os administradores das empresas, mas eles também buscam por ferramentas de crescimento e de maior lucratividade dentro de um mercado cada vez mais competitivo e cheio de possibilidades. Com o crescimento da complexidade das empresas, é cada vez mais comum a presença do controller dentro das atividades empresariais. Esse controller deverá ter conhecimento do mercado em que a empresa está inserida, e também de toda a estrutura empresarial da companhia.Terá a função de cuidar da contabilidade, além de auxiliar outras áreas, entras as quais destacam-se: RH; jurídico; tecnologia; e administrativo. Com a instituição desse tipo de profissional, e de um crescimento da complexidade e globalização, faz-se de extrema necessidade Considerar que a Contabilidade, enquanto ciência do patrimônio, tem um papel essencial na condução dos negócios é a principal afirmação desta abordagem, pois é cada vez mais evidente que as empresas que contemplam a Contabilidade como ferramenta relevante em suas decisões são entidades com características promissoras. Nesse cenário o profissional da Contabilidade deve maximizar os seus modelos de informações contábeis, pois se torna cada vez mais relevante discutir, evidenciar e mensurar as mudanças que afetam a problemática empresarial (SILVA; MARION, 2013, p. 12). Quando falamos de pequenas empresas, devemos simplificar ao máximo as informações, pois, às vezes, o alto teor de termos técnicos afasta o empresário do entendimento correto das informações. Nesse sentido, a contabilidade gerencial é muito útil para o desenvolvimento de pequenas e médias empresas. A tomada de decisão é um dos itens que mais devem ser buscados pela contabilidade, principalmente as de custos e gerencial, que darão subsídio aos gestores para que analisem e tomem decisões embasados em informações relevantes e precisas. Algumas ideias se destacam quando falamos de tomada de decisão na contabilidade: ênfase no equilíbrio patrimonial como objeto científico da contabilidade; preocupação com a identificação e mensuração dos fatos patrimoniais que possam afetar esse equilíbrio; e importância da contabilidade na tomada de decisões. A contabilidade é importante para todos os tipos de empresa; conhecê-la só trará coisas positivas. Devemos nos reciclar sempre e a cada dia aprender mais, pois, assim, conseguiremos o tão sonhado sucesso. [...] a utilização de instrumentos provenientes do campo empresarial, tais como: contabilidade gerencial, planejamento estratégico, utilização de sistemas de informações gerenciais, enfim, modelos de gestão que possibilitem diminuir as limitações existentes em sua eficiência administrativa. Dessa forma, tais tendências evidenciam a necessidade de a Contabilidade implementar instrumentos contábeis que possibilitem nas organizações um gerenciamento eficaz que vise o funcionamento como de empresas eficientes no fornecimento de serviços. Portanto, o profissional da Contabilidade, diante de tantas mudanças, deve estar preparado para contribuir continuamente para a gestão dos negócios de uma empresa (SILVA; MARION, 2013, p. 13). Autoria Autor Profissional com vinte anos de atuação na área Administrativo-Financeira (Planejamento Financeiro, Controladoria, Auditoria, Contas a Pagar e Receber, Modelagem Financeira, Valuation, M&A e Tesouraria). Amplo conhecimento em atividades de tesouraria, (CashFlow, T&E, Contas a Pagar e Contas a Receber), Valluation de companhias e busca de investidores (M&A), Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Paulista - UNIP (2001) MBA Executivo pela Brazilian Business School - BBS (2011). MBA International Extension in Advanced Business Management (Universitat Autònoma de Barcelona) - (2013) Mestre em Governança Corporativa - FMU - (2019) Na parte acadêmica atua como Professor Conteudista e Orientador para TCC no MBA em Controladoria e Finanças e do MBA em Gestão Empresarial. Ministra as disciplinas de Economia, Mercado de Capitais, Folha de Pagamento, Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos e Finanças. Marcello de Souza Marin Autor Mestre em Ciências Contábeis pela Fundação Alvares Penteado - FECAP e Bacharel em Ciências Contábeis e Administração de Empresas pelas Faculdades Metropolitanas Unidas. Experiência docente de sete anos em cursos de graduação e pós-graduação em universidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, entre elas a Fecap atuando como tutor em cursos de pós-graduação. A área profissional está focada em Gestão Contábil, e atua principalmente em temas relacionados à gestão tributária, controles internos e contabilidade. Atualmente, desempenha a função de Gerente de Controladoria da Companhia Ambiental do Estado de SP Roberto Luiz Mendonça Garcia Glossário Neste método, em cada lançamento, o valor total lançado nas contas a débito deve ser sempre igual ao total do valor lançado nas contas a crédito. Fonte: http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/metodos.php [http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/metodos.php] . Dinâmica grupal que se manifestava por deslocamento, de um local a outro, porque dependia do manejo do extrativismo, sendo o principal a coleta de frutos, e da habilidade em caçar e pescar como meios de sobrevivência da espécie. Fonte: elaborado pelo autor. Método das partidas dobradas Nomadismo http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/metodos.php http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/metodos.php Bibliografia BESANKO, D. A.; BRAEUTIGAN, R. R. Microeconomia: uma abordagem completa. Barueri: LTC, 2004. BRASIL. Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras.Diário Oficial da União, Brasília, 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm] . 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